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1 Pº C.Co.53/2010 SJC-CT Consulente: Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de. Consulta: Qual a data a considerar como sendo a da designação e da cessação de funções de membros dos órgãos de administração e fiscalização das sociedades comerciais? A da apresentação do pedido de registo, a da publicação ou a do facto, mencionada no registo? Relatório 1. O senhor director do Centro Distrital de do Instituto da Segurança Social, I.P. dirigiu ao Instituto dos Registos e Notariado, I.P. um pedido que designou por Pedido de colaboração Esclarecimento de dúvidas/ Designação e cessação de funções de membros dos órgãos estatutários, que justificou com o facto de existirem dúvidas na interpretação da informação das certidões do registo comercial, em razão da dificuldade de conjugação da finalidade e princípios do registo comercial com a concreta realização dos referidos actos de registo de designação e cessação de funções. Ou seja: 1) Num primeiro plano coloca a) a finalidade do registo comercial, que se traduz em dar publicidade à situação jurídica das entidades a ele sujeitas, tendo em vista a segurança do comércio jurídico, b) o registo por transcrição a constituir presunção de que existe a situação jurídica, nos precisos termos em que é definida, c) e os factos sujeitos a registo a só produzirem efeitos, quanto a terceiros, depois da data do registo ou da data da publicação obrigatória; 2) E, num segundo plano, aponta que Não obstante as normas referidas, que apontam para a data relevante a considerar na designação e cessação de funções de membros dos órgãos estatutários seja a data da apresentação a registo, a lei determina prazo para apresentação a registo dos factos por parte das empresas, bem como para registo dos factos por parte dos funcionários das conservatórias, sendo que nalguns casos os factos não são - 1 -

2 publicados na mesma data em que são levados a registo, constatando-se por vezes um hiato de tempo mais ou menos significativo entre o registo e a publicação. Também acontece que as empresas levam factos a registo fora de prazo por vezes reportando-se retroactivamente a períodos temporais de vários anos( existindo penalizações de âmbito contra-ordenacional por tal). Na prática, considerando-se válida a data da apresentação a registo, por regra o registo raramente é efectuado na data da deliberação dos sócios em assembleia-geral, caindo-se numa situação de gerentes nomeados (gerentes de direito) que não exercem de facto essas funções, dado já ter havido renúncia/destituição do cargo de gerente. Constata-se que as conservatórias transcrevem para o registo a data da deliberação (data do facto), na hipótese de não ser esta a data considerada, qual a finalidade desta data? 2. Na informação do SJC, em que se conclui propondo a remessa dos autos para apreciação deste Conselho, realçam-se as especificidades das actuais relações entre o registo comercial e a segurança social, resultantes da comunicação obrigatória prevista no art. 72º-A do Código de Registo e Comercial e faz-se referência a que Pese embora o disposto no artigo 14º do Código do Registo Comercial, no caso de renúncia à gerência, existe doutrina do Conselho Técnico apontando a relevância, em termos de produção de efeitos, de outra data, a de 8 dias após a comunicação da renúncia à sociedade (artigo 258º CSCom.). Pronúncia A posição deste Conselho vai expressa na seguinte Deliberação 1. A designação e a cessação de funções dos membros dos órgãos de administração e fiscalização das sociedades comerciais e sociedades civis sob a forma comercial, por qualquer causa que não seja o decurso do tempo, são factos sujeitos a registo obrigatório ( art. 3º/1/m) do C.R.Com.), actos de registo estes que, respeitando a sociedades por quotas, anónimas ou em comandita por acções, estão sujeitos a - 2 -

3 publicação obrigatória, a qual é anotada 71º/5 do C.R.Com.). aos mesmos (art. 70º/1/a)/2 e 2. Para lá da data da apresentação, que constitui uma das menções gerais de qualquer inscrição, e da data da apresentação ou, se desta não depender, da data da feitura do averbamento, que constitui menção geral de qualquer averbamento, a inscrição de designação e o averbamento de cessação devem incluir ainda, como um dos seus requisitos especiais, respectivamente a data da deliberação de designação e a data da cessação de funções (art.s 9º/a), 10º/i), 11º/b) e 12º/b) do Regulamento do Registo Comercial). 3. Consoante estejam sujeitos a publicação obrigatória ou não, assim a produção de efeitos da designação e da cessação contra terceiros se dá depois da data da publicação ou depois da data do registo (art.14º/1 e 2 do C.R.Com.). 4. O conhecimento das ditas designação e cessação, concretamente aquele que é facultado através de certidão, inclui assim duas vertentes temporais, de um lado a que é pertinente ao facto e que a lei adopta como requisito especial do registo 1 e, do outro, aquela que, por força do efeito que a mesma lei atribui a esse registo e/ou sua publicação, respeita à eficácia do respectivo objecto contra terceiros 2. 1 A doutrina deste Conselho em relação à data da cessação de funções por renúncia de membro de órgão de administração, concretamente quanto a gerente de sociedade por quotas, referida na proposta do SJC cfr. V.g. o Pº nº 69/96 R.P.4, in BRN nº 5/97 (caderno II) - tem nomeadamente que ver com o disposto no art. 258º/1 do Código das Sociedades Comerciais, por força do qual se defendeu que a data a mencionar no registo, com base na prova documental necessariamente feita, é o termo final do prazo aí previsto (ou a que o renunciante indicar, desde que ulterior àquela), e não a da renúncia. Antes daquela data não existe facto e não pode haver registo. 2 Foi apontada como motivação para a presente consulta a dificuldade em descodificar a informação constante do registo e disponibilizada através de certidão, nos termos supra relatados no texto, que resulta, em síntese, do facto de, por um lado, se publicitar a data do facto e de, por outro, normalmente não existir coincidência entre essa data e a do pedido, apesar de o registo ser obrigatório, e entre esta e a de execução do registo e a de publicação obrigatória, no caso de a ela estar sujeita. Ora, precisamente porque os registos da designação e cessação não têm carácter constitutivo, é que tendencialmente - é altamente improvável que a data de apresentação coincida com a do facto, no - 3 -

