AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS PARA O PROBLEMA NO-WAIT FLOWSHOP COM O CRITÉRIO DE MINIMIZAÇÃO DA DURAÇÃO TOTAL DA PROGRAMAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS PARA O PROBLEMA NO-WAIT FLOWSHOP COM O CRITÉRIO DE MINIMIZAÇÃO DA DURAÇÃO TOTAL DA PROGRAMAÇÃO"

Transcrição

1 Pesqusa Operaconal na Socedade: Educação, Meo Abente e Desenvolvento AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS PARA O PROBLEMA NO-WAIT FLOWSHOP COM O CRITÉRIO DE MINIMIZAÇÃO DA DURAÇÃO TOTAL DA PROGRAMAÇÃO Evaluaton heurstcs ethods for no-wat flowshop wth akespan nzaton Fábo José Ceron Branco Escola de Engenhara de São Carlos USP Departaento de Engenhara de Produção Caxa Postal 359 São Carlos-SP E-al: fbranco@hotal.co Marcelo Sedo Nagano Escola de Engenhara de São Carlos USP Departaento de Engenhara de Produção Caxa Postal 359 São Carlos-SP E-al: drnagano@usp.br João Vtor Moccelln Escola de Engenhara de São Carlos USP Departaento de Engenhara de Produção Caxa Postal 359 São Carlos-SP E-al: voccel@sc.usp.br RESUMO Este artgo trata do problea de prograação da produção e ssteas No-Wat Flow Shop co o crtéro de nzação do akespan. Através de ua nvestgação das característcas do problea, ua propredade é aplcada. U novo étodo heurístco construtvo é proposto, baseado nesta propredade, e coparado co outros étodos de destaque da lteratura. Os resultados experentas ostra a superordade do novo étodo para o conunto de probleas tratados. PALAVRAS CHAVES: Prograação da produção. No-wat Flow Shop. Métodos heurístcos. Área de classfcação prncpal: Adnstração e Gestão da Produção. ABSTRACT Ths paper addresses the -achne no-wat flow shop schedulng proble to nze akespan. Followng an nvestgaton of the proble characterstcs, a property of ths schedulng proble s appled. Based on ths property, a new constructve heurstc s proposed. The new ethod s copared wth other proveent strateges reported n the lterature. Experental results show that the new heurstc provdes better solutons regardng both the soluton qualty and coputatonal effort. KEYWORDS: Producton schedulng. No-wat Flow Shop. Heurstcs. [ 71 ]

2 Pesqusa Operaconal na Socedade: Educação, Meo Abente e Desenvolvento 1. Introdução O problea tradconal de Prograação Flow Shop é u problea de produção onde u conunto de n tarefas deve ser processado, na esa seqüênca, por u conunto de áqunas. Quando a orde de processaento e todas as áqunas for a esa, te-se o abente de produção Flow Shop Perutaconal, onde o núero de possíves prograações para n tarefas é n!. Ua stuação específca para este problea, as uto freqüente é a prograação da produção e sstea flow shop se nterrupção na execução das tarefas, que geralente ocorre e u abente caracterzado pela tecnologa do processo,.e., quando, por exeplo, ua varação de teperatura pode nfluencar na degeneração do ateral, ou pela falta de capacdade de arazenaento entre as áqunas. Este problea tabé pode ser chaado de flow shop se espera ou No-Wat Flow Shop (NWFS) confore apresentado na fgura 1. Fgura 1 - No-Wat Flow Shop co áqunas e n tarefas A fgura 1 apresenta a prograação de u conunto de n tarefas ( J = { J1,J 2,...,J,..., J n} ) que deve ser processadas, na esa seqüênca, por u conunto de áqunas dstntas, onde o tepo de processaento da tarefa J na áquna k é p k ( = 1,2,...,n; k = 1,2,..., ). A prncpal característca do NWFS é a necessdade de que a operação g + 1 de ua deternada tarefa J te que ser processada logo após o térno da operação g ( 1 g 1), não pertndo que ocorra tepo de espera no processaento de ua tarefa de ua áquna para a outra ( no wat ). O únco tepo de espera pertdo é no níco do processaento da tarefa que ocupa a prera posção na seqüênca na prera áquna. Devdo a sua natureza, o problea NWFS é consderado coo NP Hard para o caso de três ou as áqunas (Papadtrou et al., 1980). O obetvo deste trabalho é avalar étodos heurístcos para o problea de prograação de operações e abentes NWFS co o crtéro de nzação da duração total da prograação ( akespan ). Ua extensa experentação coputaconal é realzada de fora a obter u novo étodo heurístco cobnando procedentos de ordenação ncal das tarefas e procedentos de re-seqüencaento das tarefas. O étodo desenvolvdo é coparado co o elhor étodo exstente na lteratura verfcando o seu desepenho, alé de resgatar as característcas essencas de u étodo heurístco, adequando equlíbro entre a qualdade da solução e efcênca coputaconal, splcdade e facldade de pleentação. 2. Prograação de operações e ssteas de produção NWFS Os preros trabalhos para nzação do akespan para o problea NWFS [ 72 ]

3 Pesqusa Operaconal na Socedade: Educação, Meo Abente e Desenvolvento coeçara a partr de Bonney e Gundry (1976), que utlzara relações geoétrcas e extensões de algortos crados para probleas de áquna únca. Kng e Spachs (1980) apresentara e ua pesqusa foras dferencadas de ordenações de tarefas, coparando e avalando os resultados quanto ao porte dos probleas gerados. Gangadharan e Raendran (1993) desenvolvera dos étodos heurístcos, que coprovara sere elhores que as heurístcas desenvolvdas anterorente. Os étodos era copostos de duas fases: ua prera fase de obtenção de ua seqüênca ncal, e ua segunda fase de construção da seqüênca fnal. Raendran (1994) apresentou u étodo heurístco consderado o elhor até o presente oento para o problea. Raendran consderou esse étodo coo ua evolução de Bonney e Gundry (1976) e o de Kng e Spachs (1980), e seelhante aos étodos de Gangadharan e Raendran (1993) para probleas de NWFS co crtéro de nzação do akespan. O étodo é coposto por duas fases onde na prera fase é realzada ua ndexação das tarefas a sere seqüencadas e na segunda fase u procedento de construção da seqüênca fnal é utlzado. Nas últas três décadas, u extenso esforço de pesqusa te sdo dedcado para o problea, e alguns étodos propostos tê-se baseado e étodos á exstentes coo, por exeplo, o étodo heurístco NEH (Nawaz et al., 1983). Devdo a sua efcênca e efcáca (qualdade da solução e tepo de coputação), város pesqusadores tê-se utlzado da estrutura do étodo NEH para o desenvolvento de novos étodos e stuações específcas do problea (Franan et al., 2003). Outros pesqusadores tê dreconado seus esforços para a solução do problea utlzando-se de técncas denonadas etaheurístcas (Algortos Genétcos, Busca Tabu, Sulated Annealng, Ant Colony), por exeplo, a pesqusa apresentada por Aldowasan e Allahverd (2003) que desenvolvera três heurístcas denonadas SA, SA-1 e SA-2, baseadas no étodo Sulated Annealng e outras três denonadas GA, GA-1 e GA-2 baseadas no étodo Algorto Genétco. O trabalho apresentou ua análse de coo procedentos etaheurístcos fora aplcados, dentfcando os parâetros utlzados e cada caso, e conclundo que o sples auento das terações a u valor alto não resultará e efeto sgnfcatvo no resultado fnal do procedento utlzado. 3. Métodos heurístcos Os étodos heurístcos a sere avalados nesta pesqusa possue duas fases, seelhante ao elhor étodo heurístco construtvo proposto por Raendran (1994) para o problea de NWFS. Coo dscutdo anterorente, ua extensa experentação coputaconal é realzada de fora a obter u novo étodo pela cobnação do procedento de ordenação das tarefas e o procedento de re-seqüencaento das tarefas. Co esse obetvo são analsados os prncpas algortos desenvolvdos para o problea de flow shop observando as estruturas de coposção dos étodos exstentes confore a pesqusa realzada por Franan et al. (2003). Neste trabalho são destacados oto étodos de ordenação ncal e 5 étodos de reseqüencaento confore apresentado a segur: 3.1. Ordenações Incas NEH: Este étodo de ordenação é seelhante ao étodo NEH (Nawaz et al., 1983) para nzação do akespan e probleas flow shop tradconas. RAJ: Ordenação gual ao étodo proposto Raendran (1994). ALEAT: Ordenação obtda por ua seqüênca gerada aleatoraente. [ 73 ]

