RELATÓRIO E CONTAS ANUAL

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1 RELATÓRIO E CONTAS ANUAL 31 DE DEZEMBRO DE 2011 BANIF EUROPA DE LESTE Fundo Especial de Investimento Aberto Banif Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Sede Social: Rua Tierno Galvan, Torre 3, 14º Piso, Lisboa Telefone: (351) Fax: (351) Capital Social: Euros Número único de registo e de pessoa colectiva:

2 RELATÓRIO DE GESTÃO ANUAL 31 DE DEZEMBRO DE 2011 BANIF EUROPA DE LESTE Fundo Especial de Investimento Aberto O Banif Europa de Leste Fundo Especial de Investimento Aberto, adiante designado por Banif Europa de Leste, Fundo ou OIC, é um fundo que investe numa diversidade de activos de mercados financeiros e imobiliários de países situados no centro leste europeu. O Fundo é gerido pela Banif Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA e iniciou a sua actividade em 8 de Março de Enquadramento macro-económico O ano de 2011 ficou marcado por um dinamismo económico apreciável nos mercados da Europa de Leste, com a Rússia a registar um crescimento de 4.1%, enquanto a média dos países da Europa de Leste se cifrou nos 5.1% (ambos dados do FMI). Contudo, ao longo do ano os mercados desta região foram afectados negativamente pela crise da Zona Euro, nomeadamente durante o segundo semestre do ano. Destaque ainda para o pedido de ajuda financeira feito pela Hungria junto do Fundo Monetário Internacional. O índice de referência dos mercados accionistas da Europa de Leste (MSCI EM Eastern Europe) teve uma desvalorização de 23.32% durante o período. O índice RTSI$, representativo do mercado accionista russo (denominado em dólares), teve uma queda de 22%, penalizado pela má performance do segundo semestre do ano. O desempenho negativo alargou-se também aos outros mercados do leste europeu, nomeadamente a República Checa (PX Index), com uma queda de 25.61%, a Turquia (XU100), com uma desvalorização de 22.33% e finalmente a Polónia (WIG20) e a Hungria (BUX), com performances negativas de 21.85% e 20.41%, respectivamente. Durante o ano de 2011, assistiu-se a um forte alargamento de spreads na generalidade das economias do leste europeu. Na Rússia o alargamento foi de 140 bps (JP Morgan EMBIG Russia Sovereign Spread) enquanto na Hungria (JP Morgan EMBIG Hungary Sovereign Spread) cifrou-se em 260 bps. Destaque também para o forte alargamento nos spreads das obrigações turcas (208 bps). Na dívida soberana emitida em moeda local o desempenho foi, na generalidade, negativo. 2

3 A dívida denominada em dólares de países como a Rússia e a Hungria registou um aumento nas yields nas obrigações a 10 anos, para 8.55% e 9.79% respectivamente. No entanto essa tendência não foi comum a toda a região, uma vez que países como a República Checa e a Polónia registaram quedas nas yields das suas obrigações a 10 anos, para 3.54% e 5.88% respectivamente. Na componente cambial, assistiu-se a uma desvalorização das moedas das principais economias do leste europeu. O Rublo fechou o ano com uma desvalorização de 2.2%, face ao euro. No entanto, as maiores perdas registaram-se na Hungria e na Turquia, com as moedas a depreciarem 13.04% e 18.56%, respectivamente, face ao euro. Política de investimento do OIC O Banif Europa de Leste manteve inalterada a política de investimento, investindo em diversos activos de mercados financeiros e imobiliários de países situados na Europa de Leste, numa abordagem diversificada à região. Durante o ano de 2011, a exposição média a acções foi de 26.8%, através do investimento nos fundos DWS Russia, DWS Turkey, Pictet Eastern Europe e Raiffeissen Eastern European Equities. Na componente de obrigações, a exposição média foi de 9.7%. Durante o ano de 2011, o investimento nesta classe foi reduzido, através da venda do fundo Raiffeisen Eastern European Bonds. Manteve-se durante todo o ano uma posição no fundo de investimento Schroder Emerging European Debt Abs Return. A exposição média à componente imobiliária foi de 43.9%, através do fundo Aviva Central Europe. Valorização dos activos do OIC Os activos encontram-se valorizados de acordo com as regras de valorimetria estabelecidas no ponto 3.2 do Capítulo II do Regulamento de Gestão do Fundo, as quais se encontram descritas na Nota 4 do Anexo às Demonstrações Financeiras. Evolução da actividade do OIC Em 31 de Dezembro de 2011, o montante sob gestão do Fundo era de Euros, sendo o valor da unidade de participação de 3,8744 Euros, havendo unidades de participação em circulação. 3

