ENCHENTES URBANAS E MEDIDAS NÃO-ESTRUTURAIS: BACIA HIDROGRÁFICA URBANA DO RIO BELÉM
|
|
- Micaela Nobre Sales
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENCHENTES URBANAS E MEDIDAS NÃO-ESTRUTURAIS: BACIA HIDROGRÁFICA URBANA DO RIO BELÉM Amauri Beltrão Pontes Engenheiro Civil (UFPR,1961). Pós-Graduado em Engenharia Sanitária pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP,1966). Engenheiro Chefe do Serviço Técnico, Chefe de Planejamento, Diretor Adjunto e Diretor Regional do Departamento Nacional de Obras de Saneamento DNOS, no período de 1962 a Diretor Técnico Nacional do Estudo sobre a Erosão no Noroeste do Estado do Paraná (Acordo OEA Governo Brasileiro), no período de 1970 a Coordenador do Grupo Executivo do Projeto Noroeste-PR em Professor do Departamento de Geociências da UFPR, no período de 1972 a Professor Assistente do Departamento de Engenharia Civil da PUC - PR desde Pesquisador do Instituto de Saneamento Ambiental - ISAM / PUC - PR desde Cinthia Obladen de Almendra Freitas (1) Engenheiro Civil (UFPR,1985). Mestre em Informática Industrial, com Ênfase em Projeto Auxiliado por Computador (CPGEI / CEFET - PR,1990). Professora Adjunto Nível III do Departamento de Informática da PUC - PR desde Pesquisadora do Instituto de Saneamento Ambiental - ISAM / PUC - PR desde Coordenadora da área de Geoprocessamento da PUC-PR, a partir de Doutoranda em Processamento Digital de Imagens pelo CPGEI / CEFET - PR. Miguel Mansur Aisse Engenheiro Civil (UFPR,1976). Mestre em Hidráulica e Saneamento (EESC/USP,1985). Professor Titular do Departamento de Engenharia Civil da PUC - PR desde Pesquisador do Instituto de Saneamento Ambiental - ISAM / PUC - PR desde 1980, sendo seu Diretor de março/88 a junho/94. Professor Assistente do DHS da Universidade Federal do Paraná. Integrante do Programa "Profesionales Jovenes" do CEPIS / OPS em Lima - Peru (1985). Engenheiro junior de projetos ( ). Doutorando em Engenharia Hidráulica e Sanitária pela EPUSP. Carlos Mello Garcias Engenheiro Civil (UFPR,1975). Mestre em Engenharia Civil, Recursos Hídricos e Saneamento (IPH / UFRS,1985). Doutor em Planejamento e Engenharia Urbana (USP, 1992). Professor Titular do Departamento de Engenharia Civil PUC - PR desde Diretor do Instituto de Saneamento Ambiental - ISAM da PUC - PR no período de 1985 a 1987, e desde julho de Professor Adjunto do Departamento de Hidráulica e Saneamento da UFPR, desde Endereço (1) : Pontifícia Universidade Católica do Paraná - Instituto de Saneamento Ambiental - ISAM - Rua Imaculada Conceição, Prado Velho - Curitiba - PR - CEP: Brasil - cinthia@rla01.pucpr.br RESUMO O processo de urbanização sofrido pelas cidades é o fator principal para gerar alterações que interferem no escoamento superficial nas bacias hidrográficas urbanas. De uma 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3380
2 maneira geral, pode-se enfrentar as enchentes de duas maneiras: controlando as águas, de modo a evitar as inundações, ou providenciando para que os efeitos sejam minimizados. Ambas as medidas objetivam uma redução dos prejuízos com uma melhor convivência da população com as enchentes, pois, em geral, as inundações não podem ser controladas totalmente. A urbanização tem conseqüências não hidrológicas que interferem significativamente nas questões de Drenagem Urbana, principalmente as marcadas pelo crescimento acelerado e caótico das populações urbanas. As principais conseqüências são as indicadas a seguir: Conseqüências Sobre a Ocupação do Solo, Conseqüências Político Administrativas e Conseqüências Sobre a Qualidade das Águas. O presente trabalho revisa e avalia a aplicação ou não das medidas não-estruturais indicadas pela bibliografia, além de recomendar medidas aplicáveis ao caso da bacia hidrográfica urbana do Rio Belém, na Cidade de Curitiba-PR. PALAVRAS-CHAVE: Drenagem Urbana, Medidas Não-Estruturais, Bacias Hidrográficas. INTRODUÇÃO O processo de urbanização sofrido pelas cidades é o fator principal para gerar alterações que interferem no escoamento superficial nas bacias hidrográficas urbanas. De uma maneira geral, pode-se enfrentar as enchentes de duas maneiras: controlando as águas, de modo a evitar as inundações, ou providenciando para que os efeitos sejam minimizados. Ambas as medidas objetivam uma redução dos prejuízos com uma melhor convivência da população com as enchentes, pois, em geral, as inundações não podem ser controladas totalmente. A urbanização tem conseqüências não hidrológicas que interferem significativamente nas questões de Drenagem Urbana, principalmente as marcadas pelo crescimento acelerado e caótico das populações urbanas. As principais conseqüências são as indicadas a seguir: Conseqüências Sobre a Ocupação do Solo, Conseqüências Político Administrativas e Conseqüências Sobre a Qualidade das Águas. As conseqüências hidrológicas que interferem na Drenagem Urbana podem ser visualizadas no Quadro 01, onde observam-se as principais causas e efeitos da urbanização sobre as inundações urbanas. O presente trabalho revisa e avalia a aplicação ou não das medidas não-estruturais indicadas pela bibliografia, além de propor quais as medidas aplicáveis ao caso da bacia hidrográfica urbana do Rio Belém, na Cidade de Curitiba - PR. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3381
