Mobilidade e Sustentabilidade: Desafios para a RMSP no Séc. XXI
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- Lívia Sophia da Rocha Sousa
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1 Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo Seminário: Plano Diretor Estratégico e Mobilidade Mobilidade e Sustentabilidade: Desafios para a RMSP no Séc. XXI Milton Xavier Planejamento de Transportes Secretaria dos Transportes do Estado de São Paulo 22/set/2009
2 A Dinâmica Econômica Regional
3 As Relações de Grandezas na Socioeconomia Paulista 2006 BRASIL BRASIL Área: 8,5 milhões km² População: 190 milhões PIB: R$ bilhões Frota: 45 milhões SP Estado de São Paulo Área: 248 mil km² (3%) População: 41 milhões (22%) PIB: R$ 800 bilhões (35%) Frota: 15 milhões MM Macrometrópole Área: 21 mil km² (8%) População: 27 milhões (66%) PIB: R$ 600 bilhões (76%) Frota: 10 milhões FONTE: IBGE 2006 RMSP Região Metropolitana de São Paulo Área: 8 mil km² (3%) População: 20 milhões (49%) PIB: R$ 450 bilhões (56%) Frota: 7,5 milhões
4 O Sistema de Transportes Atual
5 O Sistema de Transportes Atual Uma infraestrutura poderosa, parcialmente idosa e com gargalos A política de preços rodoviários: distorções históricas A gestão: o tradicionalismo sob desafio A modesta eficiência global do sistema Resultados da Pesquisa OD 2005 Sistema Logístico Disperso Acidentes Velocidades médias
6 A Infraestrutura Logística de São Paulo RODOVIAS: km Pista Simples Pista Dupla Vicinal FERROVIAS: km Bitola Larga Bitola Estreita Bitola Mista DUTOVIA: km HIDROVIA: km AEROPORTOS: 36 PORTOS: 2
7 Síntese da Infraestrutura Rodoviária de São Paulo Posição Relativa frente ao País e ao Resto do Mundo País Densidade km / mil km² Densidade km / mil km² PIB 2004 US$ bi País Densidade km / mil km² 1 Japão Estados Unidos SÃO PAULO França Japão Uruguai Paraguai Malásia Índia Venezuela Finlândia México Equador SÃO PAULO Austrália BRASIL Indonésia BRASIL Argentina Tailândia Fed. Russa Chile Colômbia Líbia Polônia Peru 8 42 Zâmbia África do Sul Bolívia 4 43 BRASIL SÃO PAULO Argentina Finlândia Zimbábue 22 País A infraestrutura rodoviária do Estado de São Paulo também se destaca quando comparada com a de outros países. FONTE: BOLETIM ST
8 A Infraestrutura Ferroviária de São Paulo Posição Relativa frente ao País e ao Resto do Mundo País Densidade km / mil km² País Densidade km/mil km² PIB 2004 US$ bi País Densidade km/mil km² 1 Alemanha Estados Unidos SÃO PAULO 21 2 Reino Unido 70 2 Japão Uruguai Argentina 13 8 Espanha Índia Chile 6 9 Suécia México BRASIL 3 10 SÃO PAULO Austrália Equador 3 11 Índia BRASIL Bolívia 3 12 Finlândia Fed. Russa Colômbia Peru 2 37 Nigéria 4 20 Polônia Paraguai 1 38 Rep. Islâmica do Irã 4 21 África do Sul Venezuela 1 39 BRASIL 3 22 SÃO PAULO Equador 3 23 Finlândia Guiné 3 42 Indonésia 3 43 Bolívia 3 Em termos da infraestrutura ferroviária São Paulo está muito bem posicionado. FONTE: BOLETIM ST
9 O Sistema de Transportes Atual Uma infraestrutura poderosa, parcialmente idosa e com gargalos A política de preços rodoviários: distorções históricas A gestão: o tradicionalismo sob desafio A modesta eficiência global do sistema Resultados da Pesquisa OD 2005 Sistema Logístico Disperso Acidentes Velocidades médias
10 O Sistema de Transportes Atual Uma infraestrutura poderosa, parcialmente idosa e com gargalos A política de preços rodoviários: distorções históricas A gestão: o tradicionalismo sob desafio A modesta eficiência global do sistema Resultados da Pesquisa OD 2005 Sistema Logístico Disperso Acidentes Velocidades médias
11 O Sistema de Transportes Atual Uma infraestrutura poderosa, parcialmente idosa e com gargalos A política de preços rodoviários: distorções históricas A gestão: o tradicionalismo sob desafio A modesta eficiência global do sistema Resultados da Pesquisa OD 2005 Sistema Logístico Disperso Acidentes de Trânsito Congestionamentos
12 Caracterização das Viagens Rodoviárias A pesquisa O/D do transporte rodoviário realizada no Estado de São Paulo pela ST em 2005 indicou: 900 mil viagens regionais diárias Tipo de Viagem 660 mil automóvel (73%) 240 mil carga (27%) Perfil das Viagens 88% internas 11% externas 1% de passagem Elevada proporção de 1 caminhão para 2,7 automóveis Em cerca de 46% das viagens os caminhões estão vazios, indicando baixo grau de eficiência sistêmica Poder de geração e atração de viagens da macrometrópole 65% das viagens de carga têm pelo menos uma ponta na MM 36% das viagens de carga têm pelo menos uma ponta na RMSP São realizadas diariamente cerca de 340 mil viagens de carga dentro da RMSP e 7,8 milhões de viagens de automóvel
13 O Sistema de Transportes Atual Uma infraestrutura poderosa, parcialmente idosa e com gargalos A política de preços rodoviários: distorções históricas A gestão: o tradicionalismo sob desafio A modesta eficiência global do sistema Resultados da Pesquisa OD 2005 Sistema Logístico Disperso Congestionamentos
14 Sistema Logístico Disperso Modelo Fragmentado A dispersão do sistema logístico paulista tem origem em uma outra patologia: a superposição de jurisdições As três esferas de governo regulando serviços de transportes sobre a mesma base geográfica, com escassa coordenação.
