MAPS: UMA VERSÃO AMIGÁVEL DO MODELO DEMOGRÁFICO-ATUARIAL DE PROJEÇÕES E SIMULAÇÕES DE REFORMAS PREVIDENCIÁRIAS DO IPEA/IBGE *

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1 ISSN TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 774 MAPS: UMA VERSÃO AMIGÁVEL DO MODELO DEMOGRÁFICO-ATUARIAL DE PROJEÇÕES E SIMULAÇÕES DE REFORMAS PREVIDENCIÁRIAS DO IPEA/IBGE * Kaizô Iwakami Belrão ** Francisco Eduardo Barreo de Oliveira *** Mirian Carvalho de Souza **** João Luís de Oliveira Mendonça ***** Luiz Paulo Cosa da Silva Gomes***** Rio de Janeiro, dezembro de 2000 * Ese projeo foi financiado parcialmene no ano de 1997 com recursos da Cepal, por meio de um convênio enre MPAS, IBGE e IPEA. Agradecemos as conribuições para execução dese rabalho de: Maria Tereza de Marsillac Pasinao, Marcelo Esevão de Moraes, Vinícius Carvalho Pinheiro, Ludmila Deue Ribeiro, Leila Valois Durso e Márcia Caldas. ** Superinendene da Escola Nacional de Ciências Esaísicas/IBGE. *** Da Direoria de Esudos Macroeconômicos do IPEA. **** Assisene de Pesquisa do Grupo de Seguridade Social do IPEA. ***** Esagiário do Grupo de Seguridade Social do IPEA.

2 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Marus Tavares - Minisro Guilherme Dias - Secreário Execuivo Presidene Robero Borges Marins DIRETORIA Eusáquio José Reis Gusavo Maia Gomes Hubimaier Canuária Saniago Luís Fernando Tironi Murilo Lôbo Ricardo Paes de Barros Fundação pública vinculada ao Minisério do Planejameno, Orçameno e Gesão, o IPEA fornece supore écnico e insiucional às ações governamenais e disponibiliza, para a sociedade, elemenos necessários ao conhecimeno e à solução dos problemas econômicos e sociais do país. Inúmeras políicas públicas e programas de desenvolvimeno brasileiro são formulados a parir de esudos e pesquisas realizados pelas equipes de especialisas do IPEA. Texo para Discussão em o objeivo de divulgar resulados de esudos desenvolvidos direa ou indireamene pelo IPEA, bem como rabalhos considerados de relevância para disseminação pelo Insiuo, para informar profissionais especializados e colher sugesões. Tiragem: 103 exemplares DIVISÃO EDITORIAL Supervisão Ediorial: Nelson Cruz Revisão: André Pinheiro, Elisabee de Carvalho Soares, Isabel Virginia de Alencar Pires, Lucia Duare Moreira, Luiz Carlos Palhares e Miriam Nunes da Fonseca Edioração: Carlos Henrique Sanos Vianna, Rafael Luzene de Lima e Robero das Chagas Campos Divulgação: Libanee de Souza Rodrigues e Raul José Cordeiro Lemos Reprodução Gráfica: Edson Soares e Cláudio de Souza Rio de Janeiro - RJ Av. Presidene Anonio Carlos, 51 14º andar - CEP Telefax: (21) edirj@ipea.gov.br Brasília - DF SBS. Q. 1, Bl. J, Ed. BNDES 10º andar - CEP Telefax: (61) edisbs@ipea.gov.br Home page: hp:// IPEA, 2000 É permiida a reprodução dese exo, desde que obrigaoriamene ciada a fone. Reproduções para fins comerciais são rigorosamene proibidas.

3 SUMÁRIO RESUMO ABSTRACT 1 - INTRODUÇÃO GLOSSÁRIO Benefícios de Presação Coninuada Benefícios em Manuenção Aposenadorias Pensões Auxílios Decorrenes de Acidene de Trabalho Ouros Benefícios INSTALAÇÃO E EXECUÇÃO DO MAPS Insalação Execução AJUDA DO MAPS Boões de Acesso ao MAPS Possíveis Erros AS SIMULAÇÕES Limbo Armazenar Diferenes Simulações Delimiando Idades DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS Enradas do Módulo Demográfico Saídas do Módulo Demográfico Enradas do Módulo Previdenciário Saídas do Módulo Previdenciário Enradas do Módulo Macroeconômico Saídas do Módulo Macroeconômico METODOLOGIA DE CÁLCULO Meodologia de Cálculo das Saídas Demográficas Meodologia de Cálculo das Saídas Previdenciárias Meodologia de Cálculo das Saídas Macroeconômicas ESTRUTURAÇÃO DO MAPS Módulo Demográfico Módulo Previdenciário Módulo Macroeconômico Módulo de Ajuda do MAPS Módulo Lisa de Tabelas GLOSSÁRIO...41

4 RESUMO A base para a formulação de políicas previdenciárias deveria ser a avaliação dos efeios sobre a previdência social dessas políicas (consideradas aqui como variáveis endógenas) combinada com variáveis exógenas da realidade do país (ou do mundo), como por exemplo as variáveis demográficas, macroeconômicas e relaivas ao mercado de rabalho. No caso de um regime de reparição simples como o da previdência social brasileira, além do curo prazo, emos o problema da busca de equilíbrio a longo prazo. Para iso disponibilizamos o MAPS, que conferirá maior facilidade às esimações e projeções econômico-financeiras do sisema de previdência, anecipando os efeios de mudanças esruurais e orienando medidas a serem omadas para o aperfeiçoameno do sisema. Ese exo, além de auxiliar os usuários finais quano à uilização do MAPS, descreve ambém odo o seu coneúdo, meodologia e esruuração.

5 ABSTRACT The base for proposals of social securiy policies is being able o measure he combined impac on social securiy of his policy iself (he endogenous variable) and he exogenous variables: demographic, macroeconomic and labor marke. In a pay-as-you-go as sysem he Brazilian one, besides he shor ime accouning, he problem is he search for he long erm equilibrium. MAPS is available o easy your way hrough simulaions. This ex is a user s manual for MAPS and describes all is conens and srucure.