3 O presente trabalho é parte integrante do Programa de Estudos e Pesquisas na Área de Drenagem Urbana: Bacia Hidrográfica Urbana do Rio Belém que está sendo realizado para a Secretaria Municipal de Saneamento da Prefeitura Municipal da Cidade de Curitiba. Tal Programa compreende um conjunto de 7 sub-projetos, sendo que o presente trabalho descreve a formulação do problema e apresenta algumas recomendações para um dos dos sub-projetos. O presente trabalho fornecerá subsídios aos demais sub-projetos e contribuirá para a continuidade do estado da arte sobre esta bacia hidrográfica, uma vez que outros projetos, pesquisas e estudos vem sendo desenvolvidos e trabalhados na área desde Quadro 01 - Causas e Efeitos da Urbanização Sobre as Inundações Urbanas. CAUSAS EFEITOS 1. Impermeabilização Maiores picos das vazões 2. Redes de Drenagem Maiores picos a jusante 3. Resíduos Sólidos Urbanos Entupimento de galerias Degradação da qualidade da água 4. Redes de Esgotos Sanitários Deficientes Degradação da Qualidade da água Moléstias de veiculação hídrica nas inundações 5. Desmatamento e Desenvolvimento Indisciplinado Maiores picos e volumes Maior erosão Assoreamento em galerias e canais 6. Ocupação das Várzeas e Fundos de Vale Maiores picos das vazões Maiores prejuízos Moléstias de veiculação hídrica Maiores custos de utilidades públicas Fonte: PORTO, R.L. ET ALII (1993) METODOLOGIA O trabalho envolve as seguintes etapas: pesquisa bibliográfica com o objetivo de levantar as recomendações de medidas nãoestruturais para bacias urbanas; avaliar situações semelhantes em outras cidades brasileiras; elencar as medidas não-estruturais de aplicação possível na Bacia Hidrográfica Urbana do Rio Belém. A revisão bibliográfica realizada durante o desenvolvimento do trabalho intitulado: Estudo de Vazões da bacia Hidrográfica Urbana do Rio Belém, conforme Freitas et alli (1998), permite identificar e resumir os pontos relevantes no estabelecimento de medidas não- estruturais: Estabelecimento do risco de inundação para as diferentes cotas na bacia hidrográfica, Regulamentação do uso do solo, Instalação e vedação temporária ou permanente nas aberturas das edificações, Elevação de estruturas existentes, 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3382
4 Construção de novas estruturas sobre pilotis, Construção de pequenas paredes ou diques circulando a estrutura, Relocação ou proteção de artigos que podem ser danificados para fora da área de inundação, Uso de material resistente a água, Regulamentação do desenvolvimento das áreas próximas por cercamento, Subdivisão de regulamentação e código de construção para as áreas de inundações e próximas a elas, Seguro de inundações, Instalação de sistemas de previsão e alerta de enchente com plano de evacuação, Adoção de incentivos fiscais para uso prudente da área de inundação, Instalação de sinais de alerta na área, Adoção de política de desenvolvimento sustentável, Planejamento junto à Defesa Civil (previsão, alerta, apoio e evacuamento), Estabelecimento de regionalização da vazão máxima quando não se tem em certas áreas registros históricos para estabelecimento das curvas de freqüência. ASPECTOS GERAIS: BACIA HIDROGRÁFICA URBANA DO RIO BELÉM A área da Bacia Hidrográfica do Rio Belém corresponde a 92,97 Km² (21,50% da área do município) e se encontra totalmente inserida em área urbana. Seu rio principal, com 21 Km de extensão, nasce ao Norte, passa pela área central, toma sentido SE até afluir no Rio Iguaçu. Caracterizam-se como pontos críticos da macro-drenagem na referida Bacia:! Área do Campus da PUC-PR,! Confluências do Rio Belém com seus tributários: Rio Aviário Municipal, Rio Água Verde, Rio Juvevê, Rio Ivo,! Pontes rodoviárias sobre o Rio Belém nas ruas: Guabirotuba, Brasílio Itiberê, e Engenheiros Rebouças, conforme Figura 01,! Pontes Ferroviárias da RFFSA, no pátio de manobras, sobre os rios Belém e Ivo. Figura 01 - Foto do Estrangulamento na Secção Transversal do Rio Belém devido ao Viaduto do Capanema e a ponte da Rua Engenheiro Rebouças. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3383
5 Na Bacia do Rio Iguaçu, o Rio Belém, é o que mais se distancia dos valores médios das vazões de enchente devido a sua bacia se encontrar 100% urbanizada e com cerca de 40% de áreas impermeabilizadas, conforme TUCCI (1997), apresentando uma vazão seis vezes maior comparada a que tinha em seu estado natural antes da urbanização, conforme Figura 02. A cota de extravasão na margem esquerda (882,69m) do Rio Belém, já foi ultrapassada em 14 (quatorze) ocasiões diferentes, considerando-se a série histórica de 17 (dezessete) anos da estação fluviográfica Curitiba-Prado Velho, localizada junto ao Campus de Curitiba da Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUC-PR. Figura 02 - Vazão Média de Enchente em Função das Áreas das Bacias para Postos na Região Metropolitana de Curitiba. Fonte: TUCCI (1997) As obras de saneamento do Rio Belém foram realizadas, ao longo dos anos, de acordo com as necessidades imediatas quanto a prevenção de enchentes, principalmente logo após a ocorrência de sucessivos eventos de cheias, aplicando-se medidas estruturais, conforme levantamento histórico apresentado em Freitas et alli (1998) e Merkl (1998). Segundo Tucci (1997), pouco se recorreu a medidas não-estruturais como o zoneamento de áreas inundáveis, caracterizando-se esta por medida mais recomendável. Desde outubro de 1911, quando houve uma enchente desastrosa em todo o Vale do Rio Iguaçu, o Rio Belém e seu tributário Rio Ivo afloraram fora do leito mudando o cenário da cidade que ali crescia, percebendo-se a necessidade de soluções quanto as enchentes. Desta forma, a necessidade de um planejamento global da bacia hidrográfica quanto ao uso, a ocupação e sua correlação com as obras de infra-estrutura é importante para evitar o simples deslocamento da enchente para outro ponto da bacia. Atualmente, o Rio Belém apresenta os pontos críticos já citados anteriormente, além de pontos específicos no Bairro Boqueirão, a jusante da PUC-PR. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3384
6 RIO BELÉM E MEDIDAS NÃO-ESTRUTURAIS A situação atual do Rio Belém pode ser avaliada considerando-se alguns pontos importantes apresentados por Tucci e Krebs (1986). Segundo os autores os tipos de enchentes nas áreas urbanas são: Devido à urbanização: - impermeabilização do solo e - aumento da capacidade de escoamento (drenagem urbana) através de condutos e canais; Devido a ocupação ribeirinha: - enchentes naturais que ocorrem nos rios de médio e grande porte, onde o rio extravasa de seu leito menor para o seu leito maior; Devido a problemas localizados: - obstruções ao escoamento e - projetos inadequados. Pode-se dizer que o Rio Belém sofre com estes três tipos de enchentes: devido à urbanização crescente em toda a bacia, uma vez que a mesma representa 27% da área da cidade de Curitiba; devido a ocupação ribeirinha na área próximo ao Campus Curitiba da PUC-PR e bairro Boqueirão e devido a problemas localizados, como por exemplo as pontes rodoviárias