15 O Sistema de Transportes Atual Uma infraestrutura poderosa, parcialmente idosa e com gargalos A política de preços rodoviários: distorções históricas A gestão: o tradicionalismo sob desafio A modesta eficiência global do sistema Resultados da Pesquisa OD 2005 Sistema Logístico Disperso Congestionamentos
16 Congestionamento Urbano
17 Congestionamento Urbano Lentidão do Trânsito em São Paulo Extensão (km) Pico da Manhã Pico da Tarde Velocidade (km/h) Pico da Manhã Pico da Tarde
18 Os Gargalos do Sistema Logístico e as Providências em Curso
19 Gargalos do Sistema Logístico Físicos Falta de conexão dos eixos rodoviários que chegam à RMSP Falta de conexão dos eixos ferroviários que chegam à RMSP Falta de integração entre os modos Operacionais Saturação dos eixos rodoviários que chegam à RMSP Com a conurbação as estradas viram avenidas Todas as rodovias que chegam à São Paulo encontram-se saturadas no trecho urbano Institucionais Múltiplas jurisdições na Infraestrutura Municipal Estadual Federal
20 Falta de Conexão dos Eixos Rodoviários Implantação do Rodoanel Bandeirantes Anhanguera Fernão Dias Presidente Dutra Castello Branco Ayrton Senna Raposo Tavares S. B. CAMPO Anchieta Imigrantes Rodovias Anéis Viários Régis Bittencourt Rodoanel Oeste em operação Rodoanel Sul em construção Rodoanel Leste em estudo Rodoanel Norte em estudo
21 Gargalos do Sistema Logístico Físicos Falta de conexão dos eixos rodoviários que chegam à RMSP Falta de conexão dos eixos ferroviários que chegam à RMSP Falta de integração entre os modos Operacionais Saturação dos eixos rodoviários que chegam à RMSP Com a conurbação as estradas viram avenidas Todas as rodovias que chegam à São Paulo encontram-se saturadas no trecho urbano Institucionais Múltiplas jurisdições na Infraestrutura Municipal Estadual Federal
22 Falta de Conexão dos Eixos Ferroviários Implantação do Ferroanel Campo Limpo Amador Bueno Eng. Manuel Feio Calmon Viana Mairinque S. B. CAMPO Paranapiacaba Evangelista de Souza Paratinga Perequê Ferrovias CPTM Ferroanel
23 Potencial de Captação de Carga do Ferroanel Sul
24 Gargalos do Sistema Logístico Físicos Falta de conexão dos eixos rodoviários que chegam à RMSP Falta de conexão dos eixos ferroviários que chegam à RMSP Falta de integração entre os modos Operacionais Saturação dos eixos rodoviários que chegam à RMSP Com a conurbação as estradas viram avenidas Todas as rodovias que chegam à São Paulo encontram-se saturadas no trecho urbano Institucionais Múltiplas jurisdições na Infraestrutura Municipal Estadual Federal
25 Do Modelo Logístico Fragmentado para o Estruturado Modelo Fragmentado Problemas análogos já foram detectados em outros países, onde a reestruturação dos transportes caminhou para substituir o modelo fragmentado por configurações do tipo hubs and spokes, onde cada hub é uma plataforma logística. Modelo Hub & Spokes Esse modelo permite a concentração de fluxos e, se for provido de terminais intermodais poderá ensejar a transferência de cargas para vagões ferroviários ou para a hidrovia, que realizarão o transporte nas pernas mais extensas que ligam os hubs.
