Teoria para Laboratório 2º Bimestre
|
|
- Ângela Gusmão Palmeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Teoria para Laboratório 2º Biestre Prof.ª Irene 1
2 MODULAÇÃO EM LARGURA DE PULSO - PWM SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO I - LABORATÓRIO O sistea PWM consiste e variar a largura do pulso da portadora, proporcionalente ao sinal odulante, antendo constantes a aplitude e o intervalo de tepo a que os pulsos se repete. A figura abaixo ostra as foras de onda do PWM. A largura instantânea do pulso é ua função do sinal odulante dada por: τ ( t) = τ + K e ( t) onde τ(t) é a largura instantânea do pulso; p K é a constante do circuito odulador, capaz de converter as variações de tensão de e(t) e variações da largura de τ(t). K= s/v (segundos por Volt) Se utilizaros u sinal odulante cossenoidal, co ua expressão do tipo: e ( t) = E cosω t Então tereos o seguinte desenvolviento: Prof.ª Irene 2
3 τ ( t) = τ p + K E cosω t Tp τ p = 2 Na figura abaixo ostraos o espectro de aplitudes do sinal odulado PWM SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO I - LABORATÓRIO Largura de Faixa Ocupada pelo Sinal Modulado A largura de faixa de u tre-de-pulsos é dada por: 1 B = τ in DEMODULAÇÃO DO SINAL PWM A deodulação do sinal PWM pode ser feita por dois processos: 1.Utilizando u circuito detetor de envoltória co u filtro passa-baixas. O inconveniente deste processo é que há ua inevitável interferência das bandas laterais relativas a f p, causando ua distorção que só poderia ser eliinada se auentásseos uito f p. Ocorre que esse auento exigiria ua largura de faixa uito aior que aquela calculada, tornando o sistea inviável e função da largura de faixa ocupada. 2.O outro processo é chaado de Deodulação Indireta e consiste e converter o sinal PWM e PAM, fazendo posteriorente ua aostrage co retenção e ua filtrage passa-baixas, para recuperar a inforação. A figura abaixo ostra u diagraa de blocos básicos para este deodulador. Prof.ª Irene 3
4 e(t) PWM GERADOR DE RAMPA MONO-ESTÁVEL C/RETARDO SOMADOR CEIFADOR AMOSTRADOR C/ RETENÇÃO FILTRO PASSA BAIXA Diagraa de Blocos: MODULADOR PWM e rec (t) =Ke O odulador é forado de ua etapa coparadora, do qual copara as aplitudes do sinal e níveis, confore circuito Saple&Hold, co u sinal e rapa síncrona, portadora. O coparador sobrepõe a saída do Saple&Hold co a onda dente de serra, obtendo-se desta fora u tre de pulsos no qual a largura do pulso depende da aplitude do sinal analógica de entrada, confore figura abaixo. Prof.ª Irene 4
5 DEMODULADOR PWM O sinal PWM procedente do transissor é aplificado e aplicado diretaente a filtro passa baixa que extrai a onda senoidal. MODULAÇÃO EM POSIÇÃO DE PULSO PPM O sistea PPM consiste e variar a posição do pulso de portadora, proporcionalente ao sinal odulante, antendo constante a aplitude e a largura dos pulsos. Prof.ª Irene 5
6 Para analisaros a odulação PPM considereos u deslocaento inicial δ o nos pulsos do sinal odulado para efeito de proporcionar u deslocaento unifore do pulso, de acordo co a polaridade do sinal odulado. O valor ideal do atraso inicial δ o corresponde a etade do período da portadora. Observando a figura abaixo, o sinal odulado te seus pulsos deslocados de u atraso incial δ o e sobreposta a este atraso, ocorre a odulação, chaada de variação de posição ( δ). Quando a polaridade do sinal odulante for positiva, tereos δ > 0 e se for negativa δ < 0. então teos: Essa variação de posição deve ser feita de ua fora siétrica, qualquer seja a polaridade de e (t), To δ ( t) = δ o + δ δ o = 2 onde: δ = K. e ( t) é a variação de posição K é constante do circuito odulador, responsável por converter as variações de tensão de e (t) e variações de posição de δ(t) onde [K] = s/v ( segundos por Volt) Então teos que: δ ( t) = δ + K. e ( t) e onde e ( t) = E.cosω t o Na figura abaixo ostraos o espectro de aplitudes do PPM Prof.ª Irene 6