sobre o Rio Belém nas ruas: Guabirotuba, Brasílio Itiberê, e Engenheiros Rebouças. Relativamente as causas das inundações urbanas, Tucci e Krebs (1986) consideram: pouco controle sobre as entidades que atuam na infra-estrutura urbana é fator preponderante para a maior disseminação de problemas como enchentes nas áreas urbanas; estrangulamento da seção transversal do rio devido a pilares de pontes, aterros para aproveitamento da área de escoamento do leito do rio e lixo; remanso devido à macro-drenagem, rio principal, lago, reservatório ou oceano Erros de execução de projetos de drenagem de rodovias e avenidas, dentre outros. Neste ponto é importante ressaltar a influência do Rio Iguaçu na descarga do Rio Belém, junto ao bairro Boqueirão. Esta área caracteriza-se por ser extremamente plana e portanto alguns canais transversais auxiliares de drenagem foram concebidos com o intuito de escoar rapidamente as águas dos eventos de chuvas intensas. Porém, o resultado não foi o esperado e algumas comportas foram então colocadas nas confluências destes canais com o Rio Belém. Mecanismo estrutural também não bem sucedido. O que todos esqueceram foi do Rio Iguaçu. Seguindo a idéia de Tucci e Krebs (1986), para países desenvolvidos, consideram-se os seguintes princípios para controle de cheias: Estabelecimento de controle da bacia hidrográfica urbana e não de pontos isolados; Critérios de análise considerando situação futura da bacia; Evitar que ocorra ampliação da enchente a jusante pela urbanização à montante; 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3385
7 Controle de áreas ribeirinhas priorizando medidas não-estruturais (zoneamento de enchentes, seguro e previsão em tempo real); Estabelecimento de controle através de Plano Diretor de Drenagem Urbana administrado pelos Municípios com apoio dos Estados. Porém, segundo os mesmos autores, o principal problema para a implantação destes princípios no Brasil é a desobediência ao Plano Diretor por parte de: invasões de áreas periféricas e lindeiras aos cursos d água por uma população de baixo poder aquisitivo gerando favelas, áreas conurbadas; invasões de áreas públicas (áreas verdes) muitas vezes consolidadas com a implementação de água e luz nas habitações e loteamentos clandestinos em áreas privadas onde os lotes são de menor custo. Deve-se ressaltar que á área norte da Bacia possui diversos parques: ao longo do seu eixo: Parque Municipal São Lourenço, o Bosque Municipal Papa João Paulo II e o histórico Passeio Público, o qual, era área alagadiça do Rio Belém e, através da drenagem da mesma, transformado em área aprazível para o lazer, recreação e até como parte do Zoológico da Cidade (abriga animais de pequeno porte). Inicialmente o s lagos do Passeio Público eram abastecidos com a própria água do Rio Belém, fato este que não mais ocorre devido a poluição do mesmo. Ao longo de seus tributários, também destacam-se outras áreas de preservação, de recreação e lazer para a comunidade: Complexo Ópera de Arame / Pedreira Paulo Leminski, nas Proximidades do Parque São Lourenço. O Parque Municipal da Pedreira Zaninelli, que abriga a Universidade Livre do Meio Ambiente - UNILIVRE e o Bosque Alemão, próximo à nascente do Rio Pilarzinho, tributário do Rio Belém. Merece destaque ainda, ressaltar a importância da Bacia Hidrográfica do Rio Belém, pois o Centro da Cidade de Curitiba, com suas principais Praças, Centro Histórico, Cultural, Comercial e Cívico estão inseridos na Bacia de Drenagem do Rio Belém e de seus tributários. De um modo geral as seguintes medidas não-estruturais podem ser consideradas para estudo e futura aplicação na bacia do Rio Belém: Estabelecimento do risco de inundação para as diferentes cotas na bacia hidrográfica: já realizado por estudos no ISAM/PUC-PR para a Secretaria Municipal de Saneamento da Prefeitura Municipal da Cidade de Curitiba, Regulamentação do uso do solo: revisão de aspectos ao uso e ocupação do solo e subdivisão da regulamentação e do código de construção para as áreas de inundações e próximas a elas, Instalação e vedação temporária ou permanente nas aberturas das edificações: de difícil aplicação, Elevação de estruturas existentes: fato que já ocorre em algumas áreas do bairro Boqueirão, Relocação para fora da área de inundação ou proteção do patrimônio que pode ser danificado, 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3386
8 Uso de material resistente a água: algumas vezes de difícil aplicação devido ao poder aquisitivo da população envolvida, Instalação de sistemas de previsão e sinais de alerta na área de enchente com plano de evacuação: com apoio da Defesa Civil e Prefeitura Municipal, Planejamento junto à Defesa Civil (previsão, alerta, apoio e evacuamento): já em realização pela Prefeitura Municipal da Cidade de Curitiba. Adoção de incentivos fiscais para uso prudente da área de inundação: aplicável desde que ocorram mudanças na legislação, Adoção de política de desenvolvimento sustentável: aplicável às populações de baixa renda existentes na bacia. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES O Rio Belém não é um fato isolado no Brasil ou no mundo, pode-se citar o exemplo do Rio Tietê em São Paulo, do Rio Mississipi nos Estados Unidos da América e inúmeros outros. Segundo Merkl (1998), aí começa o trabalho dos gestores de hoje, pois os gestores do amanhã poderão ser, um a um, cada habitante do planeta. E pergunta a autora: Mas como passar de uma situação para a outra? Uma das opções é abrir mão do autoritarismo técnico, dos grupos multi/inter/trans/disciplinares mas fechados, para uma real transdiciplinaridade, sendo entendida como o conjunto de métodos e ações, onde a população, o conhecimento e a informação são compartilhadas nas diversas visões, globais e/ou especializadas, e que geram valor individual e coletivo para as ações. A aplicação de medidas não-estruturais necessita de um conjunto maior de variáveis a serem equacionadas, comparativamente a aplicação de medidas meramente estruturais. Deve-se levar em conta, a necessidade de considerar, em todo o processo, a população envolvida, ou seja, cada um dos cidadãos que co-habitam a mesma bacia hidrográfica, a