Financiamento do Desenvolvimento Aula- Magna na UFPR. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h<p://fernandonogueiracosta.wordpress.
|
|
- Maria de Begonha Martinho Dreer
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Financiamento do Desenvolvimento Aula- Magna na UFPR Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h<p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/
2 Estrutura da apresentação Hipóteses Teóricas Transição no Mercado Financeiro Potencial de Funding em Riqueza Pessoal e CorporaJva Conclusões 2
3 Hipóteses Teóricas
4 Financiamento não depende de poupança subs6tuto adequado no conceito de fonte de financiamento ou funding consolidação e alongamento da composição passiva das dívidas de curto prazo por meio de emissão de ;tulos de dívidas em longo prazo com condições sa6sfatórias de custo descartamos o conceito de poupança
5 circuito de financiamento Bancos Comerciais Pagamento das Dívidas Finance Empresas Não Financeiras Investimento Empresas Não Financeiras Funding Mercado de Capitais Fundos de Longo Prazo Investidores Institucionais (EPC, SS, FIF) Bancos de Investimento Lançamento Primário Aplicações Efeito Multiplicador Renda Famílias Gastos Crédito ao Consumidor e Financiamento Habitacional 5
6 O sistema bancário mulcplica a quancdade de moeda à medida que empresta. O suprimento de moeda cresce com o uso, ou seja, as fontes de financiamento expandem- se por meio do endividamento. A moeda é criada e destruída em função, respec6vamente, do endividamento e do pagamento de dívidas por decisões do demandante de emprés6mos, isto é, o devedor.
7 O muljplicador de renda é um 6po de muljplicador de gastos. variação nos gastos autônomos (inves6mento, gasto público, ou exportações líquidas) variação no valor agregado (renda composta de salário, lucro, juro e aluguel) superior à variação inicial nos gastos
8 variação inicial nos gastos => > renda dos recebedores desses gastos MulJplicação: > consumo = f( gasto inicial + gastos subsequentes) => renda final > variação inicial da despesa => > consumo (recursos próprios / recursos tomados emprestados de terceiros) = f(propensão marginal a consumir) => > renda incrementos secundários de renda => > consumo => > renda... sequência riqueza- crédito- gastos- renda
9 O mulcplicador de gastos autônomos é inversamente proporcional à fração de recrada (aplicações em outros acvos) por ciclo de gastos, devido à propensão marginal a consumir. Haverá, concomitantemente, aumento no total de aplicações em acvos financeiros que servem de lastro como passivos bancários dos empréscmos efetuados pelos bancos para alavancar os gastos, seja em consumo, seja em inves6mento. Depois de todas as rodadas ou os ciclos de gastos, o aumento total na renda será a resultante de todos os gastos em consumo acumulados.
10 ArJculação dos conceitos dinâmicos de muljplicador de gastos e de moeda => mul6plicação de renda e funding Bancos: disponibilidade em passivo => lastreia novos emprés6mos = f(demanda por endividamento) / aplicações financeiras em carteiras de Ztulos Setor bancário => produtos financeiros adequados para administrar os hiatos de duracons entre os prazos médios ponderados de vencimentos de seus a6vos e passivos.
11 circuito monetário- financeiro Tesouro Nacional Banco Central Empresas (PJ) Colocação e resgates de Títulos de Dívida Pública Tesouraria Over Adm. Rec.3º (FIF) Empréstimos & Depósitos Fundos Crédito Fundos Depósitos Consumo Renda Famílias (PF) Pagamento do crédito Empresas (PJ) Títulos de dívida direta ou ações 11
12 Transição no Mercado Financeiro
13 Dez anos depois, o estoque total de operações de crédito do SFN a6ngiu R$ 2,37 trilhões, correspondendo a 53,6% do PIB, ou seja, 32 pontos percentuais e R$ 2 trilhões a mais! Em dezembro de 2002, a relação Crédito / PIB era 21,8% do PIB com saldo de R$ 378,3 bilhões.
14 Dezembro de 2002, relação Dívida Mobiliária Federal / PIB: 60,6%. Financiamento Total / PIB: 82,4%. Relação Emprés6mos Bancários / PIB: 21,8%.
15 Março de 2013, relação Dívida Mobiliária Federal / PIB: 41,2%. Financiamento Total / PIB: 95,1%. relação Emprés6mos Bancários / PIB: 53,9%.
16 Março de 2013, relação M4 / PIB: 91%. Funding Total / PIB: 94%. Relação Déficit do Balanço das Transações Correntes/ PIB: 2,9%.
17 Fonte: CEMEC- IBMEC. Indicadores CEMEC de Custo de Capital. São Paulo, 11 o. Seminário CEMEC de Mercado de Capitais, 27/04/2012.
18 Espaço aberto para o Tesouro Nacional captar para o BNDES Dívida líquida do setor público: diferença entre passivos e acvos acumulados pelas três esferas do governo e empresas estatais. Dívida bruta: só os passivos das três esferas. Eleva- se quando o Tesouro Nacional lança ;tulos de dívida pública e dá empréscmos perpétuos para capitalizar bancos públicos. Eles alavancam esses recursos, que dão retornos via pagamento de juros e dividendos ao Tesouro, descontados da dívida bruta, para se calcular a dívida líquida.