6 1 - INTRODUÇÃO A avaliação de políicas alernaivas no campo da previdência social requer um insrumenal de modelagem que permia a quanificação de impacos no médio e longo prazos. O comporameno dos sisemas previdenciários é influenciado pela evolução de variáveis demográficas e macroeconômicas (exógenas ao sisema) bem como pelos próprios disposiivos legais e insiucionais que regem o vínculo conribuivo, a concessão e manuenção de benefícios. Nese senido, desde 1981, vem-se desenvolvendo no âmbio do IPEA, em conjuno com o IBGE, uma modelagem de simulação demográfico-auarial do sisema previdenciário brasileiro com o objeivo não só de fornecer cenários de comporameno econômico-financeiro mas, principalmene, de avaliar alernaivas de reforma. Esses modelos, originalmene programados para operação em mainframe eram de uilização basane difícil, requerendo do usuário um conhecimeno basane profundo de dealhes operacionais. Ao longo do empo os modelos foram reprogramados para rodarem em microcompuador e foram consideravelmene aperfeiçoados, ano em ermos de bases de dados como em ermos de possibilidades de siuações a serem simuladas, mas permaneceram de uilização resria à própria equipe que os desenvolveram. A proposa de se er uma versão amigável é jusamene ornar possível a odos aqueles ineressados em realizar simulações no campo do comporameno econômico-financeiro da previdência algo de uilização basane simples. Caracerísicas Básicas do Modelo O MAPS é composo de basicamene rês módulos: demográfico, previdenciário (populacional) e econômico. No primeiro módulo, a parir de hipóeses explícias sobre a evolução fuura das componenes de fecundidade, moralidade e migração (informações desagregadas por sexo, idade, condição do domicílio e insane no empo), obemos a população brasileira no horizone da projeção (aé 2050). A projeção é feia por idade individual e ano-calendário, porém apresenada em forma sucina a cada quino ano e para grupos qüinqüenais. No segundo módulo, esimam-se as populações economicamene aivas de conribuines e de beneficiários para cada grande grupo de benefícios (aposenadoria por empo de serviço, invalidez e idade, assim como auxílios e pensões para as populações urbanas e rurais). No erceiro módulo, receias e gasos correspondenes às populações esimadas no segundo módulo são calculados. O MAPS é disponibilizado em forma de planilhas EXCEL com macros escrias em Visual Basic. As macros aparecem somene para concaenar as diferenes planilhas, esruurar as enradas e saídas de dados e são ambém uilizadas para criar aalhos para os gráficos e abelas. As planilhas são proegidas para que, por engano, algo não seja eliminado, mas para desproeger uiliza-se a forma usual. As 1

7 áreas de enrada de dados são obviamene não-proegidas. Uma vanagem exra do uso das planilhas é que odas as fórmulas uilizadas nas projeções e esimaivas são expliciadas nas células correspondenes; as evenuais mudanças, que o usuário quiser esar, podem ser implemenadas direamene. Algumas planilhas auxiliares são disponibilizadas escondidas nos arquivos, pois enendemos que o excesso de informação pode ambém ser prejudicial. De novo, aqui seguindo os procedimenos usuais em EXCEL, esas planilhas podem volar a ser visíveis. Como já ressalado aneriormene, o modelo é capaz de realizar projeções para conjunos de hipóeses de comporameno demográfico, macroeconômico e de regras previdenciárias. Exisem macros que faciliam a gravação das diferenes rodadas para fins de poserior comparação de resulados. 2 - GLOSSÁRIO Benefícios de Presação Coninuada Benefícios consisem em presações pecuniárias 2 pagas aos segurados ou aos seus dependenes de forma a assegurar aos beneficiários da previdência social brasileira os meios indispensáveis à sua manuenção, por moivo de incapacidade, desemprego involunário, idade avançada, empo acumulado de serviço, 3 encargos familiares e prisão ou more daqueles de quem dependiam economicamene. Os benefícios em manuenção represenam, porano, o esoque de benefícios do sisema previdenciário. Benefícios de presação coninuada são caracerizados por pagamenos mensais conínuos, aé que alguma causa (a more, por exemplo) provoque sua cessação ou ransformação em ouro benefício. Enquadram-se nesa caegoria as aposenadorias, as pensões, os auxílios, as rendas mensais vialícias, os abonos de permanência em serviço e os salários família e maernidade, oalizando 75 espécies. A seguir, são definidos os principais conceios relacionados aos benefícios de presação coninuada: Espécie de Benefício: a classificação em espécies foi criada pelo INSS para expliciar odas as peculiaridades de cada ipo de benefício pecuniário exisene. A cada espécie é aribuído um código numérico de duas posições, como por exemplo o 42, que se refere à espécie de aposenadoria por empo de serviço previdenciária, e o 44, que se refere à aposenadoria por empo de serviço do aeronaua. 1 Ese glossário foi reirado do AEPS O MAPS oferece benefícios não-pecuniários, ais como: reabiliação profissional, serviço social ec. Esses benefícios não são considerados nese rabalho. 3 Com a Emenda nº 20, de 15/12/1998, como empo acumulado de conribuição efeiva ao sisema. 2

8 Grupo de Espécies: reúne odas as espécies referenes a um mesmo ipo de benefício. Por exemplo, as espécies do ipo aposenadorias por empo de serviço, denre elas as de códigos 42 e 44, compõem o grupo aposenadorias por empo de serviço (ver Quadro 1). Classe de Benefício: compreende a classificação dos benefícios em: a) previdenciários, que são os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, e que, em sua grande maioria, dependem de um período de carência de 180 conribuições; b) acidenários, que são benefícios decorrenes de acidenes do rabalho e independem de carência; e c) assisenciais, que são concedidos independenemene de conribuições efeuadas. Nese programa, diferenciamos somene o benefício assisencial. 4 Segurado: é a pessoa cobera pelo sisema previdenciário, fazendo jus aos benefícios por ese oferecidos. Beneficiário: é a pessoa que esá recebendo algum ipo de benefício pecuniário do sisema previdenciário. Quadro 1 Benefícios de Presação Coninuada da Previdência Social Brasileira Código Espécie do Benefício 01 Pensão por More do Trabalhador Rural 02 Pensão por More por Acidene do Trabalho do Trabalhador Rural 03 Pensão por More do Empregador Rural 04 Aposenadoria por Invalidez do Trabalhador Rural 05 Aposenadoria por Invalidez por Acidene do Trabalho do Trabalhador Rural 06 Aposenadoria por Invalidez do Empregador Rural 07 Aposenadoria por Idade do Trabalhador Rural 08 Aposenadoria por Idade do Empregador Rural 09 Complemeno por Acidene do Trabalho do Trabalhador Rural 10 Auxílio-Doença por Acidene do Trabalho do Trabalhador Rural 11 Amparo Previdenciário por Invalidez do Trabalhador Rural 12 Amparo Previdenciário por Velhice do Trabalhador Rural 13 Auxílio-Doença do Trabalhador Rural 15 Auxílio-Reclusão do Trabalhador Rural 19 Pensão de Esudane 20 Pensão por More de Ex-Diplomaa 21 Pensão por More 22 Pensão por More Esauária 23 Pensão por More de Ex-Combaene 24 Pensão Especial 25 Auxílio-Reclusão 26 Pensão por More Especial 27 Pensão por More de Servidor Público Federal 28 Pensão por More do Regime Geral 29 Pensão por More de Ex-Combaene Maríimo coninua 4 Os benefícios assisenciais rendas mensais vialícias e amparos presenes no esoque de beneficiários anes da Lei Orgânica da Assisência Social (Loas) (Lei nº 8.742/93, de 7/12/93). 3

