O Desafio das Grandes Cidades e Regiões Metropolitanas

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1 11º Congresso ABML de Logística Painel Mobilidade Urbana O Desafio das Grandes Cidades e Regiões Metropolitanas Milton Xavier 24/nov/2010

2 SUMÁRIO A Dinâmica Econômica Regional Síntese da Infraestrutura Logística de São Paulo Os Gargalos do Sistema Logístico O Problema Logístico O que fazer? O Plano de Transporte de Bens e Pessoas do Estado de São Paulo As Plataformas Logísticas Conceitos em Transição OP Próximo Desafio

3 A Dinâmica Econômica Regional

4 As proporções da socioeconomia regional BRASIL BRASIL Área: 8,5 milhões km² População: 190 milhões PIB: R$ bilhões Frota: 45 milhões SP Estado de São Paulo Área: 248 mil km² (3%) População: 41 milhões (22%) PIB: R$ 800 bilhões (35%) Frota: 15 milhões MM Macrometrópole Área: 21 mil km² (8%) População: 27 milhões (66%) PIB: R$ 600 bilhões (76%) Frota: 10 milhões FONTE: IBGE 2006 RMSP Porto de Santos Região Metropolitana de São Paulo Área: 8 mil km² (3%) População: 20 milhões (49%) PIB: R$ 450 bilhões (56%) Frota: 7,5 milhões

5 PIB do Estado de São Paulo 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 64% 64% 64% 65% 66% 67% 66% 66% 66% PIB Restante do Brasil PIB Estado de SP 36% 36% 36% 35% 34% 33% 34% 34% 34% Participação de SP na economia estável nos últimos 5 anos 100% 80% Composição do PIB do Estado de São Paulo 22% 22% 23% 24% 23% 24% 23% 23% 23% PIB Adm. Pública 60% 51% 50% 50% 49% 48% 46% 49% 50% 50% PIB Serviços 40% PIB Indústria 20% 26% 27% 25% 25% 27% 28% 27% 25% 25% PIB Agropecuária 0% Fonte: IBGE. CONAC/DPE: Produto Interno Bruto dos Municípios (ref. 2002). Acesso em 18 Ago. 2010

6 Regionalização do PIB do Estado de São Paulo 100% 21% 22% 21% 22% 22% 21% 21% 22% 22% Estado de SP (sem a 80% Macrometrópole) 19% 20% 20% 60% 22% 20% 22% 23% 23% 23% Macrometrópole (sem 40% 22% 22% 22% 21% 22% 22% 21% 21% 21% a RMSP) RMSP (sem a cidade 20% 39% 37% 37% 36% 36% 35% 35% 34% 34% de São Paulo) 0% Região De 99 a 2007 Estado de SP + 1% Macrometrop. Região Metrop. + 4% -1% Cidade de São Paulo Cidade de SP - 5% 100% 22% 22% 22% 23% 23% 23% 22% 22% 21% Estado de SP (sem a 80% Macrometrópole) 16% 17% 16% 17% 16% 17% 16% 16% 16% 60% Macrometrópole 18% 18% 18% 17% 18% 19% 20% 21% 21% (sem a RMSP) 40% 20% 0% 44% 43% 44% 43% 42% 41% 42% 41% 42% RMSP (sem a cidade de São Paulo) Estado de SP - 1% Macrometrop. Região Metrop. 0% + 3% Cidade de São Paulo Cidade de SP - 2% 100% 80% 60% 40% 20% 0% 24% 24% 23% 26% 27% 26% 25% 27% 25% 22% 24% 24% 24% 23% 24% 24% 24% 25% 21% 21% 22% 21% 21% 22% 23% 22% 23% 33% 31% 31% 29% 28% 27% 28% 27% 26% Estado de SP (sem a Macrometrópole) Macrometrópole (sem a RMSP) RMSP (sem a cidade de São Paulo) Cidade de São Paulo Estado de SP Macrometrop. Região Metrop. Cidade de SP + 1% + 3% +2% -7%

