- Publicações e eventos

Transcrição

1 Metodologias de ensino na Educação Física Coordenadora SURAYA CRISTINA DARIDO Unesp / Rio Claro

2 PARA QUE ENSINAR EF?

3 PARA QUE ENSINAR EF?

4 PARA QUE ENSINAR EF?

5 PARA QUE ENSINAR EF? -Abertura política -Redemocratização do país -Primeiros programas de pós em EF -Retorno de docentes do exterior -Doutores na Educação - Publicações e eventos

6 PARA QUE ENSINAR EF? ROLA BOLA

7 PARA QUE ENSINAR EF? SEDENTARISMO

8 PARA QUE ENSINAR EF? OBESIDADE, DOENÇAS ESTILO DE VIDA ATIVO

9 PARA QUE ENSINAR EF? RESGATE DO PATRIMÔNIO -JOGOS E BRINCADEIRAS INFANTIS

10 PARA QUE ENSINAR EF? AMPLIAÇÃO DO REPERTÓRIO MOTOR

11 PARA QUE ENSINAR EF? PROBLEMAS SOCIAIS RELACIONADOS A0 ESPORTE E OUTRAS PRÁTICAS

12 PARA QUE ENSINAR EF? PROBLEMAS SOCIAIS RELACIONADOS A0 ESPORTE E OUTRAS PRÁTICAS

13 PARA QUE ENSINAR EF? PROBLEMAS SOCIAIS RELACIONADOS A0 ESPORTE E OUTRAS PRÁTICAS

14 PARA QUE ENSINAR EF? João Freire, Piaget, Scaglia etc. Tani et al., Manoel, Gallahue etc. Guedes; Nahas; CONFEF/CREF Libaneo e Dermerval Saviani, Bracht, Castellani Filho, Tafarel etc.

15 TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA Assim, o principal objetivo da Educação Física é oferecer experiências de movimento adequadas ao seu nível de crescimento e desenvolvimento, a fim de que a aprendizagem das habilidades motoras seja alcançada. A criança deve aprender a se movimentar para adaptarse as demandas e exigências do cotidiano em termos de desafios motores

16 TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA Aeducaçãofísicaescolardeveser compreendida como uma prática pedagógica reflexiva, que se apropria da expressão corporal comolinguagem.

17 TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA Esta pedagogia levanta questões de poder, interesse, esforço e contestação. Acredita que qualquer consideração sobre a pedagogia mais apropriada deve versar, não somente sobre questões de como ensinar, mas também sobre como adquirimos estes conhecimentos, valorizando a questão da contextualização dos fatos e do resgate histórico.

18 CULTURA CORPORAL JOGOS GINÁSTICAS DANÇAS LUTAS ESPORTES CONHECIMENTO SOBRE O CORPO REFLEXÃO/AUTONOMIA QUALIDADE DE VIDA LAZER COMUNICAÇÃO RENDIMENTO E ESTÉTICA

19 CULTURA CORPORAL Entende-se a Educação Física escolar como uma disciplina que introduz e integra o aluno na CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir dos jogos, dos esportes, das danças, das lutas e das ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida. (PCNs, 1998, p.29)

20 CULTURA CORPORAL O que se transmite na Educação é sempre alguma coisa que nos precede, nos ultrapassa e nos institui enquanto sujeitos humanos e essa produção pode ser denominada perfeitamente de cultura. (p.29) (FORQUIN, 1993)

21 PARA QUE ENSINAR EF? CULTURA CORPORAL

22 O QUE ENSINAR NA EF? JOGOS DANÇAS LUTAS GINÁSTICAS EXERCÍCIOS FÍSICOS ATIVIDADES CIRCENSES PRÁTICAS CORPORAIS ALTERNATIVAS CAPOEIRA ESPORTES ATIVIDADES FÍSICA DE AVENTURA

23 DIMENSÕES DOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTAL Aprender a fazer ATITUDINAL Aprender a ser e se relacionar CONCEITUAL Aprender a saber

24 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS RENOVADORAS (FERNANDO)

25 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS RENOVADORAS (FERNANDO)

26 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS RENOVADORAS (FERNANDO)

27 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS RENOVADORAS (LAERCIO)

28 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS RENOVADORAS (RICARDO)

29 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS RENOVADORAS (RICARDO)

30 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS RENOVADORAS (RICARDO)

31 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS RENOVADORAS (SEABRA)

32 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS RENOVADORAS (SEABRA)

33 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS RENOVADORAS (JUNINHO)

34 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS RENOVADORAS (JUNINHO)

35 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS RENOVADORAS (JUNINHO)

36 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS RENOVADORAS (JUNINHO)

37 AÇÕES NECESSÁRIAS FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CONDIÇÕES DE TRABALHO MELHORES CONDIÇÕES SALARIAIS

38 PARA ENCERRAR: Me parece uma enorme contradição que uma pessoa progressista, que não teme a novidade, que sente mal com as injustiças, que se ofende com as discriminações, que se bate pela decência, que luta contra a impunidade, que recusa o fatalismo cínico e imobilizante, não seja criticamente ESPERANÇOSA. PAULO FREIRE (1996), p. 73.

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