19 Em termos de custo fiscal e orçamentos governamentais, IFPF podem fazer mais por menos. São 9 vezes mais, se comparar o valor em dinheiro necessário para executar diretamente políccas públicas com a mesma quancdade de recursos capitalizados nas IFPF para alavancar empréscmos (e tomar depósitos). Ins6tuições Financeiras Públicas Federais podem gerar políjcas públicas cujo gasto efecvo sai por cerca de 10% do custo fiscal potencial. 19
20 O Tesouro Nacional possibilita a realocação dos recursos em prazos adequados ao financiamento dos setores prioritários para o desenvolvimento brasileiro. O Estado brasileiro situa- se no centro das decisões cruciais de financiamento da economia. O Tesouro Nacional oferece aos inves6dores risco soberano, para captar em longo prazo, tanto no mercado financeiro domés6co, quanto no internacional. 20
21
22
23
24 Letras Financeiras = debêntures dos bancos Letras Financeiras (LF) + Letras Financeiras Subordinadas (LFS) = R$ 236 bilhões (dez/ 2012) Segregadas como Administração de Recursos de Terceiros 17% do patrimônio dos Fundos (R$ 280,5 bilhões em junho de 2012): aplicados em risco privado dos ;tulos emicdos por essas insctuições. Tendência de crescimento = f(eliminação desses instrumentos da base de recolhimento compulsório) => incencvo ao alongamento dos prazos de captação. Fundos de InvesJmento: 18% do saldo dos CDB, 78% das LF e 86% das LFS (dez/ 2012)
25 Debêntures emijdas por empresas não- financeiras: R$ 210,3 bilhões (dez/12) = 13,2% do saldo total de financiamentos domés6cos a essas empresas (10,5% em jun/09) 52,3% do estoque das debêntures emijdas pelo setor não financeiro: escriturado nas carteiras dos bancos (15,3% em junho de 2006)
26 A maior parccipação desses papéis no estoque das diversas fontes de crédito do setor e o seu gradual encarteiramento pelas insctuições financeiras são reflexos dos beneicios mútuos para credores e devedores. Para as empresas, a possibilidade de ofertas públicas com esforços restritos, bem como a isenção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para essas operações, favoreceu a redução nos custos de emissão dos papéis. Para os bancos, esses acvos têm maior liquidez em comparação a uma operação de crédito normal, dado que podem renegociá- los em mercado secundário, seja em caráter defini6vo ou por meio de operações compromissadas.
27
28 Potencial de Funding em Riqueza Pessoal e CorporaJva 28
29 Bilionários brasileiros: de 18 para 30, entre 2010 e Somadas, as fortunas dos brasileiros mais ricos chegaram a US$ 131,3 bilhões (ou R$ 216 bilhões) em Para comparar, o total dos ajvos dos fundos de pensão fechados no País alcançava, em setembro de 2012, R$ 643 bilhões. Elevou- se o número de bilionários brasileiros (de 36 para 46) e a soma das fortunas (de US$ 151 bilhões para US$ 189,3 bilhões) entre 2012 e maiores fundos de pensão (PREVI, PETROS, FUNCEF, FUNCESP, VALIA): 50% do inves6mento. Havia 6 milhões de par6cipantes a6vos e dependentes. O capital de base trabalhista, quando agregado, supera o capital dos maiores capitalistas!
30 Riqueza Financeira Offshore Quase 1/3 do PIB Fonte: documento The Price of Offshore Revisited, escrito por James Henry, ex- economista- chefe da consultoria McKinsey, e encomendado pela Tax JusCce Network, 2012.
31 Ultra High Net Worth Individuals (UHNWIs): ou renda anual de mais de US$ 20 milhões
32 Relatório sobre a Riqueza Mundial 2012 publicado pela Capgemini/RBC Wealth Management Crescimento ou diminuição do número de milionários Houve elevação no Brasil: de 155,4 mil em 2010 a 165,0 mil em Foi a maior taxa de crescimento anual (+6,2%), considerando os nove países pesquisados. Na verdade, em cinco deles Índia (- 18,0%), Austrália (- 6,9%), Reino Unido (- 2,9%), Estados Unidos (- 1,2%), e Canadá (- 0,9%) houve queda absoluta. Em outros três China (+5,2%), Alemanha (+3,0%), e Rússia (+2,0%), houve crescimento posicvo. Comparação entre o número de milionários 1. Estados Unidos: 3,067 milhões 2. Alemanha: 951,2 mil 3. China: 562,4 mil 4. Reino Unido: 441,3 mil 5. Canadá: 279,9 mil 6. Austrália: 179,5 mil 7. Brasil: 165 mil 8. Rússia: 136,4 mil 9. Índia: 125,5 mil
33 Os dados de patrimônio disponível para invesjmento incluem: o valor de posições em empresas de capital fechado apresentadas pelo valor contábil, ações cotadas em Bolsas de Valores, ;tulos de invescmentos, fundos mútuos e depósitos em dinheiro. Os dados de patrimônio disponível para invesjmento não incluem: arcgos de coleção, produtos de consumo, bens de consumo duráveis e imóveis usados como residência principal.
