P.º R. P. 163/2008 SJC-CT -Hipoteca legal obrigação de alimentos a menor título legitimidade para requerer o registo DELIBERAÇÃO.
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- Maria Antonieta Antas Gabeira
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1 P.º R. P. 163/2008 SJC-CT -Hipoteca legal obrigação de alimentos a menor título legitimidade para requerer o registo DELIBERAÇÃO Relatório 1. A coberto da ap.36 de 13 de Maio de 2008, foi requerido, na 2.ª Conservatória do Registo Predial de, o registo de hipoteca legal sobre a fracção autónoma descrita sob o n.º03870/ H, da freguesia do, para garantia do «pagamento da pensão de alimentos no valor mensal de 750» devida ao menor João O pedido foi apresentado por Carla..., na qualidade de representante legal do menor, e foi instruído com prova matricial e com fotocópia certificada de certidão judicial do acordo do exercício do poder paternal homologado por sentença já transitada em julgado, não tendo sido produzidas quaisquer declarações principais ou complementares para registo. 2. Da qualificação do pedido de registo, assegurada pela Sra. Adjunta do Conservador, resultou a recusa por falta de título, posto não ter sido apresentada decisão do conselho de família que determine os bens sobre que a hipoteca deve recair e a quantia assegurada, não se mostrando cumprido o disposto nos artigos 705.º, n.º1, alínea c), 1951.º e 706.º, todos do Código Civil (CC). 3. No requerimento de recurso hierárquico, aduz-se, em síntese, que: a) Do acordo de regulação do poder paternal a que se refere a certidão judicial apresentada resulta que o poder paternal foi atribuído à mãe do menor e que o pai contribuirá com uma pensão mensal de setecentos e cinquenta euros a título de alimentos que fica obrigado a prestar ao filho; b) A obrigação de alimentos enquadra-se na alínea d) do artigo 705.º do CC, e não na alínea c) do mesmo artigo invocada pela recorrida; 1
2 c) Estando o poder paternal atribuído à mãe do menor, não há razão para existir conselho de família, pelo que ao mesmo não compete determinar os bens sobre que a hipoteca deve recair, e «muito menos determinar qual a quantia assegurada, uma vez que a mesma é determinada por acordo, judicialmente homologado». 4. No despacho a que se refere o artigo 142.º-A, n.º1, do Código do Registo Predial (CRP), que aqui se dá por reproduzido, foi sustentada a decisão, convocando-se o disposto no artigo 706.º do CC, cuja epígrafe se reporta justamente ao registo de hipoteca legal a favor de incapazes, e as razões que, neste âmbito, determinam a intervenção do conselho de família O processo é o próprio, o recurso é tempestivo, a recorrente tem legitimidade e inexistem questões prévias que obstem à apreciação do mérito, que se expressa na seguinte DELIBERAÇÃO I- Perante a ruptura da vida familiar e relativamente ao progenitor não convivente com o menor, o dever de alimentos dos pais para com os filhos menores, contribuindo para o seu sustento, habitação, vestuário, instrução e educação, autonomiza-se do dever de assistência (artigo 1874.º do Código Civil) e do conteúdo do poder paternal (artigo 1878.º do Código Civil) e assume a veste de obrigação de alimentos 2, normalmente, traduzida no dever de cumprimento duma prestação pecuniária mensal fixa 3. 1 A Sra. Adjunta do Conservador aproveita o ensejo para, no fundo, fazer notar que a diferença de opinião não deve isentar utentes e serviços de um dever de recíproca correcção e urbanidade, o que, obviamente, não podemos deixar de subscrever. 2 Como referem Pires de Lima e Antunes Varela, Código Civil Anotado, volume V, pág.580, a obrigação de alimentos dos pais em face dos filhos menores acaba por incorporar o conteúdo do poder paternal (artigos 1878.º e 1885.º do CC), sendo que o aparecimento autónomo da obrigação alimentícia, cujo cumprimento se procura tutelar consoante as circunstâncias, surge previsto, em vários lugares do sistema, justamente quando se dá a dissolução ou interrupção da sociedade conjugal, que serve de base ao exercício normal daquele poder paternal. 2
