Popular Global 25 Fundo de Fundos de Investimento Aberto Misto de Obrigações
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- Cacilda Back Peralta
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1 Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, SA Grupo Banco Popular RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 2006 do Popular Global 25 Fundo de Fundos de Investimento Aberto Misto de Obrigações Fundo Harmonizado 23 de Março de 2007
2 Enquadramento Macro-económico As constantes melhorias verificadas nas economias da Zona Euro teve como principal consequência a subida nas taxas de juro em 1,25%, cifrando-se em 3,50% no final do ano. Também nos Estados Unidos da América se assistiu à subida das taxas de juro, tendo a Reserva Federal fixado a taxa de juro de referência em 5,25%, face a 4,25% no final de Em termos da estrutura temporal das taxas de juro, assistimos às maturidades curtas do mercado reagir mais fortemente do que as maturidades longas. O yield das obrigações do tesouro europeias a 2 anos registou uma subida significativa, encerrando 2006 nos 3,9%, com mais cerca de 100 pontos base face ao final de Do lado das maturidades longas, as obrigações do tesouro a 30 anos subiram de cerca de 3,6% no final de 2005 para 4,08% no final de A volatilidade do preço do petróleo ajudou também a alguma instabilidade de preços, que provocou também uma grande volatilidade nos mercados accionistas durante o ano. No final do ano, os índices mais representativos registaram performances positivas. O índice português PSI 20 registou uma valorização de 29,92%, o índice europeu que integra as 50 maiores empresas do espaço Euro, o DJ EuroStoxx 50 valorizou-se 15,12%. Os principais mercados americanos, S&P e Dow Jones valorizaram-se respectivamente 13,62% e 16,29%. Na Ásia, o principal índice de referência, o japonês Nikkei 225, valorizou-se 6,92%. Em Portugal, a indústria de fundos mobiliários continua a registar uma evolução positiva. No final do ano de 2006, os montantes sob gestão ultrapassavam os 29.1 mil milhões de Euros, mais 3% face ao final de Actividade do Fundo O Popular Global 25 iniciou a sua actividade em Julho de 2000 e é um fundo de fundos com perfil conservador, uma vez que o investimento em fundos de acções, pode variar entre 15% e 35%. Os activos que integram o Fundo são seleccionados tendo em conta a diversificação a nível geográfico e sectorial e a performance, e são geridos pelas melhores casas internacionais de gestão de activos. Durante o ano de 2006, o investimento indirecto no mercado de acções manteve-se estável e próximo dos 25%, não se tendo registado alterações significativas ao nível da composição da carteira. A distribuição geográfica, e para o mercado accionista tem sido, em média, a seguinte: 35% para a Europa, 45% para os EUA e 20% para a Ásia. A 31 de Dezembro de 2006, a composição do Fundo apresentava-se repartida da seguinte forma: 2
3 Volume sob Gestão, Nº Up s em circulação e valor da UP No ano de 2006, o património líquido do Fundo cresceu mais de 8,6% para os 71,5 milhões de Euros. O número de participantes a 31 de Dezembro era de 4063, mais 721 que em Dezembro de O quadro seguinte apresenta o volume sob gestão, o número de unidades de participação e o respectivo valor unitário, correspondente ao final de cada período considerado. Final Volume sob Gestão Nº. Ups Valor UP Nos gráficos seguintes poderá ser observada a evolução do valor da UP e a evolução do Volume sob Gestão: 6.00 Evolução do Valor da UP Evolução do Volume sob Gestão Jul-00 Ago-01 Set-02 Set-03 Out-04 Nov-05 Dez Milhões de Euros Rendibilidade 1 e Risco Nos últimos doze meses, com referência a 31 de Dezembro de 2006, e face ao excelente desempenho verificado no ano de 2006, o comportamento dos principais índices em euros foi positivo. Em termos geográficos destaca-se a excelente performance do mercado europeu, DJ EuroStoxx 50, que obteve ganhos superiores a 15%, e o índice MSCI World que se valorizou 6,6%. Neste período de doze meses, os índices americanos registaram ganhos de 4,3% e 1,9%, respectivamente para o Dow Jones e S&P. O Popular Global 25, que investe, em média 25% do seu património em fundos de acções, dos três principais blocos geográficos, obteve ganhos de 2,73%. 1 As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo). 3