7 LARGURA DE FAIXA OCUPADA PELO SINAL PPM SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO I - LABORATÓRIO A largura do pulso odulado e PPM é constante, as o intervalo entre os pulsos não é, sendo necessário avaliar se o enor intervalo entre dois pulsos chega a ser enor que a largura de u pulso. Analisando o sistea percebeos que o enor intervalo entre dois pulsos consecutivos tabé é dado por τ o, de aneira que a largura de faixa pode ser definida por: B = 1 τ o DEMODULAÇÃO DO SINAL PPM A deodulação do PPM pode ser feita por três processos: 1. O sinal odulante pode ser recuperado por ua filtrage passa-baixas, seguida de ua integração para soente recuperar o sinal odulante e não sua derivada. 2. O segundo processo converte o sinal odulado PPM e PWM e por fi a deodulação. O gerador de sincroniso é u dispositivo que visa anter a portadora local o ais próxia possível da portadora utilizada na transissão. O oscilador local pode recuperar e travaento de fase, sincronizado pelo circuito abaixo, garantindo a identidade da portadora reinjetada co a portadora transitida. 3. Consiste e converter PPM e PAM, fazendo aostrage co retenção e ua posterior filtrage passa-baixas, para recuperar a inforação. Prof.ª Irene 7
8 Os dois processos de deodulação PPM por conversão apresenta-se ais trabalhosos, as o sinal recuperado está co enos ruído que no prieiro processo. Diagraa de Blocos: MODULADOR PPM O sinal PPM obté-se através do sinal PWM gerando u sinal co largura fixa e o período sendo deterinado a cada subida do pulso odulado e PWM. Desta fora tereos u tre de pulsos que o período depende da aplitude do sinal de inforação. DEMODULADOR PPM O sinal PPM procedente do transissor é aplificado e posteriorente aplicado a duas etapas: o regenerador dos pulsos de aostrage e conversor PPM para PWM. A saída do conversor é filtrada através de u filtro passa baixa que fornece o sinal analógico deodulado. Prof.ª Irene 8
9 A regeneração dos pulsos de portadora pelo odulador se realiza da seguinte aneira: - o sinal PPM aplificado chega ao circuito extrator de sincroniso (PLL Clock Recovery), que é constituído por filtro passa baixa sintonizado e 8Khz (freqüência da portadora) e por u PLL; - o filtro realiza a separação da coponente correspondente a freqüência de aostrage, e seguida esse sinal é enviado ao PLL que gera u tre de pulsos síncrono ao sinal PPM recebido; - o circuito seguinte, ajuste de fase (Phase Adjust), perite defasar a fase dos pulsos gerado pelo PLL, para ajustar a fase na ausência de odulação os pulsos PPM recebidos deve encontrar-se na etade dos pulsos sincronizados. Diagraa de Blocos: O conversor PPM/PWM é constituído por u circuito biestável (flip-flop) que funciona da seguinte aneira: o pulso de sincroniso faz coutar a saída e nível baixo, e o pulso PPM faz co que a saída do flip-flop coute e nível alto; já que a posição do pulso PPM varia, logo na saída do flip-flop obteos o tre pulso odulado e PWM (ver figura abaixo). Posteriorente a conversão do tre de pulso PPM para PWM, o sinal é filtrado por filtro passa baixa que extrai o sinal de inforação. Prof.ª Irene 9
10 Prof.ª Irene 10
Teoria para Laboratório 1º Bimestre
Teoria para Laboratório 1º Bimestre Prof.ª Irene 1 MODULAÇÃO As modulações utilizadas para a transmissão de informações são múltiplas. Em radiofreqüência, as mais coerentes são modulação em amplitude,