34 Relatórios Anuais Consolidados da DIRPF Valor dos bens e direitos em 2002 (R$ 1.499,38 bilhões) de 11,925 milhões de declarantes = média de R$ ,85 Valor total dos bens e direitos em 2010 (R$ 4.464,00 bilhões), mulcplicado por três. média patrimonial em torno de R$ ,963 milhões de contribuintes: o dobro de declarantes passou a receber renda não isenta.
35 AJvos de base imobiliária: 40% dos Bens e Direitos (DIRPF 2011) PNAD domicílios próprios: 45,8 milhões (74,8%) AJvos financeiros: 52% de R$ 4,464 trilhões => PF: 77% do total de Haveres Financeiros Valor dos ajvos financeiros: saldo de fim do ano de 2010 X valor total dos imóveis: histórico. Valor de veículo automotor: histórico = 8% do total de bens
36 Obs.: O saldo desses a6vos passou de 25% do PIB para 32% do PIB entre 1999 e 2011.
37
38
39 Private Banking
40 Previdência Complementar Fechada
41 Previdência Complementar Aberta Σ AJvos dos fundos de pensão fechados e abertos: R$ 969 bilhões (set/2012)
42 Os Fundos de Previdência Aberta terão que inves6r em Ztulos de prazos mais longos. Hoje, esses fundos investem 60% do patrimônio que é aplicado em renda fixa em a6vos de curzssimo prazo. Meta Atuarial dos Fundos Fechados foi reduzida de 6% para 4,5% aa em 2018, sendo 0,25 pp em cada ano. A duração média das carteiras será de 3 anos. O tempo médio remanescente será de 5 anos. As mudanças terão de ser feitas até dezembro de 2015.
43 '!!!!!!Títulos!Corporativos!!!!!!!Títulos!Bancários! Quadro'4' Estoques'do'Mercado'Financeiro'Brasileiro'(*)' Em'2011' Ativos'Financeiros' Ano'de'2011' R$''bilhões'' %' AF'/'PIB' Debêntures! 397! 2,97! 9,58! Outros! 13! 0,10! 0,31!!!!!!!!!!!!!!!!Total!(a)! 410! 3,07! 9,90! Depósitos!a!vista! 202! 1,51! 4,88! Poupança!! 421! 3,15! 10,16! CDB! 753! 5,64! 18,18! LF!(**)! 149! 1,12! 3,60! Outros!(***)! 30! 0,22! 0,72!!!!!!!!!!!!!!!!!Total!(b)! 1555! 11,64! 37,53!!!!!!Títulos!de!Cessão!de!Crédito!(c)!!!! 179! 1,34! 4,32! ''''''Títulos'Privados'(a+b+c)' '' 2144' 16,05' 51,75'!!!!!!Títulos!Públicos!(d)!!! 1783! 13,35! 43,04! ''''''Mercado'de'Renda'Fixa'(a+b+c+d)' '' 3927' 29,40' 94,79'!!!!!!Mercado!de!Ações!(****)!(e)!!! 2294! 17,17! 55,37! ''''''M.'Renda'Fixa'+'Variável'(a+b+c+d+e)' '' 6221' 46,57' 150,16'!!!Mercado!de!Dinheiro!(f)! DI! 711! 5,32! 17,16! Compromissadas! 484! 3,62! 11,68!!!!!!!!!!!!!Total!(f)! 1195! 8,95! 28,84!!!!!!!Mercado!de!Derivativos!(*****)!(g)!!! 5943! 44,49! 143,45! ''''''Total'Geral'(a+b+c+d+e+f+g)' '' 13359' 100,00' 322,45' PIB' '' 4.143' '' 100,00'! Fonte:!Banco!Central,!Tesouro!Nacional,!CETIP!e!BM&FBovespa.!!!! Elaboração!própria!a!partir!de!original!da!ANBIMA.! (*)! Estoque! ]! Posição! do! final! de! dezembro! de! cada! ano.! Para! as! operações! compromissadas!foram!utilizados!o!giro!correspondente!!ao!penúltimo!dia!do!ano.! (**)!Letras!Financeiras! (***)!Inclui!Cédula!de!Debêntures,!DPGE,!Letra!de!Câmbio,!Letra!Financeira!e!RDB! (****)!Posição!de!capitalização!bursátil!da!BM&F]Bovespa! (*****)!!Somatório!do!estoque!de!derivativos!em!custódia!na!CETIP!e!dos!contratos! em!abertos!da!bm&f]bovespa!do!último!dia!útil!do!ano.!!
44 Conclusões 44
45 Suficientes saldos de riqueza financeira dos capitalistas e trabalhadores de alta renda para gerar funding. O problema- chave, de acordo com a abordagem da circulação, é gerar os incencvos para os fluxos de gastos em invescmento, empréscmos e renda. Disparado o muljplicador, em qualquer momento futuro, arbitrariamente escolhido, pode- se contabilizar a diferença entre o valor agregado e o consumo, no período, encontrando- se a poupança ex- post.
46 O problema existente é o contrário do diagnosccado pela sabedoria convencional. É o excesso de poupança financeira, isto é, de estoques de riqueza imobilizados em capital- morto ou morto- vivo, como é o u6lizado em mera rolagem dos Ztulos de dívida pública, que leva à estagnação econômica. O dinamismo ocorre quando esses acvos financeiros se transformam em passivos de empréscmos, a moeda circula, os gastos são efe6vados, a capacidade produjva eleva- se com a ampliação da infraestrutura e a melhoria da logísjca, gerando- se emprego e renda, e melhorando o Estado de Bem- estar Social.
