UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS

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1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS TREINAMENTO CORPORAL HUMANO: fundamentos para o treinamento dos exercícios corporais e para os esportes prof. Dr. Anselmo José Perez 1

2 2 Capítulo 3 - A construção do conhecimento sobre o treinamento esportivo: produção histórica e educativa O contexto deste conhecimento sobre o treinamento esportivo que se propõe como ferramenta de ensino é aquele que, de acordo com Saviani (1993), é etapa fundamental da autonomia de ação proporcionada pela educação, no caso específico por meio da Educação Física. Portanto, para se atingir o processo educativo/pedagógico por meio dos saberes/conhecimentos o ponto de partida é informar, conhecer e saber sobre determinado fenômeno, permitindo uma interpretação crítica pelo aprendiz. O conhecimento constrói-se, fundamentalmente, a partir da base material, caracterizado pela prática social humana nos processos de transformação da natureza; porém as organizações culturais, artísticas, políticas, econômicas, religiosas, jurídicas e esportivas também são expressões sociais que inferem na construção do conhecimento. Portanto, é a existência social entre as pessoas dessas organizações que gera o conhecimento, pois este resulta do trabalho humano, no processo histórico de transformação do mundo e da sociedade. O conhecimento, como fato histórico e social, supõe sempre continuidades, rupturas, re-elaborações, reincorporações, permanências e avanços (GASPARIN, 2002). E assim ocorreu e está ocorrendo com o treinamento (esportivo) corporal humano. Nos primórdios das civilizações foi se buscando a melhoria da força, da resistência e das habilidades motrizes para vencer os obstáculos naturais exigidos para a sobrevivência, para o trabalho. Como afirmam Almeida et al. (s/a ), 2

3 3 Pode-se considerar que muitas dessas práticas se processavam de forma inconsciente, como na pré-história, onde o homem objetivava apenas e tão somente a sua sobrevivência cotidiana em relação aos animais predadores, bem como os de sua própria espécie, através de um excepcional condicionamento físico adquirido no cotidiano. Esta é uma suposição plausível quando se imagina a capacidade de o homem utilizar o seu corpo para a sua sobrevivência e a dos seus companheiros. Atividades diárias que aos poucos foram sendo ocupadas pelo cultivo da lavoura e cuidados com as criações, já que as tribos procuravam se estabelecer em territórios. Essas atividades hoje em dia são consideradas atividades físicas e fundamentais para a saúde da população (GARBER et al. 2011), conceituada como qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos e que resulta em um dispêndio de energia, enquanto que o exercício é o movimento corporal planejado, estruturado e repetitivo, executado com a finalidade de melhorar ou manter um ou mais componentes da aptidão física (CASPERSEN et al., 1985). Com esta diferenciação entre atividade física e exercício se reforça a necessidade de a população adotar hábitos de uma vida ativa, que aos poucos foram deixados de lado pelo avanço tecnológico, enquanto caracteriza a importância de o conhecimento sobre o conteúdo do treinamento (esportivo) corporal humano ser aplicado aos programas de exercícios corporais, não deixando a mercê das tendências consumistas de saúde e culto ao corpo. Retomando o progresso histórico, segundo Tubino e DaCosta (2006), As origens do treinamento particularizado para a competição atlética remontam à Grécia Antiga quando a preparação dos atletas 3

4 4 para os Jogos Olímpicos e outras competições similares era metodizada por sessões de aplicação de trabalhos além do normal para cada atleta (sobrecargas) com halteres, corridas etc. alternados com descanso. E em continuidade ao progresso do conhecimento a respeito do treinamento esportivo dizendo: Historicamente, o treinamento esportivo retoma o momento grego datado na tradição das Olimpíadas entre 776 a. C. e 394 da era cristã nas últimas décadas do século XIX, sobretudo com a restauração dos Jogos Olímpicos em 1896, privilegiando uma postura de melhoria técnica nos movimentos a serem aperfeiçoados para a performance e correspondente adoção de sobrecargas (Tubino; DaCosta, 2006). Este é o motivo histórico da grande influência do treinamento esportivo sobre os programas de exercícios corporais não só para atletas, mas também para não atletas nos dias de hoje. É uma tradição milenar que avança gerações e se manifesta nas mais diversas formas de aplicação dos princípios do treinamento, entre eles o da sobrecarga. Essa história, portanto a construção do conhecimento sobre o treinamento esportivo, os seus métodos, as suas vivências aplicadas a homens e animais, as diversas gerações de atletas, desde os que veneravam os deuses do Olímpio até os astros hollywoodianos de hoje, também pode ser contada pelas etapas evolutivas, divididas em período segundo Tubino et al. (2007). Resumidamente ela passa pelo Período da Arte, que inclui o conhecimento deixado pelos Gregos não só sobre métodos de treinamento, mas todo o 4