4 Pesqusa Operaconal na Socedade: Educação, Meo Abente e Desenvolvento BN1: Esta proposta de ordenação está baseada na expressão que fornece o tepo total da prograação de pares de tarefas adacentes, e quasquer posções na seqüênca, e condção de no-wat, confore Lawler et al. (1993). No caso de áqunas, obtê-se a expressão recursva apresentada abaxo, onde para todos os pares de tarefas J e J é possível obter a duração total da prograação através da expressão: C J, J ) = p + R ( J, J ) (1) ax ( 1 para = 1,2,...,n e = 1,2,..., n Onde: R 0 ( J, J ) = 0 R ( J, J ) = p + ax( R 1 ( J, J ); pk ) k = 2 Sea J u conunto de n tarefas ( J = { J1,J 2,..., J n} ) a sere prograadas, S o conunto das tarefas anda não prograadas, S [ k ] a tarefa que ocupa a k-ésa posção de S : Passo 1 (Incalzação) J = { J 1,J 2,J 3,...,J,..., J n }; S = Ø ; Selecone o aor eleento ax ( J, J ) S { J, J }; J J {, }; u ; S 2 [ ] k = 3; Passo 2 J J C ; Selecone o enor eleento ( J, J ) C ax u v tal que v J J ; Exane todas as possbldades de nserr a tarefa J v na seqüênca parcal ( S ), e adote aquela que leva a enor duração total da prograação; S S { S[ v ]} J J ; { } J v Passo 3 u S[ k ]; k k + 1; Se J Ø, volte para o Passo 2. Caso contráro, a ordenação ncal das tarefas está concluída. As ordenações RESD1, RESD2 e RESD3 são seelhantes ao procedento anteror, dferencando soente na utlzação das expressões apresentadas por Stnson e Sth (1982). Nesse caso as expressões 4, 5 e 6 fornece ua atrz de dstânca, onde tal problea transforado é análogo ao problea do Caxero-Vaante ( TSP Travelng Selesan Proble ). RESD1: ( J,J ) = ax( r,0) + 2 n( r,0) C (2) Onde: k, k= 2 r k, = pk p( k 1) k, [ 74 ]

5 Pesqusa Operaconal na Socedade: Educação, Meo Abente e Desenvolvento RESD2: RESD3: ( J,J ) = ( r* ) k= 2 k, 2 C (3) Onde: r* = p p n( r,0) k, ( J,J ) = k= 2 k k, ( k 1 ) + ( k 1 ), C r* (4) Onde: r* = p p n( r,0) k, k ( k 1 ) + ( k 1 ), BN2: Este étodo utlza a expressão 1, poré o algorto de ordenação é dferente exgndo aor esforço coputaconal. O étodo apresenta os seguntes passos: Passo 1 (Incalzação) J = { J 1,J 2,J 3,...,J,..., J n }; S = Ø ; Selecone o aor eleento ax ( J, J ) S { J, J }; J J { J, }; u S[ 2 ]; k = 3; Passo 2 J C ; Selecone o enor eleento ( J, J ) C ax u v tal que J v J ; Exane todas as possbldades de nserr a tarefa J v na seqüênca parcal ( S ), e adote aquela que leva a enor duração total da prograação; S S { S[ v ]} J J { J v }; Passo 3 Consderando a Vznhança de Inserção exane todas as seqüêncas vznhas obtdas co a tarefa J v, e atualze a seqüênca S co aquela que leva a enor duração total da prograação; Passo 4 Consderando toda a Vznhança de Inserção da seqüênca parcal co k tarefas, consttuídas de ( k 1) 2 seqüêncas, deterne a seqüênca S ' assocada a enor duração total da prograação. Dada ua seqüênca de tarefas, ua outra seqüênca pertencente à sua vznhança de nserção é obtda escolhendo-se ua das tarefas e ua das posções, nserdo nessa posção a tarefa escolhda; Consderando toda a Vznhança de Perutação da seqüênca parcal S ' co k tarefas, consttuída de k ( k 1) 2 seqüêncas, deterne a seqüênca S '' assocada a enor duração total da prograação. Dada ua seqüênca de tarefas, ua outra seqüênca pertencente à sua vznhança de perutação é obtda trocando-se as posções de duas tarefas quasquer; Atualze, co a seqüênca S '', as k preras posções da seqüênca de S ' ; u S[ k ]; k k + 1; Se J Ø, volte para o Passo 2. Caso contráro, a ordenação ncal das tarefas está concluída. [ 75 ]

6 Pesqusa Operaconal na Socedade: Educação, Meo Abente e Desenvolvento 3.2. Métodos de re-seqüencaento Para a obtenção da seqüênca fnal os étodos de re-seqüencaento utlzados são os seguntes: NEH: Este étodo de re-seqüencaento proposto por Nawaz et al. (1983). RAJ: Este étodo de re-seqüencaento proposto por Raendran (1994). FL: Este étodo de re-seqüencaento proposto por Franan e Lesten (2003). BN: Este étodo é ua odfcação do étodo proposto por Franan e Lesten (2003). A dferença fundaental está na fora de busca de seqüêncas vznhas onde, no étodo FL, é utlzada a vznhança de perutação de pares de tarefas. Para o étodo apresentado será utlzada a vznhança de nserção de tarefa. A troca de u étodo de busca na vznhança por u outro pode auentar o núero de seqüêncas avaladas, pertndo desse odo ua aor possbldade de soluções. A segur é apresentado o étodo de re-seqüencaento proposto: Para k = 3 a n Selecone as k 1 preras tarefas da seqüênca ncal S. Exane todas as possbldades de nserr a tarefa S [ k ] na seqüênca parcal até então obtda, e adote aquela que leva a enor duração total da prograação; Consderando toda a Vznhança de Inserção da seqüênca parcal co k tarefas, consttuídas de ( k 1) 2 seqüêncas, deterne a seqüênca assocada a enor duração total da prograação. NM: Este étodo te por base a heurístca apresentada por Nagano e Moccelln (2005) para nzação do tepo édo de fluxo e probleas flow shop perutaconal. O étodo consste de u procedento de ntensfcação da busca de ua elhor seqüênca vznha através da cobnação de duas vznhanças (perutação e nserção). 4. Experentação coputaconal e análse dos resultados Na coparação dos étodos fo utlzada ua aostra consttuída de 7200 probleasteste, referente ao trabalho de Nagano et al. (2005). Nessa aostra, o núero de tarefas n { 5,6,7, 8, 9,10, 20, 30, 40, 50,60,70, 80, 90,100,110,120,130}, o núero de áqunas { 5,10,15, 20}, co 100 probleas para cada cobnação ( n). Os probleas fora agrupados do segunte odo: porte: 2400 probleas - tarefas: 5, 6, 7, 8, 9 e 10 - áqunas: 5, 10, 15 e 20 porte: 2800 probleas - tarefa: 20, 30, 40, 50, 60, 70 e 80 - áqunas: 5, 10, 15 e 20 porte: 2000 probleas - tarefa: 90, 100, 110, 120 e áqunas: 5, 10, 15 e 20 Os étodos heurístcos coparados fora codfcados pelos autores e lnguage Delph e processados conuntaente e u eso crocoputador Pentu IV 3.00 GHz. Os tepos de processaento das tarefas fora gerados aleatoraente varando no ntervalo de 1 a 99, co dstrbução unfore. [ 76 ]