Leia maisModulação por Pulsos
Modulação por Pulsos Propriedades Amostragem de sinais Modulação por amplitude de pulso (PAM) Modulação por pulso codificado (PCM) Modulação por largura de pulso (PWM) Modulação por posição de pulso (PPM)
Leia maisExercícios de Telecomunicações 2
Departaento de Engenharia Electrotécnica e de Coputadores Exercícios de Telecounicações (004-005) Sílvio A. Abrantes Foratação de fonte (aostrage e PCM) 1.1. A densidade espectral de potência de ua ensage
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Fundaentos de Telecounicações Engª de Sisteas e Inforática EXERCÍCIOS DE APOIO SÉRIE I ) Considere o sinal AM s(t)=(+f(t))cos(πfct) e que a frequência da portadora fc=50
Leia maisUMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM
UMC/ACET/ Wilson Yaaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecounicações 21 1. Introdução EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM Nesta experiência pretende-se conhecer a odulação PWM ou PDM couente usados no controle
Leia maisModulação Analógica. Modulação AM (Amplitude Modulation)
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ Componente Curricular: Cabeamento estruturado Professora: Ramon Mayor Martins Aluno: João Pedro Menegali Salvan Bitencourt;
Leia maisELE 1090 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES QUINTA EXPERIÊNCIA ROTEIRO EXPERIMENTAL CIRCUITOS SSB / COM 3 PARTE 1
ELE 1090 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES QUINTA EXPERIÊNCIA ROTEIRO EXPERIMENTAL CIRCUITOS SSB / COM 3 PARTE 1 OBJETIVOS: Examinar o circuito de anel balanceado como misturador e detector de AM. 1 INTRODUÇÃO
Leia maisModulação em Amplitude com Faixa Lateral Simples (AM-SSB)
Modulação e Apliude co Faixa Laeral iples (AM-B) O faor que levou a se desenvolver o AM - B foi a necessidade de se oer u sisea que ocupasse a enor faixa possível no especro e ivesse o áxio aproveiaeno
Leia maisCONVERSÃO ANALÓGICA-DIGITAL E DIGITAL ANALÓGICA
CONVERSÃO ANALÓGICA-DIGITAL E DIGITAL ANALÓGICA Importância Conversores A/D e D/A são a base de todo o interfaceamento eletrônico entre o mundo analógico e o mundo digital. Estão presentes na grande maioria
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
Leia maisBETA TELECOM Consultores. Parte 2
Parte 2 Esta é a segunda parte do artigo BT.466/01. Na primeira parte foram vistos os princípios básicos que definem o sistema de Espalhamento Espectral. Nesta parte serão detalhados os dois principais
Leia maisModulações de Espectro Espalhado
Modulações de Espectro Espalhado Propriedades Gerador de sequência aleatória Sequência Direta (DSSS) Chirp (CSS) Salto de Frequência (FHSS) Salto de Tempo (THSS) Prof. Marlio Bonfim Técnicas de Modulação
Leia maisAnalisador de Espectros
Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado
Leia maisFundamentos de Telecomunicações
Fundaentos de Teleouniações LEEC_FT,3&4: Modulações Analógias Proessor Vitor Barroso vab@isr.ist.utl.pt Lição Introdução Modulação de Aplitude Banda lateral dupla o supressão de portadora AM onvenional
Leia maisELE-31 Principios de Telecomunicações
ELE-31 Principios de Telecomunicações Prof. Manish Sharma August 3, 2015 1 Introdução 1.1 Elementos de um sistema de comunicação Os objetivos de um sistema de comunicações são: Transferir informação de
Leia maisTrabalho de Modulação de Frequência. Guia de procedimento
Trabalho de Modulação de Frequência Guia de procedimento Turma : Grupo : Data: / /2003 Nomes: Este guia contem o conjunto de experiências, observações e medidas a efectuar durante as aulas práticas laboratoriais.