7 O processo de desconcentração da economia paulista PIB Adm. Pública Estado de SP Macrometrop. Região Metrop. Cidade de SP + 1% + 4% -1% -5% PIB Serviços Estado de SP - 1% Macrometrop. Região Metrop. 0% + 3% Cidade de SP - 2% Relocação das atividades produtivas saindo da cidade de SP para a RMSP e Macrometrópole PIB Indústria Estado de SP Macrometrop. Região Metrop. Cidade de SP + 1% + 3% +2% -7% Fonte: IBGE. CONAC/DPE: Produto Interno Bruto dos Municípios (ref. 2002). Acesso em 18 Ago. 2010

8 Síntese da Infraestrutura Logística de São Paulo

9 Caracterização da infraestrutura logística Rodovia Ferrovia Duto Hidrovia Aeroporto Porto

10 Síntese da infraestrutura logística de São Paulo Ai infraestrutura t de transporte à disposição dos usuários é ampla e moderna INFRA-ESTUTURA Rodoviária km Estaduais km Municipais km Federais km Ferroviária km Hidroviária km Aeroviária 36 aeroportos Portuária 2 portos Dutoviária km Oleoduto Gasoduto INFRAESTUTURA ALGUNS INDICADORES Rodovia Ferrovia km/mil km² km/mil km² Brasil 23 3,4 SP ,6 MG 39 8,7 PR ,4 GO+DF 36 2,1 RS 44 11,2 México 55 13,6 Argentina 23 12,9 EUA ,7 FONTE: BOLETIM ST

11 Os Gargalos do Sistema Logístico

12 São Paulo, gargalo logístico? Transporte de Cargas no ESP ano 2000 Demanda (t) Divisão Modal (t.km) 100% 80% 60% 40% 20% 0% 100% 80% 60% 40% 20% 0% Carga Geral Energéticos Minerais Rodovia Ferrovia Hidrovia Agrícolas Agroindustriais Cabotagem Dutovia Aerovia

13 São Paulo, gargalo logístico? Resultados da Pesquisa OD Rodoviária 2005 O grosso da carga continua na rodovia São Paulo conta com sistema rodoviário de 1ª classe, mas Quase metade das viagens de caminhão são vazias Elevada proporção de 1 caminhão para 2,7 automóveis Poder de geração e atração de viagens da macrometrópole 65% das viagens de carga têm pelo menos uma ponta na MM 36% das viagens de carga têm pelo menos uma ponta na RMSP Os eixos troncais tendem a saturar nas proximidades da RMSP Prejuízos Econômicos, Ambientais e de Segurança

14 São Paulo, gargalo logístico? Gargalos no Porto de Santos São Bernardo do Campo Cubatão Perequê Projeto Barnabé-Bagres Santos Liberação da Faixa de Domínio e Duplicação Paratinga Porto de Santos Exportações por modo em 2008 Valongo TOTAL Estuário Ferroviário São Vicente ,0 % Dutoviário Túnel Interligando as Margens Santos 600 1,5% Rodoviário Esquerda e Direita ,5% São Vicente Samaritá Estacionamentos Praia Grande com Infra-estrutura Telemática Avenida Perimetral Portuária mil t Dragagem (em execução) Guaruj á Conceiçãozinha Liberação da Faixa de Domínio Ponta da Praia OPERADORA ALL MRS PORTOFER BITOLA ESTREITA LARGA MISTA

15 Sistema Rodoviário de Acesso ao Porto de Santos Anchieta Imigrantes SP SP SP

16 Viagens e Volumes de Carga na RMSP VIAGENS RODOVIÁRIAS DE CARGA NA RMSP DESLOCAMENTOS VIAGENS DIÁRIAS CARREGAMENTO MÉDIO (t) VOLUME DE CARGA (t/dia) DE PASSAGEM , GERADA OU DESTINADA , GERADA E DESTINADA ,