7 Pesqusa Operaconal na Socedade: Educação, Meo Abente e Desenvolvento As estatístcas usadas para avalar o desepenho dos étodos fora a Porcentage de Sucesso, o Desvo Relatvo e o Tepo de Coputação. A prera é defnda pelo quocente entre o núero de probleas para os quas o étodo obteve a elhor solução ( akespan ) e o núero total de prograas resolvdos. Obvaente, quando os étodos obtê a elhor solução para u eso problea, suas Porcentagens de Sucesso são sultaneaente elhoradas. O Desvo Relatvo ( DR h ) quantfca o desvo que o étodo h obté e relação ao elhor akespan obtdo para o eso problea, sendo calculado confore segue: Dh D * DRh (%) = 100 (5) D * onde, D é a duração total da prograação ( akespan ) obtdo pelo étodo h ; h D é o elhor akespan obtdo pelos étodos, para u deternado problea. O Tepo de Coputação de u étodo é calculado pela soa dos tepos de coputação de cada problea dvdda pelo núero total de probleas resolvdos (éda artétca dos tepos de coputação). Na experentação coputaconal, o tepo édo de coputação por problea fo eddo e lssegundo ( s ) Avalação das ordenações ncas Preraente é apresentada a análse das oto ordenações ncas, agrupando os dados por núero de áqunas e separando por probleas de pequeno, édo e grande porte. A tabela 1 apresentada os resultados obtdos. Tabela 1 - Experentação das Ordenações Incas NEH RAJ BN1 ALEAT RESD1 RESD2 RESD3 BN2 0,21* 7,33 47,29 0,17 28,75 28,08 28,00 79,67 16,459** 7,490 1,137 25,453 2,663 2,701 2,721 0,303 1,00*** 0,91 1,06 0,98 1,06 1,01 0,97 1,02 0,00 0,00 3,61 0,00 3,79 3,18 3,93 86,18 28,439 22,909 2,441 49,170 2,511 2,557 2,558 0,112 1,56 1,47 1,95 1,42 2,63 2,18 2,11 16,78 0,00 0,00 0,25 0,00 0,65 0,40 0,45 98,30 33,551 30,240 2,861 57,179 2,635 2,598 2,571 0,005 2,83 3,09 4,59 2,87 7,98 6,19 6,23 184,62 0,07 2,44 17,24 0,06 11,24 10,71 10,99 87,38 25,866 19,806 2,123 43,489 2,596 2,617 2,616 0,146 1,73 1,73 2,39 1,68 3,59 2,91 2,87 58,14 * Porcentage de Sucesso (%) ** Desvo Relatvo (%) *** Tepo Coputaconal (lsegundo) A tabela 1 apresenta claraente a superordade do étodo de ordenação BN2 coparado aos deas étodos. À edda que auenta o núero de tarefas, auenta a porcentage de sucesso do algorto BN2 e relação aos seus concorrentes. No total verfcouse que BN2 apresenta elhor solução e 6291 probleas, ou sea, e 87,38% dos probleas. O desvo édo relatvo tende a verfcar os resultados anterores. É convenente lebrar que, quanto enor o valor do desvo édo relatvo, aor é a qualdade da solução obtda pelo étodo consderado. Coo era esperado pela análse da porcentage de sucesso, o algorto BN2 tabé deonstrou sua superordade chegando uto próxo de desvo édo relatvo zero e todas as faxas de probleas, prncpalente para probleas de édo e grande porte. [ 77 ]

8 Pesqusa Operaconal na Socedade: Educação, Meo Abente e Desenvolvento Pode-se observar tabé na tabela 1 que o étodo BN2 apresenta, e teros geras, u desvo édo relatvo uto enor que os deas étodos de ordenação ncal nvestgados. BN2 teve, na éda dos 7200 probleas, u desvo édo relatvo de 0,146%; o segundo enor desvo fo de 2,123% da ordenação BN1, aproxadaente 15 vezes aor. Quanto ao tepo de coputação, BN2 apresentou-se as elevado, devdo ao étodo de ordenação ser as ntensvo. Contudo, o tepo édo coputaconal não ultrapassa 0,2 segundo para probleas de grande porte, sendo ass acetável e não relevante para fns de coparação Avalação das ordenações ncas cobnadas co os étodos de reseqüencaento Para a avalação dos étodos de re-seqüencaento, todos os étodos de ordenação apresentados fora cobnados co os étodos de re-seqüencaento. A tabela 2 apresenta os resultados obtdos e relação a porcentage de sucesso, desvo édo relatvo e tepo édo de coputação. Confore apresentado na tabela 2, e todos os casos, a cobnação que leva a ordenação BN2 fo a que teve a aor porcentage de sucesso e enor desvo édo relatvo. Os tepos édos de coputação não ultrapassara, na éda, eo segundo e, portanto, nenhu algorto apresentou-se nvável por este crtéro. Ass, pode-se destacar os 5 elhores étodos de duas fases,.e., o elhor para cada étodo de re-seqüencaento. Analsando-se anda a tabela 2 pode-se verfcar que BN2+NEH, BN2+RAJ, BN2+FL, BN2+BN e BN2+NM fora os prncpas. Os resultados da próxa experentação terão coo obetvo deternar o elhor étodo de duas fases entre os 5 que as se destacara. Re-seqüencaentos NEH Tabela 2 - Experentação dos algortos de duas fases Ordenações Incas NEH RAJ BN1 ALEAT RESD1 RESD2 RESD3 BN2 36,21 35,46 55,75 36,17 47,46 48,38 48,21 75,33 1,516 1,628 0,703 1,591 0,992 0,978 1,010 0,332 1,11 0,95 1,06 1,05 1,10 1,00 1,06 1,15 2,18 3,18 4,96 3,07 5,75 5,21 6,25 70,86 2,535 2,556 1,822 2,306 1,833 1,817 1,786 0,223 2,19 2,15 2,53 2,13 3,30 2,81 2,91 17,03 0,35 0,30 0,80 0,50 1,45 1,30 1,80 93,55 2,715 2,874 2,227 2,576 2,086 2,052 2,022 0,021 7,25 7,94 9,80 7,16 12,85 11,52 10,90 188,58 13,01 13,14 20,74 13,39 18,46 18,51 19,00 78,65 2,245 2,335 1,562 2,143 1,623 1,603 1,593 0,203 3,24 3,36 4,06 3,17 5,22 4,63 4,51 59,39 [ 78 ]

