4. A senhora conservadora recorrida sustentou a qualificação impugnada em despacho que aqui se dá por integralmente reproduzido.

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1 P.º n.º R.P.122/2012.SJC-CT Dação em cumprimento acompanhada de declaração de renúncia à hipoteca e de declaração de manifestação de interesse na sua manutenção (artigo 871.º, n.º 4 do Código Civil). DELIBERAÇÃO 1. Pela Ap.,, Notário, pediu online o cancelamento da inscrição de hipoteca voluntária da Ap , relativamente às frações autónomas D, J e K do prédio descrito sob o nº da freguesia de, Concelho de, tendo o pedido sido distribuído à Conservatória do Registo Predial de Foi apresentada escritura pública de dação em cumprimento outorgada perante o mencionado Notário no dia 7 de setembro de 2012 por, LDA., titular inscrita, e pelo BANCO, sujeito ativo da inscrição hipotecária em causa. Pelo representante da primeira foi declarado: Que a sua representada tem perante o BANCO uma dívida, vencida e não paga, proveniente de um financiamento ODS, um financiamento SWAP e de um saldo devedor em conta depósito à ordem, respetivos juros remuneratórios, mora, e imposto de selo reportada à data de vinte e nove de agosto de dois mil e onze, no valor de UM MILHÃO TREZENTOS E QUARENTA E OITO MIL OITOCENTOS E NOVENTA EUROS E VINTE E UM CÊNTIMOS. Que, pela presente, e para pagamento parcial da mencionada dívida, em nome da sua representada, dá em cumprimento ao BANCO, as frações autónomas atrás identificadas, a que atribui o valor global de QUATROCENTOS E SEIS MIL E NOVECENTOS EUROS, desocupadas de pessoas e bens Pelo representante do segundo foi declarado: Que, para o BANCO seu representado, aceita a dação em cumprimento nos termos exarados. Que, ainda pela presente escritura, renuncia àquela mencionada hipoteca registada na dita Conservatória pela inscrição Ap. de 29/11/2004. ( ) Que na hipótese do Banco ou de outra pessoa ou entidade, por qualquer das razões mencionadas nesta escritura ou por quaisquer outras, vir a rescindir, resolver ou por qualquer forma extinguir o presente contrato, renascem, relativamente a todas as mencionadas razões, todos os direitos, títulos e garantias do Banco... sem qualquer exceção.

2 Que considerando o facto de o Banco ter justificado interesse na manutenção da hipoteca acima citada, não só pelas razões atrás apontadas, mas ainda para a eventualidade de a presente dação vir a ser impugnada, declarada nula ou anulada, ou por qualquer outra razão, colocada em causa a sua validade, fica claro que a mesma se manterá em vigor, em toda a sua plenitude, ao abrigo do disposto no artigo oitocentos e setenta e um do Código Civil. 2. O cancelamento foi recusado com fundamento no facto de, pela sua natureza, não poder ser efetuado como provisório por dúvidas, e considerando que, se assim não fosse, constituiria impedimento ao registo definitivo ( art.s 1º, 68º, 69º/2 e 101º/3 do CRP e art.s 730º, 732º e 871ºdo Código Civil) : ( )incongruência insanável entre as duas manifestações de vontade, já que, com base na declaração de renúncia da hipoteca se proceder ao cancelamento da mesma, mesmo que por algum motivo a mesma venha a renascer, ela terá que ser de novo registada e só produzirá efeitos a partir da nova inscrição, o que é incompatível com o disposto no artigo 871º do Código Civil, de que o credor se quis fazer valer, declarando-o de forma clara, pois, o credor só poderá prevalecer-se do seu grau hipotecário em relação a outros credores, se puder manter a hipoteca (ap.... de 2004/11/29), fazendo-a valer sobre os bens onerados( as referidas frações), com a preferência que lhe confere o grau da sua garantia. A recorrida termina o seu despacho, cujos termos aqui se dão por integralmente reproduzidos, afirmando que não consegue conceber como é que as duas declarações podem subsistir num mesmo título. 3. No dia 11 de outubro de 2012 foi interposto o presente recurso hierárquico (pela Ap....), que aqui se dá por integralmente reproduzido e de que respigamos as seguintes passagens: No âmbito do instituto da confusão, imporá saber, no caso de a confusão se desfazer, se o facto que a destruiu é anterior ou posterior à própria confusão. Se é posterior, como se o devedor que adquiriu um crédito sobre si o tornou a alienar, não pode considerar-se renascida a obrigação. Ela estava extinta; o que se constitui é uma nova obrigação, embora com o mesmo conteúdo. Se existiram garantias, elas deverão considerar-se igualmente extintas. Se o facto é anterior, a obrigação renasce porque juridicamente, tudo se passa como se não se tivesse verificado a confusão. É o que se passa por exemplo se o ato que determina a confusão é declarado nulo ou anulado por qualquer vício de fundo ou de

