1, 2, 3, ERA UMA VEZ...: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL
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- Diana Flores Veiga
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1 1, 2, 3, ERA UMA VEZ...: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL Luciana Cristina Furlan Rossi 1 RESUMO O presente artigo busca relatar a experiência do Estágio Supervisionado I e II, com crianças de 5 a 6 anos de idade da rede de ensino de Maringá. O trabalho teve como objetivo compreender de que modo à articulação entre música e história promove o interesse das crianças, criando um ambiente que facilita o desenrolar pedagógico das aulas. As histórias são um meio eficiente de desenvolver conteúdos musicais, envolvendo e motivando as crianças para o fazer musical. A proposta possibilita integrar diferentes tipos de histórias a atividades de composição, apreciação e performance, potencializando o desenvolvimento da expressão, percepção, interpretação e criatividade em música. Palavras - chave: Relato de experiência; Histórias; Educação musical. O que tem na caixa? Olhos curiosos e atentos à organização da sala que estava diferente. No centro da sala, uma caixa grande coberta com tecido preto com alguns objetos sonoros dentro, a sala organizada com cadeiras em círculo. Cortinas abertas luzes apagadas um estranho clima de curiosidade no ar. Então, convidei a todos: Vamos ver o que tem na caixa? Eis que suspense paira no ar! Tudo foi tomado por silencio, não se sabe como. A possibilidade de saber o que havia na caixa aumentava a cada instante. Ouvidos muito atentos à aula de música estava para começar (Esse é o relato de uma aula de música realizada no estágio supervisionado II) Introdução 1 Acadêmica do curso de Licenciatura em Música PARFOR Universidade Estadual de Maringá
2 Neste artigo trago o relato de uma experiência do trabalho realizado em estágio supervisionado I e estágio supervisionado II, quando tive a oportunidade de conhecer e explorar aspectos relacionados à educação musical, a prática docente e a relação entre a criança e música. No texto trago abordagens de como as aulas foram abordadas, visando a utilização de histórias para estabelecer ligações entre as atividades das aulas, despertando a curiosidade e o interesse para a aula de música. As histórias não foram impostas na metodologia de trabalho, mas aconteceram, constituindo um meio eficiente de desenvolver conteúdos musicais, envolvendo e motivando as crianças para o fazer musical. O estágio foi realizado em uma escola particular da cidade de Maringá, para um grupo de 10 crianças da Educação Infantil entre 5 e 6 anos de idade. O objetivo do estágio foi oportunizar aos alunos a experiência do ensino de música por meio de apreciação do repertório, exploração dos sons vocais e corporais bem como improvisação e percepção rítmica. As aulas se desenvolveram a partir de um plano que considerou as diversas formas de se envolver as crianças na música, incentivando as canções, explorando sonoridades e criando personagens para dar vida aos sons e as brincadeiras musicais. Porque as histórias? Contar histórias é uma ação indispensável para o desenvolvimento infantil. Werle (2011) aponta que muito mais do que contribuir com o desenvolvimento da linguagem oral e escrita, bem como ampliação do vocabulário, a experiência de ouvir histórias possibilita a internalização de aspectos temporais, culturais e sociais (WERLE, 2011, p. 89). A narração de histórias infantis fazem uma ponte entre os valores e crenças abstratas e a materialidade do contexto experimentado pelas crianças (GIRARDELLO, 2007, p. 2). De modo que estimula a imaginação e criação de enredos próprios das culturas infantis.