9 Código Espécie do Benefício 30 Amparo Previdenciário por Incapacidade 31 Auxílio-Doença 32 Aposenadoria por Invalidez 33 Aposenadoria por Invalidez de Aeronaua 34 Aposenadoria por Invalidez de Ex-Combaene Maríimo 35 Auxílio-Doença de Ex-Combaene 36 Aposenadoria por Invalidez de Ex-Combaene 37 Aposenadoria por Invalidez de Exranumerário da União (Ex-Ipase) 38 Aposenadoria por Invalidez de Exranumerário da União da Exina Capin 39 Auxílio Invalidez Esudane 40 Amparo Previdenciário por Idade 41 Aposenadoria por Idade 42 Aposenadoria por Tempo de Serviço 43 Aposenadoria por Tempo de Serviço de Ex-Combaene 44 Aposenadoria por Tempo de Serviço de Aeronaua 45 Aposenadoria por Tempo de Serviço de Jornalisa Profissional 46 Aposenadoria por Tempo de Serviço Especial 47 Abono de Permanência em Serviço 25% 48 Abono de Permanência em Serviço 20% 49 Aposenadoria por Tempo de Serviço Ordinária 50 Auxílio-Doença (Exino Plano Básico) 51 Aposenadoria por Invalidez (Exino Plano Básico) 52 Aposenadoria por Idade (Exino Plano Básico) 53 Auxílio-Reclusão (Exino Plano Básico) 55 Pensão por More (Exino Plano Básico) 56 Pensão por Síndrome de Talidomida 57 Aposenadoria por Tempo de Serviço de Professor 58 Aposenadoria por Tempo de Serviço do Anisiado 59 Pensão por More do Anisiado 61 Auxílio-Naalidade 62 Auxílio-Funeral 63 Auxílio-Funeral Trabalhador Rural 64 Auxílio-Funeral Empregador Rural 65 Pecúlio Especial do Servidor Auárquico 66 Pecúlio Especial do Servidor Auárquico (Dec A / 50) 67 Pecúlio Obrigaório [Ex-Ipase (Dec / 26)] 68 Pecúlio Especial de Aposenados 69 Pecúlio de Esudane (Lei / 82) 70 Resiuição Conribuição para Segurados sem Carência 71 Salário-Família 72 Aposenadoria por Tempo de Serviço (Lei de Guerra) 73 Salário-Família Esauário à Cona da União 74 Complemeno de Pensão à Cona da União 75 Complemeno de Aposenadoria à Cona da União 76 Salário-Família do Ferroviário 77 Salário-Família Esauário de Servidor do INSS 78 Aposenadoria por Idade (Lei de Guerra) 79 Abono de Servidor Aposenado 80 Salário-Maernidade 81 Aposenadoria por Velhice (Ex-Sasse) 82 Aposenadoria por Tempo de Serviço (Ex-Sasse) 83 Aposenadoria por Invalidez (Ex-Sasse) 84 Pensão por More (Ex-Sasse) 85 Pensão do Seringueiro coninua 4

10 Código Espécie do Benefício 86 Pensão do Dependene do Seringueiro 89 Pecúlio por Redução de Capacidade por Acidene de Trabalho 91 Auxílio-Doença por Acidene de Trabalho 92 Aposenadoria por Invalidez por Acidene de Trabalho 93 Pensão por More por Acidene de Trabalho 94 Auxílio-Acidene por Acidene de Trabalho 95 Auxílio-Suplemenar por Acidene de Trabalho 96 Pecúlio por Invalidez por Acidene de Trabalho 97 Pecúlio por More por Acidene de Trabalho Ouras Aposenadorias por Velhice (Disorção ) Ouras Aposenadorias por Tempo de Serviço (Disorção 81-83) Ouros Auxílios (Disorção ) Ouros Benefícios (Disorção ) Ouras Pensões (Disorção ) Ouras Aposenadorias por Invalidez (Disorção ) Benefícios em Manuenção Um benefício de presação coninuada é incorporado ao cadasro de benefícios logo após ser concedido, o que implica pagamenos mensais aé que cesse o direio ao recebimeno. Os benefícios manidos represenam, porano, o esoque de benefícios no sisema previdenciário. As informações aqui apresenadas englobam os benefícios aivos e os suspensos: um benefício é aivo quando efeivamene gera pagamenos mensais ao segurado, e enconra-se suspenso quando, por algum moivo (decisão judicial ou audioria, por exemplo), o seu pagameno não esá sendo efeuado, podendo, em um momeno poserior, reornar à condição de aivo ou vir a ser cessado. As informações de quanidade não incluem as pensões alimenícias nem os desdobramenos de pensão por more Aposenadorias As aposenadorias são pagamenos mensais vialícios, efeuados ao segurado por moivo de empo acumulado de serviço, idade avançada e incapacidade para o rabalho Aposenadoria por empo de serviço A aposenadoria por empo de serviço é devida ao segurado que complea, no mínimo, 35 anos de serviço, se do sexo masculino, ou 30, se do sexo feminino, com axa de reposição de 100%. Seu valor, nesse caso, é proporcional ao empo de serviço (enre 70% e 100% do salário de benefício). 5 Anes da Lei nº 8.213/91, as 5 Salário de benefício é o valor básico uilizado para cálculo da renda mensal dos benefícios, consisindo na média ariméica simples de odos os salários de conribuição, corrigidos, relaivos aos meses imediaamene aneriores ao do afasameno da aividade ou da daa de enrada do requerimeno, aé o máximo de 36, apurados em período não superior a 48 meses. 5