4 Durante o exercício de 2011, os custos com comissões de gestão e de depósito ascenderam a Euros e Euros, respectivamente. No que se refere à componente de custos e proveitos, os primeiros representam Euros, enquanto que o montante de proveitos neste período foi Euros. O quadro que se apresenta de seguida evidencia, o volume sob gestão, bem como os proveitos e custos do OIC, e ainda, as comissões de gestão e de depósito suportadas, nos últimos três anos: Volume sob gestão Proveitos (totais) Custos (totais) Comissão de gestão Comissão de depósito No que se refere às unidades de participação (UP s), indica-se de seguida o nº de UP s em circulação e o seu valor unitário, no final dos últimos exercícios: Nº UP s Valor das UP s (EUR) 3,8744 4,0847 3,8340 4,2972 6,2317 De seguida apresenta-se a rendibilidade e risco do OIC nos últimos anos: Ano Rendibilidade % Risco % Nível de risco ,14 8, ,54 8, ,78 14, ,97 14, ,90 9,56 3 De forma a dar cumprimento ao disposto no art. 87º do Regulamento nº 15/2003 da CMVM acresce referir que: (i) as rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo); (ii) os valores divulgados não têm em 4

5 conta comissões de emissão e resgate eventualmente devidas; (iii) as rendibilidades mencionadas, apenas seriam obtidas se o investimento fosse efectuado durante a totalidade do período de referência; e (iv) existem prospectos relativos ao OIC que são objecto de acções publicitárias ou informativas, os quais se encontram disponíveis nas entidades comercializadoras do Fundo, bem como na Sociedade Gestora. Perspectivas da actividade do OIC Durante o ano de 2012 espera-se uma melhoria do ambiente macroeconómico global que, conjugada com políticas monetárias expansionistas nos EUA e nos Mercados Emergentes, deverá criar condições para um desempenho positivo dos mercados da Europa de Leste. No entanto, a evolução da crise da Zona Euro terá também um impacto relevante na evolução dos mercados da região, não só pelo efeito de contágio directo, mas também pelos eventuais impactos decorrentes do esforço de desalavancagem encetado pelo sector bancário europeu. Lisboa, 14 de Fevereiro de 2012 BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 5