3 Nesse sentido Werle (2011), diz que a imaginação é um elemento imprescindível às narrativas de histórias. Através dela, há o desejo em seguir a história para descobrir o que está por vir. A criança quer saber de tudo o que está envolvido na performance do adulto que lhe canta uma cantiga ou conta uma história: como dizer, como cantar, como produzir com palmas o som de uma cavalgada, como fazer o personagem roncar. E à medida que sua capacidade linguística vai se sofisticando, vai ficando curiosa para saber que surpresa lhe reserva o enredo. (GIRARDELLO, 2007, p. 6) Nesse sentido, as histórias podem se tornar um recurso para o trabalho com a música, a partir do momento em que se busca torná-las mais expressivas e sonoras. O modo como se conta uma história, enriquecem a música e despertam a curiosidade nas crianças. A história e a música auxiliam no imaginário da criança, porque ativam, ao mesmo tempo, a imagem das histórias, a música cantada ou tocada e a ação da criança que procura interpretar com o corpo e voz a narrativa que se desenrola. A utilização de imagem com figuras ou até mesmo um fantoche, o som de canções e de instrumentos musicais, ritmo no próprio corpo; e a forma como a professora aborda a história, olhando para a criança, falando rápido e devagar, forte e fraco. Desse modo, a música e a história ao se articularem entre si criam uma nova situação em que o som é da história e a história é o som. Na percepção de Brito (2003, p. 161), a história pode ser uma possibilidade no processo de educação musical. O faz de conta está presente, e fazer música é de uma maneira ou de outra, ouvir, inventar e contar histórias. E diz mais: é certo que música é gesto, movimento, ação (BRITO, 2003, p. 93). A forma de abordar as crianças, o olhar da professora e sua entonação vocal, as surpresas, as imagens e os instrumentos musicais fizeram parte do contexto que promovia o engajamento das crianças durante as aulas. Esses momentos foram compreendidos como a
4 expressão dos interesses das crianças, através dos quais foi possível identificar a existência de um eixo pedagógico que articula música e história nas aulas de música. São eles: a aproximação; a exploração de timbres, ritmos e sons a interação entre professora, a antecipação e repetição da história; o elemento surpresa; o contexto da atividade fechamento da história com uma canção. Relatos: Maffioletti (2005, p. 142) relata uma cena em que o enredo da história promove o interesse e a facilita compreensão da atividade proposta. Trata-se da quinta atividade do menino Bruno, que consistia em formar uma sequência com sete gaitas de boca. Como ele gostava de desafios e para que se interessasse pela atividade, a autora inventou uma história. Acredito que quando levamos diferentes maneiras de vivenciar a música, seja cantando, ouvindo ou executando, incluindo ainda historias, jogos e brincadeiras estamos auxiliando o amadurecimento social, emocional, físico e cognitivo da criança. Relatando... Relato 1: Lá vem a história... E a história começa com todas as crianças sentadas no emborrachado, que já não era mais um emborrachado, mas sim uma lagoa que ficava em Messejana. Logo começamos a ouvir um som o coaxar de um sapo, um sapo triste por sinal. Rapidamente comecei a cantar sapo jururu na beira do rio, quando o sapo canta ô maninha é porque tem frio abordando andamento, melodia, altura e intensidade, então entra em cena aquele sapo abatido feito de feltro com olhos grandes, estava lá sentado um uma
5 pedra na beira da lagoa por causa de uma sapinha chamada Maria, e a cada trecho proposto iam cantando e vivenciando a história. Relato 2: Crianças entrando na sala e perguntando: o que vamos aprender hoje?. Respondo: Uma história!. Mas não uma história qualquer! O cuco, um passarinho que veio de longe, só para conhecer vocês. E segue o conto, no encerramento da história, cantamos uma canção, dentro do contexto da atividade. A História Cuco termina quando ele volta para seu pais a Noruega e as crianças dizendo tchau, Cuco. Cantam uma música do Cuco acompanhada pela professora. São explorados os andamentos, moderado, rápido (o cuco acordou, está voando) e lento( o cuco dormiu), além de grave e agudo atraindo a criança para a atividade. É no contexto da história que a canção tem sentido. O contexto da aula, a rotina, e a canção formam um só sentimento que permite a compreensão do espaço e do tempo, dos afetos e outras emoções que o engajamento propicia. Nesse sentido, Brito (2003) considera que ao sonorizar uma história e criar uma canção sobre o que foi