3 formate neste caso o renascimento dá-se não só em relação aos sujeitos da obrigação como em relação a terceiros. Aliás como dispõe o art. 839º do CC, «sendo a dação declarada nula ou anulada por causa imputável ao credor, não renascem as garantias prestadas por terceiro, exceto se este conhecia o vício na data em que teve notícia da dação. Declarada nula ou anulada a dação em cumprimento, deveriam, em regra, renascer todas as garantias da obrigação. Seria isso uma consequência do disposto no art. 289º do C.C., como refere Pires de Lima e Antunes Varela, na anotação ao art. 839 citado. Em conclusão o que se pretende é o eventual renascimento da obrigação por um lado e a proteção de terceiros por outro. Na verdade o que se solicitou ao senhor Conservador foi apenas que qualificasse o pedido de registo de cancelamento da inscrição hipotecária. É da estrita competência judicial a declaração de nulidade ou anulação do contrato de dação outorgado, por vício de fundo ou de forma, e essa declaração permite fazer renascer a garantia. 4. A senhora conservadora recorrida sustentou a qualificação impugnada em despacho que aqui se dá por integralmente reproduzido. Saneamento: O processo é o próprio, as partes legítimas, o recurso tempestivo, e inexistem questões prévias ou prejudiciais que obstem ao conhecimento do mérito. Pronúncia: A posição deste Conselho vai expressa na seguinte Deliberação 1. Como corolário do caráter acessório da hipoteca em relação do direito de crédito 1, determina o art. 730º/b) do Código Civil que a mesma se extingue pela extinção da obrigação a que serve de garantia. 1 Maria Isabel Helbling Meneres Campos, in Da Hipoteca, Caracterização, Constituição E Efeitos, pág 86, refere-se a esta característica da hipoteca nos seguintes termos: Ao contrário do que sucede com a especialidade e a indivisibilidade, que resultam diretamente da lei, a característica da acessoriedade é de elaboração doutrinal, dando lugar, por essa razão, às mais variadas construções inspiradas em diversos

4 2. No caso da dação em cumprimento a extinção da obrigação resulta da satisfação do direito do credor mediante prestação de coisa diversa da que for devida (art. 837º do Código Civil) Sendo o objeto da dação em cumprimento constituído por frações autónomas hipotecadas a favor do credor, mas não resultando do título que a dação tenha tido por fim extinguir a obrigação garantida por essa hipoteca, verifica-se a reunião na mesma pessoa das qualidades de credor e de proprietário das mesmas frações autónomas, prevista no art. 871º/4 do Código Civil 3. critérios, não havendo um conceito unitário nem uma disciplina única das relações entre o principal e o acessório. 2 Para lá de prestação diferente da que é devida, é essencial à dação em cumprimento que essa prestação tenha por fim extinguir imediatamente a obrigação ( cfr. Antunes Varela, in Das Obrigações Em Geral, Vol.II, 7ª ed., pág. 172). Para que se possa dar por extinta a hipoteca do bem objeto da dação, é imprescindível que as partes tenham manifestado inequivocamente a vontade de que a dação foi para cumprimento integral da obrigação pela mesma garantida. In casu temos que, por um lado, nada foi declarado no sentido de que a parte da dívida que se visou cumprir tenha sequer a ver com a obrigação garantida pela hipoteca e, por outro, à dação em cumprimento seguiu-se a declaração de renúncia por parte do credor hipotecário. Deve, assim, dar-se por afastada a subsunção da situação na previsão legal de extinção da hipoteca por extinção da obrigação (mencionado art. 730º/b) do Código Civil). 3 Este artigo está inserido na Secção (VI) - do Capítulo VII do Livro II, que trata das Causas de extinção das obrigações, além do cumprimento - respeitante à confusão, da qual faz igualmente parte o art. 868º, que determina que Quando na mesma pessoa se reúnam as qualidades de credor e devedor da mesma obrigação, extinguem-se o crédito e a dívida. O Autor indicado na nota anterior (ob.cit., pág.265), depois de referir e apreciar as teorias de diversos autores quanto à eficácia extintiva da confusão, conclui que A explicação singela, mas verdadeira, da eficácia extintiva da confusão assenta no facto de a reunião na mesma pessoa das qualidades de credor e devedor pela mesma obrigação tornar o vínculo obrigacional descabido. ( ) Se esses interesses se confundem, por qualquer fenómeno sucessório, numa única pessoa, a função instrumental típica do direito de crédito deixou, em princípio de ter cabimento. Sendo a confusão prevista no indicado art. 868º causa de extinção da obrigação, a mesma tem por efeito indireto a extinção da hipoteca que garanta essa obrigação (art. 730º/b) do Código Civil). Não é essa, no entanto, a confusão patenteada na situação dos autos, mas antes a resultante da reunião da qualidade de credor e proprietário.