5 5 processo de preparação dos atletas para os jogos e combates, que faziam parte dos Jogos Olímpicos, onde se saudavam as tradições e se elegiam por seus feitos esportivos e atléticos os representantes dos Deuses em que acreditavam orientarem os destinos da sua civilização, e avança pelo Período da Improvisação, Sistematização, Pré-Científico e até o Período Científico com ênfases metodológica, bioquímica e tecnológica (TUBINO et al., 2007), possibilitando um crescente envolvimento das nações não somente com as competições, em especial os Jogos Olímpicos da Era Moderna, mas também com especial atenção a aptidão física voltada à saúde. Com o avanço dos meios de comunicações e das informações, cresce o conhecimento sobre o que fazer e o que não fazer por meio dos esportes e das atividades corporais. Assim, ao mesmo tempo em que o esporte se profissionalizava, surgiam propostas de treinamento voltadas ao fitness. Hoje, por exemplo, ao mesmo tempo em que já é fácil saber pela internet sobre o treinamento de vários atletas olímpicos, pode-se obter dicas e opiniões sobre como perder peso por meio de diversos exercícios. É interessante citar que mesmo com todo o avanço no conhecimento científico ainda as descobertas de talentos esportivos acontecem ao acaso, se é assim que poderíamos chamar. Veja o caso do recordista mundial da maratona em 2014, o queniano Denis Kimetto, que trabalhou como agricultor cultivando milho e cuidando do gado só iniciou os seus treinos competitivos após os vinte anos de idade, convidado por um já consagrado corredor de maratonas, o também maratonista Geoffrey Mutai, que ao ver o compatriota correndo viu no corredor um futuro campeão, o que valoriza a noção de talento natural apresentada por GIBBONS et al. (2003) e do rendimento 5

6 6 valorizado pelo desempenho em competições (PERES; LOVISOLO, 2006). Em uma situação muito semelhante ao processo de tentativa e erro social visto no Brasil, Kimetto sempre exibiu uma propensão para as corridas e frequentemente vencia corridas escolares. Mas a realidade da vida o impediu de seguir o seu talento como atleta. Com a família passando necessidade, o atleta não teve escolha, precisou buscar o cultivo do milho e criar gado para conseguir lutar pela alimentação (Runner's Word Brasil, 2014). Essa relação antagônica entre avanço científico e realidade para aplicação desses avanços também deve fazer parte do processo pedagógico de ensino sobre o treinamento (esportivo) corporal humano defendido nesta obra. Os processos pedagógicos são processos intencionais, deliberados, que têm por objetivo promover, em contextos culturais definidos e de modo sistematizado, relações significativas entre o aprendiz e o conhecimento produzido pelos homens em seu processo social e histórico de produção das condições materiais de sua existência (VASCONCELLOS, 2004). Atualmente, o treinamento esportivo como área de saber da Educação Física, esporte e atividades físicas de saúde e de lazer, tem posição central no Brasil entre os profissionais da área (TUBINO; DaCOSTA, 2006), por isso mesmo preciso do trato pedagógico e da competência didática por parte de seus atores. Neste cenário, propõe-se o conhecimento sobre o treinamento (esportivo) corporal humano como conteúdo fundamental para o professor de educação física educar os seus alunos, já que treinar as habilidades por meio dos esportes e outros movimentos corporais faz parte da vida dos mesmos, estimulando-os e muitas vezes os atraindo mais do que outros componentes curriculares (BEGGIATO; SILVA, 2007; MOLINA et al., 2004; SANTOS; SIMÕES, 6

7 7 2007). Como afirmam Darido et al. (2001), mais do que ensinar a fazer (dimensão procedimental), o objetivo das aulas de educação física é que os alunos e alunas obtenham uma contextualização das informações como também aprendam a se relacionar com os colegas (dimensão atitudinal), reconhecendo quais valores estão por trás de tais práticas (dimensão conceitual). Por meio do tema Jogos Olímpicos, por exemplo, como Tema Transversal ou não, alunos e alunas poderão vivenciar essas três dimensões. O trato pedagógico aqui é defendido por meio do olhar da pedagogia histórico-crítica apresentada por SAVIANI (2012), pensando no processo do treinamento como aquele vivido no dia a dia dos movimentos corporais humanos, principalmente pela prática social dos esportes, quer seja na escola ou fora dela. Histórico, porque é um processo que interfere sobre a sociedade, podendo contribuir para a sua transformação; e crítica, por permitir consciência da determinação exercida pela sociedade sobre a educação de que estamos falando. O foco da defesa de que o treinamento esportivo deve ser conteúdo fundamental do ensino é didático. Segundo Lavoura et al. (2006), Ilusão acharmos que encontraremos a abordagem perfeita, pois sabemos que ela não existe; mas podemos refletir sobre a nossa forma dentro da abordagem escolhida ou ainda dentro do próprio modo de trabalhar. Tem-se consciência de que, normalmente, o treinamento é associado às abordagens pedagógicas tradicionais e tecnicistas, e que contribui com a competitividade e o individualismo, contrários ao cooperativo e coletivo objetivado pelas tendências pedagogias que surgiram na educação física a 7