Leia maisExperiência 02: Circuito RC Representação Fasorial
( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):
Leia maisMODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA E FASE
MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA E FASE 1. Introdução Existe várias aneiras de se odular u sinal senoidal. De ua ora geral esse sinal senoidal a ser odulado é chaado de portadora, e pode ser expresso por : e (
Leia maisSTV 22 SET Um caminho é para o sinal de luminância Y, e o outro é para o sinal C de 3,58 MHz
STV 22 SET 2008 1 MODULAÇÃO DE CROMINÂNCIA NO SISTEMA NTSC os sinais I e Q são transmitidos como as faixas laterais de um sinal de subportadora de 3,58 MHz, que, por sua vez, modula a onda portadora principal
Leia maisAprendizagem Industrial Disciplina: Fundamentos de Telecomunicações Modulação Digital
CETEL- Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues Aprendizagem Industrial Disciplina: Fundamentos de Telecomunicações Modulação Digital 1) Modulação Digital 1.1) Vantagens da Comunicação Digital
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco
Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Eletrônica e Sistemas Prática 2: PLL Circuitos de Comunicação Professor: Hélio Magalhães Alberto Rodrigues Vitor Parente Introdução O PLL (phase-locked
Leia maisSegunda Lista de Exercícios
UFCG Universidade Federal de Campina Grande CEEI Centro de Engenharia Elétrica e Informática DEE Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Princípios de Comunicações Professor: Wamberto José Lira
Leia maisGERADOR DE CLOCK INTRODUÇÃO TEÓRICA. Sua forma de onda é geralmente quadrada, porém, o importante é que gera dois níveis lógicos: 0 e 1.
GERADOR DE CLOCK GERADOR DE CLOCK OBJETIVOS: a) Conhecer as aplicações dos pulsos de clock em circuitos lógicos; b) Entender o funcionamento de um gerador de clock básico, na geração de níveis lógicos
Leia maisDESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA
DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA Matheus Aires Sirqueira Neto 1, João Batista Jose Pereira 2 1 Bolsista de Iniciação Cientifica/PIBIC/CNPq/IFG E PBIC/IFG. e-ail: atheus.neto@estudantes.ifg.edu.br
Leia maisAEM. Acionamento Eletrônico de Máquinas Elétricas INVERSORES MONOFÁSICOS
AEM Acionamento Eletrônico de Máquinas Elétricas INVERSORES MONOFÁSICOS Professor Ms :Volpiano MODULAÇÃO POR LARGURA DE PULSO PWM Regulador linear Vantagem do conversor chaveado sobre o regulador linear
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais I PRÁTICA Nº5B
Departamento de Engenharia Elétrica SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais I PRÁTICA Nº5B CIRCUITOS SEQUENCIAIS Contadores síncronos e gerador de PWM 1. Introdução Nesta prática iremos compreender o
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)
597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,
Leia maisFORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA
A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;
Leia maisUnidade II - Oscilação
Unidade II - Oscilação fig. II.1. Exeplos de oscilações e osciladores. 1. Situando a Teática O propósito desta unidade teática é o de introduzir alguas ideias sobre oscilação. Estudareos o oviento harônico
Leia maisGERAÇÃO E DEMODULAÇÃO DE SINAIS AM-DSB
GERAÇÃO E DEMODULAÇÃO DE SINAIS AM-DSB OBJETIVO: GERAÇÃO DE SINAIS AM-DSB Dados e provocar a multiplicação dos dois sinais: PRODUTO s( t) = c( t) = A A [1 + k c c cos(2πf t) PORTADORA m ( t ) MENSAGEM
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
NOTA DE AULA 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenador: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 16 OSCILAÇÕES
Leia maisangular, fase (PM) e frequência (FM)
Modulação de Onda Contínua - Modulação angular, fase (PM) e frequência (FM) 11 de março de 2014 Modulação de Onda Contínua - Modulação angular, fase (PM) 1 Conteúdo 1 Introdução 2 Definições de PM e FM
Leia maisTRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON
TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses
Leia maisFiltros Digitais. Filtros básicos, parâmetros no domínio do tempo e frequência, classificação de filtros
Filtros Digitais Filtros básicos, parâmetros no domínio do tempo e frequência, classificação de filtros Filtros são usados basicamente para dois propósitos: Separação de sinais combinados; Restauração
Leia maisSétima aula de laboratório de ME5330. Outubro de 2011
Sétia aula de laboratório de ME5330 Outubro de 2011 esse ponto, vaos apliar a nossa visão sobre os otores elétricos, abordando: 1. Conceito de otores elétrico. 2. Suas classificações básicas. 3. Seus conceitos
Leia maisOsciloscópios Analógico e Digital e Gerador de Sinais
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos Osciloscópios Analógico e Digital e Gerador de Sinais
Leia maisFundamentos da Informática e comunicação de dados
Fundamentos da informática e comunicação de dados Cursos de Tecnologias Aula 4 Modulação Prof. Oswaldo Flório Filho Profª. Alice Flora Madeira Ribeiro Conteúdo 1. Modulação... 3 2. Modulação AM... 4 3.