11 mulheres só podiam se aposenar a parir de 30 anos de serviço, sempre com valor inegral. No caso de segurados envolvidos em aividades insalubres, perigosas ou penosas, que prejudicam a saúde ou a inegridade física, o requisio de empo de serviço é reduzido para 15, 20 ou 25 anos, dependendo da aividade (aposenadoria especial). Ouras exceções exisem para os ex-combaenes, aeronauas, jornalisas profissionais e professores, que ambém podem se aposenar com empo de serviço menor do que o exigido para as demais caegorias profissionais. Os indivíduos que já esavam no mercado de rabalho anes da promulgação da Emenda nº 20 ainda podem se aposenar pelas regras anigas, que permiiam ober esse benefício com cinco anos a menos (30 anos para homens e 25 para mulheres). Durane a ransição, o beneficiário erá de cumprir 40% a mais do empo de serviço que falava aé a sua aposenadoria (no caso da aposenadoria proporcional). Na práica, ese pedágio pode ransformar odas as aposenadorias em inegrais (que não êm o pedágio de 40% sobre o empo resane). Por exemplo: alguém que ivesse enrado como segurado no dia anerior ao da promulgação deveria rabalhar 42 anos (30 anos x 1,4 = 42 anos) para ser elegível para a aposenadoria proporcional. No enano, com 35 anos, é elegível para a inegral (see anos anes). A aposenadoria por empo de serviço, anes denominada aposenadoria ordinária, exise no Brasil desde a criação da previdência social em 1923, quando se enconrava condicionada ao limie mínimo de 50 anos de idade. Exina em 1940, foi resabelecida em 1948 e manida pela Lops em 1960, já enão com limie mínimo de 55 anos de idade. Esse requisio foi, no enano, cancelado em Com a promulgação da Lei nº 8.213/91, os rabalhadores e empregadores rurais passam a er direio a esse benefício, desde que cumpram o período de carência de 15 anos de conribuição. O Quadro 2 apresena algumas caracerísicas de cada espécie de aposenadoria por empo de serviço. Quadro 2 Caracerísicas das Aposenadorias por Tempo de Serviço Espécie Caracerísicas 42 Inegral aos 35 anos de serviço, se do sexo masculino, ou aos 30, se do sexo feminino; proporcional aos 30 ou 25 anos de serviço, respecivamene. 43 Inegral aos 25 anos de serviço. 44 Inegral aos 25 anos de serviço e idade mínima de 45 anos. 45 Inegral aos 30 anos de serviço. 46 Inegral aos 15, 20 ou 25 anos de serviço, dependendo da aividade. 49 Inegral aos 30 anos de serviço e idade mínima de 50 anos. Não é mais concedida. 57 Inegral aos 30 anos de serviço, se do sexo masculino, ou aos 25, se do sexo feminino. 58 Proporcional ao empo de serviço. 72 Não é mais concedida. 82 Inegral aos 35 anos de serviço. Não é mais concedida. 6

12 Aposenadoria por idade A aposenadoria por idade é devida ao segurado que alcança o limie de idade de 65 anos, se homem, ou de 60 anos, se mulher, exceo no caso dos rabalhadores rurais, para os quais esses limies são de 60 e 55 anos, respecivamene. Anes da Lei nº 8.213/91, o limie para os rabalhadores rurais era de 65 anos, independenemene do sexo. Se o empregado já cumpriu o período de carência, ao complear 70 anos de idade, se do sexo masculino, ou 65, se do sexo feminino, a empresa pode requerer sua aposenadoria, sendo esa compulsória. O prazo de carência, que anes da Lei nº 8.213/91 era de 60 meses, esá sendo gradualmene aumenado para 180 meses, com acréscimos de seis meses a cada ano. Em 1996 o número mínimo de meses exigidos era 90, e a carência de 180 meses será alcançada no ano No Quadro 3 se enconram algumas caracerísicas de cada espécie de aposenadoria por idade. A Lei nº 8.213/91 elevou para um salário mínimo ano os valores fixos dos benefícios das espécies 07 e 52 que eram iguais, respecivamene, a 50% e 70% do salário mínimo quano o valor mínimo dos da espécie 08, que era igual a 90% do salário mínimo. Para as demais, o valor corresponde a 70% do salário de benefício, mais 1% por grupo de 12 conribuições, aé o limie máximo de 100%. Quadro 3 Caracerísicas das Aposenadorias por Idade Espécie Caracerísicas 07 Não é mais concedida (anigo Regime Rural). 08 Não é mais concedida (anigo Regime Rural). 41 Segurado com 65 anos ou mais, se homem, ou com 60 anos ou mais, se mulher, exceo no caso de rabalhadores rurais, para os quais esses limies são de 60 e 55 anos, respecivamene. 52 Segurado com 65 anos ou mais, se homem, ou com 60 anos ou mais, se mulher. Não é mais concedida. 78 Não é mais concedida. 81 Associados do ex-sasse com 70 anos ou mais. Não é mais concedida Aposenadoria por invalidez Tem direio à aposenadoria por invalidez o segurado que, esando ou não em gozo de auxílio-doença, é considerado incapaz e insusceível de reabiliação para o exercício de aividade que lhe garana a subsisência. O aposenado por invalidez em cancelada a aposenadoria se volar à aividade, ao conrário dos ouros ipos de aposenadorias, que são vialícias. Denre as nove espécies de aposenadoria por invalidez (códigos 04, 06, 32, 33, 34, 37, 38, 51 e 83), apenas as de códigos 32 e 33 ainda são concedidas. As de 7

13 códigos 04 e 06 iveram a concessão suspensa em abril de 1992, em função da unificação dos regimes urbano e rural. A Lei nº 8.213/91 elevou para um salário mínimo ano os valores fixos dos benefícios das espécies 04 e 51 que eram iguais, respecivamene, a 50% e 70% do salário mínimo quano o valor mínimo dos da espécie 06, que era igual a 90% do salário mínimo. As demais espécies êm valor igual a 100% do salário de benefício. As aposenadorias por invalidez por acidene de rabalho (espécies 05 e 92) fazem pare dos benefícios decorrenes de acidenes de rabalho Pensões As pensões podem ser divididas em dois grupos: pensões por more e pensões mensais vialícias. 6 A pensão por more é devida ao(s) dependene(s) do segurado, aposenado ou não, que falece. É suspensa quando: a) o pensionisa falece; b) o menor complea 21 anos, salvo se inválido; ou ainda, c) quando cessa a condição de invalidez. Das 15 espécies de pensão por more classificadas pelo INSS (códigos 01, 03, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 26, 27, 28, 29, 55, 59 e 84), são concedidas apenas seis (códigos 21, 22, 23, 27, 55 e 59). As espécies 01 e 03 iveram sua concessão suspensa em abril de 1992, devido à unificação dos regimes urbano e rural. As pensões por more esauárias, espécie 22, esão sendo ransferidas para os respecivos órgãos de origem. A concessão pode ser efeuada pela previdência social, com a poserior ransferência do benefício para o órgão de origem, ou direamene por ese. Quando um benefício é ransferido, os cadasros de benefícios da Daaprev classificam-no como benefício cessado, o que explica a queda brusca no volume de concessões nessa espécie, com o conseqüene aumeno do número de cessações dela. A Lei nº 8.213/91 elevou para um salário mínimo ano o valor fixo dos benefícios da espécie 01, que era igual a 0,50 salário mínimo, quano os valores mínimos dos das espécies 03 e 55, que eram iguais, respecivamene, a 63% e 42% do salário mínimo. O valor da pensão por more, igual ao da aposenadoria que o segurado recebia ou eria direio a receber caso se aposenasse por invalidez, é dividido em pares iguais enre os seus dependenes. As pensões por acidene de rabalho, espécies 02 e 93, esão incluídas na Subseção 2.6 referene a benefícios decorrenes de acidenes de rabalho. 6 Somene para as pensões concedidas a parir de 1995 emos informações por sexo e idade do beneficiário (e não do gerador da pensão aé enão). O esoque coninua sem essas informações. 8