3 II- Assim, por força do disposto no artigo 1905.º do Código Civil, o divórcio dará lugar à fixação judicial dos alimentos devidos ao filho menor, cumprindo ao progenitor a quem incumbe a guarda física agir em substituição processual, parcial e representativa do menor relativamente aos montantes de que seja este o único beneficiário e que sejam devidos pelo outro progenitor 4. II- Como instrumento de garantia e medida preventiva destinada a assegurar a satisfação daquela obrigação alimentícia, pode o credor de alimentos socorrer- O dever de sustento, manutenção e educação dos pais para com os filhos menores, que repousa na filiação legal e, normalmente, se assume como efeito ou conteúdo do poder paternal, distingue-se, assim, da comum e estrita obrigação de alimentos (artigos 2004.º e seguintes do CC) desde logo, por só aproveitar ao menor não emancipado ou, nas condições previstas no artigo 1880.º do CC, ao filho maior ou emancipado que ainda não tenha completado a sua formação profissional, por ter uma extensão maior, compreendendo despesas com saúde, segurança e educação, e por se traduzir num dever unilateral, só existente por parte dos progenitores. Todavia, este dever de sustento dos filhos menores, que transcende o âmbito do poder paternal (cfr. o disposto no artigo 1917.º do CC) e se funda, essencialmente, na relação de filiação, autonomizar-se-á como obrigação de alimentos, podendo então falar-se com propriedade de alimentos devidos a menores, quando se dá a ruptura da vida familiar, seja no quadro da sociedade conjugal, seja no plano da união de facto. Nesta altura, ao progenitor a quem tenha sido outorgada a guarda do menor cumpre realizar o dever de assistência a que se refere o artigo 1874.º do CC, cabendo ao outro progenitor não convivente prestar alimentos, entregando as quantias que a este título sejam devidas no lugar e sob a forma previamente acordados ou judicialmente determinados. (Cfr. Remédio Marques, Algumas Notas sobre Alimentos (devidos a Menores), 2ª edição revista, págs. 67/83, e págs. 315 e seguintes). 3 Ainda no dizer de Remédio Marques, ob. cit. págs. 32/38, e 316/317, as obrigações de alimentos apresentam-se, por regra, como «obrigações de prestação de coisa (de dare, in casu, traduzidas em obrigações pecuniárias) ou de prestação de facto (de facere), que visam satisfazer o sustento, a habitação, o vestuário e bem assim, se o alimentando for menor, a sua instrução e educação (art º/1 e 2 do CC)», contudo, relativamente ao sustento dos filhos menores, esta obrigação apresenta-se, normalmente, sob a forma de prestação pecuniária mensal fixa (artigo 2005.º, n.º1, do CC), dada a escassa probabilidade prática de ser fixada noutros moldes. 4 Nesta perspectiva, Remédio Marques, ob. cit., págs. 332/334. 3
4 se da hipoteca legal a que se refere o artigo 705.º, alínea d), do Código Civil, a qual, obviamente, não se confunde com a hipoteca legal a favor de incapazes, que, nos termos do disposto na alínea c) do mesmo artigo, visa acautelar outro direito, concretamente, a responsabilidade que o tutor, curador e administrador legal, nestas qualidades, venham a assumir 5. III- O registo de hipoteca legal para garantia da obrigação alimentícia a menores poderá ser efectuado com base em decisão judicial transitada em julgado que homologue o acordo dos pais quanto aos alimentos devidos ao filho menor e à forma de os prestar e, se necessário, em declaração do representante legal do menor que determine a(s) quantia(s) garantida(s) 6. 5 Com efeito, a hipoteca legal estabelecida na alínea d) do artigo 705.º do CC nada tem que ver com a hipoteca legal a que se refere a alínea c) do mesmo artigo, pois, enquanto esta tem por objecto os bens do tutor, curador e administrador legal, para assegurar as responsabilidade que nestas qualidades vierem a assumir, e tem a vista a protecção do menor, do interdito e do inabilitado privados da administração dos seus bens, aquela está consagrada para garantia dos alimentos que resultem da lei ou de negócio jurídico e que tenham por credor o menor ou qualquer outro sujeito, com ou sem capacidade jurídica. Assim, porque a hipoteca legal estabelecida a favor de incapazes é a que se acha prevista na alínea c) do artigo 705.