6 BALANÇO DO BANIF EUROPA DE LESTE - Fundo Especial de Investimento Aberto (valores em euros) Data: ACTIVO CAPITAL E PASSIVO CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO Períodos Bruto Mv mv / P Líquido Líquido CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO OIC 61 Unidades de Participação Obrigações 62 Variações Patrimoniais Acções Resultados Transitados ( ) ( ) 23 Outros títulos de capital 65 Resultados Distribuidos 24 Unidades de Participação Resultados Líquidos do Exercício ( ) Direitos 26 Outros instrumentos de dívida TOTAL DO CAPITAL DO OIC TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS PROVISÕES ACUMULADAS OUTROS ACTIVOS 48 Provisões para Encargos 31 Outros Activos TERCEIROS Contas de Devedores TOTAL DE OUTROS ACTIVOS TOTAL PROVISÕES ACUM ULADAS 0 0 TERCEIROS TOTAL DOS VALORES A RECEBER Resgates a Pagar a Participantes Rendimentos a Pagar a Participantes DISPONIBILIDADES 423 Comissões a Pagar Caixa Outras Contas de Credores Depósitos à ordem Empréstimos Obtidos 13 Depósitos a prazo e com pré-aviso Certificados de depósito TOTAL DOS VALORES A PAGAR Outros meios monetários TOTAL DAS DISPONIBILIDADES ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 55 Acréscimos de custos Acréscimos de proveitos Receitas com Proveito Diferido 52 Despesas com Custo Diferido 58 Outros Acrécimos e Diferimentos 58 Outros Acrécimos e Diferimentos 59 Contas Transitórias Passivas 59 Contas Transitórias Activas TOTAL DOS ACRÉSCIM OS E DIF. ACTIVOS TOTAL DOS ACRÉSCIM OS E DIF. PASSIVOS TOTAL DO ACTIVO TOTAL DO CAPITAL E DO PASSIVO Total do Número de Unidades de Participação em Circulação Valor Unitário da Unidade de Participação 3,8744 4,0847 Abreviaturas: Mv - Mais valias; mv - Menos valias P - Provisões TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 6

7 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO BANIF EUROPA DE LESTE - Fundo Especial de Investimento Aberto (valores em euros) Data: CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS: JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS De Operações Correntes Da Carteira de Títulos e Outros Activos 719 De Operações Extrapatrimoniais Outros, de Operações Correntes De Operações Extrapatrimoniais COMISSÕES E TAXAS Da Carteira de Títulos e Outros Activos Outras, em Operações Correntes RENDIMENTO DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS 729 De Operações Extrapatrimoniais /5 Da Carteira de Títulos e Outros Activos PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS 829 De Operações Extrapatrimoniais Da Carteira de Títulos e Outros Activos Outras, em Operações Correntes 739 Em Operações Extrapatrimoniais GANHOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS Na Carteira de Títulos e Outros Activos IMPOSTOS Outros, em Operações Correntes Impostos Sobre o Rendimento Em Operações Extrapatrimoniais Impostos Indirectos Outros Impostos PROVISÕES DO EXERCÍCIO 751 Provisões para Encargos REPOSIÇÃO E ANULAÇÃO DE PROVISÕES 851 Provisões para encargos 77 OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES OUTROS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 781 Valores Incobráveis PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS 782 Perdas Extraordinárias 881 Recuperação de Incobráveis 783 Perdas de exercícios Anteriores 882 Ganhos Extraordinários 788 Outros Custos e Perdas Eventuais 883 Ganhos de Exercícios Anteriores 120 TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) Outros Proveitos e Ganhos Eventuais 1 63 IMPOSTOS S/ RENDIMENTOS DO EXERCICIO TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) RESULTADOS LÍQUIDO DO PERÍODO(se >0) RESULTADOS LÍQUIDO DO PERÍODO(se <0) TOTAL TOTAL (8x2/3/4/5)-(7x2/3) Resultados da Carteira de Títulos E Outros Activos ( ) D-C Resultados Eventuais x9-7x9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais 0 (9 112) B+D-A-C Resultados Antes de Impostos s/o Rendimento ( ) B-A Resultados Correntes ( ) B+D-A-C Resultados Líquidos do Período ( ) TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 7