9 Pesqusa Operaconal na Socedade: Educação, Meo Abente e Desenvolvento Re-seqüencaentos RAJ FL BN NM Tabela 2 - Experentação dos algortos de duas fases NEH RAJ BN1 ALEAT RESD1 RESD2 RESD3 BN2 5,83 26,75 55,54 14,04 36,21 36,13 35,33 78,17 7,282 2,342 0,783 5,325 2,010 2,123 2,124 0,305 1,14 0,98 0,91 1,02 1,07 1,07 1,00 1,05 0,00 0,93 4,11 0,00 4,39 3,54 4,43 83,43 7,627 4,406 2,135 10,162 2,275 2,344 2,335 0,130 2,44 2,12 2,12 1,73 3,00 2,62 2,89 17,20 0,00 0,00 0,35 0,00 0,75 0,45 0,55 97,95 6,350 5,426 2,740 9,757 2,551 2,522 2,497 0,007 6,50 6,90 9,32 4,49 13,02 10,60 10,72 188,21 1,94 9,28 20,21 4,68 13,99 13,54 13,65 85,71 7,157 4,001 1,852 8,437 2,263 2,320 2,310 0,154 3,13 3,07 3,72 2,26 5,14 4,32 4,44 59,32 54,83 49,79 63,83 52,63 58,13 60,42 58,79 77,08 0,764 0,959 0,486 0,869 0,644 0,623 0,644 0,262 0,94 0,95 0,99 1,00 1,03 1,04 1,06 1,04 6,86 7,11 7,96 7,89 9,25 8,86 9,86 45,32 1,458 1,552 1,319 1,426 1,318 1,312 1,292 0,434 8,95 8,96 9,82 8,97 10,51 10,56 9,75 26,57 4,75 2,90 5,15 4,05 5,65 5,40 4,60 68,10 1,211 1,373 1,211 1,334 1,171 1,160 1,164 0,143 93,65 93,90 99,14 96,11 100,42 101,45 97,71 293,90 22,26 20,17 25,81 21,74 24,54 25,08 24,71 62,24 1,158 1,305 1,011 1,215 1,053 1,040 1,040 0,295 29,81 29,88 31,69 30,52 32,32 32,63 31,29 92,32 58,29 48,42 62,83 52,00 58,25 59,38 58,38 77,50 0,733 1,136 0,554 0,960 0,699 0,682 0,710 0,286 2,58 1,59 1,59 1,66 1,57 1,58 2,60 1,08 10,75 6,18 9,93 9,71 9,29 9,64 10,82 37,07 1,212 1,555 1,289 1,323 1,261 1,258 1,238 0,537 13,23 10,79 11,30 11,07 12,27 11,86 13,64 27,35 10,25 3,70 7,25 6,65 6,70 8,10 9,00 49,40 0,990 1,342 1,115 1,161 1,082 1,030 1,039 0, ,18 104,91 107,81 105,26 110,71 111,62 112,57 306,33 26,46 19,57 26,82 22,96 24,89 25,79 26,17 53,97 0,991 1,356 0,996 1,157 1,024 1,003 1,007 0,378 36,33 33,87 34,87 34,10 36,05 36,15 37,44 96,09 57,75 49,83 63,54 54,42 59,88 60,75 60,08 76,71 0,717 1,057 0,499 0,858 0,640 0,629 0,638 0,266 1,02 0,94 1,05 0,97 1,00 1,04 1,08 1,08 4,82 4,32 6,00 5,11 7,89 7,29 7,71 59,00 1,914 2,041 1,575 1,804 1,549 1,522 1,511 0,318 17,53 17,31 17,85 17,86 19,04 18,31 18,41 35,27 0,85 1,05 1,90 1,35 2,70 2,45 2,40 87,70 2,294 2,478 1,951 2,195 1,837 1,802 1,781 0, ,01 197,77 195,02 192,08 198,79 195,50 197,20 404,06 21,36 18,58 24,04 20,50 23,78 23,76 23,69 72,88 1,621 1,834 1,321 1,597 1,326 1,302 1,295 0,225 60,49 61,98 61,46 60,62 62,96 61,77 62,30 126,31 [ 79 ]

10 Pesqusa Operaconal na Socedade: Educação, Meo Abente e Desenvolvento A tabela 2 ostra que o prncpal étodo da lteratura, de Raendran (1994), fo superado pelo algorto coposto pela ordenação ncal BN2. Desta fora, a avalação dos elhores algortos de duas fases feta no próxo te á consdera que o étodo proposto neste trabalho é elhor que o algorto de Raendran (1994) Avalação entre os elhores algortos de duas fases A tabela 3 apresenta os resultados de porcentage de sucesso, desvo édo relatvo e tepo édo de coputação para os 5 elhores étodos do te anteror. Ordenação Incal Tabela 3 - Experentação dos elhores algortos de duas fases Re-seqüencaentos NEH RAJ FL BN NM 84,50 80,21 92,21 91,79 91,83 BN2 0,202 0,296 0,100 0,109 0,083 1,15 1,05 1,04 1,08 1,08 52,93 52,64 67,82 78,82 59,46 0,370 0,429 0,215 0,123 0,283 17,03 17,20 26,57 27,35 35,27 62,55 62,55 71,10 90,10 64,05 0,198 0,205 0,137 0,032 0, ,58 188,21 293,90 306,33 404,06 66,13 64,58 76,86 86,28 71,53 0,266 0,323 0,155 0,093 0,190 59,39 59,32 92,32 96,09 126,31 Para o problea de pequeno porte, pode-se perceber que são três os prncpas étodos co a aor porcentage de sucesso: BN2+BN, BN2+NM e BN2+FL. À edda que auenta o núero de tarefas, BN2+BN coeça a se destacar, dstancando-se dos outros, a partr dos probleas de édo porte. Os étodos BN2+NEH e BN2+RAJ apresentara pratcaente o eso resultado, evdencando que os re-seqüencaentos NEH e RAJ não são deternantes para ua elhora sgnfcatva das soluções. Para o problea de grande porte, o coportaento é seelhante ao édo porte, onde se destaca BN2+BN. De fora geral o elhor desepenho fo do algorto BN2+BN para os 7200 probleas analsados, o núero de sucessos fo de 6212 probleas, ou 86,28%. A tabela 3 ve coprovar a qualdade da solução do étodo BN2+BN coo o elhor étodo através do desvo édo relatvo. BN2+BN teve u desvo édo relatvo de 0,093% e 7200 probleas, cerca de 40% enor que o desvo do segundo elhor algorto, BN2+FL. 5. Consderações fnas Neste trabalho fo apresentado e avalado u novo étodo heurístco construtvo, denonado BN2+BN, para o problea NWFS co o obetvo de nzar a duração total da prograação ( akespan ). Prelnarente, ressalta-se que para fns prátcos, as soluções obtdas pelos étodos heurístcos de duas fases á exstentes, para o problea NWFS, são sufcentes, ou sea, tal problea pode ser consderado coo á resolvdo. Poré, tendo e vsta a coplexdade do problea e questão, a busca por novos étodos que contê adequado equlíbro entre a qualdade da solução e a efcênca coputaconal, splcdade e facldade de pleentação, anda contnua coo ua dreção para novas pesqusas. O prncpal aspecto a ser destacado neste artgo refere-se ao fato de que os resultados [ 80 ]