mesma cidade, o mesmo município, estado ou país. Não se pode tratar a questão de rios urbanos como problemas pontuais, ou como muitos consideram acidentes úteis, ou ainda, como problema a ser reclamado e não enfrentado. A questão de rios urbanos não deve ser vista como um problema, e sim como a possibilidade de repensar o processo das cidades brasileiras, repensar a responsabilidade de cada cidadão e repensar o rio como elemento integrador de soluções e não divisor de ações. Finalmente, resta à nós relembrar algumas palavras escritas há muitos anos: Não é a Capital suficientemente abastecida de água potável. Os chafarizes que existem são alimentados por escassos olhos d água, que tendem a diminuir a medida que vão destruindo as matas que coroam as colinas dos arredores. Dois são os mananciais d água que prestam para o abastecimento de Curityba: o rio Barigui e o Belém... (Rios de Curitiba. Artigos de Suplemento de Jornal, Acervo Casa da Memória, 15 fev. 1877). 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3387
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ADESAN Associação dos Engenheiros do Departamento Nacional de Obras de Saneamento. Controle de Enchentes. Rio de Janeiro, FREITAS, C.O.A.; PONTES, A.B.; MERKL, C. Estudo das Vazões da Bacia Hidrográfica Urbana do Rio Belém. ISAM/PUC-PR, Curitiba, PR, maio/ Vol. 76p (Vol 01). 3. MERKL, C. Redescobrindo o Rio Belém (e me redescobrindo). GTU-PUCPR, Curitiba, PR p. 4. PORTO, R.L. ET ALLI. Drenagem Urbana. Hidrologia - Ciência e Aplicação Capítulo 21, Coleção ABRH - Vol. 4, Editora da UFRS, EDUSP, ABRH, Porto Alegre, 1993, p: TUCCI, C.E.M. Plano diretor de drenagem urbana: princípios e concepção. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, Vol.2, No. 2, Rio de Janeiro, jul/dez p. 6. TUCCI, C.E.M. e KREBS, A.S.J. Zoneamento de áreas inundáveis.. Caderno de Recursos Hídricos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. IPH Instituto de Pesquisas Hidráulicas/UFRS, Publicação 18, p. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3388
OCUPAÇÃO URBANA E SUA INFLUÊNCIA NO REGIME DE CHEIAS DO RIO BELÉM
OCUPAÇÃO URBANA E SUA INFLUÊNCIA NO REGIME DE CHEIAS DO RIO BELÉM Cristina Merkl Arquiteta e Urbanista (PUC - PR, 1997). Estagiária do Instituto de Saneamento Ambiental durante 1997. Prêmio Marcelino Champagnat
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Inundações Urbanas Causas, Ocupação dos Solos Urbanos, Medidas de Controle
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Disciplina de Drenagem Urbana. Professora: Andréa Souza Castro.
Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Disciplina de Drenagem Urbana Professora: Andréa Souza Castro Agosto de 2018 1 DEFINIÇÃO: Drenagem Urbana Fonte: Alagamentos Pelotas - ALM 2 DRENAGEM
Leia maisURBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE. Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS
URBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS 1 Impactos da urbanização Cerca de 80% da população brasileira Problemas (Recursos Hídricos): degradação ambiental dos mananciais
Leia maisGestão de Inundações urbanas. Dr. Carlos E M Tucci Rhama Consultoria e IPH - UFRGS
Gestão de Inundações urbanas Dr. Carlos E M Tucci Rhama Consultoria e IPH - UFRGS tucci@rhama.net Tipos de inundações Inundações ribeirinhas: inundações naturais resultado da flutuação dos rios durante
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2537-Águas em Ambientes Urbanos.
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2537-Águas em Ambientes Urbanos Novembro 2008 Grupo 12 Fabricio H. Fernandes 4957314 Raphael F. Daibert
Leia maisPolítica de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte
Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões
Leia maisPLANOS DIRETORES DE DRENAGEM URBANA: PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS
DE DRENAGEM PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS Joel Avruch Goldenfum Carlos Eduardo Morelli Tucci IPH/UFRGS 1 2 3 1 4 5 6 2 Enchentes em áreas ribeirinhas: Drenagem Urbana 7 Alagamentos devido à urbanização: evapotranspiração
Leia maisMedidas de Controle na Drenagem Urbana
Política de controle: Medidas de Controle na Drenagem Urbana Escoar o mais rapidamente possível a precipitação 1 Explosão demográfica Fonte: revista exame 1999 TH028 - Saneamento Ambiental I 2 TH028 -
Leia maisNº Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174973 Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores Filipe Antonio Marques Falcetta Claudio Luiz Ridente Gomes Apresentação no ECOROVIAS, 2017,
Leia maisPHD 2537 ÁGUA EM AMBIENTES URBANOS MEDIDAS NÃO ESTRUTURAIS DE DRENAGEM URBANA
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD 2537 ÁGUA EM AMBIENTES URBANOS MEDIDAS NÃO ESTRUTURAIS DE DRENAGEM URBANA Professor Kamel Zahed Filho César Danilo Vieira Nin Guilherme Pierre Paiva
Leia maisSaneamento Urbano I TH052
Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 11 Drenagem Urbana e Medidas contra a inundação Profª Heloise G. Knapik 1 Gestão de inundações da Região Metropolitana
Leia maisPlanos Diretores de Drenagem Urbana
Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Águas em Ambientes Urbanos Planos Diretores de Drenagem Urbana Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. José Rodolfo Scarati
Leia maisSaneamento Urbano I TH052
Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 13 Medidas contra a inundação: parte 2 Profª Heloise G. Knapik 1 Rio Iguaçu Inundações nas cidades de Porto União e
Leia maisSeminário PDMAT - PLANO DIRETOR DE MACRODRENAGEM DO ALTO TIETÊ
Escola Politécnica Universidade de São Paulo Depto. de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos TEMA 31: EXEMPLOS DE PLANOS DIRETORES DE DRENAGEM URBANA Seminário PDMAT - PLANO
Leia maisESTUDO DE CASO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA DE UMA PARCELA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR)
ESTUDO DE CASO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA DE UMA PARCELA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR) André Demetrio Brustolim Broetto (BIC/UNICENTRO), Adelena Gonçalves Maia (Orientadora), e-mail: adelena@irati.unicentro.br.