17 O Problema Logístico Congestionamento t Urbano

18 O Congestionamento Urbano

19 A Estrutura Operacional Vigente Logística Dispersa Modelo Fragmentado 900 mil viagens/dia Tipo de Viagem 73% automóvel 27% carga Perfil das Viagens 88% internas 11% externas 1% de passagem Em cerca de 46% das viagens os caminhões estão vazios, indicando d baixo grau de eficiência sistêmica FONTE: Pesquisa OD Rodoviária 2005

20 Gargalos do Sistema Logístico Físicos Falta de conexão dos eixos rodoviários que chegam à RMSP Falta de conexão dos eixos ferroviários que chegam à RMSP Operacionais Saturação dos eixos rodoviários que chegam à RMSP Com a conurbação as estradas viram avenidas Todas as rodovias que chegam à São Paulo encontram-se saturadas no trecho urbano Institucionais Múltiplas jurisdições na Infraestrutura Municipal Estadual Federal

21 Falta de Conexão dos Eixos Rodoviários Implantação do Rodoanel Bandeirantes Anhanguera Fernão Dias Presidente Dutra Castello Branco Ayrton Senna Raposo Tavares S. B. CAMPO Anchieta Imigrantes Rodovias Anéis Viários Régis Bittencourt Rodoanel Oeste em operação Rodoanel Sul em construção Rodoanel Leste em estudo Rodoanel Norte em estudo

22 Gargalos do Sistema Logístico Físicos Falta de conexão dos eixos rodoviários que chegam à RMSP Falta de conexão dos eixos ferroviários que chegam à RMSP Operacionais Saturação dos eixos rodoviários que chegam à RMSP Com a conurbação as estradas viram avenidas Todas as rodovias que chegam à São Paulo encontram-se saturadas no trecho urbano Institucionais Múltiplas jurisdições na Infraestrutura Municipal Estadual Federal

23 Falta de Conexão dos Eixos Ferroviários Implantação do Ferroanel Campo Limpo Amador Bueno Eng. Manuel Feio Calmon Viana Mairinque S. B. CAMPO Paranapiacaba Evangelista de Souza Paratinga Perequê Ferrovias CPTM Ferroanel

24 Gargalos do Sistema Logístico Físicos Falta de conexão dos eixos rodoviários que chegam à RMSP Falta de conexão dos eixos ferroviários que chegam à RMSP Operacionais Saturação dos eixos rodoviários que chegam à RMSP Com a conurbação as estradas viram avenidas Todas as rodovias que chegam à São Paulo encontram-se saturadas no trecho urbano Institucionais Múltiplas jurisdições na Infraestrutura Municipal Estadual Federal

25 Gargalos do Sistema Logístico Saturação dos Eixos Rodoviários que Chegam à RMSP Anhangüera / Bandeirantes Fernão Dias Evolução no Nível de Serviço Dutra RODOVIA Castello Branco Anhanguera Bandeirantes Anchieta Imigrantes Castello Raposo Ayrton Senna Dutra Raposo Tavares Ayrton Senna D D F F F F F C D E F F F F D D F F F F F C C D D F F F C D D F F F F C D D F F F F C S. B. CAMPO D E F F F F D E F F F F F Anchieta Imigrantes Régis Bittencourt

26 Gargalos do Sistema Logístico Físicos Falta de conexão dos eixos rodoviários que chegam à RMSP Falta de conexão dos eixos ferroviários que chegam à RMSP Operacionais Saturação dos eixos rodoviários que chegam à RMSP Com a conurbação as estradas viram avenidas Todas as rodovias que chegam à São Paulo encontram-se saturadas no trecho urbano Institucionais Múltiplas jurisdições na Infraestrutura Municipal Estadual Federal

27 O Que Fazer?

28 O que fazer? Diagnóstico Amplificado Com crescimento moderado da economia a demanda de transportes duplicará em 20 anos. Isso ocorrerá muito antes, se a economia deslanchar. Alternativas Em qualquer hipótese, o sistema rodoviário estará saturado a curto prazo na macrometrópole O Sistema Logístico estadual é 1 2 disperso e fragmentado. ou... Expansão A coleta e distribuição de cargas Mudança na RMSP é uma das causas do radical do de congestionamento urbano. Sistema Paradigma A mobilidade urbana na RMSP Rodoviário já ébastante baixa. O CUSTO São Paulo A decisão deve ser tomada logo