14 A pensão mensal vialícia é devida ao segurado porador da deficiência conhecida como Síndrome de Talidomida (espécie 56), ao seringueiro (espécie 85) e ao(s) dependene(s) do seringueiro (espécie 86). Esses dois úlimos benefícios, criados pela Lei nº 7.986/89, com valor fixo igual a dois salários mínimos, aplicam-se apenas aos seringueiros que rabalharam durane a Segunda Guerra Mundial nos seringais da região Amazônica e que não possuem meios para sua subsisência. O valor da pensão para o porador de Síndrome de Talidomida depende do grau de incapacidade do beneficiário. A Lei nº 9.422, de 24/12/96, criou um novo ipo de pensão mensal vialícia a ser concedida ao cônjuge, companheiro ou companheira, descendene, ascendene e colaerais aé o segundo grau das víimas faais de hepaie óxica, por conaminação em processo de hemodiálise no Insiuo de Doenças Renais de Caruaru (Pernambuco), no período compreendido enre fevereiro e março de A pensão em valor fixo de um salário mínimo e é reroaiva à daa do óbio Auxílios Os auxílios de presação coninuada são classificados em auxílio-doença, auxílioreclusão e auxílio-acidene. Em nosso modelo rabalharemos com um agregado deses. O auxílio-doença em caráer emporário e é devido ao segurado que fica incapaciado, por moivo de doença, de exercer seu rabalho por mais de 15 dias consecuivos, a conar do 16º dia de incapacidade ou, em alguns casos, desde o início desa. São rês as espécies de auxílio-doença (códigos 13, 31 e 50), sendo que apenas a espécie 31 ainda é concedida. A 13 eve a concessão suspensa em abril de 1992, devido à unificação dos regimes urbano e rural. O auxílio-reclusão é devido ao(s) dependene(s) do segurado deeno ou recluso, desde que ese não receba qualquer espécie de remuneração de empresa, nem eseja em gozo de auxílio-doença, aposenadoria ou abono de permanência em serviço. São rês as espécies de auxílio-reclusão (códigos 15, 25 e 53), sendo que apenas a espécie 25 ainda é concedida. A 15 eve a concessão suspensa em abril de 1992, devido à unificação dos regimes urbano e rural. A Lei nº 9.032/95 regulamenou a implanação do auxílio-acidene, espécie 36, devido ao segurado que, após a consolidação das lesões decorrenes de acidene de qualquer naureza, sofra de redução de capacidade funcional. É pago a íulo de indenização e corresponde a 50% do salário de benefício do segurado. O recebimeno de salário ou a concessão de ouro benefício não prejudica a coninuidade do recebimeno do auxílio-acidene Decorrenes de Acidene de Trabalho O benefício decorrene de acidene de rabalho é devido ao segurado acidenado, ou ao(s) seu(s) dependene(s), quando o acidene ocorre no exercício do rabalho a serviço da empresa, equiparando-se a ese a doença profissional ou do rabalho, ou 9

15 ainda quando o mesmo é sofrido no percurso enre a residência e o local de rabalho, provocando lesão corporal ou perurbação funcional que cause a more ou a redução da capacidade para o rabalho. A Lei nº 3.724/19 dispôs pela primeira vez sobre o seguro de acidenes de rabalho, o qual era desvinculado do sisema previdenciário e baseava-se em indenizações por pare da empresa, sendo gerido por seguradoras pariculares. A parir da promulgação da Lei nº 5.316/67, os acidenes de rabalho foram inegrados à coberura fornecida pela previdência social. Os benefícios acidenários classificam-se em auxílio-doença, aposenadoria por invalidez, pensão por more, auxílio-acidene, auxílio-suplemenar e complemeno, sendo esse úlimo exclusivamene para rabalhadores rurais. O auxílio-doença, espécies 10 e 91, é devido ao segurado que fica incapaciado, por moivo de doença decorrene de acidene de rabalho, de exercer seu rabalho por mais de 15 dias consecuivos. Tem direio à aposenadoria por invalidez, espécies 05 e 92, o segurado acidenado que, esando ou não em gozo de auxílio-doença acidenário, é considerado incapaz e insusceível de reabiliação para o exercício de aividade que lhe garana a subsisência. A pensão, espécies 02 e 93, é devida ao(s) dependene(s) do segurado que falece em conseqüência de acidene de rabalho. O auxílio-acidene, espécie 94, é devido ao segurado acidenado que, após a consolidação das lesões decorrenes do acidene de rabalho, apresena seqüela(s) que implica(m) redução de sua capacidade laboraiva. A concessão desse benefício é independene de qualquer remuneração auferida pelo acidenado, mesmo quando esa se refere a um ouro benefício. O auxílio-suplemenar, espécie 95, era devido ao segurado acidenado que, após a consolidação das lesões decorrenes do acidene de rabalho, apresenava seqüela(s) que implicava(m) redução da sua capacidade laboraiva, e que, caso não impedisse(m) o desempenho da mesma aividade, exigia(m)-lhe, permanenemene, maior esforço na realização do rabalho. Como a Lei nº 8.213/91 exinguiu a concessão de benefícios dessa espécie, incluindo sua abrangência na da espécie 94, as concessões regisradas em 1992 referem-se a requerimenos cujas ramiações sofreram araso. O complemeno por acidene de rabalho do rabalhador rural, espécie 09, é análogo na sua finalidade ao auxílio-acidene do anigo regime urbano. Aravés da unificação dos regimes urbano e rural, a Lei nº 8.213/91 exinguiu a concessão das espécies 02, 05, 09 e 10, elevando para um salário mínimo o valor fixo dos benefícios em manuenção dessas rês espécies, aneriormene igual a 75% do salário mínimo. 10