4 A evolução da rendibilidade e risco do Fundo, por ano civil, desde a sua criação, foi a que a seguir se indica, sendo que, o valor da UP utilizado para o cálculo das rendibilidades corresponde ao valor divulgado no último dia útil dos períodos mencionados. Rendibilidade 10% Ano Rendibilidade Risco % % % % % % % 6% 4% 2% 0% -2% -4% As rendibilidades apresentadas correspondem à rendibilidade efectiva do Fundo em cada período, e são líquidas de comissão de subscrição, uma vez que é nula. Quanto à comissão de resgate, esta é variável (0% a 2%) e decrescente com o prazo decorrido entre a data de subscrição e a data do resgate, sendo nula para períodos superiores a 365 dias. Para períodos de 181 a 365 dias a comissão de resgate é de 0,5%. Toda a informação relativa ao Fundo encontra-se nos respectivos prospectos, os quais se encontram disponíveis em todos os locais de comercialização do Fundo (balcões e site do Banco Popular) e no site da CMVM. Para um participante, estas rendibilidades, só seriam obtidas, se o investimento fosse efectuado durante a totalidade do período de referência. Factos relevantes ocorridos durante o exercício Durante o exercício de 2006 verificaram-se três erros de valorização que resultaram na correcção do valor da Unidade de Participação de 1 de Janeiro, entre 6 de Fevereiro e 7 de Fevereiro e entre 20 de Outubro e 2 de Novembro. Na sequência destes erros, a Sociedade Gestora compensou o Fundo em 998,89 euros e os participantes em 59,20 euros. Toda a informação disponibilizada neste Relatório contempla as correcções efectuadas. Factos relevantes ocorridos após o termo do exercício Não ocorreram factos relevantes após o termo do exercício. Evolução previsível da actividade do Fundo Para 2007, prevê-se que o Fundo continue a crescer ao mesmo ritmo que nos anos anteriores, acompanhando o crescimento da Entidade Comercializadora. 4
5 Custos e Proveitos do Fundo No quadro seguinte estão indicados os custos e proveitos do Fundo, bem como as principais rubricas de comissões, com referência a 31 de Dezembro de 2006, comparativamente com os verificados no final dos três últimos anos civis Euros Custos Proveitos Comissão de Gestão Comissão de Depósito Comissão Carteira Títulos Taxa Supervisão
6 Demonstrações Financeiras Balanço (31 de Dezembro de 2006) (em euros) ANO ACTIVO ACTIVO MENOS-VALIAS ACTIVO ANO PASSIVO ANO ANO BRUTO E PROVISÕES LIQUIDO ANTERIOR ANTERIOR MAIS-VALIAS CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO OIC Unidades de Participação Unidades de Participação TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS Variações Patrimoniais Resultados Transitados TERCEIROS Resultados Líquidos do Período Contas de Devedores TOTAL DO CAPITAL DO OIC TOTAL DOS VALORES A RECEBER TERCEIROS DISPONIBILIDADES Resgates a Pagar Depósitos à Ordem Comissões a Pagar Depósitos a Prazo e com Pré-Aviso Outras Contas de Credores TOTAL DAS DISPONIBILIDADES TOTAL DOS VALORES A PAGAR ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de Proveitos Acréscimos de Custos Outros Acréscimos e Diferimentos Outros Acréscimos e Diferimentos TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACTIVOS TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS TOTAL DO ACTIVO TOTAL DO CAPITAL E PASSIVO Total do Número de Unidades de Participação em circulação Valor Unitário da Unidade de Participação O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Demonstração Resultados (31 de Dezembro de 2006) (em euros) CUSTOS E PERDAS ANO ANO PROVEITOS E GANHOS ANO ANO ANTERIOR ANTERIOR CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS De Operações Correntes Da Carteira de Títulos e Outros Activos - - Operações Extrapatrimoniais - - Outros, de Operações Correntes COMISSÕES E TAXAS Da Carteira de Títulos e Outros Activos RENDIMENTO DE TÍTULOS Outras, de Operações Correntes Da Carteira de Títulos e Outros Activos PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS Na Carteira de Títulos e Outros Activos GANHOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS Operações Extrapatrimoniais Na Carteira de Títulos e Outros Activos IMPOSTOS Operações Extrapatrimoniais Imposto Sobre o Rendimento OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES OUTROS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES - - TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO TOTAL TOTAL Resultados da Carteira de Títulos e Outros Activos Resultados Eventuais - - Resultados das Operações Extrapatrimoniais Resultados Antes de Imposto s/o Rendimento Resultados Correntes Resultado Líquido do Período O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 6