4 5. No que respeita à designação e abstraindo a lei, para o respectivo registo, da prova da vontade do designado 3, não está (legalmente) garantido que não ocorra situação em que a designação se torne oponível a terceiros por via do registo, antes ou sem que o designado a tenha aceite, ou dela tenha sequer tido conhecimento, já que deste também a lei não exige prova. Em obediência à finalidade da publicidade registral e no sentido de evitar que o registo possa ficar constituído em factor causador de prejuízos para as pessoas apenas designadas, impõe-se que, de iure caso de este ser oponível a terceiros a partir da data do registo, ou com a data da publicação, no caso de o facto ser oponível a partir desta - há sempre duas datas a considerar, a do facto e aquela a partir da qual o mesmo é invocável contra terceiros. É certo que a lei não inclui a data do facto entre os requisitos obrigatórios de todos os registos não constitutivos, mas a circunstância de o incluir nos casos da designação e da cessação, em função da respectiva natureza, não cria qualquer especialidade quanto à relação entre aquelas duas datas. Constituindo o registo ou a sua publicação mera condição de oponibilidade do facto registado contra terceiros, a data a considerar para este efeito é aquela em que tiverem tido lugar a apresentação ou a publicação, consoante o caso. As perplexidades manifestadas no âmbito da assumida dificuldade de interpretação da situação registral, justificam duas breves notas. A primeira para referir que, como consta expressamente da lei (art. 78º/b) do C.R.Com.), as certidões devem conter a menção das apresentações de registo pendentes sobre a entidade em causa. Vindo o registo a ser efectuado, e tratando-se de facto oponível a terceiros a partir da data do registo, a oponibilidade reportar-se-á à data da apresentação e não à data da execução do registo, já que o sistema de registo assegura - tem que assegurar - o conhecimento da pendência do pedido. A segunda para salientar que, sendo embora certo que relativamente à grande maioria dos factos sujeitos a registo, ocorre necessariamente - mesmo contando conjuntamente com a eficácia da obrigação legal (registos pedidos para evitar a cominação correspondente à sua violação) e com a do ónus jurídico ( registos pedidos exclusivamente com o objectivo de tornar os factos oponíveis a terceiros) - um período de tempo em que o registo se mostra desactualizado, isto é, em que falha a coincidência entre a situação substantiva e a situação registral, nomeadamente a situação relativa à composição dos órgãos de administração e fiscalização, ao registo não pode ser pedido mais do que aquilo que a lei, em função da finalidade e dos princípios do sistema registral vigente, determina que ele pode e deve dar. 3 A imprescindibilidade da vontade do designado para o surgimento da relação jurídica respectiva, entre sociedade e designado, é doutrinalmente pacífica, sendo apontada, concretamente quando à relação de administração, tanto pela corrente contratualista como pela unilateralista. Cfr., para desenvolvimento desta matéria, Raúl Ventura, Sociedades Por Quotas, Vol. III, pág.s 29 a

5 condendo, a lei passe a exigir prova da referida vontade e inclua a data da respectiva manifestação entre as menções obrigatórias do registo. 6. Quanto à cessação de funções, o alcance da publicidade registral, no que diz respeito à vertente temporal do facto, decorrerá da consideração conjunta da concreta causa mencionada no registo e do disposto no direito substantivo para o tipo de órgão social e de sociedade a que respeite aquele facto. Temos, assim, que: a) Do disposto nos artigos 258º/1 4 e 404º/2 do Código das Sociedades Comerciais, respectivamente para as sociedades por quotas e sociedades anónimas, resulta que a data mencionada no registo corresponderá àquela em que a renúncia se tornou efectiva ou produziu efeito em relação à sociedade; b) Inversamente, da falta de disposição legal que se traduza, para efeitos de registo, numa exigência de prova do conhecimento por parte do destituído e/ou do decurso de um prazo contado a partir desse conhecimento, decorre que a data mencionada no registo não poderá deixar de corresponder à da própria destituição; c) Sendo o acordo de vontades a causa da extinção da relação existente, a data mencionada no registo não poderá deixar de corresponder à da produção do efeito extintivo Deliberação aprovada em sessão do Conselho Técnico de 24 de Março de Luís Manuel Nunes Martins, relator. Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente em Cfr. nota 1. 5 Acerca da admissibilidade desta causa de extinção, cfr. Raúl Ventura, ob. cit. pág. 81. No Pº R.Co.30/2008 SJC-CT, disponível intranet, tratou-se de situação em que o acordo foi titulado por acta de assembleia geral de sociedade por quotas, na qual esteve presente sócio-gerente renunciante e em que a sociedade, para lá de ter aceite essa renúncia, designou novo gerente em substituição daquele, com efeitos a partir da mesma data

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