Leia maisPrincipais problemas enfrentados
Principais problemas enfrentados Introdução O desenvolvimento intenso dos centros urbanos traduziu-se em uma urbanização extensiva e esse processo levou a grandes desequilíbrios estruturais de distribuição
Leia maisO QUE É SANEAMENTO? SANEAMENTO BÁSICO. - água. - esgoto. - resíduos sólidos (lixo) - drenagem pluvial
Belo Horizonte, 6 de março de 2012 O QUE É SANEAMENTO? - água SANEAMENTO BÁSICO - esgoto - resíduos sólidos (lixo) - drenagem pluvial Definições da Lei 11.445/2007 POLUIÇÃO DAS ÁGUAS ESGOTO AGROTÓXICOS
Leia maisESTUDO DA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR)
ESTUDO DA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR) Sidiomar Scariot (ICV/UNICENTRO), Adelena Gonçalves Maia (Orientadora), e-mail: adelena@irati.unicentro.br. Universidade Estadual
Leia maisIPH Hidrologia II. Controle de cheias e Drenagem Urbana. Walter Collischonn
IPH 01 020 Hidrologia II Controle de cheias e Drenagem Urbana Walter Collischonn Definições Cheias Enchentes Inundações Alagamentos Impactos da urbanização Tipos de sistemas de drenagem Definições Enchentes
Leia maisSeminários EXEMPLOS DE PLANOS DIRETORES DE DRENAGEM URBANA
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA PHA2537 Água em Ambientes Urbanos Seminários EXEMPLOS DE PLANOS DIRETORES DE DRENAGEM URBANA Plano
Leia maisTEMA 7. A Qualidade da Água e o Uso do Solo em Áreas Urbanas: problemas e soluções. Grupo: Dina, Jaqueline Raquel e Walter
TEMA 7 A Qualidade da Água e o Uso do Solo em Áreas Urbanas: problemas e soluções Grupo: Dina, Jaqueline Raquel e Walter INTRODUÇÃO Processo rápido e desordenado de urbanização: Carência de infra-estrutura;
Leia maisTÍTULO DO TRABALHO: Comitê de Bacia Hidrográfica - Poderosa Ferramenta para o Saneamento - Experiência do Baixo Tietê.
TÍTULO DO TRABALHO: Comitê de Bacia Hidrográfica - Poderosa Ferramenta para o Saneamento - Experiência do Baixo Tietê. NOME DO AUTOR: Luiz Otávio Manfré CURRÍCULO DO AUTOR: Luiz Otávio Manfré, Engenheiro
Leia maisRIOS E CIDADES: RUPTURA E RECONCILIAÇÃO
Figura 134 e 135: Programa de Ação1 Reservatório Bananal Bacia de detenção (a) e canalização do córrego Guaraú a montante do reservatório (b) Fonte: BARROS (2007, p. 35) Figura 136: Medidas em rua de fundos
Leia maisA PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E SUAS IMPLICAÇÕES NO CONTROLE DA POLUIÇÃO E NA PREVENÇÃO DE SECAS E ENCHENTES
VII CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS A PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E SUAS IMPLICAÇÕES NO CONTROLE DA POLUIÇÃO E NA PREVENÇÃO DE SECAS E ENCHENTES ALESSANDRA DAIBERT COURI
Leia maisFAUUSP. Funcionamento básico da Bacia do Alto Tietê e princípios de gestão integrada. Ricardo Toledo Silva Março de 2003
FAUUSP Funcionamento básico da Bacia do Alto Tietê e princípios de gestão integrada Ricardo Toledo Silva Março de 2003 Problemática da Bacia do Alto Tietê (PBAT, FUSP 2002) Escassez de água Comprometimento
Leia maisPHA Hidrologia Ambiental. Hidrologia e Drenagem
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA3308 - Hidrologia Ambiental Hidrologia e Drenagem Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos Zambon 1
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisWellintânia Freitas dos Anjos; Milena Dutra da Silva; Tarciso Cabral da Silva; José Augusto Ribeiro da Silveira
Wellintânia Freitas dos Anjos; Mestranda em Engenharia Urbana e Ambiental/UFPB welanjo@hotmail.com Milena Dutra da Silva; Profa. Assistente A Depto de Engenharia e Meio Ambiente/UFPB Bolsista Pesquisadora
Leia maisApresentação do plano de ensino Introdução a hidrologia
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA Apresentação do plano de ensino Introdução a hidrologia Prof. Dr. Felipe Corrêa
Leia maisSaneamento Urbano TH419
Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano TH419 Drenagem Urbana Profª Heloise G. Knapik 1 Rio Iguaçu Inundações nas cidades de Porto União e União da Vitória 3 Ano: 2014
Leia maisPlanejamento Territorial e Saneamento Integrado
Novos Consórcios Públicos: Alternativas para a Gestão do Saneamento Ambiental Gestão das Águas Planejamento Territorial e Saneamento Integrado Ricardo de Sousa Moretti ricardo.moretti@ufabc.edu.br Desafios
Leia maisSERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT
SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT Franco Turco Buffon Pesquisador em Geociências Engenheiro Hidrólogo RESIDÊNCIA DE PORTO VELHO - REPO MOTIVAÇÃO: MOTIVAÇÃO:
Leia maisChuvas Intensas e Cidades
Chuvas Intensas e Cidades Mario Thadeu Leme de Barros Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental lda Escola Politécnica da USP Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH) EVENTOS EXTREMOS:
Leia maisII Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios. Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte
II Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, maio/2010 Município de
Leia maisCálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais Capítulo 84- Medidas não estruturais Eng Plínio Tomaz 30/10/2010
Capítulo 84 Medidas não estruturais Não existe o conhecimento absoluto, sem erro, absolutamente certo. Tudo o que existe é provisório. A posse do conhecimento é a procura da verdade Karl Popper, filósofo
Leia maisOUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA
OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Processo de expansão urbana sistema de drenagem é o mais destacado pois seus transtornos são imediatos INUNDAÇÕES ALAGAMENTO MANEJO DE ÁGUAS
Leia maisDRENAGEM URBANA EM SÃO PAULO. Eng o PEDRO LUIZ DE CASTRO ALGODOAL PROJ 4 SIURB/PMSP
DRENAGEM URBANA EM SÃO PAULO Eng o PEDRO LUIZ DE CASTRO ALGODOAL PROJ 4 SIURB/PMSP URBANIZAÇÃO IMPACTO DA URBANIZAÇÃO ANTES DEPOIS Inundações Ribeirinhas antes depois Sistema de drenagem existente Galerias
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA
POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO AÇÕES INTEGRADAS DAS TRÊS ESFERAS DE PODER: GOVERNOS: FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL EM CONJUNTO COM A SOCIEDADE CIVIL GERANDO ESFORÇOS ESPECÍFICOS
Leia maisExemplos de Planos Diretores de Drenagem Urbana
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2537 - Águas em Sistemas Urbanos Exemplos de Planos Diretores de Drenagem Urbana Segundo Semestre -
Leia maisOUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96
LEGISLAÇÃO Legislação Federal: Lei Nº 9.433 08/01/1997 Legislação Estadual: Constituição do Estado de São Paulo Lei nº 6.134 02/06/1988 Decreto nº 32.955 07/02/1991 Lei nº 7.663 30/12/1991 Decreto nº 36.787
Leia maisIT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO
IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 872 de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 17 de junho de 1986. 1. OBJETIVO
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária IMPACTOS AMBIENTAIS DA URBANIZAÇÃO Liliane Frosini Armelin EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO URBANA NO BRASIL 100 90
Leia maisCiclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva
Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva 1 Ciclo hidrológico global Energia do sol que atua sobre o sistema terrestre: 36% de toda a energia que chega a terra é utilizada
Leia maisEdital do Trabalho Computacional - TEA013
Edital do Trabalho Computacional - TEA013 Professor: Emílio Graciliano Ferreira Mercuri, D.Sc. Departamento de Engenharia Ambiental - DEA, Universidade Federal do Paraná - UFPR mercuri@ufpr.br Abaixo encontra-se
Leia maisA SITUAÇÃO DA DRENAGEM PLUVIAL URBANA NO MUNICÍPIO DE FEIRA DE SANTANA, BA, BRASIL
Universidade Estadual de Feira de Santana- UEFS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental Área de Concentração: Saneamento Ambiental A SITUAÇÃO DA DRENAGEM PLUVIAL URBANA NO MUNICÍPIO DE
Leia maisIntrodução a Ciência Hidrológica
16/03/2016 -Hidrologia origina do Grego - hydor (água) e logos (estudo). Introdução a Ciência Hidrológica - A ciência que trata do estudo da água na natureza. -... da água na Terra, sua ocorrência, circulação,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA INSTALAÇÃO DE ESTAÇÕES FLUVIOMÉTRICAS E PLUVIÔMETRICAS PARA O ESTUDO DA HIDROLOGIA: CASO DA BACIA DO RIO JUQUERIQUERÊ
PROFA. MSC. VASSILIKI T. G. BOULOMYTIS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA IFSP, CAMPUS CARAGUATATUBA DOCENTE DEPT. DE CONSTRUÇÃO CIVIL E RECURSOS NATURAIS, VASSILIKI@IFSP.EDU.BR INSTITUTO
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos ALUNOS: Celso Takayama 5175036 Fabiana L. Miyazawa 5196231 Willian Y. Yamasaki 5607148 Novembro de 2009 Definição O Plano
Leia maisSecretaria de Infraestrutura Urbana e Obras. Vitor Aly, M.Sc.
Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras Vitor Aly, M.Sc. Soluções para a Drenagem Urbana da cidade de São Paulo ORIGEM DAS CHEIAS DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PLANEJAMENTO OBRAS EM ANDAMENTO VISÃO HIGIENISTA
Leia mais2a. Conferência Latinoamericana de Saneamento Latinosan Painel 4: Gestão Integrada de Águas Urbanas
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano 2a. Conferência Latinoamericana de Saneamento Latinosan 2010 Painel 4: Gestão Integrada de Águas Urbanas 16/março/2010 Foz
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO CAPTAÇÃO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website:
Leia maisREALIZAÇÃO: APOIO TÉCNICO:
REALIZAÇÃO: APOIO TÉCNICO: PROGRAMAÇÃO 19:00 RECEPÇÃO E ENTREGA DE MATERIAIS 19:15 INTRODUÇÃO AO SANEAMENTO 19:35 DIAGNÓSTICO BAIRROS 20:00 ESPAÇO PARA COLOCAÇÕES DAS ASSOCIAÇÕES E DAS AUTORIDADES Controle
Leia maisPHD2537 Água em Ambientes Urbanos. Profº: Dr. Kamel Zahed Filho SEMINÁRIO
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Profº: Dr. Kamel Zahed Filho SEMINÁRIO TEMA 29 Micro-drenagem: A questão
Leia maisConceitos. Diretrizes de Projeto
Conceitos Definição: é o conjunto de ações estruturais e não estruturais destinadas a controlar cheias para evitar inundações e suas conseqüências. Objetivos: minimizar riscos e prejuízos em áreas de extensão
Leia maisSistema de Esgotamento Sanitário
Sistema de Esgotamento Sanitário Sistema Separador Esgoto sanitário Água Pluvial Esgoto doméstico Esgoto industrial Água de infiltração Contribuição Pluvial Parasitária COLETA COLETA TRATAMENTO DISPOSIÇÃO
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Aproveitamento de água de chuva no meio urbano: aspectos técnicos e legais
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 172692 Aproveitamento de água de chuva no meio urbano: aspectos técnicos e legais Luciano Zanella Trabalho apresentado no Simpósio Brasileiro de Captação e Manejo de Água de Chuva,
Leia maisRecursos Hídricos e Meio Ambiente. Matheus Lemos
Recursos Hídricos e Meio Ambiente Matheus Lemos Elementos de Hidrografia Água como Recurso Elementos de Hidrografia O Ciclo da Água Recursos Hídricos Degradação e Recuperação A poluição das águas: Resíduos
Leia maisGestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos SEMINÁRIO Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização
Leia maisO Projeto Calha do Tietê
Departamento de Engenharia de Hidráulica e Sanitária PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Professores: Kamel Zahed Filho; Luís Antonio Villaça de Garcia; Monica Ferreira do Amaral Porto; Rubem La Laina Porto
Leia maisRetrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos
Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos José Teixeira Filho Faculdade de Engenharia Agrícola Ciência da Terra - Geografia UNICAMP
Leia maisCC54Z - Hidrologia. Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir hidrologia e engenharia hidrológica
Leia maisVIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO
VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO Andréa Souza Castro (1) - Aluna de Doutorado do Programa de Pós-Graduação
Leia maisGabriela Araújo Fragoso (AUTOR PRINCIPAL) Universidade Federal do Pará
PLANETAMENTO, ORDENAMENTO E GESTÃO INTEGRADA DIAGNÓTICO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA DA CIDADE DE BELÉM, PARÁ: UM ANÁLISE DOS PRINCIPAIS BAIRROS DA CIDADE. Gabriela Araújo Fragoso (AUTOR PRINCIPAL) gabrielafragoso.ufpa@hotmail.com
Leia maisCentro de Ciencias Ambientales, EULA-CHILE, Facultad de Ciencias Ambientales, Universidad de Concepción, Chile.
EL RECURSO AGUA: UN ANÁLISIS COMPARATIVO E INTERDISCIPLINAR DE LAS CUENCAS HIDROGRÁFICAS DE LOS RÍOS IGUAZÚ (BRASIL) Y BIOBÍO (CHILE) BAJO ESCENARIOS DE ALTA DEMANDA Y CAMBIO CLIMÁTICO. Centro de Ciencias
Leia maisSANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA. Prof. Silvana Ferreira Bicalho
SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA Prof. Silvana Ferreira Bicalho silfbicalho@hotmail.com Definições Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: Lei 11.445/2007- PNSB segundo alínea d do inciso I do caput
Leia maisRIOS E CIDADES: RUPTURA E RECONCILIAÇÃO
3 4 Figuras 161 a 162: Evolução da remoção de um canal onde não há limitação com expansão da margem vegetada etapas 3 e 4 Fonte: COSTA (2001, p. 143) apud CARDOSO (2003) 211 O plano do rio Don parece ser
Leia maisHISTÓRICO DAS ÁGUAS URBANAS NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE RS - BRASIL
HISTÓRICO DAS ÁGUAS URBANAS NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE RS - BRASIL Informações Gerais 1,4 milhões de habitantes (IBGE, 2011); Saneamento Básico municipalizado: DEP, DMAE e DMLU; 100% de cobertura de
Leia maisManejo de Águas Pluviais Urbanas em Porto Alegre - RS
Seminário Meio Ambiente e Tecnologias Sustentáveis: Energias Renováveis, Saneamento e Mobilidade Urbana Porto Alegre, 03 de junho de 2016. Manejo de Águas Pluviais Urbanas em Porto Alegre - RS SANEAMENTO
Leia maisMicrodrenagem nas grandes cidades: problemas e soluções
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 ÁGUA EM AMBIENTES URBANOS I Microdrenagem nas grandes cidades: problemas e soluções Nome: NUSP
Leia maisGESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS. Jaime Cabral
GESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS Jaime Cabral Gestão de Rios Urbanos Funções de um rio urbano Drenagem Urbana (escoamento das águas
Leia maisOPERAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS E HISTÓRICO DE ENCHENTES NO RIO SÃO FRANCISCO
OPERAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS E HISTÓRICO DE ENCHENTES NO RIO SÃO FRANCISCO COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO Reunião Pública sobre Enchentes no Rio São Francisco Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio
Leia maiseventos extremos ligados a recursos hídricos
Mudanças climáticas e eventos extremos ligados a recursos hídricos JOAQUIM GONDIM SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS Brasília, 4 de agosto de 2009 AS INUNDAÇÕES E AS SECAS TÊM CADA VEZ MAIS CHAMADO A ATENÇÃO
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Bruno Boldrini de Carvalho Coelho N USP: 3729700 Fabia Akissue de Barros N USP: 3506246 Felipe de Freitas Bönecker N USP:
Leia maisENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA HIDROLOGIA. Hidrologia & Ciclo Hidrológico. Prof Miguel Angel Isaac Toledo del Pino CONCEITO ATUAL
ENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA HIDROLOGIA Hidrologia & Ciclo Hidrológico Prof Miguel Angel Isaac Toledo del Pino 2018 CONCEITO ATUAL É uma ciência aplicada que estuda a água na natureza, abrangendo
Leia maisUso da modelagem matemática para a previsão de enchentes no Vale do Taquari RS
Uso da modelagem matemática para a previsão de enchentes no Vale do Taquari RS Grasiela Cristina Both Centro de Informações Hidrometeorológicas CIH; Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Desenvolvimento
Leia maisSISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA Desafios para a sua adequada implantação e Manejo Sustentável Ricardo de Aragão Universidade Federal de Campina Grande-UFCG Cuiabá, outubro/2017 UAEC EXTREMOS : INUNDAÇÕES e
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 06 Ciclo Hidrológico Profª Heloise G. Knapik Ciclo Hidrológico Engenharia Civil O Ciclo Hidrológico O Ciclo Hidrológico - Fases
Leia maisPROJETO DE CONCEPÇÃO DE RESERVATÓRIOS PARA CONTROLE DE CHEIAS COM MÚLTIPLOS USOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO BAIRRO DE SANTANA
PROJETO DE CONCEPÇÃO DE RESERVATÓRIOS PARA CONTROLE DE CHEIAS COM MÚLTIPLOS USOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO BAIRRO DE SANTANA RESUMO Alexandre Minoru U. Hiramatsu Caio Alvieri Gamino Samuel Almeida
Leia maisO 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação:
SUGESTÃO Nº 113 Autor: MÁRCIA O. KAUFFMAN O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 22 -... 1º -... 2º - Para a elaboração de Planos de Estruturação Urbana, conforme o estabelecido
Leia maisIPH GERENCIAMENTO DA DRENAGEM URBANA Apresentação
IPH 01 014 GERENCIAMENTO DA DRENAGEM URBANA Apresentação Professor Joel Avruch Goldenfum IPH/UFRGS 1 DISCIPLINA: Gerenciamento da Drenagem Urbana - IPH 01 014 CARÁTER: eletiva para Arquitetura e Engenharia
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIV. DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIV. DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 - ÁGUAS EM AMBIENTES URBANOS SEMINÁRIO Tema 13 Piscinões e sua Inserção na Paisagem Urbana Junho 2007
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV347 Sistemas de Esgotos
0 Programa Analítico de Disciplina CIV37 Sistemas de Esgotos Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisSeminário O papel da gestão das águas urbanas na regeneração ambiental das cidades
Escola Politécnica da USP Depto. Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Seminário Novembro 2008 Camila Conti Carla Andrade Juliana Pinheiro OBJETIVOS Discutir como o sistema
Leia maisProteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água
Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Assegurar água bruta em quantidade e qualidade para o SAA
Leia maisAs Precipitações 2009/2010 na BAT destacando os dias 08/12/2009 e 21/01/2010
As Precipitações 2009/2010 na BAT destacando os dias 08/12/2009 e 21/01/2010 Mario Thadeu Leme de Barros Professor Titular de Recursos Hídricos da Escola Politécnica da USP Instituto de Engenharia 11 de
Leia maisDRENAGEM URBANA INFLUÊNCIA DA DRENAGEM URBANA NAS ENCHENTES E INUNDAÇÕES 1
DRENAGEM URBANA INFLUÊNCIA DA DRENAGEM URBANA NAS ENCHENTES E INUNDAÇÕES 1 Alvaro Bianchini Soares 2, Alex Cristiano Aduati 3, Régis Gabriel Sá 4, Luis Fernando Kunkel 5, Maikel Gustavo Freddi 6, Laudinei
Leia maisEXPEDIÇÃO DO RIO ACRE. Engº José Roberto Campos da Veiga COOESA Engenharia Ltda. Fone: Rua Bela Cintra, 299 conjunto 61 São Paulo - SP
EXPEDIÇÃO DO RIO ACRE Engº José Roberto Campos da Veiga COOESA Engenharia Ltda. Fone: 11-3129-5317 Rua Bela Cintra, 299 conjunto 61 São Paulo - SP AGRADECIMENTOS AO SINDICATO DOS ENGENHEIROS PELA VIABILIZAÇÃO
Leia maisPlano Diretor Participativo de Desenvolvimento Territorial do Município de Içara
Uso e ocupação do solo Acessibilidade e Mobilidade Saneamento e Infraestrutura Desenvolvimento Econômico Perímetro Urbano e Parcelamento do solo Habitação Equipamentos e espaços públicos Patrimônio e Meio
Leia maisMICRODRENAGEM NAS GRANDES CIDADES: PROBLEMAS E SOLUÇÕES. Douglas Toshinobu Kamura Fabio Hideo Mori Renato Akyra Oshiro Rodrigo Nakazato
MICRODRENAGEM NAS GRANDES CIDADES: PROBLEMAS E SOLUÇÕES Nome Douglas Toshinobu Kamura Fabio Hideo Mori Renato Akyra Oshiro Rodrigo Nakazato NUSP 3166672 3190902 3096031 3102527 MICRODRENAGEM Urbanização
Leia maisMODALIDADE CIVIL NIVALDO J. BOSIO
RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE CIVIL NIVALDO J. BOSIO 1. CATEGORIA ENGENHARIA 1.1 - CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA MODALIDADE CIVIL 1.1.1 Construção Civil 1.1.1.01.00 Planialtimetria 1.1.1.01.01
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR 2005 DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFSCar Periodização das Disciplinas comuns às Ênfases
ESTRUTURA CURRICULAR 2005 DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFSCar Periodização das Disciplinas comuns às Ênfases 1º PERÍODO 1 02010-9 Introdução à Computação 4-2 06216-2 Leitura e produção de textos para
Leia maisMedidas para o Controle de Inundações Urbanas
PHD-2307 - Hidrologia Aplicada Medidas para o Controle de Inundações Urbanas O caso do Piscinão do Pacaembu Prof. Dr Rubem La Laina Porto Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. Luís Antonio Villaça de Garcia
Leia mais25/08/2014. Megacidades 2015
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos Inundações Urbanas e Gestão das Águas Pluviais Objetivos da Aula: 1.
Leia maisI CONGRESSO BAIANO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
I CONGRESSO BAIANO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL EDUARDO LINHARES LOUREIRO ALINE LINHARES LOUREIRO A FALTA DE PLANEJAMENTO NOS GRANDES CENTROS URBANOS E SUA IMPLICAÇÃO NO QUE SE REFERE AO MANEJO
Leia maisA Água no meio urbano. Profa. Dra. Simone Rosa da Silva
A Água no meio urbano Profa. Dra. Simone Rosa da Silva Águas Urbanas Visão de conjunto da infra-estrutura urbana; Relação entre o uso do solo e os elementos das águas urbanas; Impactos sobre a população
Leia mais¹ Universidade Federal de Campina Grande
Diagnós(co do Sistema de Drenagem Urbana do Município de Campina Grande - PB Priscila Barros Ramalho¹, Joelma Ferreira Silva¹, Hiran de Melo Filho¹, Patrícia Hermínio Cunha Feitosa¹ & Rodolfo Lucas Santos
Leia mais*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;
Constituição de Direitos fundiários (artigo 71.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados
Leia mais