29 A Mudança de Paradigma: Transferir Carga para a Ferrovia Atender os Requisitos Exigências da carga geral (alto valor agregado) Velocidade, pontualidade, confiabilidade Exigências econômicas dos modos não rodoviários Concentração dos fluxos Regularidade Contratos de longo prazo Distância Exigências da logística urbana a Redução dos percursos na malha urbana Exigências na interação com o porto de Santos Coordenar fluxos terrestres e marítimos Reconfigurar o sistema logístico Substituir o modelo logístico disperso pelo modelo estruturado Uma rede regional de plataformas logísticas

30 O Plano de Transporte de Carga para São Paulo

31 Conceito: Passar do Modelo Logístico Fragmentado para o Estruturado Modelo Fragmentado Problemas análogos já foram detectados t d em outros países, onde a reestruturação dos transportes caminhou para substituir o modelo fragmentado por configurações do tipo hubs and spokes, onde cada hub é uma plataforma logística. Modelo Hub & Spokes Esse modelo permite a concentração de fluxos e, se for provido de terminais intermodais poderá ensejar a transferência de cargas para vagões ferroviários ou para a hidrovia, que realizarão o transporte nas pernas mais extensas que ligam os hubs.

32 Esquema Funcional

33 O trinômio da Intermodalidade para a CARGA GERAL: RODOANEL FERROANEL PLATAFORMAS LOGÍSTICAS (CLIs) DISTRIBUIÇÃO NA RMSP PRODUTOS INDUSTRIAIS ALIMENTARES INSUMOS INDUSTRIAIS AGRÍCOLAS Ferroanel CLI Norte CLI Oeste CLI Leste CLI Sul Rodoanel

34 Conceitos em Transição

35 Conceitos em Transição A mutação do Rodoviarismo Dada a conclusão da rede rodoviária básica do Estado de São Paulo em termos de abrangência geográfica a tarefa agora é: Ampliação de capacidade da malha existente. Recuperação de vicinais. i i Pró-vicinais (dados de custos e etapas) Um desenvolvimento mal distribuído geograficamente: Caracterização da conurbação intermetropolitana t criando a Macrometrópole e dinamização dos pólos regionais interioranos. As demandas de transporte seguirão o mesmo padrão de desenvolvimento. As estradas internas às áreas conurbadas serão usadas para veicular fluxos que se tornaram urbanos com as características, velocidades, necessidade de acesso e outros requisitos específicos desse tipo de deslocamento. Demandas Ambientais e Transporte Sustentável Transporte sustentável, saneamento sustentável e energia sustentável são palavras de ordem contemporânea que permeiam a administração i pública e privada avançada.

36 Política de Preços PRINCIPIO BÁSICO DA EFICIÊNCIA ECONÔMICA DE UM SS SISTEMA DE TRANSPORTES S REGRA DE OURO P = CMg t ou seja: Cada usuário deve pagar o CUSTO SOCIAL MARGINAL TOTAL do deslocamento por ele provocado. Quais são estes custos??? custo operacional custo de infraestrutura custo das externalidades (acidentes, poluição, congestionamentos)

37 Custos Percebidos pelos Usuários Criar condições competitivas isonômicas entre os modos de transporte Rodo Ferro Hidro Duto Aéreo Custos Operacionais Mão de Obra X X X X X Veículo X X X X Combustível X X X X X Outros X X X X X Infraestrutura Via X X X Sistemas X X X Terminais X X X X Externalidades Acidentes Poluição sonora e emissões Congestionamentos X X X X X X X X X X X X

38 Impacto na Matriz de Transportes MATRIZ DE TRANSPORTE EQUILIBRADA MODO ANO 2000 BÁSICA ANO TKU % 10 9 TKU % Rodovia 108,2 93,1% 164,1 65,4% Ferrovia 6,1 5,2% 78,2 31,3% Hidrovia 0,6 0,5% 1,3 0,5% Dutovia 0,9 0,8% 4,3 1,7% Cabotagem ,0 08% 0,8% Aerovia 0,4 0,3% 0,8 0,3% TOTAL 116,2 100,0% 250,7 100,0%