11 Pesqusa Operaconal na Socedade: Educação, Meo Abente e Desenvolvento experentas ostrara que o étodo heurístco proposto BN2+BN possu u desepenho superor aos deas, para solução do problea e questão. Dessa fora, este trabalho apresentou ua contrbução que procura evdencar que apesar dos algortos exstentes proporconare boas soluções, é possível, por eo da propredade á exstente e apresentada por Lawler (1993), crar novos étodos de soluções para o problea. 6. Referêncas Aldowasan, T. e Allahverd, A. (2003). New heurstcs for no-wat flowshops to nze akespan. Coputers and Operatons Research, 30, Bonney, M.C. e Gundry S.W. (1976). Solutons to the constraned flowshop sequencng proble. Operatons Research Quarterly, 24, Franan, J.M. e Lesten R. (2003). An effcent constructve heurstc for flowte nsaton n perutaton flow shops. Oega - The Internatonal Journal of Manageent Scence, 31, 4, Franan, J.M., Lesten, R. e Raendran, C. (2003). Dfferent ntal sequences for the heurstc of Nawaz, Enscore and Ha to nze akespan, dlete or flowte n the statc perutaton flowshop sequencng proble. Internatonal Journal of Producton Research, 41, 1, Gangadharan, R. e Raendran, C. (1993). Heurstc algorths for schedulng n the no-wat flowshop. Internatonal Journal of Producton Econocs, 32, Kng, R. e Spachs, A.S. (1980). Heurstcs for Flow Shop Schedulng. Internatonal Journal of Producton Research, 18, Lawler, E.L., Lenstra, J.K., Rnnooy Kan, A.H.G. e Shoys, D.B. (1993). Sequencng and Schedulng: algorths and coplexty. In: Graves, S.C. e Rnnooy Nagano, M.S. e Moccelln, J.V. (2005). Redução do estoque e processaento e ssteas de produção flowshop. In: XXXVII Spóso Braslero de Pesqusa Operaconal, Graado-RS. Anas do XXXVII SBPO. 37, CD-ROM. Nagano, M.S., Moccelln, J.V. e Lorena, L.A.N. (2005). Redução do estoque e processaento e ssteas de produção flow shop perutaconal. Revsta produção on lne, Floranópols - SC, 5,. 3, Nawaz, M.; Enscore Jr., E.E. e Ha, I. (1983). A heurstc algorth for the -achne, n-ob flow-shop sequencng proble. Oega - The Internatonal Journal of Manageent Scence, 11, 1, Papadtrou, C. e Kanellaks, P.C. (1980) Flowshop schedulng wth lted teporary storage. Journal of the Assocaton for Coputng Machnery, 27, Raendran, C. (1994). A no-wat flowshop schedulng heurstc to nze akespan. Journal of the Operatonal Research Socety, 45, 4, Stnson, J.P. e Sth, W. (1982). A heurstc prograng procedure for sequencng the statc flowshop. Internatonal Journal of Producton Research, 20, [ 81 ]

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS CONSTRUTIVOS PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES NO-WAIT FLOW SHOP

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS CONSTRUTIVOS PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES NO-WAIT FLOW SHOP AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS CONSTRUTIVOS PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES NO-WAIT FLOW SHOP EVALUATION OF CONSTRUCTIVE HEURISTICS FOR NO-WAIT FLOW SHOP SCHEDULING Fábio José Ceron Branco

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL COM LIMITAÇÃO NO NÚMERO DE TIPO DE ITENS

O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL COM LIMITAÇÃO NO NÚMERO DE TIPO DE ITENS A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novebro de 2003, atal-r O PROBLEMA DE CORTE BIDIMESIOAL COM LIMITAÇÃO O ÚMERO DE TIPO DE ITES Andréa Carla Gonçalves Vanna UESP - Departaento de Coputação

Leia mais

Seja o problema primal o qual será solucionado utilizando o método simplex Dual: (P)

Seja o problema primal o qual será solucionado utilizando o método simplex Dual: (P) PROGRAMA DE MESTRADO PROGRAMAÇÃO LIEAR PROFESSOR BALEEIRO Método Splex Dual no Tableau Garfnkel-ehauser E-al: abaleero@gal.co Ste: www.eeec.ufg.br/~baleero Sea o problea pral o qual será soluconado utlzando

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que

Leia mais

Tecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i

Tecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i Tecnologa de Grpo 1. Jstfcatva e Iportânca da Tecnologa de Grpo Tecnologa de grpos é conceto portante aplcado na foração de céllas de anfatra. A organzação do sstea de prodção e céllas de anfatra poss

Leia mais

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação 5 etodologa O copressor é o coponente de aor nfluênca no desepenho da turbna a gás ass a precsão de sua odelage te pacto sgnfcatvo na efcáca do odelo nuérco coputaconal desta ara a odelage do copressor

Leia mais

Figura 7.1: O problema do ajuste de funções a um conjunto de dados

Figura 7.1: O problema do ajuste de funções a um conjunto de dados Fgura 7: O problea do ajuste de funções a u conjunto de dados Capítulo 7 Aproxação de Funções por Mínos Quadrados 7 Introdução Dado u conjunto de observações (dados), frequenteente deseja-se condensar

Leia mais

Taguchi on line para atributos com refugo e produção de itens conformes finito

Taguchi on line para atributos com refugo e produção de itens conformes finito aguch on lne para atrbutos co refugo e produção de tens confores fnto arlos aeo Aane (FAE-SP / FAAP) arlos.aane@uol.co agner de Souza Borges (IME-USP) wborges@e.usp.br Resuo: O prente trabalho analsou

Leia mais

Métodos Numéricos no Traçado de Campos

Métodos Numéricos no Traçado de Campos Métodos Nuércos no Traçado de Capos ELECTROTECNIA TEÓRICA LEEC Aníbal Castlho Cobra de Matos Mara Inês Barbosa de Carvalho Dezebro de 5 Nota ntrodutóra Estes apontaentos destna-se apoar as aulas da dscplna

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 1

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 1 Trataento de Dados º Seestre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho. a) A éda, para dados não classfcados, é calculada a partr da segunte expressão: x x 57,75,555 Dado que a densão da aostra é par,, a edana

Leia mais

UM ALGORITMO GRASP HÍBRIDO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO CAPACITADA DE CUSTO FIXO

UM ALGORITMO GRASP HÍBRIDO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO CAPACITADA DE CUSTO FIXO Pesqusa Operaconal e o Desenvolvento Sustentável UM ALGORITMO GRASP HÍBRIDO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO CAPACITADA DE CUSTO FIXO Ronaldo Slva Vrgno Flho Prograa de Engenhara de Ssteas e Coputação /

Leia mais

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0 PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo lgado a ua ola é posto e ovento osclatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa ecânca.. Tópcos teórcos Y l 0 l Fg. F r el P r X Consdere

Leia mais

ESPECTROSCOPIA ROTACIONAL

ESPECTROSCOPIA ROTACIONAL 05/03/08 ESPECTOSCOPIA OTACIONAL Prof. Harley P. Martns Flho O odelo do rotor rígdo Partícula de assa grando no espaço a ua dstânca constante de u ponto fxo no espaço: Moento angular da partícula: = rp

Leia mais

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento CAP RATES, YIELDS E AALIAÇÃO DE IMÓEIS pelo étodo do rendento Publcado no Confdencal Iobláro, Março de 2007 AMARO NAES LAIA Drector da Pós-Graduação de Gestão e Avalação Ioblára do ISEG. Docente das caderas

Leia mais

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por:

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por: (9) - wwweltecapnascobr O ELITE RESOLE FUEST 9 SEGUND FSE - MTEMÁTIC MTEMÁTIC QUESTÃO Na fgura ao lado, a reta r te equação x + no plano cartesano Ox lé dsso, os pontos B, B, B, B estão na reta r, sendo

Leia mais

ALGORITMOS BASEADOS EM GRASP, PROGRAMAÇÃO DINÂMICA E INTEIRA PARA O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL GUILHOTINADO RESTRITO

ALGORITMOS BASEADOS EM GRASP, PROGRAMAÇÃO DINÂMICA E INTEIRA PARA O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL GUILHOTINADO RESTRITO Anas do XLVIII SBPO Spóso Braslero de Pesqusa Operaconal Vtóra, ES, 27 a 30 de setebro de 2016. ALGORITMOS BASEADOS EM GRASP, PROGRAMAÇÃO DINÂMICA E INTEIRA PARA O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL GUILHOTINADO

Leia mais

ESTUDO DA SENSIBILIDADE DA PROPAGAÇÃO DE UMA ONDA DINÂMICA EM RIOS, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE BASE E DA DECLIVIDADE DE FUNDO.