Leia maisSistemas Microcontrolados
Sistemas Microcontrolados Aula 8: Conversores A/D e D/A Marco Jose da Silva mdasilva@utfpr.edu.br Interface com o Mundo Analógico Na realização destas aplicações, verificamos cinco elemento envolvidos.
Leia maisPLANO DE ENSINO EMENTA DA DISCIPLINA: OBJETIVOS: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
ESTADO DE MATO GROSSO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS SINOP SUPERVISÃO DE APOIO ACADÊMICO CURSO BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: SNP33D45 / PRINCÍPIOS
Leia maisGuias de Telecomunicações
Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...
Leia maisDemoduladores de amplitude (AM, DSB, SSB e ASK)
Demoduladores de amplitude (AM, DSB, SSB e ASK) Objetivo dos Demoduladores: Obter (recuperar) o sinal modulante (informação) contido na portadora modulada, que após o misturador, normalmente foi convertida
Leia maisEXPERIÊNCIA 6 - MODULAÇÃO EM AMPLITUDE
EXPERIÊNCIA 6 - MODULAÇÃO EM AMPLITUDE 1 Na modulação em amplitude (AM) o sinal de informação em banda básica varia a amplitude da portadora de alta freqüência. Na modulação em amplitude a freqüência da
Leia mais- Familiarizar com circuito gerador de PWM; - Verificar o funcionamento de um gerador de PWM (Modulação por Largura de Pulso).
9 - Gerador de PWM Objetivos; - Familiarizar com circuito gerador de PWM; - Verificar o funcionamento de um gerador de PWM (Modulação por Largura de Pulso). Material utilizado; - Conjunto didático de sensores
Leia mais4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp
4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Aiente de Autoria do Sistea HyperProp U prolea enfrentado pelos usuários que traalha co estruturas de dados grandes é a desorientação na usca por deterinada
Leia maisSistemas Microcontrolados
Sistemas Microcontrolados Aula 8: Conversores A/D e D/A Marco Jose da Silva mdasilva@utfpr.edu.br Interface com o Mundo Analógico Na realização destas aplicações, verificamos cinco elemento envolvidos.
Leia maisCOMUNICAÇÃO DIGITAL II
UBERABA MG 2º SEMESTRE 2008 COMUNICAÇÃO DIGITAL II AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR acjunior@facthus.edu.br MODULAÇÃO DIGITAL Transmissão dos dígitos binários através de um canal passa banda. O
Leia maiswww.fisicanaveia.co.br www.fisicanaveia.co.br/ci Sistea Massa-Mola a Moviento Harônico Siples Força, Aceleração e Velocidade a a = +.A/ a = 0 a = -.A/ v áx v = 0 v = 0 - A + A 0 x F = +.A F el F = 0 F=f(t),
Leia maisTransmissor FM Estereofônico DIDATEC UTR2
Transmissor FM Estereofônico DIDATEC UTR2 Wander Rodrigues CEFET MG 2008 2 SUMÁRIO Regras de Segurança 5 Lição 950: PLL Phase Locked Loop 6 950.1 Noções teóricas 950.1.1 Princípio de operação de um PLL
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Parte II: Camada Física Dezembro, 2012 Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br Espectro eletromagnético Terminologia A transmissão de dados ocorre entre um transmissor
Leia maisSISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES
SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas
Leia maisRedes de Computadores I
Redes de Computadores I Prof.ª Inara Santana Ortiz Aula 4 Camada Física Camada Física - Sinais Funções Características físicas (mecânicas e elétricas) das interfaces e dos meios. Define quais os tipos
Leia mais8/5/2015. Física Geral III
Física Geral III Aula Teórica 23 (ap. 36 parte 1/2): 1) orrente Alternada x orrente ontínua 2) U circuito resistivo 3) U circuito capacitivo 4) U circuito indutivo 5) O ircuito e série: Aplitude da corrente