5 4. Não determinando a reunião referida no número anterior a automática extinção da hipoteca 4, não está o credor/proprietário impedido de à mesma renunciar 5, extinguindo-a nos termos do art. 730º/d) do Código Civil. 5. Mostrando-se a declaração de renúncia seguida de outra declaração do renunciante ( no título da dação em cumprimento celebrado nos termos do nº 3 desta deliberação), no sentido de ter justificado interesse na manutenção da hipoteca e de que a mesma se manterá em vigor, em toda a sua plenitude, ao abrigo do disposto no artigo oitocentos e setenta e um do Código Civil, deve ser recusado o cancelamento da correspondente inscrição hipotecária, dado que o averbamento de cancelamento não pode, pela sua natureza, ser lavrado provisoriamente, e existe incerteza quanto à extinção da hipoteca 6. 4 Determina o nº 4 do mencionado art. 871º, que A reunião na mesma pessoa das qualidades de credor e proprietário da coisa hipotecada ou empenhada não impede que a hipoteca ou o penhor se mantenha, se o credor nisso tiver interesse e na medida em que esse interesse se justifique. Pires de Lima e Antunes Varela ( in Código Civil Anotado, Vol. II, 3ª ed. pág. 163) referem-se àquele interesse nos seguintes termos: O interesse do credor pode resultar, por exemplo, da existência de outra hipoteca sobre a mesma coisa e de o credor pretender prevalecer-se do seu grau hipotecário em relação a outros credores. ( ) Nessa altura, se não pudesse manter a hipoteca e fazê-la valer sobre os bens onerados com a preferência que lhe confere o grau da sua garantia, o credor poderia ser gravemente lesado com a sucessão, não realizando um crédito que, de outro modo, teria a sua efetivação praticamente assegurada. Tal como resulta muito claramente da lei, nesta modalidade de confusão (Antunes Varela, in Das Obrigações Em Geral, Vol. II, 7ª ed., pág. 270, refere que alguns autores a designam por confusão imprópria, mas que esta designação é pouco menos que anódina ) a extinção da hipoteca depende de prova do desinteresse do credor; como, embora a latere, se referiu no Pº R.P. 138/98 SJC-CT, Não basta, portanto, a nosso ver, que se verifique a confusão na mesma pessoa das qualidades de credor e de proprietário da coisa hipotecada para que a hipoteca se considere extinta. É necessário demonstrar que o credor perdeu o interesse na manutenção da hipoteca. 5 Como deixámos relatado, foi o que ocorreu in casu; na sequência da aceitação da dação em cumprimento, o BANCO renunciou expressamente à hipoteca. 6 Defende o recorrente, como deixámos relatado, que Na verdade o que se solicitou ao senhor Conservador foi apenas que qualificasse o pedido de registo de cancelamento da inscrição hipotecária e que É da competência judicial a declaração de nulidade ou anulação do contrato de dação outorgado, por vício de fundo ou de forma, e essa declaração permite fazer renascer a garantia. Em face do teor das declarações constantes do título e no âmbito do princípio da legalidade, não descortinamos como seja possível dá-las por conciliadas ou, concluindo-se que o não estão, como se possa ignorar a relativa à manutenção da hipoteca e efetuar o cancelamento com base na renúncia. Impõe-se ter presente que a renúncia, para lá de ter que ser expressa é, pela sua natureza, incondicional ( cfr. art.s 271º/1 do Código Civil). Podemos conceber que consumada esta modalidade de confusão, o credor possa manifestar a vontade de extinguir a hipoteca por renúncia, ao invés de manifestar desinteresse na sua manutenção, para

6 Em consonância com o exposto, propõe-se a improcedência da impugnação. Deliberação aprovada em sessão do Conselho Consultivo de 18 de abril de Luís Manuel Nunes Martins, relator. Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente do Conselho Diretivo em efeito de tornar possível a subsunção no disposto no art. 732º do Código Civil, e que, com vista a tal objetivo, declare primeiro o interesse em que a hipoteca se mantenha nos termos do artigo 871º/4 do Código Civil e depois a ela renuncie. No entanto, os concretos termos e ordem das declarações não permitem, inequivocamente, retirar esse sentido, que, aliás, não é o defendido nas alegações do presente recurso.

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