P.º n.º R.P. 169/2011 SJC-CT Conversão do arresto em penhora. DELIBERAÇÃO
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1 P.º n.º R.P. 169/2011 SJC-CT Conversão do arresto em penhora. DELIBERAÇÃO Sobre o prédio da ficha nº, da freguesia de..., da Conservatória do Registo Predial de prédio urbano situado na Rua...,, inscrito na respectiva matriz sob o artigo -, aliás aberta para registar o facto, foi registado arresto ordenado no Proc. do Tribunal de Família e de Menores e da Comarca de, em que foi requerente..., Ldª e requeridos e, de cuja inscrição figura a quantia de ,00 euros (ap.... de 2010/03/11, efectuada pela Conservatória do Registo Predial de ). Pela ap. de 2011/05/23 na Conservatória ora recorrida foi averbado ao registo de arresto que por despacho de (proferido pelo Mmo Juiz daquela providência cautelar) foi rectificado no sentido de passar a constar que o montante do crédito a garantir é de ,07 Euros. Na data deste averbamento de rectificação já estava registada na ficha (pela Conservatória do Registo Predial ap. de 2010/12/30) penhora a favor do Banco, de cuja inscrição consta a quantia exequenda de ,16 euros. Pela ap. de 2011/06/06 o ora recorrente requisitou presencialmente na Conservatória recorrida a conversão em penhora do arresto objecto da citada inscrição lavrada pela ap. de 2010/03/11 no prédio da ficha nº, da freguesia de, da Conservatória do Registo Predial de, ( ) para garantia do pagamento da dívida exequenda de ,62 Euros e despesas previsíveis da execução de 6 298,13 ( ), juntando, para além de certidão matricial, o comprovativo da identificação do agente de execução, o duplicado do requerimento executivo que deu origem ao Proc. do Tribunal de Família e de Menores e da Comarca de, e despacho proferido neste processo pela M.ma Juíza em , segundo o qual «O Sr. Agente de Execução deverá proceder à conversão do arresto em penhora relativamente ao bem imóvel melhor identificado nos autos de Procedimento Cautelar Apenso, nos termos e para os efeitos do disposto no art. 846º do Código de Processo Civil». Inicialmente foi averbada a conversão em penhora quanto à quantia exequenda de ,00 Euros, mencionando-se que a inscrição averbada era a que havia sido efectuada pela ap. de 2010/12/30. 1
2 Porém, em 2011/06/14, oficiosamente foi averbado que a inscrição convertida foi registada a coberto da apresentação nº de 11 de Março de 2010 (por lapso escreveuse 2011). Na mesma data ( ) a Senhora Conservadora ora recorrida exarou despacho de qualificação do seguinte teor: A conversão do arresto em penhora apenas se defere quanto à quantia inicial de registo de arresto pelas seguintes razões: A conversão em penhora da inscrição de arresto faz reportar os efeitos ao registo desta. Após o registo de arresto ingressou um registo de penhora. Ora, no caso concreto, foi registada, já em 2011 [por lapso escreveu-se 2001], uma rectificação à referida inscrição de arresto, quanto à quantia pelo qual o arresto foi promovido, que malgrado a sua natureza rectificativa, consistiu afinal numa ampliação do mesmo. Assim, devido ao princípio da prioridade e à protecção dos terceiros com direitos inscritos, não [é] possível a conversão pura e simples do arresto. Terá de ser lavrada uma nova inscrição de penhora quanto à restante quantia exequenda. Este despacho foi notificado ao «apresentante» em Em 13 de Julho de 2011 (ap. ) foi interposto o presente recurso hierárquico, cujos termos aqui se dão por integralmente reproduzidos. Em 20 de Julho de 2011 a Senhora Conservadora recorrida exarou despacho de sustentação, cujos termos também aqui se dão por integralmente reproduzidos. Saneamento: O processo é o próprio, as partes legítimas, o recurso tempestivo, e inexistem questões prévias ou prejudiciais que obstem ao conhecimento do mérito. Pronúncia: A posição deste Conselho vai expressa na seguinte Deliberação 2
3 1- Deferindo-se o pedido de registo apenas em parte, sobre a parte do pedido não deferida deve recair despacho de qualificação com notificação ao «apresentante» e deve ainda a mesma ser anotada na respectiva ficha (cfr. art.s 69º, nº 3, e 71º, nº 1, do C.R.P.) Tendo sido rectificado registo de arresto quanto à quantia por que o mesmo se promove (aumentando no registo essa quantia), ainda que à data do pedido de rectificação já se encontre em vigor sobre o prédio arrestado registo de penhora efectuado posteriormente àquele registo de arresto, o averbamento de conversão do arresto em penhora não pode ser recusado quanto à quantia objecto da rectificação, com o pretexto de que se trata de ampliação da substância da inscrição Não está neste momento em tabela a requalificação (o mérito) do pedido de registo formulado através da ap.... de 2011/06/06. O ponto que agora pretendemos realçar é que, a nosso ver e salvo o devido