Financiamento do Desenvolvimento Aula- Magna na UFPR. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h<p://fernandonogueiracosta.wordpress.

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1 Financiamento do Desenvolvimento Aula- Magna na UFPR Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h<p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/

2 Estrutura da apresentação Hipóteses Teóricas Transição no Mercado Financeiro Potencial de Funding em Riqueza Pessoal e CorporaJva Conclusões 2

3 Hipóteses Teóricas

4 Financiamento não depende de poupança subs6tuto adequado no conceito de fonte de financiamento ou funding consolidação e alongamento da composição passiva das dívidas de curto prazo por meio de emissão de ;tulos de dívidas em longo prazo com condições sa6sfatórias de custo descartamos o conceito de poupança

5 circuito de financiamento Bancos Comerciais Pagamento das Dívidas Finance Empresas Não Financeiras Investimento Empresas Não Financeiras Funding Mercado de Capitais Fundos de Longo Prazo Investidores Institucionais (EPC, SS, FIF) Bancos de Investimento Lançamento Primário Aplicações Efeito Multiplicador Renda Famílias Gastos Crédito ao Consumidor e Financiamento Habitacional 5

6 O sistema bancário mulcplica a quancdade de moeda à medida que empresta. O suprimento de moeda cresce com o uso, ou seja, as fontes de financiamento expandem- se por meio do endividamento. A moeda é criada e destruída em função, respec6vamente, do endividamento e do pagamento de dívidas por decisões do demandante de emprés6mos, isto é, o devedor.

7 O muljplicador de renda é um 6po de muljplicador de gastos. variação nos gastos autônomos (inves6mento, gasto público, ou exportações líquidas) variação no valor agregado (renda composta de salário, lucro, juro e aluguel) superior à variação inicial nos gastos

8 variação inicial nos gastos => > renda dos recebedores desses gastos MulJplicação: > consumo = f( gasto inicial + gastos subsequentes) => renda final > variação inicial da despesa => > consumo (recursos próprios / recursos tomados emprestados de terceiros) = f(propensão marginal a consumir) => > renda incrementos secundários de renda => > consumo => > renda... sequência riqueza- crédito- gastos- renda

9 O mulcplicador de gastos autônomos é inversamente proporcional à fração de recrada (aplicações em outros acvos) por ciclo de gastos, devido à propensão marginal a consumir. Haverá, concomitantemente, aumento no total de aplicações em acvos financeiros que servem de lastro como passivos bancários dos empréscmos efetuados pelos bancos para alavancar os gastos, seja em consumo, seja em inves6mento. Depois de todas as rodadas ou os ciclos de gastos, o aumento total na renda será a resultante de todos os gastos em consumo acumulados.

10 ArJculação dos conceitos dinâmicos de muljplicador de gastos e de moeda => mul6plicação de renda e funding Bancos: disponibilidade em passivo => lastreia novos emprés6mos = f(demanda por endividamento) / aplicações financeiras em carteiras de Ztulos Setor bancário => produtos financeiros adequados para administrar os hiatos de duracons entre os prazos médios ponderados de vencimentos de seus a6vos e passivos.

11 circuito monetário- financeiro Tesouro Nacional Banco Central Empresas (PJ) Colocação e resgates de Títulos de Dívida Pública Tesouraria Over Adm. Rec.3º (FIF) Empréstimos & Depósitos Fundos Crédito Fundos Depósitos Consumo Renda Famílias (PF) Pagamento do crédito Empresas (PJ) Títulos de dívida direta ou ações 11

12 Transição no Mercado Financeiro

13 Dez anos depois, o estoque total de operações de crédito do SFN a6ngiu R$ 2,37 trilhões, correspondendo a 53,6% do PIB, ou seja, 32 pontos percentuais e R$ 2 trilhões a mais! Em dezembro de 2002, a relação Crédito / PIB era 21,8% do PIB com saldo de R$ 378,3 bilhões.

14 Dezembro de 2002, relação Dívida Mobiliária Federal / PIB: 60,6%. Financiamento Total / PIB: 82,4%. Relação Emprés6mos Bancários / PIB: 21,8%.

15 Março de 2013, relação Dívida Mobiliária Federal / PIB: 41,2%. Financiamento Total / PIB: 95,1%. relação Emprés6mos Bancários / PIB: 53,9%.

16 Março de 2013, relação M4 / PIB: 91%. Funding Total / PIB: 94%. Relação Déficit do Balanço das Transações Correntes/ PIB: 2,9%.