Leia mais04/03/2013. Transmissão de dados. Transmissão por rádio Frequência
Transmissão de dados Transmissão por rádio Frequência 1 Fundamentos de Rádio freqüência Toda a transmissão e recepção de sinais no mundo wireless se baseia em Rádio Freqüência (RF). Esses sinais são então
Leia maisTópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)
Departamento de Engenharia Elétrica Tópicos Especiais em Energia Elétrica () Aula 4.1 Princípio de Operação dos Inversor Prof. João Américo Vilela Introdução Conversor CC-CA (Inversor) A função de um inversor
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada Física Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Setembro de 2011 1 / 32 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte
Leia maisConceitos básicos de comunicação. Prof. Marciano dos Santos Dionizio
Conceitos básicos de comunicação Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceitos básicos de comunicação A comunicação é um processo de transferência e processamento de informações entre dois pontos por meio
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br Aula
Leia maisFísica A. sainthorant danie / Shutterstock
sainthorant danie / Shutterstock 1 aula 1 constante durante certo intervalo de tepo, a velocidade escalar édia coincide co o valor da velocidade e qualquer instante nesse intervalo de tepo. A arcação do
Leia maisCapítulo 15 Oscilações
Capítulo 15 Oscilações Neste capítulo vaos abordar os seguintes tópicos: Velocidade de deslocaento e aceleração de u oscilador harônico siples Energia de u oscilador harônico siples Exeplos de osciladores
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada Física Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Setembro de 2011 1 / 46 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte
Leia maisConversores A/D e D/A
Conversores A/D e D/A Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Leia maisANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES
VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea
Leia maisTELECOMUNICAÇÕES 2. Demodulador
TELECOMUNICAÇÕES 2 3 Demodulação: a Detecção por amplitude: Detetor de envoltória. AM b Detecção por freqüência: Demodulação de quadratura. FM c Detecção por fase: Demodulação por desvio de fase. Demodulador
Leia maisDocente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1
Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS
Leia maisINTRODUÇÃO TEÓRICA. Sua forma de onda é geralmente quadrada, porém, o importante é que gera dois níveis lógicos: 0 e 1.
OBJETIVOS: a) Conhecer as aplicações dos pulsos de clock em circuitos lógicos; b) Entender o funcionamento de um gerador de clock básico, na geração de níveis lógicos 0 e 1, segundo uma determinada frequência;
Leia maisModulação SSB e Transmissão Digital
Modulação SSB e Transmissão Digital 1 Modulação em SSB Vimos que na modulação AM, a portadora é mantida e o sinal modulante produz dois sinais laterais com a informação que estamos transmitindo. Fig. 1
Leia maisFísica Experimental II - Experiência E11
Física Experiental II - Experiência E11 Circuito LC e ressonância OBJETIVOS Estudo do circuito LC alientados co tensão senoidal. essonância no circuito LC-série. Oscilações naturais no circuito LC. MATEIAL
Leia maisMovimentos oscilatórios
30--00 Movientos oscilatórios Prof. Luís C. Perna Moviento Periódico U oviento periódico é u oviento e que u corpo: Percorre repetidaente a esa trajectória. Passa pela esa posição, co a esa velocidade
Leia maisCircuitos de Comunicação. Prática 1: PWM