8 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS DO BANIF EUROPA DE LESTE - Fundo Especial de Investimento Aberto (valores em euros) Data: DIREITOS SOBRE TERCEIROS RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO OPERAÇÕES CAMBIAIS OPERAÇÕES CAMBIAIS 911 À vista 911 À vista 912 A prazo (Forwards cambiais) 912 A prazo (Forwards cambiais) 913 Swaps cambiais 913 Swaps cambiais 914 Opções 914 Opções 915 Futuros 915 Futuros TOTAL 0 0 TOTAL 0 0 OPERAÇÕES SOBRE TAXAS DE JURO OPERAÇÕES SOBRE TAXAS DE JURO 921 Contratos a prazo (FRA) 921 Contratos a prazo (FRA) 922 Swap de taxa de juro 922 Swap de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 924 Opções 924 Opções 925 Futuros 925 Futuros TOTAL 0 0 TOTAL 0 0 OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES 934 Opções 934 Opções 935 Futuros 935 Futuros TOTAL 0 0 TOTAL 0 0 COMPROMISSOS DE TERCEIROS COMPROMISSOS COM TERCEIROS 942 Operações a prazo (reporte de valores) 941 Subscrição de títulos 944 Valores recebidos em garantia 942 Operações a prazo (reporte de valores) 945 Empréstimo de títulos 943 Valores cedidos em garantia TOTAL 0 0 TOTAL 0 0 TOTAL DOS DIREITOS 0 0 TOTAL DAS RESPONSABILIDADES Contas de Contrapartida Contas de Contrapartida 0 0 TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 8

9 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA ANUAL BANIF EUROPA DE LESTE - Fundo Especial de Investimento Aberto (valores em euros) DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS PERÍODO PERÍODO OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC RECEBIMENTOS: Subscrição de unidades de participação PAGAMENTOS: Resgates de unidades de participação Rendimentos pagos aos participantes Fluxo das operações sobre as unidades do OIC (98 355) OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS RECEBIMENTOS: Venda de títulos e outros activos Reembolso de títulos e outros activos Resgates de unidades de participação noutros OIC Rendimento de títulos e outros activos Juros e proveitos similares recebidos Vendas de títulos e out activ c/ acordo de recompra Outros recebimentos relacionados com a carteira PAGAMENTOS: Compra de títulos e outros activos Subscrição de unidades de participação noutros OIC Juros e custos similares pagos Vendas de títulos com acordo de recompra Comissões de Bolsa suportadas Comissões de corretagem Outras taxas e comissões Outros pagamentos relacionados com a carteira Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS RECEBIMENTOS: Juros e proveitos similares recebidos Operações cambiais Operações de taxa de juro Operações sobre cotações Margem inicial em contratos de futuros e opcções Comissões em contratos de opções Outras comissões Outros recebimentos op. a prazo e de divisas PAGAMENTOS: Juros e custos similares pagos Operações cambiais Operações de taxa de juro Operações sobre cotações Margem inicial em contratos de futurose opcções Comissões em contratos de opções Outros pagamentos op. a prazo e de divisas Fluxo das operações a prazo e de divisas 0 (9 095) 9

10 DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS PERÍODO PERÍODO (Continuação) OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: Cobranças de crédito vencido Compras com acordo de revenda Juros de depósitos bancários Juros de certificados de depósito Comissões em operações de empréstimo de títulos Outros recebimentos correntes PAGAMENTOS: Comissão de gestão Comissão de depósito Comissão de garantia Despesas com crédito vencido Juros devedores de depósitos bancários 4 Compras com acordo de revenda Imposto e taxas Taxa de Supervisão Auditoria Outros pagamentos correntes Fluxo das operações de gestão corrente (35 006) (26 177) OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS: Ganhos extraordinários Ganhos imputáveis a exercícios anteriores Recuperação de incobráveis Outros recebimentos de operações eventuais PAGAMENTOS: Perdas extraordinários Perdas imputáveis a exercícios anteriores Outros pagamentos de operações eventuais Fluxo das operações eventuais 0 0 Saldo dos fluxos de caixa do período (A) ( ) Disponibilidades no início do período (B) Disponibilidades no fim do período (C) = (B) +- (A) TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 10