7 Contas Extrapatrimoniais (31 de Dezembro de 2006) (em euros) DIREITOS SOBRE TERCEIROS ANO ANO RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS ANO ANO ANTERIOR ANTERIOR OPERAÇÕES CAMBIAIS OPERAÇÕES CAMBIAIS À vista - - À vista - - A prazo (Forwards cambiais) A prazo (Forwards cambiais) Swaps cambiais - - Swaps cambiais - - Opções - - Opções - - Futuros - - Futuros - - TOTAL TOTAL OPERAÇÕES SOBRE TAXAS DE JURO OPERAÇÕES SOBRE TAXAS DE JURO Swap de taxa de juro - - Swap de taxa de juro - - TOTAL DOS DIREITOS TOTAL DAS RESPONSABILIDADES O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 7
8 Demonstração dos Fluxos de Caixa DO EXERCÍCIO FINDO em 31 de DEZEMBRO de 2006 e 2005 (em euros) DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO RECEBIMENTOS: Subscrição de unidades de participação PAGAMENTOS: Resgates de unidades de participação Fluxo das operações sobre as unidades do fundo OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS RECEBIMENTOS: Vendas de títulos Rendimento de títulos PAGAMENTOS: Compra de títulos Outras comissões Fluxo das operações da carteira de títulos OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS RECEBIMENTOS: Operações cambiais PAGAMENTOS: Operações cambiais Fluxo das operações a prazo e de divisas OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: Juros de depósitos bancários Outros recebimentos correntes PAGAMENTOS: Comissão de gestão Comissão de depósito Juros devedores de depósitos bancários Impostos e Taxas Outros pagamentos correntes Fluxo das operações de gestão corrente Saldo dos fluxos monetários do período (A) Efeito das diferenças de câmbio (B) Disponibilidades no início do período (C) Disponibilidades no fim do período (D)=(C)+/-(A)+/-(B) O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 8
9 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 (Valores expressos em euros) INTRODUÇÃO A constituição do Fundo de Investimento Mobiliário POPULAR GLOBAL 25 foi autorizada por deliberação do Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, de 29 de Junho de 2000, tendo iniciado a sua actividade em 17 de Julho de 2000 como um fundo de fundos, constituído por tempo indeterminado. Na prossecução do objectivo do Fundo enquanto fundo de fundos o seu património será composto exclusivamente por unidades de participação de fundos de investimento nacionais e internacionais, incluindo unidades de participação de fundos geridos pela própria Sociedade Gestora. O Fundo, adiante designado OIC, é administrado, gerido e representado pela GERFUNDOS Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A., sendo as funções de banco depositário exercidas pelo Banco Popular Portugal, S.A.. As notas às contas respeitam a numeração sequencial estabelecida no Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, pelo que os números não identificados neste Anexo não têm aplicação por inexistência de situações a reportar. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do OIC, processados de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários nos termos da competência que lhe foi atribuída pelo Decreto-Lei n.º 276/94, de 2 de Novembro, com a redacção introduzida pelo Decreto-Lei n.º 323/99, de 13 de Agosto e revogados pelo Decreto-Lei nº 252/2003 de 17 de Outubro. As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O OIC regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. b) Aplicações em títulos Os títulos são registados pelo respectivo valor de aquisição sendo valorizados, de acordo com as regras estabelecidas no prospecto completo do Fundo, que têm por base o disposto no Regulamento nº 15/2003 da CMVM. 9