26 Gargalos do Sistema Logístico Físicos Falta de conexão dos eixos rodoviários que chegam à RMSP Falta de conexão dos eixos ferroviários que chegam à RMSP Falta de integração entre os modos Operacionais Saturação dos eixos rodoviários que chegam à RMSP Com a conurbação as estradas viram avenidas Todas as rodovias que chegam à São Paulo encontram-se saturadas no trecho urbano Institucionais Múltiplas jurisdições na Infraestrutura Municipal Estadual Federal
27 Gargalos do Sistema Logístico Saturação dos Eixos Rodoviários que Chegam à RMSP Anhangüera / Bandeirantes Fernão Dias Dutra Castello Branco Ayrton Senna Raposo Tavares S. B. CAMPO Anchieta Imigrantes Régis Bittencourt
28 Gargalos do Sistema Logístico Físicos Falta de conexão dos eixos rodoviários que chegam à RMSP Falta de conexão dos eixos ferroviários que chegam à RMSP Falta de integração entre os modos Operacionais Saturação dos eixos rodoviários que chegam à RMSP Com a conurbação as estradas viram avenidas Todas as rodovias que chegam à São Paulo encontram-se saturadas no trecho urbano Institucionais Múltiplas jurisdições na Infraestrutura Municipal Estadual Federal
29 Conceitos em Transição
30 Conceitos em Transição A mutação do Rodoviarismo Dada a conclusão da rede rodoviária básica do Estado de São Paulo em termos de abrangência geográfica a tarefa agora é: Ampliação de capacidade da malha existente. Recuperação de vicinais. Pró-vicinais (dados de custos e etapas)
31 Conceitos em Transição A mutação do Rodoviarismo Dada a conclusão da rede rodoviária básica do Estado de São Paulo em termos de abrangência geográfica a tarefa agora é: Ampliação de capacidade da malha existente. Recuperação de vicinais. Pró-vicinais (dados de custos e etapas) Um desenvolvimento mal distribuído geograficamente: Caracterização da conurbação intermetropolitana criando a Macrometrópole e dinamização dos pólos regionais interioranos.
32 Conceitos em Transição A mutação do Rodoviarismo Dada a conclusão da rede rodoviária básica do Estado de São Paulo em termos de abrangência geográfica a tarefa agora é: Ampliação de capacidade da malha existente. Recuperação de vicinais. Pró-vicinais (dados de custos e etapas) Um desenvolvimento mal distribuído geograficamente: Caracterização da conurbação intermetropolitana criando a Macrometrópole e dinamização dos pólos regionais interioranos. As demandas de transporte seguirão o mesmo padrão de desenvolvimento. As estradas internas às áreas conurbadas serão usadas para veicular fluxos que se tornaram urbanos com as características, velocidades, necessidade de acesso e outros requisitos específicos desse tipo de deslocamento.
33 Conceitos em Transição Demandas Ambientais e Transporte Sustentável Transporte sustentável, saneamento sustentável e energia sustentável são palavras de ordem contemporânea que permeiam a administração pública e privada avançada. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
34 Alternativas para Remoção dos Gargalos
35 O que fazer? Diagnóstico Amplificado Alternativas Com crescimento moderado da economia a demanda de transportes duplicará em 20 anos. Isso ocorrerá muito antes, se a economia deslanchar. Em qualquer hipótese, o sistema rodoviário estará saturado a curto prazo na macrometrópole O Sistema Logístico estadual é disperso e fragmentado. A coleta e distribuição de cargas na RMSP é uma das causas do congestionamento urbano. A mobilidade urbana na RMSP já é bastante baixa. 1 Expansão radical do Sistema Rodoviário ou... 2 Mudança de Paradigma O CUSTO São Paulo O CUSTO São Paulo A decisão deve ser tomada logo
36 Custos de Expansão do Sistema Rodoviário Obras Programadas e Em Andamento Rodoanel Sul R$ 4,4 bilhões Leste R$ 3,8 bilhões Norte R$ 4,8 bilhões Marginal Tietê Complexo Anhanguera R$ 410 milhões Cebolão R$ 242 milhões Nova Marginal R$ 1,3 bilhão Outras Obras Jacu-Pêssego R$ 2,0 bilhões Roberto Marinho R$ 2,4 bilhões Obras Metropolitanas R$ 2,7 bilhões Viário Norte R$ 920 milhões Viário Sul R$ 650 milhões Outras Obras R$ 1,1 bilhão Obras da Região Sul R$ 1,4 bilhão Total: R$ 23,5 bilhões Melhoria do Acesso das Rodovias que chegam na RMSP Anchieta Raposo