ESTUDO DA SENSIBILIDADE DA PROPAGAÇÃO DE UMA ONDA DINÂMICA EM RIOS, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE BASE E DA DECLIVIDADE DE FUNDO. ESTUDO D SENSIBILIDDE D PROPGÇÃO DE UM OND DINÂMIC EM RIOS, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE BSE E D DECLIVIDDE DE FUNDO. Raquel Jucá de Moraes Sales * Julana lencar Fro de raúo ; Slva Helena Santos Vanessa Ueta

Leia mais

FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO

FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO Podeos caracterzar fontes dscretas de nforação por u conjunto fnto x x, K, denonados de alfabeto da fonte. A probabldade de M síbolos, {,, x M } da fonte etr cada síbolo

Leia mais

4.5 Métodos de defuzificação. Métodos de defuzificação. Métodos. Centro de área (centro de gravidade, centróide)

4.5 Métodos de defuzificação. Métodos de defuzificação. Métodos. Centro de área (centro de gravidade, centróide) 4.5 Métodos de defuzfcação A nterpretação e utlzação dos conjuntos fuzz resultantes dos processos de nferênca pode ser fetas de fora dstntas, dependendo do tpo de sstea e da aplcação: Traduzr para u valor

Leia mais

Introdução aos Problemas de Roteirização e Programação de Veículos

Introdução aos Problemas de Roteirização e Programação de Veículos Introdução aos Problemas de Roterzação e Programação de Veículos PNV-2450 André Bergsten Mendes Problema de Programação de Veículos Problema de Programação de Veículos Premssas Os roteros ncam e termnam

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

Minimização da duração total da programação em sistemas de produção flowshop, sem interrupção de execução e tarefas

Minimização da duração total da programação em sistemas de produção flowshop, sem interrupção de execução e tarefas Minimização da duração total da programação em sistemas de produção flowshop, sem interrupção de execução e tarefas Fábio José Ceron Branco (EESC-USP) fbranco@hotmail.com R. General Glicério, 340, Centro,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUISTA FILHO" FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUISTA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUISTA FILHO" FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU COMPARAÇÃO ENTRE OS ESTIMADORES DE MÍNIMOS QUADRADOS ORDINÁRIOS E MÍNIMOS DESVIOS ABSOLUTOS

Leia mais

ABORDAGENS DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA E PROGRAMAÇÃO POR RESTRIÇÕES PARA PROBLEMAS DE EMPACOTAMENTO BIDIMENSIONAL

ABORDAGENS DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA E PROGRAMAÇÃO POR RESTRIÇÕES PARA PROBLEMAS DE EMPACOTAMENTO BIDIMENSIONAL ABORDAGENS DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA E PROGRAMAÇÃO POR RESTRIÇÕES PARA PROBLEMAS DE EMPACOTAMENTO BIDIMENSIONAL Olvana Xaver do Nascento e Thago Alves de Queroz Undade de Mateátca e Tecnologa UFG/Regonal

Leia mais

ALGORITMO GENÉTICO MULTIOBJETIVO APLICADO AO PROBLEMA DE RECONFIGURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

ALGORITMO GENÉTICO MULTIOBJETIVO APLICADO AO PROBLEMA DE RECONFIGURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ALGORITMO GEÉTICO MULTIOBJETIVO APLICADO AO PROBLEMA DE RECOFIGURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE EERGIA ELÉTRICA Marco. A. S. Jard 1, Orane. M. eto 1, Karla. V 2 1. Departaento de Engenhara Elétrca, Unversdade

Leia mais

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,

Leia mais

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h Lcencatura e Engenhara Geológca e de Mnas Lcencatura e Mateátca Aplcada e Coputação Mestrado Integrado e Engenhara Boédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Seestre 1º Teste 04/05/017 19:00h Duração do teste: 1:30h

Leia mais

I MINIMIZAÇÃO DE PERDAS FÍSICAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA COM A UTILIZAÇÃO DE ALGORITMOS GENÉTICOS

I MINIMIZAÇÃO DE PERDAS FÍSICAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA COM A UTILIZAÇÃO DE ALGORITMOS GENÉTICOS 23º Congresso Braslero de Engenhara Santára e Abental I-062 - MINIMIZAÇÃO DE PERDAS FÍSICAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA COM A UTILIZAÇÃO DE ALGORITMOS GENÉTICOS Vctor Db Yazbeck Flho () Engenhero

Leia mais

A Hybrid Algorithm for Optimal Placement of Switches Devices in Electric Distribution Systems

A Hybrid Algorithm for Optimal Placement of Switches Devices in Electric Distribution Systems 2218 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 10, NO. 6, DECEMBER 2012 A Hybrd Algorth for Optal Placeent of Swtches Devces n Electrc Dstrbuton Systes H. N. Alves Abstract Ths paper presents a new forulaton

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO VIA TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO

RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO VIA TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO XLIX Spóso Braslero de Pesqusa Operaconal RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO VIA TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO Saulo Custodo de Aquno Ferrera Unversdade Federal de Juz de Fora Rua José Lourenço Keler,

Leia mais

2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes.

2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes. a VERIFICAÇÃ REFIN D AÇ I Julho 8 U aço é dessulfurado por ua escóra, e condções desoxdantes. Reação quíca na nterface: + - = - +. Faça u esquea da nterface aço-escóra, lstando todas as etapas que pode

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade Departaento de Inforátca Dscplna: do Desepenho de Ssteas de Coputação Medda de Probabldade Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Teora da Probabldade Modelo ateátco que perte estudar, de fora abstrata,

Leia mais

Estratégia Ótima para Substituição de Chaves de Manobras Manuais por Remotas em Redes de Distribuição

Estratégia Ótima para Substituição de Chaves de Manobras Manuais por Remotas em Redes de Distribuição Estratéga Óta para Substtução de Chaves de Manobras Manuas por Reotas e Redes de Dstrbução Helton do Nascento Alves Departaento de Eletroeletrônca, Insttuto Federal de Educação, Cênca e Tecnologa do Maranhão

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012 F-8 Físca Geral I Aula Exploratóra 09 Uncap - IFGW F8 o Seestre de 0 C ext a F ) ( C C C z z z z z y y y y y x x x x x r C r C ext a dt r d dt r d dt r d F ) ( (esta é a ª le de ewton para u sstea de partículas:

Leia mais

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Cœlu Australe Jornal Pessoal de Astronoa, Físca e Mateátca - Produzdo por Irneu Goes Varella Crado e 1995 Retoado e Junho de 01 Ano VI Nº 37 - Março de 015 CENTRO DE MASSA DO SISTEMA SOLAR Prof. Irneu

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COM INTERFACE GRÁFICA PARA CÁLCULO DE FLUXO DE POTÊNCIA

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COM INTERFACE GRÁFICA PARA CÁLCULO DE FLUXO DE POTÊNCIA Unversdade Tecnológca Federal do Paraná Departaento Acadêco de Eletrotécnca Curso de Engenhara Industral Elétrca Ênfases e Eletrotécnca DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COM INTERFACE GRÁFICA PARA CÁLCULO DE

Leia mais

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,

Leia mais

Aula Características dos sistemas de medição

Aula Características dos sistemas de medição Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes

Leia mais

Identificação do Conjunto das Máquinas Críticas na Análise da Estabilidade Transitória de um Sistema de Energia Eléctrica Utilizando um Método Híbrido

Identificação do Conjunto das Máquinas Críticas na Análise da Estabilidade Transitória de um Sistema de Energia Eléctrica Utilizando um Método Híbrido Identfcação do Conjunto das Máqunas Crítcas na Análse da Establdade Transtóra de u Sstea de Energa Eléctrca Utlzando u Método Híbrdo C. M. Machado Ferrera 1, J. A. Das Pnto 1 e F. P. Macel Barbosa 2 1

Leia mais

Míriam Márcia Carvalho da Conceição

Míriam Márcia Carvalho da Conceição Míra Márca arvalho da onceção UMA PROPOSTA DO ÍNDIE PM MULTIVARIADO E IMPLEMENTAÇÃO OMPUTAIONAL NO SOFTAWE MINITAB FOR WINDOWS DOS ÍNDIES DE APAIDADE MULTIVARIADOS DE HEN MODIFIADOS, PROPOSTOS POR MINGOTI