47 Lado Produ6vo As decisões cruciais são as de invescmento. Decisões de inves6mento baixo grau de endividamento, permi6ndo aos tomadores de emprés6mos assumir risco crescente; expectajvas posijvas de vendas e lucros; grau de ujlização da capacidade produjva, inclusive de energia e transporte, acima da capacidade ociosa planejada; inovação tecnológica, p.ex., extração de petróleo em águas profundas, e/ou bônus demográfico favorável. Perspec6vas Todos esses fatores determinantes estão presentes na economia brasileira.
48 Grandes empresas não- financeiras emitem ttulos de dívida direta (debêntures e notas promissórias) com longo prazo de vencimento, cujos lançamentos são operações estruturadas por bancos que oferecem garanca firme de colocação junto aos invescdores e/ou na própria carteira de acvos. Bancos emitem Letras Financeiras (Subordinadas ou não), com dois ou cinco anos para vencimento, que segregam em administração de recursos de terceiros, isto é, nos fundos de invescmentos. Os invesjdores desses fundos, devido à baixa taxa de juros de referência, em termos reais, estão agora dispostos a assumir maior risco, diversificando entre o risco privado e o risco soberano, com a finalidade de aumentar o retorno financeiro.
49 Economia de Endividamento versus Economia de Mercado de Capitais Aqui, até agora, se cons6tuiu Economia de Endividamento, mas não Economia de Mercado de Capitais. Ainda não houve no mundo nenhuma experiência de conversão da primeira nessa úlcma, Zpica dos países anglo- saxões. O desafio é alterar o padrão de financiamento do invescmento na indústria e na infraestrutura, elevando a par6cipação do mercado de capitais. 49
50 h<p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ 50
Financiamento do Desenvolvimento Aula- Magna na UFPR. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h<p://fernandonogueiracosta.wordpress.
Financiamento do Desenvolvimento Aula- Magna na UFPR Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h
Leia maisFontes de Financiamento Interno em Longo Prazo
Fontes de Financiamento Interno em Longo Prazo Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h2p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Desafios e Oportunidades para o Desenvolvimento Brasileiro
Leia maisFinanciamento de Desenvolvimento Seminário da RedeD IE- UNICAMP - Dia 10/05/12: 08:30 às 10:30
Financiamento de Desenvolvimento Seminário da RedeD IE- UNICAMP - Dia 10/05/12: 08:30 às 10:30 Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP hhp://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ 1 Estrutura
Leia maisFontes de Financiamento. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP
Fontes de Financiamento Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ 1 Estrutura da apresentação Funding para empréstimos Captação via Produtos Bancários
Leia maisFormação da Renda e Poupança versus Formação do funding
Formação da Renda e Poupança versus Formação do funding Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP h
Leia maisCaptação de Funding para Financiamento Interno em Longo Prazo
Captação de Funding para Financiamento Interno em Longo Prazo Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h2p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da apresentação Hipóteses Teóricas
Leia maisDebate sobre Poupança. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP
Debate sobre Poupança Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Por que nossa taxa de poupança é tão baixa, comparada aos
Leia maisRiqueza Financeira. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/
Riqueza Financeira Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da apresentação Riqueza Financeira no Brasil Combate à Desigualdade de Riqueza
Leia maisAções e Êxitos do Brasil no Enfrentamento da Crise Financeira Internacional 4º Seminário PT- PCCh Salvador, 14 de agosto de 2012
Ações e Êxitos do Brasil no Enfrentamento da Crise Financeira Internacional 4º Seminário PT- PCCh Salvador, 14 de agosto de 2012 Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h?p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/
Leia maisAgenda Desenvolvimen/sta Brasileira e sua Inserção Global: Financiamento Interno em Longo Prazo
Agenda Desenvolvimen/sta Brasileira e sua Inserção Global: Financiamento Interno em Longo Prazo 2º SEMINÁRIO IPEA- REDE D Campinas, 10 de dezembro de 2012 Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP
Leia maisBancos de Desenvolvimento: estabilidade econômica e sustentabilidade 1º Congresso do Centro Celso Furtado Rio de Janeiro, 17 de agosto de 2012
Bancos de Desenvolvimento: estabilidade econômica e sustentabilidade 1º Congresso do Centro Celso Furtado Rio de Janeiro, 17 de agosto de 2012 Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h@p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/
Leia maisInstrumentos de Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do
Leia maisAjuste Fiscal. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h:p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/
Ajuste Fiscal Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h:p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Renda do Trabalho e do Capital Ajuste Fiscal Reforma Tributária 2
Leia maisDemanda por Moeda e Armadilha de Liquidez. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h=p://fernandonogueiracosta.wordpress.
Demanda por Moeda e Armadilha de Liquidez Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h=p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Mo#vos da demanda por moeda em Keynes Transacional: para despesas
Leia maisCapitalismo de Estado Neocorporativista. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h2p://fernandonogueiracosta.wordpress.