respeito, a Senhora Conservadora não procedeu na qualificação (no procedimento) do pedido de registo de acordo com as normas legais pertinentes. Não negamos, em tese, que o pedido de registo poderá ser deferido só em parte (já Catarino Nunes, in Código do Registo Predial anotado, 1968, pág. 491, se pronunciou sobre o ponto em sentido afirmativo). O que contestamos é que sobre a parte do pedido não deferida não só não tenha incidido oportunamente despacho de qualificação como também não tenha a recusa parcial sido anotada na respectiva ficha, logo após a feitura do averbamento de conversão parcial do arresto em penhora. A falha da emissão de despacho de qualificação com notificação ao «apresentante» foi colmatada passado algum tempo. Mas a ficha de registo ainda é omissa quanto à anotação da recusa parcial da conversão do arresto em penhora e à anotação da data da notificação ao «apresentante» desta recusa parcial, o que torna a anotação da interposição do presente recurso hierárquico (cfr. art. 148º, nº 1, do C.R.P.) algo incompreensível face aos «registos anteriores» (cfr. art. 68º do C.R.P.), porquanto da ficha de registo, maxime do averbamento lançado através da ap. de 2011/06/06, não se pode retirar a conclusão de que foi em parte recusado o pedido de registo de conversão do arresto em penhora. Sendo certo que só são impugnáveis as decisões do conservador de «recusa da prática do acto de registo nos termos requeridos» (cfr. art. 140º, nº 1, do C.R.P.). Justifica-se, assim, a bem da transparência jurídico-tabular, que as apontadas omissões sejam, ainda que a destempo, colmatadas na ficha de registo. 2 - a. Importa desde já proceder à delimitação do objecto do presente recurso hierárquico. Como resulta linearmente do relatório, o recurso hierárquico tem por objecto a decisão, aliás tardiamente formalizada em despacho (de ), que, ainda que por forma tabularmente inexpressiva, recusou a conversão do arresto em penhora na parte excedente à quantia (de ,00 ) inicialmente inscrita. Por outro lado, importa acentuar que o recorrente, no último artigo (36º) da sua douta e extensa petição de recurso, afirmou o seguinte: «Pelo que salvo melhor entendimento o registo de conversão do arresto em penhora deverá ser lavrado sem qualquer outra menção senão a de convertido [o arresto] em penhora Processo nº Tribunal de Família e de Menores e Comarca de». 3
4 Portanto, decorre do exposto que o nosso dever consiste em proceder à requalificação do pedido de registo a que se refere a ap. de 2011/06/06, pedido este cuja satisfação ao nível da ficha de registo, de acordo com o próprio recorrente, se deve limitar à menção da conversão do arresto em penhora e à identificação do processo onde ocorreu tal conversão. Não está, assim, em tabela no presente recurso nem a requalificação do pedido de registo do arresto, efectuado pela ap. de 2010/03/11, nem a apreciação da rectificação deste registo efectuada a coberto da ap. de 2011/05/23, nem a valorização da declaração do «apresentante» ora recorrente prestada na requisição de registo de que a penhora garantia o pagamento da dívida exequenda de ,62 e despesas previsíveis da execução de 6 298,13 -, a qual, perante o afirmado na p.r., não pode ter o sentido de pretensão de que no averbamento de conversão do arresto em penhora constem estes montantes. b. Prestados os esclarecimentos que antecedem, haverá agora que reflectir sobre a resposta adequada ao pedido de registo. Vejamos. b.1. O arresto vem inserido no nosso Código Civil como meio de conservação da garantia patrimonial. Quanto aos efeitos que produz, o nº 1 do art. 622º do C.C. diz-nos que «Os actos de disposição dos bens arrestados são ineficazes em relação ao requerente do arresto, de acordo com as regras próprias da penhora» (cfr. art. 819º do C.C.). E segundo o nº 2 do mesmo art. 622º «Ao arresto são extensivos, na parte aplicável, os demais efeitos da penhora». Sobre este nº 2 do art. 622º do C.C., concretamente sobre a questão de saber se o arresto, enquanto não convertido em penhora, constitui ou não garantia real sobre os bens apreendidos de que é titular o requerente do arresto, a doutrina encontra-se dividida mas a jurisprudência tem entendido que o arresto não convertido em penhora não goza da preferência que o nº 1 do art. 822º do C.C. atribui à penhora (sobre o estado da jurisprudência e da doutrina nesta matéria, consulte-se o recente Acórdão do Tribunal da Relação de Coimbra de 2011/09/20 proferido no Proc. nº 260/10.9TBNLS.C1, disponível em Não temos que nos pronunciar sobre esta questão. Apenas diremos que, para quem defenda a tese da não preferência derivada do arresto não convertido em penhora, a preferência resultará da penhora, cuja anterioridade se reporta à data do arresto (cfr. o nº 2 do art. 822º do C.C.). Sobre a génese