11 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 BANIF EUROPA DE LESTE Fundo Especial de Investimento Aberto Nota Introdutória O Banif Europa de Leste Fundo Especial de Investimento Aberto, adiante designado por Banif Europa de Leste, Fundo ou OIC, é um fundo que investe numa diversidade de activos, gerido pela Banif Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA.. A constituição do Fundo foi autorizada pela Comissão de Mercados de Valores Mobiliários em 9 de Dezembro de 2005 por tempo indeterminado e iniciou a sua actividade em 8 de Março de Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as normas do Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, Regulamento da CMVM n.º 16/2003 Contabilidade dos Organismos de Investimento Colectivo, tendo em atenção as normas emitidas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. O Fundo respeita o princípio contabilístico da especialização diária dos custos e proveitos. No que diz respeito ao critério valorimétrico dos títulos, estes são registados pelo valor de aquisição, sendo valorizados de acordo com as regras estabelecidas no prospecto completo do fundo, as quais são descritas na Nota 4 do presente anexo. O critério valorimétrico para a saída de títulos de carteira utilizado foi o método de custeio FIFO. As notas omissas no presente anexo não são aplicáveis. Os valores encontram-se expressos em Euros. 11

12 Nota 1 Variação do Valor Global Líquido do OIC e das Unidades de participação Discriminação das variações ocorridas durante o exercício no valor líquido global e unitário do OIC, bem como das unidades de participação: Descrição No Início Subscrição Resgates Dist. Res. Outros Res. Per. No Fim Valor base Diferença p/ Valor Base Resultados distribuídos ( ) (98 795) Resultados acumulados ( ) ( ) Resultados do período ( ) ( ) ( ) S O M A ( ) Nº de unidades participação Valor unidade participação 4,0847 4,0095 4,0174 3,8744 A 31 de Dezembro de 2011 a divisão dos participantes do fundo era a seguinte: Nº UPs 25% 1 10% Ups < 25% 5% Ups < 10% 1 2% Ups < 5% 2 0,5% Ups < 2% 13 Ups < 0,5% 80 O OIC apresentou a seguinte evolução: VLGF Valor da UP N.º Ups em Circulação Mar , Jun , Set , Dez , Mar , Jun , Set , Dez , Mar , Jun , Set , Dez ,

13 Nota 2 Transacções de Valores Mobiliários, Subscrições e Resgates Discriminação do volume de transacções efectuadas no exercício, por tipo de valor mobiliário e aferido pelo preço de realização dos respectivos negócios: Compras (1) Vendas (2) Total (1)+(2) Mercado Fora bolsa Mercado Fora bolsa Mercado Fora bolsa Dívida Pública 0 0 Fundos Públicos e Equiparados 0 0 Obrigações Diversas 0 0 Acções 0 0 Títulos de Participação 0 0 Direitos 0 0 Unidades de Participação Contratos de Futuros (a) 0 0 Contratos de Opções (b) 0 0 (a) Pelo preço de referência (b) Valor dos prémios Durante o exercício o valor das subscrições, dos resgates e respectivas comissões cobradas ascenderam a: Valor Comissão Cobrada Subscrições Resgates Nota 3 Inventário da carteira de títulos A 31 de Dezembro de 2011, a carteira de títulos do Fundo decompõe-se da forma: seguinte 13

14 INVENTÁRIO DA CARTEIRA em 31 de Dezembro de 2011 BANIF EUROPA DE LESTE - F.E.I. (Valores em EURO) Preço de Mais menos Descrição dos Títulos aquisição valias valias Valor da carteira Juros corridos SOMA 1 - VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS Merc de bolsa de Estado Membro da UE Unidades de participação de OIC AVIVA CENT EUROP FUN Sub-Total: Unidades de participação de (OIC) OIC domiciliados num Estado membro da UE Lyxor ETF East Europ SCHRODER CONVERG EUR DWS RUSSIA PICTET EASTERN EUR R RAIFF EASTER EURO EQ Sub-Total: Total Discriminação da liquidez do OIC: Contas Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final Caixa Depósitos à ordem Depósitos a prazo e com pré-aviso Certificados de depósito Outras contas de disponibilidades Total Nota 4 Critérios de valorização dos activos do OIC M omento de Referência da Valorização a) O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis às dezasseis horas e trinta minutos e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira. b) Todas as operações realizadas no dia serão englobadas para efeitos da composição da carteira, excepto as realizadas no mercado Americano. 14