º do CC, só com esta poderá relacionar-se o disposto no artigo 706.º do mesmo Código, nomeadamente a determinação do valor da hipoteca e a designação do seu objecto material pelo conselho de família, bem como a legitimidade aí prevista para requerer o registo. (Cfr., neste sentido, Pires de Lima e Antunes Varela, Código Civil Anotado, volume I, 4ª edição revista e actualizada com a colaboração de M. Henrique Mesquita, pág. 729, e António Pais de Sousa e Carlos Frias de Oliveira Matias, Da Incapacidade Jurídica dos Menores Interditos e Inabilitados, 2ª edição, págs. 172/173) (Em sentido diverso, propugnando a aplicação do artigo 706.º do CC ao registo de hipoteca legal para garantia da obrigação de alimentos a menores, nos termos propostos pela recorrida, cfr. Remédio Marques, ob. cit., págs. 420/421) 6 Dado o disposto nos artigos 704.º e 705.º, alínea d) do CC, a hipoteca legal a favor do credor de alimentos não depende da vontade do titular da coisa hipotecada, o devedor de alimentos, e pode constituir-se a partir do momento em que exista a obrigação, sendo necessária a determinação do seu objecto e a especificação da quantia garantida, o que só se verificará com o registo. Assim, a hipoteca legal será, normalmente, registada em face de certidão do título de que resulta a garantia, se o serviço de registo não conseguir aceder à informação necessária por meios electrónicos e, tratando-se de prédio não descrito, em declaração que identifique os bens (artigo 50.º do CRP, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 4
5 116/2008, de 4 de Julho, que difere da redacção em vigor à data do pedido de registo dos autos na parte em que permite o acesso à informação através de meios electrónicos e quando cinge aos prédios não descritos a declaração de identificação dos bens objecto da garantia), sendo que, para além do fundamento, deverá constar do extracto da inscrição respectiva o crédito e seus acessórios e o montante máximo assegurado (artigo 96.º do CRP). Por conseguinte, se do título resultar determinado e quantificado o montante máximo que o crédito pode atingir (por exemplo, se na sentença judicial for fixada, a título de alimentos, um capital una tantum), nenhuma outra exigência há a fazer do ponto de vista da instrução do processo de registo, posto que, em princípio, se encontrarão reunidos todos os requisitos gerais e especiais da inscrição a que se referem os artigos 93.º e 96.º do CRP. Já se estiverem em causa prestações pecuniárias actualizáveis e periódicas, que devam durar por tempo não determinado, cumprirá ao interessado acrescentar, em declaração complementar, o quantitativo provável referente ao total das prestações periódicas cujo pagamento se pretende assegurar, posto que, à luz do princípio da prioridade (artigo 6.º do CRP), do principio da presunção de verdade e de exactidão do registo (artigo 7.º do CRP) e do princípio da especialidade ou da especificação ínsito no artigo 96.º do CRP, a inscrição de hipoteca só poderá ser tabularmente acolhida em termos definitivos se, no seu extracto, figurar, a extensão quantitativa da garantia, um montante certo, e, por isso, uma responsabilidade definida, que, na fase final, na graduação dos créditos, possa ser exigida, até àquele montante global, com preferência ou prevalência em relação aos demais credores que não gozem de privilégio especial ou de prioridade de registo (artigo 686.º, n.º1, do CC). A lei, ao exigir que a quantia máxima ou o montante pecuniário garantido figure no registo, não tem em vista liquidar preventiva ou presumivelmente o crédito. O fundamento do princípio da especialidade é a protecção de terceiros, que devem ter a possibilidade de conhecer, em termos exactos e através da publicidade registral, a oneração que impende sobre o prédio. Doutra forma, a feitura do registo sem indicação de um crédito líquido, expresso numa soma em dinheiro, redundaria numa inscrição inválida (Isabel Meneres Campos, Da Hipoteca, págs. 48 e 77), num registo viciado que não cumpriria a sua função ou escopo essencial (artigo 1.