do nº 2 do art. 622º e sobre a interpretação do nº 2 do art. 822º, ambos do C.C., consulte-se o Acórdão do S.T.J. de 2007/05/03, ponto IX, proferido no Proc. nº 07B747, disponível em b.2. O arresto dos autos foi registado por inscrição e dele consta a quantia de ,00. Afigura-se-nos líquido que esta deve ser considerada a quantia por que se promoveu o arresto, menção que o art. 95º, nº 1, l), do C.R.P. exige que figure no extracto da inscrição. E esta expressão quantia por que se promove o arresto tem o mesmo significado que a expressão montante do crédito que se pretende garantir, utilizada no Código de Processo Civil de há longa data [cfr. art. 313º, nº 3, e), do Código actual, e art. 323º, a), do Código de 1939 aprovado pelo Decreto-Lei nº 29:637 de 28 de Maio de 1939). b.3. Em 2011/05/23 (ap. ) foi averbado à inscrição do arresto: Rectificado por despacho de no sentido de passar a constar que o montante do crédito a garantir é de ,07 Euros. Qual o significado deste averbamento? A nosso ver, o alcance deste averbamento só pode ser o de rectificar a menção da quantia por que se promove o arresto (ou, o que vale o mesmo, o montante do crédito que se pretende garantir), de ,00 para ,07. 4
5 provimento. Nos termos expostos, é entendimento deste Conselho que o recurso merece Este averbamento é definitivo, pelo que não podia ser posto em causa em sede de qualificação do pedido de registo de conversão do arresto em penhora e não pode agora ser posto em causa em sede de requalificação deste mesmo pedido (cfr. art.s 17º, nº 1, e 126º, nº 3, a contrario, ambos do C.R.P.). Irrelevante e despropositado se nos afigura, pois, suscitar nesta sede a questão de saber se com este averbamento foi ou não ampliada a substância da inscrição de arresto lavrada pela ap. de 2010/03/11, e a sub-questão de saber se o titular da inscrição de penhora efectuada pela ap. de 2010/12/30 deve ou não ser prejudicado (na verificação e graduação dos créditos cfr. art.s 865º, nº 5, 868º e 871º, todos do C.P.C.) com a rectificação. b.4. Sem embargo do anteriormente exposto, um ponto importa esclarecer. Trata-se de saber se a rectificação de registo que implique ampliação da substância da inscrição pode/deve ser efectuada por averbamento. Diz-nos o nº 2 do art. 100º do C.R.P.: «Salvo disposição em contrário, o facto que amplie o objecto ou os direitos e os ónus ou encargos, definidos na inscrição, apenas poderá ser registado mediante nova inscrição». Se o registo é inexacto, porque se mostra desconforme com o título que lhe serviu de base ou enferma de deficiências provenientes desse título que não sejam causa de nulidade (cfr. art. 18º, nº 1, do C.R.P.), a rectificação deste registo implica o ingresso tabular de um facto que pode ou não ampliar o objecto ou os direitos e os ónus ou encargos já inscritos à data da rectificação. Claro está que, tratando-se de rectificação, o ingresso tabular do facto em que a mesma (rectificação) se traduz tem a data do registo rectificado (e não a data da rectificação). Em face do exposto, bem se compreende que a rectificação do registo seja feita, em regra, por averbamento (cfr. art. 121º, nº 3, do C.R.P.), ainda que implique ampliação da substância da inscrição rectificada, por isso mesmo se justificando a norma do art. 122º do C.R.P., sobre os efeitos da rectificação. E também se compreende que a citada norma do nº 2 do art. 100º do C.R.P. comece pela expressão Salvo disposição em contrário, que direcciona o intérprete exactamente para aquela, também citada, norma do nº 3 do art. 121º do C.R.P. (tal como Catarino Nunes, ob. cit., pág. 440, a propósito do nº 2 do art. 193º do Código do Registo Predial de 1967, também não conhecemos outra norma que preencha aquela expressão). Não podemos, assim, concordar com a tese do recorrente, a qual, se bem ajuizamos, assenta no pressuposto de que o averbamento à inscrição nunca envolve ampliação da substância da inscrição rectificada. b.5. Aqui chegados, de acordo com a fundamentação que alinhámos, não hesitamos em requalificar o pedido de registo de conversão do arresto em penhora como totalmente procedente. E confessamos não entender a fundamentação da Senhora Conservadora recorrida, sobretudo se atentarmos em que a rectificação do registo de arresto também foi por si efectuada. Não alcançamos o fundamento da sua tese, segundo a qual, se bem interpretamos o seu pensamento, a rectificação do registo de arresto não prejudica o titular inscrito do registo da penhora mas já prejudica este titular inscrito o registo (averbamento) de conversão do arresto em penhora. 5
6 Deliberação aprovada em sessão do Conselho Técnico de 14 de Dezembro de João Guimarães Gomes de Bastos, relator. Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente em
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