Leia mais

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO 1 PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍULA E DO ORPO RÍGIDO Neste capítulo ncalente trataos do equlíbro de partículas. E seguda são apresentadas as defnções dos centros de gravdade, centros de assa e centródes

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

MODELOS DE LOCALIZAÇÃO NA SELEÇÃO DE RESERVAS PARA CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES

MODELOS DE LOCALIZAÇÃO NA SELEÇÃO DE RESERVAS PARA CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES MODELOS DE LOCALIZAÇÃO NA SELEÇÃO DE RESERVAS PARA CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES Marcelo Gonçalves Narcso CNPTIA EMBRAPA narcso@cnpta.embrapa.br Luz Antono Noguera Lorena lorena@lac.npe.br LAC - Laboratóro Assocado

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial 3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando

Leia mais

Software de Telecomunicações. Curvas elípticas

Software de Telecomunicações. Curvas elípticas Software de Telecouncações Curvas elíptcas Prof RG Crespo Software de Telecouncações Curvas elíptcas : /4 Curvas elíptcas sobre corpos () Curvas elíptcas tê sdo estudadas há quase séculos A dfculdade torna-as

Leia mais

Como descrever matematicamente a energia livre das diferentes fases?

Como descrever matematicamente a energia livre das diferentes fases? UFF-Terodnâca plcada a cara Modelos de Soluções e sepre é possível edr as propredades terodnâcas para todas as coposções e teperaturas de nteresse de u sstea. Ua das alternatvas para tentar resolver este

Leia mais

Palavras-chave: Máquinas Paralelas, Makespan, Iterated Local Search, Adaptive Local Search

Palavras-chave: Máquinas Paralelas, Makespan, Iterated Local Search, Adaptive Local Search Trabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 2014. Um algortmo heurístco para resolver o problema de sequencamento em máqunas paralelas não-relaconadas com tempos de preparação dependentes da sequênca

Leia mais

Aplicando Margem de Jitter no Projeto de Sistemas de Controle via Rede

Aplicando Margem de Jitter no Projeto de Sistemas de Controle via Rede Aplcando Marge de Jtter no Projeto de Ssteas de Controle va Rede Max Mauro Das Santos Laboratóro de Ssteas de Tepo Real Centro Unverstáro do Leste de Mnas Geras Av. Pres. Tancredo Neves, 3500, Mnas Geras,

Leia mais

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.4.2018 C(2018) 2460 fnal ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que altera e retfca o Regulaento Delegado (UE) 2017/655 que copleta o Regulaento (UE) 2016/1628

Leia mais

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude 6 Análses de probabldade de ruptura de um talude 6.. Introdução No presente capítulo, apresentam-se prevsões de probabldades de ruptura para o talude de jusante da Barragem de Benguê mostrada na fgura

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 8 Invarânca de Calbre-Partícula e u Capo Eletroagnétco-Colchetes de Posson Vaos ver novaente, agora co as detalhes, o ovento de ua partícula carregada e u capo eletroagnétco,

Leia mais

Multiextrapolação de Richardson para reduzir o erro de discretização de campos em CFD

Multiextrapolação de Richardson para reduzir o erro de discretização de campos em CFD Multextrapolação de Rcardson para reduzr o erro de dscretzação de capos e CFD Fabana de Fáta Gacon &, Carlos Henrque Marc #, Unversdade Federal do araná (UFR) - rograa de ós-graduação e ngenara Mecânca

Leia mais

MEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES

MEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES Medção da Aceleração da Gravdade co u Pêndulo Sples MEDIÇÃO DA ACEERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDUO SIMPES O Relatóro deste trabalho consste no preenchento dos espaços neste texto Fundaento Teórco O pêndulo

Leia mais

ANÁLISE DE SENSIBILIDADE APLICADA AO PROBLEMA DE MÁXIMO CARREGAMENTO

ANÁLISE DE SENSIBILIDADE APLICADA AO PROBLEMA DE MÁXIMO CARREGAMENTO ANÁLISE DE SENSIBILIDADE APLICADA AO PROBLEMA DE MÁXIMO CARREGAMENTO Zeferno C. L. Escola de Enenara de São Carlos - Unversdade de São Paulo Avenda Trabalador São-carlense 4 CEP: 3566-59 São Carlos SP

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc Dnâca Estocástca Insttuto de Físca, novebro de 06 Modelo de Glauber-Isng Equação de evolução para agnetzação Abordage de capo édo & transção de fase no odelo e expoentes crítcos Equação Mestra para dnâcas

Leia mais

CONVERGÊNCIA GLOBAL DE UMA REDE NEURAL DINÂMICA NA OTIMIZAÇÃO DE UM MODELO LINEAR

CONVERGÊNCIA GLOBAL DE UMA REDE NEURAL DINÂMICA NA OTIMIZAÇÃO DE UM MODELO LINEAR CONVERGÊNCIA GLOBAL DE UMA REDE NEURAL DINÂMICA NA OTIMIZAÇÃO DE UM MODELO LINEAR GLOBAL CONVERGENCE OF A DYNAMIC NEURAL NETWORK IN OPTIMIZATION OF A LINEAR MODEL CONVERGENCIA GLOBAL DE UNA RED NEURONAL

Leia mais

CONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático,

CONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático, IENIAS DA NATUREZA LISTA: FÍSIA 13 3ª sére Ensno Médo Professor: SANDRO SANTANA Tura: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segento teátco : ONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTIO DIA: MÊS: 08 017 Deus é aor e o aor é

Leia mais

1 Introdução. 2 Formulação do problema 2.1 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA DE REDES

1 Introdução. 2 Formulação do problema 2.1 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA DE REDES OFIGURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE EERGIA ELÉTRICA USADO AL- GORITMO EVOLUTIVO MULTIOBJETIVO COM METODOLOGIA BASEADA EM OTIMIZAÇÃO PARA ESCOLHA DOS CABOS RESERVA Marco. A. S. Jard 1, Orane. M. eto

Leia mais

Ativos de Risco. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva

Ativos de Risco. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva Unversdade Federal de anta Catarna Fro the electedworks o ergo Da lva 009 Atvos de Rsco ergo Da lva, Federal Unversty o anta Catarna Avalable at: https://orks.bepress.co/sergodaslva/4/ Atvos de Rsco Hal

Leia mais

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade

Leia mais

ABORDAGENS DE GERAÇÃO DE COLUNAS PARA UM PROBLEMA DE P-MEDIANAS CAPACITADO

ABORDAGENS DE GERAÇÃO DE COLUNAS PARA UM PROBLEMA DE P-MEDIANAS CAPACITADO ABORDAGENS DE GERAÇÃO DE COLUNAS PARA UM PROBLEMA DE P-MEDIANAS CAPACITADO Luz Antono Noguera Lorena LAC/INPE Caxa Postal 55 2.20-970 São José dos Capos SP lorena@lac.npe.br Edson Luz França Senne FEG/UNESP

Leia mais

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0 Protocoos das Auas Prátcas 7/8 DF - Unversdade do Agarve PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo gado a ua oa é posto e ovento oscatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16% Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $

Leia mais

EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus

EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus Dana Marques de Olvera ; Ellezer Almeda Mello ; Carolne Stephany Inocênco ; Adrano Rbero Mendonça Bolssta PBIC/UEG, graduandos do Curso

Leia mais

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência 3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente

Leia mais

Análise Da Eficiência De Pequenas Propriedades Rurais Através Do Método Da Análise Envoltória De Dados (Dea)