16 2.7 - Ouros Benefícios Rendas mensais vialícias e amparos assisenciais A renda mensal vialícia, ambém denominada amparo previdenciário, foi criada pela Lei nº 6.179/74. É devida ao maior de 70 anos ou ao inválido que não exerce aividade remunerada e que comprova não possuir meios de prover sua própria subsisência, ou de ê-la provida por sua família. São quaro as espécies de rendas mensais vialícias: as de códigos 12 e 40, para segurados maiores de 70 anos, e as de códigos 11 e 30, para segurados inválidos. As de códigos 11 e 12 não são mais concedidas desde abril de 1992, em razão da unificação dos regimes urbano e rural. Com a regulamenação da Loas (Lei nº 8.742/93, de 7/12/93), o Decreo nº 1.744, de 18/12/95, exinguiu as rendas mensais vialícias a parir de 1/1/96 e deerminou a concessão dos amparos assisenciais a parir dessa daa. São duas as espécies de amparos assisenciais: a 87, para poradores de deficiência, e a 88, para idosos maiores de 70 anos. Tal qual as rendas mensais vialícias, os amparos assisenciais, com valor fixo igual a um salário mínimo, são garanidos à pessoa poradora de deficiência ou idosa, com 70 anos ou mais, que comprove não possuir meios de prover a própria manuenção e nem de ê-la provida por sua família. Considera-se a família incapaciada de prover a manuenção do deficiene ou idoso se a renda mensal per capia familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo Salário-família O salário-família é devido ao segurado empregado, exceo o domésico, e ao rabalhador avulso ano na condição de aivo como na de aposenado por idade ou por invalidez ou, ainda, em gozo de auxílio-doença, na proporção do respecivo número de filhos ou equiparados, de aé 14 anos de idade, ou de qualquer idade, se inválido. A espécie 71 (salário-família previdenciário) refere-se às coas pagas aos beneficiários da previdência social em geral; as espécies 73 (Decreo nº /74) e 76 (Decreo nº 956/69) correspondem às pagas unicamene aos esauários; e a espécie 77, àquelas pagas aos servidores aposenados pelo Sinpas. A parir do mês de novembro de 1996 os salários-família esauários foram cessados, dado seu valor irrisório, e considerando que a maioria dos beneficiários recebia pensão por more. Uma quanidade mínima desses benefícios foi reaivada, nos casos em que o beneficiário não recebia pensão. 11

17 Salário-maernidade O salário-maernidade (espécie 80) é devido, independenemene de carência de conribuições, à segurada empregada, rabalhadora avulsa, empregada domésica e rabalhadoras rurais, durane 28 dias anes e 92 dias depois do paro. As rabalhadoras rurais passaram a er direio ao recebimeno dese benefício a parir da Lei nº 8.861/94. Corresponde a uma renda mensal igual à remuneração inegral da segurada e é pago pela empresa, que efeiva a sua compensação quando do recolhimeno das conribuições sociais sobre a folha de salários. No caso das empregadas domésicas e da rabalhadora avulsa, o pagameno é feio direamene pelo INSS Abonos O abono de permanência em serviço era devido ao segurado que, endo direio à aposenadoria por empo de serviço, opava pelo prosseguimeno de sua aividade laboraiva. No caso da espécie 47, exina pela Medida Provisória nº 381/93, regulamenada pela Lei nº 8.870/94, o segurado precisava er compleado 35 anos de serviço, se do sexo masculino, ou 30, se do feminino. Seu valor correspondia a 25% do valor da aposenadoria a que o mesmo eria direio. No que se refere à espécie 48, cuja concessão foi exina pela Lei nº 8.213/91, e que beneficiava segurados do sexo masculino com no mínimo 30 anos de serviço, o valor equivalia a 20% da aposenadoria a que eriam direio. As concessões regisradas em 1995, 1996 e 1997 são relaivas aos segurados que faziam jus ao benefício e enraram com requerimeno de concessão anes da publicação das leis que as exinguiram, mas cujos processos foram deferidos com araso. O abono de servidor aposenado pela auarquia empregadora (espécie 79) é devido aos servidores públicos ex-combaenes, aposenados pelo Minisério dos Transpores. Equivale a 20% do valor da aposenadoria recebida pelo segurado. 3 - INSTALAÇÃO E EXECUÇÃO DO MAPS Insalação Insira o disquee com o número 1/6 no drive do seu compuador No promp do DOS, selecione o drive do disquee correspondene, (a:, por exemplo) Digie insalar e pressione a ecla ENTER Troque o disquee à medida que for requisiado. Ou acione duas vezes o ícone Meu Compuador na área de rabalho acione duas vezes no ícone Disco Flexível de 3½, no qual esá o disquee do MAPS acione duas vezes no arquivo Insalar.ba e roque os disquees à medida que for requisiado. 12

18 3.2 - Execução O MAPS requer um Penium 200 MMX com 51 MB de espaço no disco rígido, resolução de vídeo de 800x600 e Excel 7 97, como configuração mínima. a) Acione duas vezes o aalho criado na área de rabalho. b) Na ela inicial do MAPS esarão disposos boões (ver Figura 3, na Seção 8). c) A parir deses boões aparecerão caixas de diálogo, onde o usuário deve selecionar o ópico de seu ineresse (Figuras 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9, na Seção 8). d) Nas abelas enconra-se à disposição um aalho para visualizar os gráficos. Para visualizá-los, o usuário deve acionar o boão esquerdo do mouse no aalho correspondene ao gráfico de seu ineresse. 4 - AJUDA DO MAPS Use sempre os boões programados do MAPS. Caso conrário, poderão ocorrer erros do Excel, causados por suas limiações de programação Boões de Acesso ao MAPS Abaixo esão, como exemplo, alguns dos boões do MAPS: Enradas Demográficas Indica o acesso a uma Enrada (em lera prea). Saídas Demográficas Indica o acesso a uma Saída (em lera azul). Volar Com ese boão o usuário vola à ela anerior. Gráfico Pirâmide Eária, urbana, 1990 (Ex.: Gráfico 14.1). Ese boão acessa o gráfico descrio Escolha de Idade Mínima de Aposenadoria e Início da Simulação - Limbo Idade Ese boão acessa a planilha Limbo, onde o usuário pode definir idades mínimas de aposenadoria e ano do início da simulação, caso deseje alerar as hipóeses sugeridas (Ex.: Limbo Idade). 7 O Excel é um sofware da Microsof Corporaion. 13

19 Copiar Dados Simulados Ese boão faz a cópia da abela que esá sendo uilizada para a região de comparação, caso o usuário deseje realizar mais de uma simulação (máximo de cinco) e comparar os resulados. A região de comparação é específica da abela aiva. Comparação à abela aiva. Ese boão vai para a abela de comparação correspondene Limpar Comparação comparação. Ese boão apaga odas as rodadas da abela de Volar para Tabela Fone informações simuladas. Ese boão vola para a abela inicial das Ese boão indica para onde o usuário deve elefonar (ou escrever), em caso de dúvidas ou sugesões. Ajuda do MAPS Ese boão aciona o arquivo on-line de ajuda do MAPS (Figura 10, na Seção 8). Lisa de abelas Ese boão aciona o arquivo que coném a lisa de abelas do MAPS (Figura 12, na Seção 8). Alíquoa Média Ese boão permie que o usuário alere o valor da alíquoa média de conribuição (Tabela 48). Razão de Sexos (Tabelas 9 e 10). Ese boão permie ao usuário alerar o valor da razão de sexos Vincular aiva. Ese boão resabelece odos os vínculos do arquivo que esá na janela Delimiando Idades Ese boão permie ao usuário a aleração do valor da axa de aividade para zero, a parir de uma deerminada idade (acima ou abaixo) e ano, simulando assim diferenes rajeórias de opções para os coningenes acima e abaixo da idade de core (Tabelas 20 e 21). 14