39 O Próximo Desafio

40 O Próximo Desafio O próximo desafio é Garantir a Mobilidade Sustentável de bens e pessoas no longo prazo, considerando os condicionantes: Baixo nível de mobilidade urbana atual 38 milhões de viagens diárias i na RMSP Apenas 3 milhões de viagens diárias sobre trilhos Expansão Concentrada da Atividade Econômica Concentração da Demanda de Transporte Oferta de empregos dissociada dos locais de moradia Observância dos Preceitos da Sustentabilidade Ambiental Econômica Energética Social Permanência de um cenário de escassez de recursos para infraestrutura nos orçamentos públicos Busca de novas formas de financiamento

41 Proposta para a Logística Urbana de Cargas Integração Rodoanel Ferroanel Plataformas Logísticas Campo Limpo Eng. Manuel Feio Amador Bueno Calmon Viana Mairinque Rio Grande da Serra Paranapiacaba Evangelista de Souza S. B. CAMPO Perequê Paratinga Plataforma Logística

42 Logística para Transporte de Passageiros

43 A Emergência de um Projeto de Mobilidade Sustentável para São Paulo A competitividade de São Paulo expressa-se: pelo porte de seu mercado interno; pela sua base produtiva diversificada; pela sua infraestrutura; pelo seu nível tecnológico, e pela competência de sua base empresarial. Podemos ser otimistas i t com relação ao futuro de São Paulo... Mas a manutenção desta posição competitiva no longo prazo depende da criação de condições de MOBILIDADE SUSTENTÁVEL nos seus aspectos sociais, econômicos e ambientais.... mas não podemos desperdiçar oportunidades. d

44 Proposta para a Aumento da Mobilidade Urbana de Pessoas Considerando-se o Cenário: Saturação dos Eixos Rodoviários O custo financeiro e ambiental proibitivos de ampliação da capacidade Evolução no Nível de Serviço Número Diário de Deslocamentos que Chegam à RMSP RODOVIA Número de 2010 Deslocamentos Diários 2025 Chegando 2030na RMSP Anhanguera D D F FPessoas/dia F F F EIXO Bandeirantes C D 2010 E 2013 F F 2023 F 2038 F Anhanguera Anchieta / BandeirantesD Mudança D de F Paradigma: F F F F Castello Imigrantes / Raposo C C D D F F F p g p Regis Castello C D D F F F F 483 Imigrantes Raposo / Anchieta C D D F F F F A.Senna Ayrton / Senna Dutra C D E F F F F Fernão Dutra D E F F F F F Total Retorno ao uso da Ferrovia no Transporte de Passageiros na Macrometrópole como forma de indução à criação de pólos regionais na Macroemetrópole, desconcentrando a oferta de empregos e domicílios, atualmente concentrados na região central da RMSP.

45 População x Empregos na RMSP Anhanguera Bandeirantes Fernão Dias Dutra Ayrton Senna Castelo Branco Raposo Tavares Régis Bittencourt t Anchieta Imigrantes POPULAÇÃO EMPREGOS

46 População x Empregos na Macrometrópole Efeitos da Indução pelo Aumento da Acessibilidade Campinas São José dos Campos Jundiaí Sorocaba Santos Si l ã Simulação: Emprego e População Repolarização Descentralização do Empregodos em centros 2007 em 2007 Emprego urbanos da RMSP

47 População x Empregos na Macrometrópole Efeitos da Indução pelo Aumento da Acessibilidade Campinas Jundiaí São José dos Campos Sorocaba Santos Simulação: Repolarização Emprego Descentralização Emprego e População dos em centros 2007 do Emprego em urbanos 2007 da RMSP

48 11º Congresso ABML de Logística Painel Mobilidade Urbana O Desafio das Grandes Cidades e Regiões Metropolitanas Milton Xavier 24/nov/2010

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