Circuitos de Comunicação Prática 1: PWM Professor: Hélio Magalhães Grupo: Geraldo Gomes, Paulo José Nunes Recife, 04 de Maio de 2014 SUMÁRIO Resumo 3 Parte I PWM - Teoria 3 Geração do PWM 5 Parte II Prática
Leia maisLista de Exercícios GQ1
1 a QUESTÃO: Determine a Transformada Inversa de Fourier da função G(f) definida pelo espectro de amplitude e fase, mostrado na figura abaixo: 2 a QUESTÃO: Calcule a Transformadaa de Fourier do Sinal abaixo:
Leia maisUnidade II 3. Ondas mecânicas e
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://www.uern.br
Leia maisSISTEMA DE TREINAMENTO EM COMUNICAÇÃO DIGITAL Modelo: ED-2990 DESCRIÇÃO
SISTEMA DE TREINAMENTO EM COMUNICAÇÃO DIGITAL Modelo: DESCRIÇÃO O sistema de treinamento é um equipamento educacional especializado na área de comunicação moderna tais como PCM, PAM, TDM e FDM. Também,
Leia maisTeoria das Comunicações. Lista de Exercícios 2.1 Modulação em Amplitude (AM) Prof. André Noll Barreto
Exercício 1 (4.2-1) Para cada um dos sinais abaixo: 1. m(t) = cos 1000π t 2. m(t) = 2cos 1000π t+cos 2000π t 3. m(t) = cos 1000π t sen 3000π t 4. m(t) = sinc (100π t) Lista de Exercícios 2.1 Modulação
Leia maisData: Horário: Turma: Turno: Grupo: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome:
Data: Horário: Turma: Turno: Grupo: 3. DIMENSIONAMENTO Esta secção visa preparar os alunos para as experiências que irão realizar no laboratório. Todos os grupos terão de no início da sessão de laboratório
Leia maisCap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I
Cap 6 (8 a edição) Ondas Sonoras I Quando você joga ua pedra no eio de u lago, ao se chocar co a água ela criará ua onda que se propagará e fora de u círculo de raio crescente, que se afasta do ponto de
Leia maisMODULAÇÃO EM FASE E FREQUÊNCIA
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações MODULAÇÃO EM FASE E FREQUÊNCIA Prof. Deise Monquelate Arndt Fontes: Princípios de Sistemas
Leia maisONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas.
ONDAS I Cap 16: Ondas I - Prof. Wladiir 1 ONDAS l 16.1 Introdução Ondas são perturbações que se propaga transportando energia. Desta fora ua úsica a iage nua tela de tv a counicações utilizando celulares
Leia maisControlo digital de um motor de corrente contínua
43 Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno otor de corrente contínua de ían peranente. u(k) D/A AP Motor y D/A y(k) Adite-se
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica Osciloscópios Analógicos e Digitais Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, setembro de 2007. Nesta
Leia mais2 Flambagem Viscoelástica
2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA 1 a EDIÇÃO
APRESENTAÇÃO DA 1 a EDIÇÃO Este trabalho te o intuito de acilitar o estudo e o acopanhaento das aulas de Eleentos de Telecounicações do Curso Técnico de Eletrônica. Após consultar a diversas ontes, não
Leia maisTransmissão de Informação
Transmissão de Informação 1.Multiplexação e Modulação Sempre que a banda passante de um meio físico for maior ou igual à banda passante necessária para um sinal, podemos utilizar este meio para a transmissão
Leia maisFontes Chaveadas de Tensão PSI-EPUSP
Fontes Chaveadas de Tensão Fontes As tecnologias atualmente empregadas na construção de fontes de tensão regulada são basicamente três: ferroressonante, linear e chaveada. Fontes FerroRessonantes As fontes
Leia maisCircuito de Comando com TCA785
Circuito de Comando com TCA785 Nikolas Libert Aula 8 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Circuito de Comando Dente de Serra Circuito de Comando com Tensão
Leia maisApresentação do Programa da Disciplina. Introdução aos sistemas de comunicação: principais modelos.