20 4.2 - Possíveis Erros Ao selecionar uma das opções do MAPS, sempre feche a caixa de diálogo depois que a abela aparecer. Por limiações do próprio Excel, não é possível consular mais de uma abela ao mesmo empo. Logo, acione sempre o boão Volar, que esará à esquerda, quando finalizar a consula, ano nos gráficos, quano nas abelas. Sempre que aparecer uma caixa de diálogo do Excel avisando que o arquivo já esá abero, e se desejar abri-lo novamene, responda que sim (caso conrário ocorrerá um erro do Excel, que provavelmene fechará a sua planilha), enão acione FIM. 5 - AS SIMULAÇÕES As projeções do MAPS poderão ser modificadas de acordo com a necessidade do usuário, mas os arquivos que compõem ese modelo esão inerligados, como podemos verificar na Figura 1. Assim, as modificações efeuadas nas enradas podem não surir efeio no arquivo de saída somene resabelecendo vínculos (Figura 2); por exemplo alerando os valores da axa específica de aividade urbana com o objeivo de verificar o efeio desa aleração no gaso com benefícios urbanos, é necessário abrir os arquivos PEA.xls e Conrib.xls para que assim possamos verificar o efeio desa aleração, que é compuado no arquivo Apos_Urb.xls. 15

21 Figura 1 Vínculos dos Arquivos do MAPS Moralid.xls Fec.xls Inerna.xls Ruraurba.xls Pop_Inic.xls POPULA.XLS Apos_urb.xls Apos_Rur.xls Pea.xls Popula.xls Conrib.xls MAC.XLS Moralid.xls Mac.xls Popula.xls Pea.xls APOS_RUR.XLS Moralid.xls Mac.xls Popula.xls Conrib.xls APOS_URB.XLS Apos_Urb.xls Txform.xls Popula.xls Pea.xls CONTRIB.XLS Txaiv.xls Popula.xls PEA.XLS Para que ese procedimeno seja execuado auomaicamene, e manendo o objeivo principal dese rabalho que é (...) ornar fácil a operação para os usuários (consula de abelas e gráficos), do modelo demográfico-auarial de 16

22 projeções e simulações de reformas previdenciárias IPEA/IBGE criamos o boão Vincular. Cada vez que o usuário aciona ese boão, os vínculos em relação à variável aiva (no nosso exemplo a variável aiva seria axa específica de aividade urbana) são resabelecidos inernamene, e assim basa o usuário abrir a saída de seu ineresse, resabelecendo vínculos (Figura 2, ver os passos descrios a seguir) para visualizar o resulado final do processo. Figura 2 a) O usuário deve acessar as saídas do sisema indicando na caixa de diálogo (Figura 2) que deseja resabelecer os vínculos. Se os vínculos não forem resabelecidos nenhuma modificação será feia nos valores das saídas do MAPS. b) Assim, odos os valores apresenados na saída, que foi acessada pelo usuário, corresponderão às modificações feias nas enradas (iso equivale a uma rodada) Limbo Oura maneira de fazer simulações, no caso de aposenadorias por empo de serviço e por idade (urbanos), e aposenadoria por idade rural, é uilizar a opção Limbo 8 que pode ser enconrada nas Tabelas 27, 29 e 35. Limbo é uma pare do MAPS em que se pode opar pela idade mínima de aposenadoria e o ano de início da simulação. Nesa função do MAPS, com a delimiação da idade de aposenadoria, as probabilidades de enrada no sisema são auomaicamene calculadas, fazendo com que o esoque seja alerado de acordo com a idade-limie. Essa planilha é necessária, porque esamos rabalhando com ábuas de múliplos decremenos e, em se modificando uma das axas bruas, é necessário recalcular odas as ouras. Noe-se que, por resrição dos dados, somene é possível aumenar a idade mínima para concessão do benefício. 8 A meodologia de cálculo do Limbo pode ser enconrada na Subseção

23 Auomaicamene, será calculado ambém o esoque de aposenadorias por invalidez e auxílios, de acordo com o Limbo para aposenadoria por idade ou por empo de serviço Armazenar Diferenes Simulações Para armazenar as informações simuladas 9 com diferenes cenários, para poserior comparação, foi criado o Comparador, programado para que se possa fazer cópias das saídas do MAPS. Dadas as diferenes enradas, essas informações são copiadas por meio do boão Copiar Dados Simulados 10 para uma região onde o usuário pode fazer as comparações. A primeira cópia dos dados é chamada Rodada 1 11 na planilha de comparação. A segunda cópia é chamada Rodada 2, e assim sucessivamene, com um limie de aé cinco rodadas. Após o preenchimeno das cinco, ou menos, rodadas, é possível ver o gráfico desa comparação, acionando o boão Gráfico da Comparação correspondene. Para volar à planilha, basar acionar o boão Volar no gráfico. Caso deseje volar à abela da saída de onde esá sendo feia a comparação, basa Volar para Tabela Fone acionar o boão, na planilha de comparação. E para da abela-fone visualizar a planilha de comparação deve-se acionar o boão Comparação Delimiando Idades Um ouro recurso disponível no MAPS é a aleração do valor da axa de aividade para zero, a parir de uma deerminada idade (acima ou abaixo) e ano, simulando assim diferenes rajeórias de opções para os coningenes acima e abaixo da idade de core. Para fazer uso desse recurso, o usuário deve acionar o boão Delimiando Idades ; auomaicamene, uma janela será abera para que ele informe o ano de início da simulação, logo a seguir a idade-limie e, finalmene, o usuário pode opar se quer zerar a axa de aividade para as pessoas com idade inferior à idade-limie ou não. Esse recurso esá disponível nas Tabelas 20 e Disponível nas abelas referenes ao esoque e gaso com benefícios, população economicamene aiva e população (clienela urbana e rural). 10 Ver Subseção Pode ser renomeada de acordo com a necessidade do usuário. 18

24 6 - DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS Enradas do Módulo Demográfico Enradas Demográficas Fecundidade Taxa Específica de Fecundidade É a probabilidade de uma mulher, de uma cera idade, er um filho no período de um ano. As axas foram consideradas para grupos qüinqüenais nas enradas. Moralidade Probabilidade Cenral de Sobrevivência É a probabilidade de o indivíduo no grupo eário [x, x + 5] anos, no ano, sobreviver cinco anos e, assim, perencer ao grupo [x + 5, x + 10]. Migração Inernacional Taxa Específica de Migração Líquida Inernacional É a probabilidade de os indivíduos, para uma dada idade e sexo, migrarem para ouros países num dado período (considerou-se somene a emigração líquida). As axas foram consideradas para grupos qüinqüenais nas enradas. Caso o usuário deseje fazer uma projeção para população fechada, basa zerar esa variável. Taxa Específica de Migração Líquida Inerna Migração Rural-Urbana É a probabilidade de os indivíduos, para uma dada idade e sexo, migrarem da área rural para a área urbana. As axas foram consideradas para grupos qüinqüenais nas enradas. Considerou-se somene a migração líquida. População Inicial População Inicial de domicílio e grupos qüinqüenais. É a população em 1990 por sexo, siuação Saídas do Módulo Demográfico Saídas Demográficas População Taxa de Fecundidade Toal (TFT) idos por uma mulher ao final do período reproduivo. Número médio de filhos População População População por sexo, idades individuais na população inicial (obidas via inerpolação) e condição de domicílio para o horizone da projeção. Esaísicas Derivadas Grau de Urbanização É a razão enre a população urbana do ano e a população oal do mesmo ano. 19