10 Com excepção dos meios líquidos necessários para fazer face à actividade normal de resgates e a uma gestão adequada do Fundo, as aplicações de um Fundo de Fundos concentram-se exclusivamente em unidades de participação de outros fundos de investimento mobiliário, nacionais e estrangeiros e que se encontram valorizadas de acordo com o último valor disponível e divulgado dos mesmos. As mais e menos-valias assim apuradas são registadas nas rubricas de mais e menos-valias no activo a acrescer e a deduzir, respectivamente, ao valor bruto da carteira de títulos por contrapartida de resultados. Os valores relativos a operações de compra e venda de títulos realizadas, mas cuja liquidação ainda não ocorreu à data do balanço, encontram-se registados nas rubricas de Contas de devedores, do Activo, e Outras contas de credores, do Passivo. Na venda de títulos, o método utilizado no custeio das saídas é o FIFO, independentemente da sua natureza. c) Operações em moeda estrangeira Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira são convertidos para euros com base nos câmbios indicativos à vista divulgados pelo Banco de Portugal. As diferenças de câmbio assim apuradas são registadas em resultados. No que se refere às operações cambiais a prazo, a valorização é feita comparando o câmbio da transacção com o câmbio diário forward para o prazo remanescente. d) Valorização das unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do património do OIC pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do OIC, nomeadamente, unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados e resultado líquido do exercício. A rubrica Variações patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate face ao valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate. e) Comissão de gestão A comissão de gestão corresponde à remuneração da sociedade responsável pela gestão do património do OIC. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é calculada diariamente por aplicação de uma taxa anual de 0,7% sobre o valor patrimonial do OIC. Este custo é registado na rubrica Comissões, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente. f) Comissão de depositário A comissão de depositário corresponde à remuneração do Banco Popular Portugal, S.A., pelo exercício dos seus serviços de banco depositário. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é calculada diariamente por aplicação de uma taxa anual de 0,2% sobre o valor do património líquido do OIC. Este custo é registado na rubrica Comissões, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente. g) Taxa de supervisão É devido à CMVM uma taxa de supervisão, calculada diariamente por aplicação da taxa de 0,0133%0 sobre o património líquido do fundo. Este custo é registado na rubrica Comissões", sendo a sua liquidação efectuada mensalmente. 10
11 h) Outros encargos Constituem encargo do OIC, para além dos referidos nas alíneas e), f) e g), as despesas relativas à compra e venda de valores por conta do OIC, bem como os relativos aos honorários do Auditor do OIC, os quais são devidos por força da legislação em vigor. i) Impostos sobre o rendimento Conforme o disposto no artigo 22.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, o Fundo está sujeito ao regime dos Fundos de Fundos que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional e é tributado autonomamente, como se de pessoa singular se tratasse. Os rendimentos das unidades de participação dos fundos de investimento constituídos de acordo com a legislação nacional estão isentos de tributação. Os juros de depósitos bancários são tributados por retenção na fonte à taxa de 20%. Tratando-se de rendimentos de fundos de investimento obtidos fora do território português há lugar a tributação autonomamente à taxa de 20%, incidente sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano. As mais-valias resultantes de operações relativas a instrumentos financeiros derivados, nomeadamente futuros e opções, obtidas em territórios português ou fora dele, são tributadas autonomamente nas mesmas condições em que o seriam se obtidas por pessoas singulares residentes em território português, fazendo-se a tributação à taxa de 10% sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada ano. Tratando-se de mais-valias, obtidas fora do território português, há lugar a tributação, autonomamente, nas mesmas condições em que o seriam se obtidas por pessoas singulares residentes em território português, fazendo-se a tributação à taxa de 10% sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada ano. NOTA 1 SALDOS E MOVIMENTOS NAS CONTAS DE CAPITAL DO OIC Quadro 1 Número de unidades de participação emitidas, resgatadas e em circulação em Comparação do valor líquido global do OIC e da unidade de participação no início e no fim de 2006, bem como dos factos geradores das variações ocorridas. No Início Subscr. Resgates Dist. res. Outros Res. Per. No Fim Valor base Diferença p/ Valor base Resultados acumulados Resultados do período Soma Nº unidades participação Valor unidade participação 5,4130 5,4730 5,4459 5,