17 Fonte: CEMEC- IBMEC. Indicadores CEMEC de Custo de Capital. São Paulo, 11 o. Seminário CEMEC de Mercado de Capitais, 27/04/2012.

18 Espaço aberto para o Tesouro Nacional captar para o BNDES Dívida líquida do setor público: diferença entre passivos e acvos acumulados pelas três esferas do governo e empresas estatais. Dívida bruta: só os passivos das três esferas. Eleva- se quando o Tesouro Nacional lança ;tulos de dívida pública e dá empréscmos perpétuos para capitalizar bancos públicos. Eles alavancam esses recursos, que dão retornos via pagamento de juros e dividendos ao Tesouro, descontados da dívida bruta, para se calcular a dívida líquida.

19 Em termos de custo fiscal e orçamentos governamentais, IFPF podem fazer mais por menos. São 9 vezes mais, se comparar o valor em dinheiro necessário para executar diretamente políccas públicas com a mesma quancdade de recursos capitalizados nas IFPF para alavancar empréscmos (e tomar depósitos). Ins6tuições Financeiras Públicas Federais podem gerar políjcas públicas cujo gasto efecvo sai por cerca de 10% do custo fiscal potencial. 19

20 O Tesouro Nacional possibilita a realocação dos recursos em prazos adequados ao financiamento dos setores prioritários para o desenvolvimento brasileiro. O Estado brasileiro situa- se no centro das decisões cruciais de financiamento da economia. O Tesouro Nacional oferece aos inves6dores risco soberano, para captar em longo prazo, tanto no mercado financeiro domés6co, quanto no internacional. 20

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24 Letras Financeiras = debêntures dos bancos Letras Financeiras (LF) + Letras Financeiras Subordinadas (LFS) = R$ 236 bilhões (dez/ 2012) Segregadas como Administração de Recursos de Terceiros 17% do patrimônio dos Fundos (R$ 280,5 bilhões em junho de 2012): aplicados em risco privado dos ;tulos emicdos por essas insctuições. Tendência de crescimento = f(eliminação desses instrumentos da base de recolhimento compulsório) => incencvo ao alongamento dos prazos de captação. Fundos de InvesJmento: 18% do saldo dos CDB, 78% das LF e 86% das LFS (dez/ 2012)

25 Debêntures emijdas por empresas não- financeiras: R$ 210,3 bilhões (dez/12) = 13,2% do saldo total de financiamentos domés6cos a essas empresas (10,5% em jun/09) 52,3% do estoque das debêntures emijdas pelo setor não financeiro: escriturado nas carteiras dos bancos (15,3% em junho de 2006)

26 A maior parccipação desses papéis no estoque das diversas fontes de crédito do setor e o seu gradual encarteiramento pelas insctuições financeiras são reflexos dos beneicios mútuos para credores e devedores. Para as empresas, a possibilidade de ofertas públicas com esforços restritos, bem como a isenção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para essas operações, favoreceu a redução nos custos de emissão dos papéis. Para os bancos, esses acvos têm maior liquidez em comparação a uma operação de crédito normal, dado que podem renegociá- los em mercado secundário, seja em caráter defini6vo ou por meio de operações compromissadas.

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28 Potencial de Funding em Riqueza Pessoal e CorporaJva 28

29 Bilionários brasileiros: de 18 para 30, entre 2010 e Somadas, as fortunas dos brasileiros mais ricos chegaram a US$ 131,3 bilhões (ou R$ 216 bilhões) em Para comparar, o total dos ajvos dos fundos de pensão fechados no País alcançava, em setembro de 2012, R$ 643 bilhões. Elevou- se o número de bilionários brasileiros (de 36 para 46) e a soma das fortunas (de US$ 151 bilhões para US$ 189,3 bilhões) entre 2012 e maiores fundos de pensão (PREVI, PETROS, FUNCEF, FUNCESP, VALIA): 50% do inves6mento. Havia 6 milhões de par6cipantes a6vos e dependentes. O capital de base trabalhista, quando agregado, supera o capital dos maiores capitalistas!

30 Riqueza Financeira Offshore Quase 1/3 do PIB Fonte: documento The Price of Offshore Revisited, escrito por James Henry, ex- economista- chefe da consultoria McKinsey, e encomendado pela Tax JusCce Network, 2012.