narrado, auxilia-se a criança no processo de composição musical. A articulação entre a música e a história possibilita na criança o senso de ouvir, pensar e imaginar. Schunemann e Maffioletti (2011) comentam que quando a música conecta-se com a história aproveita dela a magia, e a concretude das sequências dos acontecimentos do enredo. Por outro lado, a história se enriquece com a inserção da música que marca e acentua pontos decisivos do desenrolar da história. E diz mais revelam assim a interdependência e complementaridade que cria o eixo pedagógico: um está entrelaçado no outro (SCHUNEMANN; MAFFIOLETTI, 2011, p. 129). Recursos Unir histórias e músicas, possibilita ao aluno explorar sua autonomia, desenvolvendo e exercitando sua memória, seu raciocínio, sua
6 capacidade de percepção e sua criatividade (BERGMANN; TORRES, 2009, p. 197). Os recursos disponíveis para envolver as crianças em histórias foram os mais variados. Entre eles os CDs, os bonecos, os fantoches, dedoches, figuras, instrumentos musicais tradicionais e alternativos, copos de plástico, folhas de plástico, jornal, conchinhas do mar, tampinhas de todo tipo, água, brinquedos e vários outros objetos. Esses recursos geram a surpresa e instigam a curiosidade pela música, de forma que elas vivenciam a aprendem no contexto da história e na experimentação com a música. É importante destacar que os bonecos e os fantoches acabam tomando o papel de ajudantes, e até mesmo de personagens das histórias criadas em salas de aula. Da mesma forma, os dedoches auxiliam a soltar a imaginação e com ela a criação dos efeitos sonoros. São baratos, fáceis de fazer em feltro ou tecido. Finalizando... Percebo que a prática de utilizar histórias é uma forma de interagir com as crianças e uma maneira de auxiliá-las a criar e recriar seu mundo imaginário. A música está intrínseca na história, ao mesmo tempo a história se faz presente na música para compor um mundo de faz de conta que beneficia a formação lúdica, a capacidade de brincar e cantar. A história permite uma abertura para a inserção e conexão com a música, permitindo fazer atividades musicais e retomar a história no ponto onde ela parou. Seguir a sequência do tempo das histórias e das músicas proporciona momentos lúdicos de criação e imaginação. Acredito que o trabalho desenvolvido trouxe bons resultados para as crianças, pois tiveram contato com a música de forma bastante lúdica: experimentando instrumentos musicais alternativos (chocalho, clavas, reco-reco), cantando, executando as músicas aliadas à história. Foi observado que a junção entre a música e a história promove de modo mais intenso o interesse das crianças nos momentos em que surge
7 algum personagem ou a utilização de fantoches, os instrumentos musicais, as figuras coloridas, ou até mesmo diferentes timbres de vozes. Seguir a sequência do tempo das histórias e das músicas proporciona momentos lúdicos de criação, imaginação e fantasia, além de contribuir na promoção de sentimentos de compreensão do mundo. As questões que orientaram as análises enfocaram o contexto e as manifestações de interesse da criança como indicadores do seu engajamento nas atividades musicais, procurando identificar de que modo e em quais circunstâncias esse engajamento ocorre. Foi essencial identificar e interpretar as ações realizadas pela criança, que poderiam expressar seu interesse pelo conto e pelas atividades musicais desenvolvidas em aula. Esse entendimento permitiu compreender de que modo à música articulada com à história forma um eixo pedagógico capaz de promover o engajamento da criança nas aulas de música. Referências WERLE, K. Sonorizando histórias e discutindo a educação musical na formação e nas práticas de pedagogas. Música na Educação Básica, v.3, n. 3, p , GIRARDELLO, G. Voz, presença e imaginação: a narração de histórias e as crianças pequenas. In: FRITZEN, C.; CABRAL, G. (Org.). Infância: imaginação e educação em debate. Campinas: Papirus, p (Coleção Ágere).
8 BRITO, T. A. de. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Peirópolis, SCHÜNEMANN, A. T.; MAFFIOLETTI, L. de A. Música e histórias infantis: o engajamento da criança de 0 a 4 anos nas aulas de música. Revista da Abem, v. 19, n. 26, p , BEGMANN, L. M.; TORRES, M. C. A. R. Vamos cantar histórias? Conjectura, v. 14, n. 2, p , maio/ago MAFFIOLETTI, L. de A. Diferenciações e integrações: o conhecimento novo na composição musical infantil. Tese (Doutorado em Educação) Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005.
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