12 Quadro 2 Número de participantes por escalão ESCALÕES UPs 25% 10% UPs < 25% 5% UPs < 10% 2% UPs < 5% 0,5% UPs < 2% UPs < 0,5% Nº Quadro 3 Evolução do valor da unidade de participação, do valor global e do número de UP s em circulação do OIC nos últimos exercícios. Anos VLGF Valor da UP Nº de U.Ps em Circulação 2006 Março Junho Setembro Dezembro ,4803 5, , , Março Junho Setembro Dezembro , , , , Março , Junho , Setembro , Dezembro , NOTA 2 VENTILAÇÃO DO VOLUME DE TRANSACÇÕES COMPRAS (1) VENDAS (2) TOTAL (1)+(2) Bolsa Fora bolsa Bolsa Fora bolsa Bolsa Fora bolsa Unidades de Participação SUBSCRIÇÕES E RESGATES VALOR COMISSÕES COBRADAS(1) Subscrições Resgates (1) Comissões cobradas pelo Banco Depositário 12
13 NOTA 3 INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS Descrição dos títulos Preço de Mais Menos Valor da Juros aquisição valias valias carteira corridos Soma 3. UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO OIC domiciliados em Portugal Popular Rendimento Popular Valor Popular Euro Tx Fixa Popular Acções OIC domiciliados Estado membro UE CGU Short Term Eur B CGNU Euro Corpo Bond INV.Global High Inc Aviva Global Convert POP RentaFija Corto POP Patrimonio DIT Euro Renten K DIT Euro Renten SK Amex GlobaIBonds EUR Amex Glb HYield EUR Pictet ShortMid Bond Pictet Eur Bond-P JPMF Europe Shrt Dur Dexia Bonds Eur NIF Continental Eur NIF Japan NIF Oriental CGU American Growth CGNU EU Convergence INVESC.North America INVESCO Pacific Fund INVESCO Healthcare INVESCO US Struct LC Amex Focused US Grwt Amex Global Energy ACM Glb GrowthTrends Pictet Security JPMF Europe Equity ac JPM US Dynamic Total
14 DISCRIMINAÇÃO DA LIQUIDEZ DO OIC Contas Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final Depósitos à ordem Depósitos a prazo e com pré-aviso Total NOTA 4 CRITÉRIO DE VALORIZAÇÃO DOS ACTIVOS Os critérios utilizados na valorização dos activos integrantes da carteira do Fundo encontram-se explicitados no capítulo Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas deste Anexo. Durante o exercício não foram utilizados critérios diferentes dos previstos no prospecto do Fundo. NOTA 5 VENTILAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS PELO OIC COMPONENTES DO RESULTADO DO OIC - PROVEITOS GANHOS DE CAPITAL GANHOS COM CARÁCTER DE JURO RENDIMENTO DE Natureza Mais Mais Juros Juros TÍTULOS Valias Valias Soma vencidos decorridos Soma potenciais efectivas OPERAÇÕES "À VISTA" Unidades de participação Depósitos OPERAÇÕES A PRAZO Cambiais Forwards
15 COMPONENTES DO RESULTADO DO OIC - CUSTOS PERDAS DE CAPITAL JUROS E COMISSÕES SUPORTADOS Natureza Menos Menos Juros Juros Valias Valias Soma vencidos e decorridos Soma potenciais efectivas comissões OPERAÇÕES "À VISTA" Unidades de participação Depósitos OPERAÇÕES A PRAZO Cambiais Forwards COMISSÕES De Gestão De Depósito Da Carteira detítulos Taxa de Supervisão Outras Comissões NOTA 9 IMPOSTOS IMPOSTO RETIDO NA FONTE Montante Depósitos à Ordem Depósitos a Prazo Total IMPOSTO SOBRE MAIS VALIAS Imposto a liquidar Unidades de Participação Total
16 NOTA 10 RESPONSABILIDADES COM E DE TERCEIROS Em 31 de Dezembro de 2006, o OIC detinha as seguintes responsabilidades referentes a operações forward (contravalor em euros): Tipo de responsabilidade Prestadas pelo fundo Prestadas por terceiros No início No fim No início No fim Operações a prazo de compra Operações a prazo de venda Total Em 31 de Dezembro de 2006, o justo valor das operações forward contratadas pelo fundo era de euros. NOTA 11 COBERTURA DO RISCO CAMBIAL Em 31 de Dezembro de 2006, o OIC mantinha as seguintes operações para cobertura do risco cambial: POSIÇÃO CAMBIAL MOEDAS À VISTA A PRAZO FORWARD GLOBAL USD Contravalor Euro (Justo Valor) NOTA 15 INDICAÇÃO DOS CUSTOS IMPUTADOS AO OIC NO EXERCÍCIO Custos Valor % VLGF (1) Comissão de Gestão Componente Fixa ,6779% Componente Variável - - Comissão de Depósito ,1889% Taxa de Supervisão ,0161% Custos de Auditoria ,0094% Outros Custos 85 0,0001% Total Taxa Global de Custos(TGC) 0,8924% (1) Média relativa ao período de referência O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 16
17 Relatório do Auditor 17
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