15 Regras de Valorimetria e Cálculo do Valor da UP a) A avaliação dos activos que compõem o Fundo que assumam a forma de participações em organismos de investimento colectivo será realizada com base no último valor das unidades de participação divulgados no momento da valorização através dos valores recolhidos da Bloomberg ou divulgados pela entidade gestora, via suporte físico ou informático. b) As acções cotadas nas bolsas de valores dos países em que o Fundo investe, são valorizadas à cotação de fecho ou referência, divulgados pela entidade gestora do mercado onde os valores se encontram admitidos à cotação. Tratando-se de activos admitidos à negociação em mais de uma bolsa de valores ou mercado regulamentado, o valor deve reflectir os preços de mercado com maior liquidez, frequência e regularidade de transacções. c) Os valores mobiliários, os instrumentos derivados e os restantes instrumentos cotados numa Bolsa de Valores ou admitidos à negociação num mercado regulamentado ou especializado, serão avaliados ao preço disponível no momento de referência ou ao preço de fecho desses mercados se a sessão tiver encerrado antes das dezasseis e trinta, hora de Lisboa. Se um activo estiver cotado em mais de uma Bolsa ou mercado, o preço a considerar será o efectuado na Bolsa ou mercado regulamentado mais representativos para esse activo, em termos de maior liquidez, frequência e regularidade de transacções; d) Valorização de acções não cotadas - As acções não cotadas, nacionais e internacionais, são valorizadas com base em ofertas de compra divulgadas por sistemas de informação especializados (Bloomberg ou Reuters), corretores ou Bancos de Investimento. Caso não se verifiquem estas ofertas, a valorização será feita pelo consenso de vários métodos, dos quais se destacam: - Fluxos de caixa descontados: as estimativas usadas para o cálculo serão os valores divulgados nas análises efectuadas por corretoras ou consultoras especializadas. No caso de não existir essa informação, o cálculo será feito com base nas projecções da equipa de gestão da Entidade Gestora (cujo método utilizado será preferencialmente o método da consultora Mckinsey). - Múltiplos comparáveis: serão comparadas as empresas que operam no mesmo sector de actividade e em mercados com as mesmas características, por forma a extrapolar-se o valor da empresa. Os múltiplos com maior relevância vão depender do sector de actividade da empresa, e encontrar-se-ão no conjunto de múltiplos constituído por Price Earnings Ratio, Price Cash-Flow, Price Book Value e Enterprise Value/EBITDA. Esta informação tem por base análises efectuadas por corretoras ou consultoras especializadas. 15

16 e) Valorização das obrigações - Os activos em processo de admissão à cotação serão valorizados tendo por base outros valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, tendo em conta as condições de fungibilidade e liquidez entre as emissões. - As obrigações cotadas na Euronext Lisboa, são valorizadas à cotação de fecho, excepto no caso das Obrigações do Tesouro, onde as cotações consideradas são recolhidas do Bloomberg, com base no critério Bloomberg Fair Value. - As obrigações cotadas em Bolsas de Valores estrangeiras são valorizadas de acordo com as cotações recolhidas do Bloomberg, com base no critério Bloomberg Fair Value. - As obrigações não cotadas são valorizadas com base em ofertas de compra divulgadas por sistemas de informação especializados (Bloomberg ou Reuters), corretores ou Bancos de Investimento. Caso não se verifiquem estas ofertas as obrigações não cotadas são valorizadas através do modelo dos cash-flows descontados. Para as obrigações de taxa fixa utiliza-se a yield to maturity ajustada para o rating do emitente. Para as obrigações de taxa variável utilizase o discount margin ajustado para o rating do emitente. f) Valorização dos Instrumentos Derivados - Os derivados transaccionados em bolsa, são valorizados pela última cotação efectuada no momento de referência. - Os Swaps de Taxa de Juro são valorizados a partir de uma taxa interpolada, calculada com base nas taxas recolhidas do Bloomberg. - Os Forwards são valorizados comparando a taxa forward contratada com a taxa forward de mercado, calculada com base na taxa de câmbio spot e nas taxas de juro implícitas das respectivas moedas, elementos recolhidos do Bloomberg. - Os Swaps Cambiais são valorizados a partir da curva de taxas de juro das duas moedas envolvidas e da taxa de câmbio spot verificada, dados recolhidos do Bloomberg. 16

