Ações e Êxitos do Brasil no Enfrentamento da Crise Financeira Internacional 4º Seminário PT- PCCh Salvador, 14 de agosto de 2012

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1 Ações e Êxitos do Brasil no Enfrentamento da Crise Financeira Internacional 4º Seminário PT- PCCh Salvador, 14 de agosto de 2012 Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h?p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ 1

2 Estrutura da apresentação Abordagem InsItucional Abordagem da PolíIca Econômica Abordagem do Financiamento ao Desenvolvimento Conclusão: Capitalismo de Estado NeocorporaIvista no Brasil 2

3 Abordagem InsItucional 3

4 A paricipação das insituições financeiras públicas no total da carteira de crédito subiu para 45,1%, em junho de 2012, relaavas, respecavamente, às representaavidades dos bancos privados nacionais e estrangeiros, situadas em 38% e 16,9%. 4

5 Análise comparaiva internacional O saldo total de crédito bancário, computadas as operações com recursos livres e direcionados, aangiu R$2.167 bilhões em junho de 2012, com crescimento de 17,9% em doze meses, equivalendo a 50,6% do PIB.

6 Patrimônio

7 Captações

8 InsItuições Financeiras Públicas Federais: alavancagem financeira Em termos de custo fiscal e orçamentos governamentais, IFPF podem fazer mais por menos. São 9 vezes mais, se comparar o valor em dinheiro necessário para executar diretamente polí=cas públicas com a mesma quan=dade de recursos capitalizados nas IFPF para fazer emprés=mos (e tomar depósitos). Essas insatuições podem gerar políicas públicas cujo gasto efe=vo sai por cerca de 10% do custo fiscal potencial.

9 Efeito deslocamento Crowding out Crowding in Se o governo tomar financiamento no mercado, a elevação da taxa de juros que o governo está disposto a pagar (e pode fazê- lo) deslocaria tomadores não- governamentais que não teriam condições de pagá- la. Aqui e agora: o governo força a queda da taxa de juros. Quando os gastos governamentais es=mulam os inves=mentos privados, em vez de deslocá- los ou subsatuí- los. Aqui e agora: os gastos governamentais com a capitalização dos bancos públicos federais alavancam os gastos privados.

10 Abordagem da PolíIca Econômica 10

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17 Gasto com juros

18 Gasto com juros

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27 Crescimento do PIB Queda da taxa de juros Depreciação da moeda nacional Crescimento da demanda sem inflação Diminuição dos encargos financeiros Maior capacidade produava Queda da relação dívida / PIB Ganho fiscal por meio de dividendos, tributos e lucros reados Diminuição do déficit nominal Alavancagem do dinheiro público Manutenção do superávit primário Capitalização dos bancos públicos Margem fiscal

28 Abordagem de Financiamento do Desenvolvimento 28

29 InvesImentos em Construção, Máquinas & Equipamentos

30 Taxas de crescimento do invesimento

31 Elevação lenta e gradual do invesimento

32 32

33 InvesImentos em máquinas e equipamentos > construção

34 InvesImentos em Energia e Transporte

35 InvesImentos em Petróleo e Gás

36 InvesImentos em Energia Elétrica

37 InvesImentos em Portos

38 InvesImentos em Transportes

39 InvesImentos para a Copa e no PAC

40 InvesImentos em Aeroportos

41 InvesImentos para a Copa

42 InvesImentos no PAC

43 InvesImentos no PAC 2

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46 Atuação anicíclica do BNDES

47 Crescimento do BNDES (% no Total)

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52 Emissões de Debêntures 52

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55 Fundos de Pensão 55

56 56

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58 Conclusão: Capitalismo de Estado NeocorporaIvista no Brasil 58

59 Estado interventor, indutor e regulador, que propiciou salto de etapas históricas antes percorridas por países de capitalismo maduro Capitalismo de Estado NeocorporaIvista brasileiro O Capitalismo de Estado chinês (sob domínio do PCCh) e o russo (sob ex- KGB) são derivados de experiências históricas com Socialismo de Mercado e, claramente, se diferenciam do Capitalismo de Mercado norte- americano. ainda busca conquistar maior autonomia tecnológica e financeira.

60 Os interesses gerados na sociedade civil são organizados, seja em sindicatos dos trabalhadores, seja em associações empresariais. Suas estruturas internas centralizadas e hierárquicas impõem quase como obrigação a militância polí=co- par=dária para obter apoio à ascensão a postos com poder de decisões estratégicas. O NeocorporaIvismo é forma paracular de intermediação de interesses entre sociedade civil e Estado em regime democráaco com governo trabalhista.

61 A aprovação do FUNPRESP e outros fundos de previdência complementar. A reestaização de empresas estatais, que Anham sido privaazadas na era neoliberal. O Estado brasileiro trocou o controle majoritário por minoritário ao adquirir ações de empresas estratégicas para elevar a compeaavidade brasileira via BNDESPAR e fundos de pensão patrocinados. Configuração do novo Capitalismo de Estado NeocorporaIvista com maior autonomia tecnológica e financeira.

62 se financiarem em insatuições financeiras públicas federais (BNDES, BB, CEF, BNB, BASA) Mesmo em economia de mercado a la Ocidente, isto é, com livre iniciaava de seus empreendedores, a tendência predominante das iniciaivas pariculares vencedoras é: se coligarem com órgãos governamentais de pesquisa (Embrapa, Finep, etc.) se associarem com empresas estatais (Petrobras, Vale, etc.) e insatuições paraestatais como fundos de pensão patrocinados por empresas estatais (Previ, Petros, Funcef, etc.)

63 O Tesouro Nacional possibilita a realocação dos recursos em prazos adequados ao financiamento dos setores prioritários para o desenvolvimento brasileiro. O Estado brasileiro situa- se no centro das decisões cruciais de financiamento da economia. O Tesouro Nacional oferece aos invesadores risco soberano, para captar em longo prazo, tanto no mercado financeiro domésaco, quanto no internacional.

64 h?p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ 64

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