37 Melhoria do Acesso das Rodovias que chegam na RMSP Bandeirantes Dutra Caieiras Anhanguera Arujá Guarulhos Santana de Parnaíba Itaquaquecetuba Fernâo Dias Castello Branco Ayrton Senna Poá Osasco Ferraz de Vasconcelos Carapicuiba São Paulo Raposo Tavares São Caetano do Sul Embu Imigrantes Diadema Anchieta Ribeirão Pires Itapecerica da Serra Santo André Régis Bittencourt Embu-Guaçu Rodoanel Trecho Sul São Bernardo do Campo Mogi das Cruzes
38 O Próximo Desafio
39 O Próximo Desafio O próximo desafio é Garantir a Mobilidade Sustentável de bens e pessoas no longo prazo, considerando os condicionantes: Baixo nível de mobilidade urbana atual 38 milhões de viagens diárias na RMSP Apenas 3 milhões de viagens diárias sobre trilhos Expansão Concentrada da Atividade Econômica Concentração da Demanda de Transporte Oferta de empregos dissociada dos locais de moradia Observância dos Preceitos da Sustentabilidade Ambiental Econômica Energética Social Permanência de um cenário de escassez de recursos para infraestrutura nos orçamentos públicos Busca de novas formas de financiamento
40 Proposta para a Logística Urbana de Cargas Integração Rodoanel Ferroanel Plataformas Logísticas Campo Limpo Eng. Manuel Feio Amador Bueno Calmon Viana Mairinque Rio Grande da Serra Paranapiacaba Evangelista de Souza S. B. CAMPO Perequê Paratinga Plataforma Logística
41 Proposta para a Aumento da Mobilidade Urbana de Pessoas Considerando-se o Cenário: Saturação dos Eixos Rodoviários O custo financeiro e ambiental proibitivos de ampliação da capacidade Evolução no Nível de Serviço Número Diário de Deslocamentos que Chegam à RMSP RODOVIA Número de Deslocamentos Diários 2025 Chegando na RMSP 2040 Anhanguera D D F FPessoas/dia F F F EIXO Bandeirantes C D2010 E 2013 F F 2023 F 2038 F Anhanguera Anchieta / BandeirantesMudança D D de F Paradigma: F F F F Castello Imigrantes C C D D F F F Retorno / Raposo ao uso da Ferrovia no Transporte de Passageiros na Regis Castello C D D F F F F Macrometrópole... Imigrantes Raposo / Anchieta C D D F F F F A.Senna Ayrton / Senna Dutra C D E F F F F Fernão Dutra D E F F F F F Total... como forma de indução à criação de pólos regionais na Macroemetrópole, desconcentrando a oferta de empregos e domicílios, atualmente concentrados na região central da RMSP.
42 População x Empregos na RMSP Anhanguera Bandeirantes Fernão Dias Dutra Ayrton Senna Castelo Branco Raposo Tavares Régis Bittencourt Anchieta Imigrantes POPULAÇÃO EMPREGOS
43 Desconcentração Concentrada da Atividade Econômica A atividade econômica desloca-se da RMSP para seu entorno Evolução da Participação das Micro-regiões no Valor Adicionado Fiscal MRH Campinas 10,3% 11,7% 11,9% Guarulhos 4,5% 4,4% 4,2% Jundiaí 1,9% 2,0% 3,2% Osasco 3,6% 5,1% 6,0% São José dos Campos 4,6% 7,9% 5,4% São Paulo 42,3% 33,9% 32,2% Sorocaba 2,6% 3,3% 3,4% Resto do Estado 30,1% 31,7% 33,7% Total 100,0% 100,0% 100,0% +16% +68% +67% -24% +31%
44 Instalação de Empresas do Setor de Logística em Osasco Número de Empresas Instaladas por Ano no Município de Osasco Empresas
45 Instalação de Empresas em Carapicuíba Empresas Instaladas
46 A Emergência de um Projeto de Mobilidade Sustentável para São Paulo A competitividade de São Paulo expressa-se: pelo porte de seu mercado interno; pela sua base produtiva diversificada; pela sua infraestrutura; pelo seu nível tecnológico, e pela competência de sua base empresarial. Podemos ser otimistas com relação ao futuro de São Paulo... Mas a manutenção desta posição competitiva no longo prazo depende da criação de condições de MOBILIDADE SUSTENTÁVEL nos seus aspectos sociais, econômicos e ambientais.... mas não podemos desperdiçar oportunidades.
47 População x Empregos na Macrometrópole Efeitos da Indução pelo Aumento da Acessibilidade Campinas São José José dos Campos Jundiaí Jundiaí Sorocaba Santos Simulação: Emprego e Popula çdo ão Descentraliza Repolariza ão ção dos Empregoçem 2007 em 2007 Emprego centros urbanos da RMSP
48 Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo Seminário: Plano Diretor Estratégico e Mobilidade Mobilidade e Sustentabilidade: Desafios para a RMSP no Séc. XXI Milton Xavier Planejamento de Transportes Secretaria dos Transportes do Estado de São Paulo 22/set/2009
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