25 Esaísicas Derivadas Razão de Dependência da População Idosa É a razão enre a população de 60 anos e mais e a população em idade aiva (PIA) de 15 a 59 anos. Esaísicas Derivadas Razão de Dependência da População Jovem É a razão enre a população menor de 15 anos e a população em idade aiva (PIA) de 15 a 59 anos. Esaísicas Derivadas Razão de Dependência Toal É a soma da razão de dependência da população jovem e da razão de dependência da população idosa Enradas do Módulo Previdenciário Enradas Previdenciárias Taxa de Aividade Taxa Específica de Aividade É a razão enre a população economicamene aiva e a população, para uma dada idade e sexo. Como exemplo, em nossas projeções esamos admiindo que esa axa é consane para odos os anos (1990/2030), ainda que seja possível ao usuário definir uma axa diferene para cada ano calendário. Taxa de Formalização Taxa Específica de Formalização É a razão enre a população de conribuines e a população economicamene aiva urbana, para uma dada idade e sexo. Como exemplo, em nossas projeções esamos admiindo que esa axa é consane para odos os anos (1990/2030), ainda que seja possível ao usuário definir uma axa diferene para cada ano-calendário. Probabilidade de Enrada no Sisema Probabilidade de Enrada no Sisema É a razão enre as enradas no sisema previdenciário por ipo de benefício e a população de conribuines. Para a clienela rural, considerou-se como denominador a PEA rural, já que nese caso, odos, legalmene, são elegíveis. Como exemplo, em nossas projeções esamos admiindo que esa axa é consane para o período 1998/2030, e igual à axa média do período 1995/98, corrigida por evenuais efeios da Emenda nº 20, ainda que seja possível ao usuário definir uma axa diferene para cada ano-calendário. No período 1990/98 uilizamos as axas realmene observadas na população de beneficiários. No caso da probabilidade de enrada no sisema por aposenadoria por idade, podemos observar valores acima de 100%. A discrepância enconrada é devida ao fluxo da população na idade exaa da elegibilidade, que excede a população esimada de conribuines. Probabilidade de Saída do Sisema (Somene em Auxílio) Probabilidade de Saída do Sisema É a razão enre as cessações de benefícios e a população em gozo do benefício (esoque do ano anerior mais as concessões no ano). Como exemplo, em nossas projeções esamos admiindo que esa axa é 20

26 consane enre 1997/2030, ainda que seja possível ao usuário definir uma axa diferene para cada ano-calendário. Valor Médio dos Benefícios Valor Médio dos Benefícios É a razão enre o valor dos benefícios (em reais de 1996) e a quanidade dos benefícios, manidos, em cada ano. Os benefícios rurais e assisenciais êm o seu valor direamene ligado ao salário mínimo. O valor médio dos benefícios em salário mínimo é manido consane a parir de 1996, ainda que seja possível ao usuário definir um valor diferene para cada ano-calendário Saídas do Módulo Previdenciário Saídas Previdenciárias População Economicamene Aiva População Economicamene Aiva (PEA) O cálculo da PEA foi execuado aplicando-se o valor da axa de aividade, correspondene ao ano de ineresse, à população projeada para aquele ano. População de Conribuines População de Conribuines O cálculo da população de conribuines foi execuado aplicando-se o valor da axa de formalização, correspondene ao ano de ineresse, à PEA urbana, esimada para aquele ano. Relação Conribuines/Beneficiários Relação Conribuines/Beneficiários É a razão enre a população de conribuines, correspondene ao ano de ineresse, e a população de beneficiários, para aquele ano. Esoque de Benefícios Esoque de Benefícios 12 O esoque de benefícios corresponde à quanidade de benefícios em manuenção no final de cada ano. Gasos com os Benefícios Gasos com os Benefícios Corresponde ao valor anual em reais de 1996 e percenagem do PIB, gaso com os pagamenos do esoque de benefícios (previdenciários e assisenciais) em manuenção Enradas do Módulo Macroeconômico Enradas Macroeconômicas Taxa de Variação da PEA Taxas de variação da PEA, Salário Médio, PIB e Salário Mínimo Corresponde à variação anual da PEA (que foi calculada como uma saída do módulo previdenciário) em relação ao ano anerior, expressa em percenagem. Esá nesa abela de enrada como balizador para as ouras informações. 12 Veja na Seção 2 as definições dos benefícios e suas espécies. 21

27 Taxa de Variação do Salário Médio Taxas de variação da PEA, Salário Médio, PIB e Salário Mínimo Corresponde à variação anual do salário médio em relação ao ano anerior, expressa em percenagem. No longo prazo, a folha de salário e o PIB devem crescer com a mesma axa. Taxa de Variação do PIB Taxas de variação da PEA, Salário Médio, PIB e Salário Mínimo Corresponde à variação anual do PIB em relação ao ano anerior. No longo prazo, a folha de salário e o PIB devem crescer à mesma axa. Taxa de Variação do Salário Mínimo Taxas de variação da PEA, Salário Médio, PIB e Salário Mínimo variação anual do salário mínimo em relação ao ano anerior Saídas do Módulo Macroeconômico 13 Corresponde à Saídas Macroeconômicas Evolução do Salário Médio Evolução do Salário Mínimo, Salário Médio, PIB, Receia de Conribuição, Gasos com Benefícios e Déficis Corresponde ao valor em reais de 1996, do rendimeno médio mensal, em cada ano, considerando a evasão. Evolução do PIB Evolução do Salário Mínimo, Salário Médio, PIB, Receia de Conribuição, Gasos com Benefícios e Déficis Corresponde ao oal de bens e serviços para consumo final de uma economia, produzido por residenes e não-residenes, independenemene de seus rendimenos segundo faores produivos nacionais ou esrangeiros. Não inclui deduções para depreciação do capial físico ou esgoameno de degradação dos recursos naurais. Evolução do Salário Mínimo Evolução do Salário Mínimo, Salário Médio, PIB, Receia de Conribuição, Gasos com Benefícios e Déficis É a menor remuneração permiida por lei para os rabalhadores assalariados, urbanos e rurais. Nesa abela, emos o salário mínimo médio anual, em reais de Valores em reais de

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