Capitalismo de Estado Neocorporativista Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h2p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estado interventor, indutor e regulador, que propiciou salto de etapas
Leia maisResultados do 2 Trimestre de 2015
Resultados do 2 Trimestre de 2015 Destaques Lucro líquido ajustado alcança R$ 8,778 bilhões no 1S15, evolução de 20,6% em relação ao 1S14, e R$ 4,504 bilhões no 2T15, evoluindo 5,4% em relação ao 1T15;
Leia maisBancos Públicos. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP
Bancos Públicos Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da apresentação Argumentação Neoliberal Argumentação Desenvolvimentista Análise
Leia maisResultados do 3 Trimestre de 2015
Resultados do 3 Trimestre de 2015 Destaques Lucro líquido ajustado alcança R$ 13,311 bilhões nos 9M15, evolução de 18,6% em relação aos 9M14, e R$ 4,533 bilhões no 3T15, evoluindo 0,6% em relação ao 2T15;
Leia maisGeração de funding. Crí$ca ao conceito de poupança.
Geração de funding Crí$ca ao conceito de poupança http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da apresentação Crí2ca ao Conceito de Poupança Geração de funding 2 Crí2ca ao Conceito de Poupança
Leia maisResultados do 1 Trimestre de 2015
Resultados do 1 Trimestre de 2015 Destaques Lucro líquido ajustado alcança R$ 4,274 bilhões, evolução de 23,1% em relação ao 1T14; ROAE atinge 22,3%, aumento de 1,8 p.p. em relação ao 1T14; Margem financeira
Leia maisMERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE CEMEC
INDICADORES DO São Paulo 14/Dezembro/2010 1 SUMÁRIO 1. INDICADORES DE PARTICIPAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS 1.1 Mobilização de poupança 1.2 Financiamento da economia brasileira 2. INDICADORES DO CUSTO DE
Leia maisDestaques. Lucro líquido das atividades de seguros, previdência e capitalização soma R$ 5,289 bilhões em 2015, evoluindo 20,0% em relação a 2014; e
Resultados de 2015 Destaques Lucro líquido ajustado alcança R$ 17,873 bilhões em 2015, evolução de 16,4% em relação a 2014, e R$ 4,562 bilhões no 4T15, evoluindo 0,6% em relação ao 3T15; ROAE atinge 20,5%
Leia maisAntonio Delfim Netto
ABRAPP 35 o Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão Investimento, Financiamento e Crescimento Antonio Delfim Netto 12 de novembro de 2014 São Paulo, SP 1 I. Revolução Demográfica 1) Efeitos do envelhecimento
Leia maisEm Defesa dos Bancos Públicos: contra ataques neoliberais
Em Defesa dos Bancos Públicos: contra ataques neoliberais Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Diretoria do Banco Central do Brasil é Acusada!
Leia maisCurso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (PIB)
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2008 Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (PIB) Eloi Martins Senhoras Available at:
Leia maisCentral de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare
QUESTÕES CPA 10 MÓDULO 3 1) O Produto Interno Bruto de uma economia representa, em valores monetários e para determinado período, a soma de todos os bens e serviços a) intermediários e finais, a preço
Leia maisBanco Santander Brasil Negócios Imobiliários
Diretoria Executiva de Negócios Imobiliários Banco Santander Brasil Negócios Imobiliários São Paulo, 19 de setembro 2012 Brasil Cenário Econômico Favorável 2 PIB Taxa de Crescimento (%) Taxa de Juros (SELIC
Leia maisBalanço de Pagamentos
Balanço de Pagamentos Setembro/2018 25 de outubro de 2018 Resumo dos Resultados Em setembro de 2018, o saldo em Transações Correntes foi de US$32 milhões, resultado inferior ao observado em setembro de
Leia maisFatores Determinantes do
Fatores Determinantes do Balanço de Pagamentos Abordagem pela Absorção Abordagem pelos Movimentos de Capital Abordagem Monetária http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Contabilidade das relações externas
Leia maisPlano 1. Conheça a Composição do Resultado da PREVI - = Resultado
Plano 1 Conheça a Composição do Resultado da PREVI - = Resultado Balanço Patrimonial Ativo Onde estão aplicados todos os recursos do Plano 1 Passivo Renda Variável Investimentos em ações 50,83% Carteira
Leia maisMacroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha
Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto
Leia maisResultados 3º trimestre 2013
Resultados 3º trimestre 2013 Destaques Lucro líquido ajustado alcança R$ 3,082 bilhões no 3T13 (ROAE 19,2%) e R$ 9,003 bilhões nos 9M13 (ROAE 18,4%); Margem de crédito líquida apresenta crescimento de
Leia maisBalanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves
Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento
Leia maisBALANÇO DE PAGAMENTOS
BALANÇO DE PAGAMENTOS Dezembro/2013 24 de Janeiro de 2014 Os INFORMATIVOS ECONÔMICOS da Secretaria de Política Econômica (SPE) são elaborados a partir de dados de conhecimento público, cujas fontes primárias
Leia mais5º Seminário Anbima de Renda Fixa e Derivativos de Balcão Investimento e Financiamento de Longo Prazo no Brasil
5º Seminário Anbima de Renda Fixa e Derivativos de Balcão Investimento e Financiamento de Longo Prazo no Brasil Dyogo Henrique de Oliveira Secretário Executivo Ministério da Fazenda 1 Expansão do investimento
Leia mais128/128/ /133/ /218/ 101 2º
2º Trimestre 2013 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras
Leia maisA desigualdade de renda no Brasil
A desigualdade de renda no Brasil Gráficos de Robert Iturriet Avila. Imposto de Renda em 2014. Gráfico 2, o 1% de maior renda. Sete em cada dez brasileiros ganham até dois salários mínimos por mês. Cerca
Leia maisBanco do Brasil. Divulgação do Resultado 3T10 Teleconferência
Banco do Brasil Divulgação do Resultado 3T10 Teleconferência 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções
Leia maisPRINCIPAIS PRODUTOS E PERFIL DO INVESTIDOR
PRINCIPAIS PRODUTOS E PERFIL DO INVESTIDOR CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS DE RENDA FIXA OS PRINCIPAIS PRODUTOS DE RENDA FIXA PERFIL DE RISCO DO INVESTIDOR Quais são as diferenças básicas entre Renda Fixa
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA. Professor:César Augusto Moreira Bergo Data: Maio 2011
CONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA Professor:César Augusto Moreira Bergo Data: Maio 2011 Conceito de Economia: Ciência que estuda as formas de comportamento humano resultantes da relação existente entre as
Leia maisBancos Públicos. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP
Bancos Públicos Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da apresentação Argumentação Neoliberal Argumentação Desenvolvimentista Análise
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
A economia brasileira e o financiamento do investimento 24 de Maio 2012 Luciano Coutinho Presidente 1 Mundo: Incertezas continuam Brasil: Indústria afeta expectativa de crescimento em 2012 Europa: risco
Leia maisPerspectivas para Economia Brasileira em 2009
1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação
Leia mais128/128/ /133/ /218/ 101 1º
1º Trimestre 2014 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras
Leia maisResultados Consolidados Exercício de Diretoria de Relações com Investidores Gerência de Relações com Investidores Março/2017
Resultados Consolidados Exercício de 2016 Diretoria de Relações com Investidores Gerência de Relações com Investidores Março/2017 Participação do BRB no Mercado (DF) Set/2016 13% dos depósitos a prazo
Leia maisResultados do 1 Trimestre de 2016
Resultados do 1 Trimestre de 2016 Destaques Lucro líquido ajustado registra R$ 4,113 bilhões, redução de 3,8% em relação ao 1T15 e ROAE (cálculo linear) atinge 17,5%; Margem financeira de juros evolui
Leia maisBanco Santander (Brasil) S.A. Resultados 9M10 em IFRS
Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados 9M10 em IFRS 28 de Outubro de 2010 Índice 2 Cenário Macroeconômico Estratégia Negócios Resultado Qualidade da Carteira de Crédito Conclusões Cenário Macroeconômico
Leia maisRESULTADOS CONSOLIDADOS 3º TRIMESTRE DE 2016
RESULTADOS CONSOLIDADOS 3º TRIMESTRE DE 2016 Diretoria de Relações com Investidores Gerência de Relações com Investidores Novembro/2016 Participação do BRB no Mercado (DF) 13% dos depósitos a prazo 21%
Leia maisBalanço de Pagamentos
Balanço de Pagamentos Maio/2018 25 de junho de 2018 Resumo dos Resultados Em maio de 2018, o superávit em Transações Correntes foi de US$ 0,7 bilhão, resultado inferior ao observado em maio de 2017 (US$
Leia maisBalanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves
Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento
Leia maisMercado de Crédito. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP ss.com/
Mercado de Crédito Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpre ss.com/ Estrutura da Apresentação Mudança no Padrão de Financiamento com a Volta da Velha Matriz
Leia maisBalanço de Pagamentos
Balanço de Pagamentos Abril/2015 26 de maio de 2015 Resumo dos Resultados Em abril de 2015, o déficit em Transações Correntes foi de US$ 6,9 bilhões, resultado superior ao observado em abril de 2014 (US$
Leia maisBanco Santander (Brasil) S.A. Resultados 1S11 em IFRS
Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados 1S11 em IFRS 27 de Julho de 2011 Índice 2 Idéias Básicas Cenário Macroeconômico Estratégia Negócios Resultado Conclusões Idéias Básicas 1S11 3 1 Atividade Comercial:
Leia maisDestaques. Lucro líquido ajustado alcança R$ 12,202 bilhões em 2013 (ROAE 18,0%) e R$ 3,199 bilhões no 4T13 (ROAE 19,3%);
Resultados de 2013 Destaques Lucro líquido ajustado alcança R$ 12,202 bilhões em 2013 (ROAE 18,0%) e R$ 3,199 bilhões no 4T13 (ROAE 19,3%); Lucro líquido das atividades de seguros, previdência e capitalização
Leia maisR$ 1 trilhão em ativos totais. 1º banco da América Latina a superar essa marca
Resultados 1T12 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras sobre
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS... 1 1.1 Comportamento financeiro da economia... 1 1.1.1 Produção e lucro... 1 1.1.2 Inter-relação entre os aspectos econômicos e financeiros... 3 1.2 Objetivos
Leia maisLIG. As Oportunidades e Impactos da Letra Imobiliária Garantida. Workshop. Filipe F. Pontual Diretor Executivo. São Paulo, 2 de Agosto de 2018
LIG As Oportunidades e Impactos da Letra Imobiliária Garantida Workshop Filipe F. Pontual Diretor Executivo São Paulo, 2 de Agosto de 2018 AGENDA 1. Credito Imobiliário no Brasil 2. Funding 3. Covered
Leia mais33/81/ /196/ 128/128/ 128 1º Trimestre 70/133/ /218/ /190/ /231/ /231/ 246
1º Trimestre 2015 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras
Leia mais6 SEMINÁRIO ABECIP 2018