Professor: Edmar José do Nascimento Disciplina: PRNCÍPOS DE COMUNCAÇÃO Carga Horária: 60 hs Semestre: 2010.1 Pág. 1 de 5 EMENTA: Correlação e densidade espectral de potência. Princípio da amostragem. Transmissão
Leia maisCET em Telecomunicações e Redes Telecomunicações. Lab 6 Modulação PAM
Objectivos Comprovar que o parâmetro de onda que transporta a informação é a amplitude. Qual a função do circuito de amostragem. Determinar o formato do espectro do sinal PAM e o efeito dos parâmetros
Leia maisSEL 0412 Tecnologia Digital Teoria
SEL 0412 Tecnologia Digital Teoria Aquisição de Dados Profa. Tania Regina Tronco Conceito É a coleta de informações para fins de análise dos dados e consequente controle e monitoramento de um processo;
Leia maisParâmetros importantes de um Analisador de Espectros: Faixa de frequência. Exatidão (frequência e amplitude) Sensibilidade. Resolução.
Parâmetros importantes de um Analisador de Espectros: Faixa de frequência Exatidão (frequência e amplitude) Sensibilidade Resolução Distorção Faixa dinâmica Faixa de frequência: Determina as frequências
Leia maisConversores Digital/Analógico (D/A) e Analógico/Digital (A/D)
Conversores Digital/Analógico (D/A) e Analógico/Digital (A/D) Conversores A/D e D/A são a base de todo o interfaceamento eletrônico entre o mundo analógico e o mundo digital. Estão presentes na grande
Leia maisUma abordagem educacional para o estudo de OFDM
Uma abordagem educacional para o estudo de OFDM Bruno A. Pereira 1, Henrique T. Kuehne 2, Luciano L. Mendes 3 e José S. G. Panaro 4 Resumo O objetivo deste artigo é apresentar um conjunto de ferramentas
Leia maisTeoria das Comunicações Prof. André Noll Barreto Prova /02
Prova 2-2010/02 Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste em 6 questões discursivas. A prova terá a duração de 2h30. A prova pode ser feita a lápis ou caneta. Não é permitida consulta a notas de aula,
Leia maisOlimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 2013
Olipíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 013 1 Fase 1 e anos B.1) s t t 0, é a função horária da posição do M U V, onde s v s e a s 0 0 ; 0 0 / / e a partir dela sabeos que a função horária da
Leia maisUFSM-CTISM. Teoria da Comunicação Aula-6
UFSM-CTISM - DSB Teoria da Comunicação Aula-6 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 2012 - DSB Existem três modulações que são realizadas através do uso de uma portadora sinusoidal: em Amplitude
Leia mais01 - ( ) A informação ou sinal modulante está presente nas faixas laterais, modificando a amplitude e a freqüência destas componentes.
MODULAÇÃO EM AMPLITUDE 1 QUESTIONÁRIO DA UNIDADE II ASSUNTO: Modulação em Amplitude Nome: N o : Turma: Para cada período abaixo mencionado, analise seu conteúdo e marque F para uma situação FALSA ou V
Leia maisIntrodução à Eletrónica IV
Introdução à Eletrónica IV Nino Pereira José Cruz Índice Conversor USB-UART(RS232) Regulador de tensão PWM e Ponte H L298 Recetor de infravermelhos Circuito oscilador com NAND 74HC00 Micro-controlador
Leia maisUnidade 1 Introdução. Rev. 01 Jan./2003. Rev. 01 Novembro/2007. Manual RTTU500T. RF Telavo Telecomunicações Ltda
Rev. 01 Jan./2003 Rev. 01 Novembro/2007 Manual RTTU500T RF Telavo Telecomunicações Ltda. - 1 - Sumário Unidade I Introdução: Pág. 03 1. Termo de Garantia: Pág. 05 2. Layout externo: Pág. 06 3. Descritivo
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS
TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 3: Transmissão Analógica Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS. comunicação digital (Etimologia: do Latim Digitus=dedo) fundamentos da conversão analógico/digital (A/D e D/A). sistemas pulsados:
SISTEMAS DIGITAIS comunicação digital (Etimologia: do Latim Digitus=dedo) fundamentos da conversão analógico/digital (A/D e D/A). sistemas pulsados: Modulação em Amplitude dos Pulsos (PAM) e Modulação
Leia maisREDES DE COMPUTADORES. Comunicação de Dados
Sinais Uma das funções mais importantes da camada física é converter informação em sinais eletromagnéticos para poder enviá-los num meio de transmissão. Sejam estas informações uma sequência de 1s e 0s
Leia mais