17 Nota 5 Resultados do OIC (Proveitos e Custos) Os quadros que se apresentam de seguida demonstram os proveitos e custos do OIC, decorrentes das posições detidas nos mercados a contado e a prazo, bem como as comissões de gestão e de depósito suportadas: Componentes do Resultado do Fundo - Proveitos Natureza + valias potenciais Ganhos de Capital + valias efectivas Soma Ganhos com caracter de juro Juros vencidos Juros decorridos Rendimento de Títulos Soma OPERAÇÕES "À VISTA" Acções e Direitos Obrigações Titulos de participação Unidades de participação Instr. De dívida c/przo Outros Activos Depósitos Cambiais OPERAÇÕES A PRAZO(1) Cambiais Forwards Swaps Taxa de Juro FRA Swaps Futuros Opcções Cotações Futuros Opções OUTRAS OPERAÇÕES Operações de Reporte Op. De Empréstimo (1) Inclui eventuais remunerações de margens 17

18 Componentes do Resultado do Fundo - Custos Perdas de Capital Juros e Comissões Suportados Natureza Menos Menos Juros valias valias Soma vencidos e potenciais efectivas Comissões Juros decorridos Soma OPERAÇÕES "À VISTA" Acções e Direitos Obrigações Titulos de participação Unidades de participação Instr. De dívida c/przo Outros Activos Depósitos Cambiais OPERAÇÕES A PRAZO Cambiais Forwards Swaps Taxa de Juro FRA Swaps Futuros Opcções Cotações Futuros Opções COMISSÕES De Gestão De Depósito Da Carteira de Títulos 81 De Supervisão De OpExtrapatrimoniais Outras Comissões OUTRAS OPERAÇÕES Operações de Reporte Op. De Empréstimo 18

19 Nota 9 Impostos Discriminação dos impostos suportados pelo OIC durante o exercício: Valor Pagos em Portugal Imposto sobre o rendimento Dividendos 405 Outros Imposto Indirectos Imposto de Selo Outros Impostos TOTAL Nota 12 Exposição ao risco de taxa de juro A presente nota expressa o total de activos com taxa de juro fixa, bem como as operações extra-patrimoniais realizadas para cobertura do risco da taxa de juro, com referência a 31 de Dezembro de 2011: Montante Extra-Patrimoniais Maturidades em Carteira Futuros Saldo FRA Swaps Opções ( ) Pos Compradas Pos Vendidas de 0 a 1 ano de 1 a 3 anos 0 de 3 a 5 anos de 5 a 7 anos mais de 7 anos Nota 14 Perdas potenciais inerentes à carteira do OIC A 31 de Dezembro de 2011, a perda potencial máxima da carteira com e sem derivados, era a seguinte: Perda potencial no final do período Carteira sem derivados Carteita com derivados Perda potencial no final do período anterior

20 Os pressupostos utilizados para o cálculo da perda potencial máxima foram: (i) a detenção da carteira por um período de 30 dias, (ii) um intervalo de confiança de 95% e (iii) volatilidade de um ano. Os referidos pressupostos encontram-se de acordo com o estipulado no art. 22º do Regulamento nº15/2003 da CMVM. Nota 15 Custos imputados ao OIC Os custos imputados ao OIC, discriminam-se da seguinte forma: CUST OS VALOR % VLGF (*) Comissão de Gestão Componente Fixa ,75 Componente Variavél 0 0,00 Comissões de Depósito ,10 Taxa de Supervisão ,09 Custos de Auditoria ,05 Outros Custos 0 0,00 TOTAL TAXA GLOBAL DE CUSTOS (TGC) 0,99 (*) Média relativa ao período de referência Nota 17 Outras informações Não se verificou qualquer pagamento ao fundo e a participantes de carácter compensatório, decorrente da aplicação do disposto no artigo 46.º do Regulamento n.º 15/2003 da CMVM. TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 20