Modernização do Crédito no Brasil Diretor de Política Monetária Reinaldo Le Grazie 6 SEMINÁRIO ABECIP 2018 22 de maio de 2018 1 O BC está trabalhando para modernizar os mercados e reduzir o custo de crédito
Leia maisBanco do Brasil: Destaques
4º Trimestre 2014 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras
Leia maisSpread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas
Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas São Paulo, 28 de Janeiro de 2009 Rubens Sardenberg Economista-chefe chefe I. Evolução do spread bancário
Leia maisÍndice. Anexo 29 Empréstimos diretos de curto prazo passivos amortizações Distribuição por setor de atividade econômica
Índice Quadro I Balanço de pagamentos Quadro II Projeções do balanço de pagamentos Quadro III Balanço de pagamentos hiato financeiro Quadro IV Demonstrativo de variação de reservas internacionais projeções
Leia maisConjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas
Conjuntura Macroeconômica Brasileira Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Nível de Atividade Definições IBGE (CN) Produto Interno Bruto
Leia maisBanco Santander (Brasil) S.A. Resultados 9M11 em IFRS
Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados 9M11 em IFRS 27 de Outubro de 2011 Índice 2 Destaques Cenário Macroeconômico Estratégia Negócios Resultado Conclusões Destaques 3 Negócios Crescimento anual de
Leia maisRiqueza Financeira. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/
Riqueza Financeira Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ O mapa acima mostra que o Brasil está entre os países que mais diminuíram a desigualdade
Leia maisAbordagem Estrutural do Mercado de Capitais
Abordagem Estrutural do Mercado de Capitais Cenário: tendência de queda da taxa de juros, declínio do ren6smo de renda fixa em relação ao de renda variável, ganho de importância do mercado de capitais.
Leia maisBANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004
BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 I. A EMPRESA O BNDES foi criado em 20 de junho de 1952, pela Lei n.º 1.628, como Autarquia
Leia maisPoupança Privada e o Financiamento Corpora3vo de Longo Prazo
Poupança Privada e o Financiamento Corpora3vo de Longo Prazo Será que o Brasil está se tornando normal? Ernani Torres ernanit@hotmail.com 65º Forum de Debates Brasilianas Novembro de 2015 Caracterís3cas
Leia maisPrestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações
Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 Prestação de Contas - LRF
Leia maisNIM, líquida de provisões
Brasil 26 Var. M 15 / M 14 +6% / 4T'14 Volumes 1 +2% / 4T'14 Atividade Margem Líquida de Juros NIM 6,5% 6,3% 5,9% 5,7% 5,8% Milhões de EUR L&P 1T15 %4T14 %1T14 * NII + receita de tarifas 2.997 2,2 5,2
Leia maisBanco Santander (Brasil) S.A. Resultados 1S10 em IFRS
Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados 1S10 em IFRS 29 de Julho de 2010 Índice 2 1 Cenário Macroeconômico 2 Estratégia 3 Negócios 4 Resultado 5 Qualidade da Carteira de Crédito 6 Conclusões Cenário Macroeconômico
Leia maisDisciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos
Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos LISTA DE CONTAS CONTÁBEIS Lei 6.404/76 Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio
Leia maisResultados Consolidados 1º Semestre de Diretoria de Relações com Investidores Gerência de Relações com Investidores Agosto/2017
Resultados Consolidados 1º Semestre de 2017 Diretoria de Relações com Investidores Gerência de Relações com Investidores Agosto/2017 Destaques do 1º Semestre de 2017 Lucro Líquido de R$ 90,4 milhões. Retorno
Leia maisTeleconferência Resultados 1T12
Teleconferência Resultados 1T12 1 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias
Leia mais5. Política Fiscal e déficit público
5. Política Fiscal e déficit público 5.1 Política fiscal (tributação e gastos) 5.2 conceito de déficit público 5.3 evolução do déficit público no Brasil 5.4 relação entre déficit público, taxa de juros
Leia maisSumário. Prefácio à 11 a edição, xvii. Prefácio à 10 a edição, xix. Prefácio à 9 a edição, xxi
Sumário Prefácio à 11 a edição, xvii Prefácio à 10 a edição, xix Prefácio à 9 a edição, xxi Parte I Administração financeira e mercados financeiros, 1 1 introdução à administração financeira, 3 1.1 Administração
Leia maisUnidade I MERCADO FINANCEIRO. Profa. Ana Maria Belavenuto
Unidade I MERCADO FINANCEIRO Profa. Ana Maria Belavenuto Objetivo Entender como se estabelece as relações entre o lado monetário (moeda) com o lado real da economia (insumos e fatores de produção), na
Leia maisSumário. Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1
Sumário Prefácio à 12 a Edição, xvii Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1 1 Introdução à Administração Financeira, 3 1.1 Administração financeira nas empresas, 3 1.1.1 Objetivos das
Leia maisPoupança, Investimento e o Sistema Financeiro
Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro Roberto Guena de Oliveira USP 29 de agosto de 2013 Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro29 de agosto de 2013 1 / 34 Sumário 1 Instituições Financeiras
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS MOSSORÓ/RN 2012 ÍNDICE Balanço Orçamentário... 03 Balanço Financeiro... 04 Balanço Patrimonial...