31 Ultra High Net Worth Individuals (UHNWIs): ou renda anual de mais de US$ 20 milhões

32 Relatório sobre a Riqueza Mundial 2012 publicado pela Capgemini/RBC Wealth Management Crescimento ou diminuição do número de milionários Houve elevação no Brasil: de 155,4 mil em 2010 a 165,0 mil em Foi a maior taxa de crescimento anual (+6,2%), considerando os nove países pesquisados. Na verdade, em cinco deles Índia (- 18,0%), Austrália (- 6,9%), Reino Unido (- 2,9%), Estados Unidos (- 1,2%), e Canadá (- 0,9%) houve queda absoluta. Em outros três China (+5,2%), Alemanha (+3,0%), e Rússia (+2,0%), houve crescimento posicvo. Comparação entre o número de milionários 1. Estados Unidos: 3,067 milhões 2. Alemanha: 951,2 mil 3. China: 562,4 mil 4. Reino Unido: 441,3 mil 5. Canadá: 279,9 mil 6. Austrália: 179,5 mil 7. Brasil: 165 mil 8. Rússia: 136,4 mil 9. Índia: 125,5 mil

33 Os dados de patrimônio disponível para invesjmento incluem: o valor de posições em empresas de capital fechado apresentadas pelo valor contábil, ações cotadas em Bolsas de Valores, ;tulos de invescmentos, fundos mútuos e depósitos em dinheiro. Os dados de patrimônio disponível para invesjmento não incluem: arcgos de coleção, produtos de consumo, bens de consumo duráveis e imóveis usados como residência principal.

34 Relatórios Anuais Consolidados da DIRPF Valor dos bens e direitos em 2002 (R$ 1.499,38 bilhões) de 11,925 milhões de declarantes = média de R$ ,85 Valor total dos bens e direitos em 2010 (R$ 4.464,00 bilhões), mulcplicado por três. média patrimonial em torno de R$ ,963 milhões de contribuintes: o dobro de declarantes passou a receber renda não isenta.

35 AJvos de base imobiliária: 40% dos Bens e Direitos (DIRPF 2011) PNAD domicílios próprios: 45,8 milhões (74,8%) AJvos financeiros: 52% de R$ 4,464 trilhões => PF: 77% do total de Haveres Financeiros Valor dos ajvos financeiros: saldo de fim do ano de 2010 X valor total dos imóveis: histórico. Valor de veículo automotor: histórico = 8% do total de bens

36 Obs.: O saldo desses a6vos passou de 25% do PIB para 32% do PIB entre 1999 e 2011.

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39 Private Banking

40 Previdência Complementar Fechada

41 Previdência Complementar Aberta Σ AJvos dos fundos de pensão fechados e abertos: R$ 969 bilhões (set/2012)

42 Os Fundos de Previdência Aberta terão que inves6r em Ztulos de prazos mais longos. Hoje, esses fundos investem 60% do patrimônio que é aplicado em renda fixa em a6vos de curzssimo prazo. Meta Atuarial dos Fundos Fechados foi reduzida de 6% para 4,5% aa em 2018, sendo 0,25 pp em cada ano. A duração média das carteiras será de 3 anos. O tempo médio remanescente será de 5 anos. As mudanças terão de ser feitas até dezembro de 2015.