8 8 partir da década de 80 do século passado, em contraposição exatamente a limitada visão de educação física de origem militar e médica, e até mesmo da visão esportivista e mecanicista das décadas de 60 e 70 (LAVOURA et al., 2006). Com um sentindo de denuncia à rígida padronização dos movimentos predeterminados e a execução de gestos mecânicos visando à melhoria de rendimento e habilidade na prática da educação física escolar, os conteúdos do treinamento esportivo foram condenados por alguns autores a quase um exorcismo categórico, sugerindo serem evitados não só nas práticas, mas também no discurso escrito e falado entre os professores. Gestos mecânicos e rendimento sem sentido/significado não são problemas apresentados pelo treinamento esportivo, mas sim por ações didáticas incompetentes e mal executadas, ou seja, incompetência didática. Por exemplo, não se tem dúvida de que atletas de alto rendimento e fenomenais como Usain Bolt, expressam-se por meio de gestos corporais com sentido e significado, livres e espontâneos, e principalmente, com muita alegria, a ponto de quebrar regras biomecânicas seculares sobre a capacidade máxima de um homem correr. Além disso, em uma visão moderna do processo de treinamento, não se admite uma didática empregada pelo professor que não respeite as dimensões afetivas, cognitivas, sociais e motoras. Não se pode pensar no esporte de alto rendimento desligado das estruturas organizativas sociais, pois sem um acesso ao conhecimento esportivo como um todo a sua prática poderia estar inserida nos objetivos conservadores das sociedades que visam abrir novas áreas de consumo e manter os privilégios das classes dominantes, considerando que a competição penetrou em todo o patrimônio cultural a ponto de constituir a 8

9 9 manifestação mais atual da motivação profunda do ser humano em todo o seu comportamento social (LIMA, 1979). Além disso, os aprendizados que o esporte de rendimento possibilita por meio do treinamento esportivo, assim como o próprio esporte, não estão afastados da neutralidade (LIMA, 1979). Sendo uma prática sociocultural, ele representa as contradições e problemas que a sociedade apresenta em sua organização e em suas ações, além de caracterizar as possibilidades democráticas ou não de promoção da cidadania, de melhores condições de vida das populações, de qualidade de vida, e de usufruir de todos os benefícios das práticas corporais, quer seja para o lazer, para a educação ou para o rendimento em seu aspecto amador ou profissional. Ainda é possível concordar com Lima (1979) quando afirma que, Para nós o desporto de alta competição constitui a última etapa do processo social de uma prática desportiva (e aqui abrisse um parêntese para relacionar o conhecimento sobre o treinamento esportivo construído desse processo) que responda às necessidades de desenvolvimento do indivíduo e da sociedade etapa que contribui de um modo particularmente vasto e dinâmico para a criação, individual e coletiva, de fatos culturais que se integram no desenvolvimento e no progresso social da humanidade. Por isso mesmo, há necessidade de outro olhar, até mesmo outro paradigma, para permitir o conhecimento sobre o que é e o que representa o processo de treinamento além das perspectivas do rendimento e da disputa com valores que desrespeitam o ser humano e a convivência democrática, servindo de contraponto àqueles que querem dificultar a socialização do conhecimento e àqueles os quais interessa um esporte (SÉRGIO, 1977), e um 9

10 10 treinamento corporal que reproduza as relações de produção mercantilista, canalizando as pessoas a atitudes consumistas. Pelo exposto, é possível verificar não só a necessidade atual de uma ação didática intensidade por parte dos professores de educação física quanto ao aprendizado sobre os conteúdos do treinamento e treinamento esportivo, em particular em momentos de ambiente olímpico, considerando a produção histórica deste conhecimento e os valores que eles representam em termos educativos da sociedade brasileira. Propostas e apresentações de possíveis ações didáticas para o ensino desses conteúdos serão apresentadas em outro capítulo. Ficam aqui os pressupostos que caracterizam o treinamento esportivo como conteúdo imprescindível nos planos de ensino dos professores da escola, e, além disso, ações pedagógicas que vão além da dimensão atitudinal por parte dos professores de escolinhas de esportes, pensando na reeducação não só dos alunos/atletas, mas abrangendo outras pessoas que convivam no meio esportivo. Além disso, não se abre mão de uma educação para a autonomia do cidadão, possibilitando, por meio do autoconhecimento e do saber, atitudes de escolha consciente. Os professores de educação física já atingiram essa maturidade pedagógica para possibilitar uma aprendizagem que permita opção de escolha. Parafraseando Sêneca, não escolha das coisas que são elogiadas, pois essas podem não nos ser importantes e até mesmo indesejadas, mas sim escolha das coisas que são desejáveis, e, portanto necessárias. Por meio de uma educação para a cidadania autônoma, haverá aluno que mesmo podendo não vão querer avançar, por opção, além da etapa de 10

11 11 aprendizagem do processo de treinamento. Por outro lado, outros podem querer chegar ao seu máximo (aprender, aperfeiçoar e se especializar), e para isso os professores deverão ser os seus guias, pois em alguns casos mesmo querendo não deverão tentar atingir objetivos de alto rendimento. Neste sentido, cabe uma análise sobre a identificação por parte do professor de quem pode ser atleta ou deve ficar na condição de não atleta. 11

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