Leia maisColetiva de imprensa. Estatísticas de Distribuição
Coletiva de imprensa Estatísticas de Distribuição - 2016 Consolidado de Private e Varejo NÚMEROS GERAIS Para fins de compatibilização das informações do boletim consolidado Private + Varejo não foi incluído
Leia mais4º trimestre de 2010 BANCO ABC BRASIL
11 de fevereiro de 2011 BANCO ABC BRASIL Teleconferências 14 de fevereiro de 2011 Português 11h00 São Paulo / 8h00 US EST +55 (11) 2188-0155 Inglês 12h00 São Paulo / 9h00 US EST +55 (11) 2188-0155 1 866
Leia mais10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS
10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado
Leia maisContas Financeiras CEMEC Informativo Poupança Financeira São Paulo Maio/2015
Contas Financeiras CEMEC Informativo Poupança Financeira São Paulo Maio/2015 Este relatório apresenta dados disponíveis em maio de 2015, mas cabe salientar que devido ao esforço de consolidação de dados
Leia maisRELEASE DE RESULTADOS 1T18
RELEASE DE RESULTADOS 1T18 BANCO SEMEAR O Banco SEMEAR S.A. é um banco múltiplo, com atuação em todo território brasileiro, focado nos segmentos de Varejo : Crédito Direto ao Consumidor (CDC), Empréstimo
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO VAREJO E PRIVATE BANKING. Coletiva de imprensa 2017
DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO VAREJO E PRIVATE BANKING Coletiva de imprensa 2017 DISTRIBUIÇÃO CONSOLIDADO PRIVATE E VAREJO NÚMEROS GERAIS EM 2017 VOLUME COMPARÁVEL R$ bi N DE CONTAS (mil) Volume
Leia maisResultados R$ Milhões
1 Lucro Líquido e Rentabilidade s/pl Médio Resultados R$ Milhões 2 R$ Milhões Patrimônio Líquido CAGR: 31,1%aa CAGR: 11,3%aa 3 Ativos Totais R$ Milhões CAGR: 20,3%aa CAGR: 22,5%aa 4 Títulos e Valores Mobiliários
Leia maisTendências Econômicas de Mercado & Consolidação no Mercado Varejista Brasileiro. Prof. Dr. Alberto Borges MaAas
Tendências Econômicas de Mercado & Consolidação no Mercado Varejista Brasileiro Prof. Dr. Alberto Borges MaAas Alberto Borges Ma.as Professor Titular do Departamento de Administração da FEA- RP/USP Graduado,
Leia maisBanco Santander (Brasil) S.A.
Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados 1T10 em IFRS 29 de Abril de 2010 Índice 2 1 Cenário Macroeconômico 2 Estratégia 3 Negócios Resultado 4 5 Qualidade da Carteira de Crédito Cenário Macroeconômico
Leia maisSumário. Introdução. Patrimônio
Sumário Sumário Introdução 2 Objeto 3 Finalidade ou objetivo 4 Pessoas interessadas nas informações contábeis 5 Funções 6 Identificação dos aspectos patrimoniais 7 Campo de aplicação 8 Áreas ou ramos 9
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS NATAL/RN 2011 ÍNDICE Balanço Orçamentário... 02 Balanço Financeiro... 03 Balanço Patrimonial...
Leia maisMacroeconomia Fernando Honorato Barbosa. Economista-Chefe Diretor DEPEC
11 Informação Esta apresentação pode conter informações sobre eventos futuros. Tais informações não seriam apenas fatos históricos, mas refletiriam os desejos e as expectativas da direção da companhia.
Leia maisORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL ALGUNS ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL
ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL ALGUNS ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL São Paulo 04/04/2014 Carlos A. Rocca CRC Consultores Associados CEMEC Centro de Estudos do IBMEC INDICE 1. Investimento
Leia mais3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL
3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL Eduardo Rawet FONTE DOS DADOS IPEADATA http://www.ipeadata.gov.br/ SGS Banco Central https://www3.bcb.gov.br/sgspub/localizarseries/localiz
Leia maisAmbiente econômico nacional e internacional
Ambiente econômico nacional e internacional Apresentação para elaboração do documento referencial 2015-19 no Ministério do Turismo Manoel Pires - MF Cenário internacional O mundo se recupera da crise,
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2016 - BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo
Leia maisBanco do Brasil. Divulgação do Resultado 2T08
Banco do Brasil Divulgação do Resultado 2T08 1 Principais Destaques do Resultado Lucro Líquido de R$ 1,6 bilhão, crescimento de 53,9% em 12 meses Carteira de Crédito cresce 10% e atinge R$ 190 bilhões
Leia maisDivulgação de Resultados 1T18
Divulgação de Resultados 1T18 Declarações Prospectivas Esta apresentação baseia-se nas Demonstrações Contábeis Consolidadas da CAIXA em 31 de março de 2018, e abrangem as demonstrações da Instituição Financeira
Leia mais3º Trimestre Confidencial
3º Trimestre 2015 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras
Leia mais