43 '!!!!!!Títulos!Corporativos!!!!!!!Títulos!Bancários! Quadro'4' Estoques'do'Mercado'Financeiro'Brasileiro'(*)' Em'2011' Ativos'Financeiros' Ano'de'2011' R$''bilhões'' %' AF'/'PIB' Debêntures! 397! 2,97! 9,58! Outros! 13! 0,10! 0,31!!!!!!!!!!!!!!!!Total!(a)! 410! 3,07! 9,90! Depósitos!a!vista! 202! 1,51! 4,88! Poupança!! 421! 3,15! 10,16! CDB! 753! 5,64! 18,18! LF!(**)! 149! 1,12! 3,60! Outros!(***)! 30! 0,22! 0,72!!!!!!!!!!!!!!!!!Total!(b)! 1555! 11,64! 37,53!!!!!!Títulos!de!Cessão!de!Crédito!(c)!!!! 179! 1,34! 4,32! ''''''Títulos'Privados'(a+b+c)' '' 2144' 16,05' 51,75'!!!!!!Títulos!Públicos!(d)!!! 1783! 13,35! 43,04! ''''''Mercado'de'Renda'Fixa'(a+b+c+d)' '' 3927' 29,40' 94,79'!!!!!!Mercado!de!Ações!(****)!(e)!!! 2294! 17,17! 55,37! ''''''M.'Renda'Fixa'+'Variável'(a+b+c+d+e)' '' 6221' 46,57' 150,16'!!!Mercado!de!Dinheiro!(f)! DI! 711! 5,32! 17,16! Compromissadas! 484! 3,62! 11,68!!!!!!!!!!!!!Total!(f)! 1195! 8,95! 28,84!!!!!!!Mercado!de!Derivativos!(*****)!(g)!!! 5943! 44,49! 143,45! ''''''Total'Geral'(a+b+c+d+e+f+g)' '' 13359' 100,00' 322,45' PIB' '' 4.143' '' 100,00'! Fonte:!Banco!Central,!Tesouro!Nacional,!CETIP!e!BM&FBovespa.!!!! Elaboração!própria!a!partir!de!original!da!ANBIMA.! (*)! Estoque! ]! Posição! do! final! de! dezembro! de! cada! ano.! Para! as! operações! compromissadas!foram!utilizados!o!giro!correspondente!!ao!penúltimo!dia!do!ano.! (**)!Letras!Financeiras! (***)!Inclui!Cédula!de!Debêntures,!DPGE,!Letra!de!Câmbio,!Letra!Financeira!e!RDB! (****)!Posição!de!capitalização!bursátil!da!BM&F]Bovespa! (*****)!!Somatório!do!estoque!de!derivativos!em!custódia!na!CETIP!e!dos!contratos! em!abertos!da!bm&f]bovespa!do!último!dia!útil!do!ano.!!

44 Conclusões 44

45 Suficientes saldos de riqueza financeira dos capitalistas e trabalhadores de alta renda para gerar funding. O problema- chave, de acordo com a abordagem da circulação, é gerar os incencvos para os fluxos de gastos em invescmento, empréscmos e renda. Disparado o muljplicador, em qualquer momento futuro, arbitrariamente escolhido, pode- se contabilizar a diferença entre o valor agregado e o consumo, no período, encontrando- se a poupança ex- post.

46 O problema existente é o contrário do diagnosccado pela sabedoria convencional. É o excesso de poupança financeira, isto é, de estoques de riqueza imobilizados em capital- morto ou morto- vivo, como é o u6lizado em mera rolagem dos Ztulos de dívida pública, que leva à estagnação econômica. O dinamismo ocorre quando esses acvos financeiros se transformam em passivos de empréscmos, a moeda circula, os gastos são efe6vados, a capacidade produjva eleva- se com a ampliação da infraestrutura e a melhoria da logísjca, gerando- se emprego e renda, e melhorando o Estado de Bem- estar Social.

47 Lado Produ6vo As decisões cruciais são as de invescmento. Decisões de inves6mento baixo grau de endividamento, permi6ndo aos tomadores de emprés6mos assumir risco crescente; expectajvas posijvas de vendas e lucros; grau de ujlização da capacidade produjva, inclusive de energia e transporte, acima da capacidade ociosa planejada; inovação tecnológica, p.ex., extração de petróleo em águas profundas, e/ou bônus demográfico favorável. Perspec6vas Todos esses fatores determinantes estão presentes na economia brasileira.

48 Grandes empresas não- financeiras emitem ttulos de dívida direta (debêntures e notas promissórias) com longo prazo de vencimento, cujos lançamentos são operações estruturadas por bancos que oferecem garanca firme de colocação junto aos invescdores e/ou na própria carteira de acvos. Bancos emitem Letras Financeiras (Subordinadas ou não), com dois ou cinco anos para vencimento, que segregam em administração de recursos de terceiros, isto é, nos fundos de invescmentos. Os invesjdores desses fundos, devido à baixa taxa de juros de referência, em termos reais, estão agora dispostos a assumir maior risco, diversificando entre o risco privado e o risco soberano, com a finalidade de aumentar o retorno financeiro.

49 Economia de Endividamento versus Economia de Mercado de Capitais Aqui, até agora, se cons6tuiu Economia de Endividamento, mas não Economia de Mercado de Capitais. Ainda não houve no mundo nenhuma experiência de conversão da primeira nessa úlcma, Zpica dos países anglo- saxões. O desafio é alterar o padrão de financiamento do invescmento na indústria e na infraestrutura, elevando a par6cipação do mercado de capitais. 49

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