º do CRP). Assim, não obstante faltar disposição legal expressa que determine a declaração complementar do montante ou quantitativo máximo do capital assegurado, que, para nós, deve ser representado pelo valor global do capital por que se pretende fazer valer a garantia (hipoteca legal de cujo título não conste o montante global do crédito), sendo aquele montante requisito da inscrição (artigo 96.º, n.º1, alínea a), do CRP) e à falta de um critério e de elementos que permitam ao conservador tal apuramento, deve valer aqui a mesma regra que vem sendo assumida em sede de registo de hipoteca judicial para garantia de obrigação a liquidar em execução de sentença, que se acha proposta, entre outros, no parecer proferido no P.º n.º RP 117/98, DSJ-CT, publicado no Boletim dos Registos e do Notariado n.º1/99, II caderno, e que, fundamentalmente, assenta na 5
6 Em conformidade, somos de parecer que o recurso merece provimento parcial 7. Deliberação aprovada em sessão do Conselho Técnico de 20 de doutrina propugnada por Vaz Serra, Hipoteca, Separata do BMJ nºs 62 e 63 (Neste sentido, cfr. ainda Isabel Meneres Campos, ob. cit., págs. 77/78). Tratando-se, no caso dos autos, do registo de hipoteca legal para garantia do crédito de alimentos, a realizar em prestações pecuniárias mensais, sujeitas a actualização (artigo 8.º do acordo do exercício do poder paternal) e de duração indeterminada no tempo, posto tratar-se de uma obrigação de alimentos cuja cessação não é automática (Remédio Marques, ob. cit., pág. 335, nota 446, e págs. 369 e seguintes, sugere mesmo a necessidade duma declaração judicial de cessação tendo em conta o disposto nos artigos 1880.º e 2013.º do CC e no artigo 1121.º do CPC), cumpriria ao credor, aqui legalmente representado pela mãe, proceder à declaração complementar atrás indicada, preenchendo-se, desta forma, os requisitos tendentes à feitura do registo nos termos requeridos. Obviamente, o devedor de alimentos, na situação em tabela o progenitor não convivente, poderá sempre socorrer-se do mecanismo de redução judicial previsto no artigo 720.º do CC. 7 Se, pelo exposto, não questionamos que, no pedido do registo da dita hipoteca legal, o menor, credor de alimentos, possa e deva ser legalmente representado pelo progenitor que esteja incumbido da sua guarda física e seja o detentor único do poder paternal (artigos 1878.º e 1881.º do CC), dado não ser, quanto a nós, aplicável o disposto no artigo 706.º do CC, não podemos, todavia, conceder que, no caso em apreço, estejam já reunidos todos os requisitos necessários à feitura do registo nos termos pretendidos pela recorrida, posto que, na nossa opinião, faltará sempre determinar o valor global do crédito a garantir pela hipoteca. Tratando-se de uma inscrição de garantia destinada a fazer prevalecer o direito inscrito sobre os que se lhe seguirem relativamente aos mesmos bens (artigo 6.º do CRP), não pode, à luz do princípio da especialidade atrás convocado, dispensar-se a indicação do montante máximo assegurado que, justamente, se encontrará com os outros créditos na fase final da graduação. Assim, porque, no pedido de registo, se indicou apenas a prestação pecuniária mensal fixa que é devida ao menor, deve o registo ser lavrado como provisório por dúvidas até que, dentro do prazo legal da sua vigência, venha a ser indicado ou determinado o valor máximo que se prevê venha a atingir a obrigação de alimentos a que se referem os documentos juntos ou a quantia máxima que efectivamente se pretende ver garantida por hipoteca, isto, repete-se, sem prejuízo do disposto no artigo 720.º do CC. 6
7 Novembro de Maria Madalena Rodrigues Teixeira, relatora. Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente em
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