21 10v, I BI: lei: Av. da República, Fax: Lisboa RELATÓRIO DE AUDITORIA Introdução 1. Nos termos do disposto na alínea c) do n. 1 do artigo 8. do Código dos Valores Mobiliários (CVM) e do n. 1 do artigo 43. e do n. 2 do artigo 67. do Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Coletivo (Decreto-Lei n. 252/03, de 17 de outubro), apresentamos o nosso Relatório de Auditoria sobre a informação financeira do exercício findo em 31 de dezembro de 2011, do Fundo Especial de Investimento BANIF EUROPA DE LESTE - Fundo Especial de Investimento Aberto, gerido pela entidade gestora Banif Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA, incluída no Relatório de Gestão, no Balanço (que evidencia um total de ativo de e um total de capital do fundo de , incluindo um resultado líquido negativo de ), na Demonstração dos Resultados e na Demonstração dos Fluxos de Caixa do exercício findo naquela data, e nos correspondentes Anexos. Responsabilidades 2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da entidade gestora Banif Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento MobiLiário, SÃ: (1) a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do fundo, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa; (ii) a informação financeira histórica, que seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos VaLores Mobiliários; (iii) a adoção de políticas e critérios contabilísticos adequados, atentas as especificidades dos fundos de especiais de investimento; (iv) a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e (v) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua atividade, posição financeira ou resultados. 3. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos acima referidos, designadamente sobre se é completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame. Âmbito 4. O exame a que procedemos foi efetuado de acordo com as Normas Técnicas e as Diretrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objetivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu: (i) a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração da entidade gestora, utilizadas na sua preparação; (ii) a verificação do adequado cumprimento do Regulamento de Gestão do Fundo; (iii) a verificação da adequada avaliação dos valores do Fundo (em especial no que se BDO Associados, SROC, Lda. Sociedade por quotas, Sede Av. da República, Lisboa, Registada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, NIPC , Capital euros. Sociedade de Revisores Oficiais de Contas inscrita na OROC sob o número 29 e na CMVM sob o número A oo & Associados, SROC, Lda., sociedade por quotas registada em Portugal, é membro da BDO Internacional Limited, sociedade inglesa limitada por garantia, e faz parte da rede incernacional BDO de firmas independentes.

22 BDO refere a valores não cotados em mercado regulamentado e a derivados negociados fora de mercado regulamentado); (iv) a verificação do cumprimento dos critérios de avaliação definidos nos documentos constitutivos; (v) a verificação da realização das operações sobre valores cotados, mas realizadas fora de mercado nos termos e condições previstas na lei e respetiva regulamentação; (vi) a verificação do registo e controlo dos movimentos de subscrição e resgate das unidades de participação do Fundo; (vii) a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; (viii) a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras; e (ix) a apreciação sobre se a informação financeira é completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e lícita. 5. O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do Relatório de Gestão com os restantes documentos de prestação de contas. 6. Entendemos que o exame efetuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. Opinião 7. Em nossa opinião, as referidas demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspetos materialmente relevantes, a posição financeira do Fundo Especial de Investimento BANIF EUROPA DE LESTE - Fundo Especial de Investimento Aberto, gerido pela entidade gestora Banif Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SÃ, em 31 de dezembro de 2011, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa do exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os fundos especiais de investimento e a informação nelas constante é completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e lícita. Relato sobre outros requisitos legais 8. É também nossa opinião que a informação constante do Relatório de Gestão é concordante com as demonstrações financeiras do exercício. Lisboa, 24 de fevereiro de 2012 Joao Guilhermf MeIo de Oliveira, em representaçao de BDO & Associados - SROC (Inscrita no Registo de Auditores da CMVM sob o n 1122)

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