Análise Da Eficiência De Pequenas Propriedades Rurais Através Do Método Da Análise Envoltória De Dados (Dea) Análse Da Efcênca De Pequenas Propredades Ruras Através Do Método Da Análse Envoltóra De Dados (Dea) Effcency Analyss of Sall Rural Propertes Through the Method Data Envelopent Analyss (DEA) Vctor Augusto

Leia mais

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos

Leia mais

UM ALGORITMO GENÉTICO PARA O PROBLEMA DE AGRUPAMENTO

UM ALGORITMO GENÉTICO PARA O PROBLEMA DE AGRUPAMENTO Pesqusa Operaconal na Socedade: Educação, Meo Ambente e Desenvolvmento 12 a 15/09/06 Goâna, GO UM ALGORITMO GENÉTICO PARA O PROBLEMA DE AGRUPAMENTO Flávo Marcelo Tavares Montenegro IBGE Insttuto Braslero

Leia mais

Aula de Hoje. Introdução a Sistemas Inteligentes. Motivação (PCA) Redes Neurais para PCA. Motivação para PCA Redes Neurais para PCA

Aula de Hoje. Introdução a Sistemas Inteligentes. Motivação (PCA) Redes Neurais para PCA. Motivação para PCA Redes Neurais para PCA Introdução a Ssteas Intelgentes Tópcos e Redes Neuras I: Aprendzado Hebbano de Rede Auto-Organzada para Análse de Coponentes Prncpas (PCA) Aula de Hoje otvação para PCA Algorto Hebbano Eeplos Eeplo pedagógco

Leia mais

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................

Leia mais

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear Módulo 4 Sstea de Partículas e Moento Lnear Moento lnear Moento lnear (quantdade de oento) de ua partícula: Grandeza etoral Undades S.I. : kg./s p Moento lnear e ª Le de ewton: Se a assa é constante: F

Leia mais

QUATRO ALTERNATIVAS PARA RESOLVER A EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER PARA O ÁTOMO DE HIDROGÊNIO

QUATRO ALTERNATIVAS PARA RESOLVER A EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER PARA O ÁTOMO DE HIDROGÊNIO Qu Nova Vol 5 No 59-70 00 QUATRO ALTERNATIVAS PARA RESOLVER A EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER PARA O ÁTOMO DE HIDROGÊNIO Rogéro Custodo José Roberto dos Santos Polt # Maxlano Segala Roberto Luz Andrade Hadue Departaento

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE METODOLOGIA DE OTIMIZAÇÃO GLOBAL E O MÉTODO DE GRADIENTES PARA AJUSTE DE HISTÓRICO ASSISTIDO

COMPARAÇÃO ENTRE METODOLOGIA DE OTIMIZAÇÃO GLOBAL E O MÉTODO DE GRADIENTES PARA AJUSTE DE HISTÓRICO ASSISTIDO COMPARAÇÃO ENTRE METODOLOGIA DE OTIMIZAÇÃO GLOBAL E O MÉTODO DE GRADIENTES PARA AJUSTE DE HISTÓRICO ASSISTIDO Célo Mascho e Dens José Schozer, Unversdade Estadual de Campnas, Faculdade de Engenhara Mecânca

Leia mais

UM MODELO PARA PREVISÃO DE CARGA DE CURTO-PRAZO

UM MODELO PARA PREVISÃO DE CARGA DE CURTO-PRAZO UM MODELO PARA PREVISÃO DE CARGA DE CURTO-PRAZO José Francsco Morera Pessanha francsc@cepel,br CEPEL Thatana Conceção Justno thatana@cepel.br CEPEL Resuo:Neste trabalho são descrtas as lnhas geras de ua

Leia mais

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1 DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;

Leia mais

16 - PROBLEMA DO TRANSPORTE

16 - PROBLEMA DO TRANSPORTE Prof. Volr Wlhel UFPR TP05 Pesqusa Operacoal 6 - PROBLEMA DO TRANSPORTE Vsa zar o custo total do trasporte ecessáro para abastecer cetros cosudores (destos) a partr de cetros forecedores (orges) a, a,...,

Leia mais

TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS

TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS TÉCNICAS DE CDIFICAÇÃ DE SINAIS CÓDIS CNVUCINAIS Evelo M.. Fernández - 8 Códos de Bloco: (n, k) n dítos codfcados = função dos k dítos (nforação) da entrada no nstante atual. Códo Convoluconal: (n, k,

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

Sistema para pesquisa de imagens com Retroacção de Relevância *

Sistema para pesquisa de imagens com Retroacção de Relevância * Sstea para pesqusa de agens co Retroacção de Relevânca * Ru M. Jesus, Arnaldo J. Abrantes, Jorge S. Marques MA - Insttuto Superor de Engenhara de Lsboa Rua Conselhero Eído Navarro, nº, 94-4 Lsboa, Portugal

Leia mais

2 - Algoritmos para o método Monte Carlo quântico: o ajuste variacional

2 - Algoritmos para o método Monte Carlo quântico: o ajuste variacional - Algortos para o étodo Monte Carlo quântco: o ajuste varaconal Rogéro Custodo ScELO Books / ScELO Lvros / ScELO Lbros CUSTODIO, R. Algortos para o étodo Monte Carlo quântco: o ajuste varaconal. In: FREITAS,

Leia mais

ABORDAGEM DE ENXAME DE PARTÍCULAS APLICADA À ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE

ABORDAGEM DE ENXAME DE PARTÍCULAS APLICADA À ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE ABORDAGEM DE ENXAME DE PARTÍCULAS APLICADA À ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE Flavo Augusto Ferrera do Nascento Prograa de Moblzação da Indústra Naconal de Petróleo e Gás (PROMINP) Curso de Engenhara de Planejaento

Leia mais

BUSCA TABU: UMA APLICAÇÃO AO PROBLEMA DE SEQÜÊNCIAÇÃO DE ORDENS DE PRODUÇÃO

BUSCA TABU: UMA APLICAÇÃO AO PROBLEMA DE SEQÜÊNCIAÇÃO DE ORDENS DE PRODUÇÃO BUSCA TABU: UMA APLICAÇÃO AO PROBLEMA DE SEQÜÊCIAÇÃO DE ORDES DE PRODUÇÃO Renato de Olvera Moraes Departamento de Cêncas Exatas e Aplcadas da Unversdade Federal de Ouro Preto Rua 37, nº 115 Barro Loanda.

Leia mais

Responda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão.

Responda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão. Departamento de Produção e Sstemas Complementos de Investgação Operaconal Exame Época Normal, 1ª Chamada 11 de Janero de 2006 Responda às questões utlzando técncas adequadas à solução de problemas de grande

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

3 Desenvolvimento do Modelo

3 Desenvolvimento do Modelo 3 Desenvolvmento do Modelo Neste capítulo apresentaremos como está estruturado o modelo desenvolvdo nesta dssertação para otmzar o despacho de geradores dstrbuídos com o obetvo de reduzr os custos da rede

Leia mais

Auto-Fusão da Auto-Face, do Auto-Esboço e da Auto-Pele pelo Misturograma em imagens em nível de cinza

Auto-Fusão da Auto-Face, do Auto-Esboço e da Auto-Pele pelo Misturograma em imagens em nível de cinza Auto-Fusão da Auto-Face, do Auto-Esboço e da Auto-Pele pelo Msturograma em magens em nível de cnza Severno Jr, Osvaldo IMES - FAFICA osvaldo@fafca.br Gonzaga, Adlson Escola de Engenhara de São Carlos -

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade

Leia mais

Balanceamento das cargas nas respectivas fases do circuito [8]: Posicionamento do transformador abaixador: Recondutoramento dos circuitos:

Balanceamento das cargas nas respectivas fases do circuito [8]: Posicionamento do transformador abaixador: Recondutoramento dos circuitos: A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN PLANEJAMENTO DE CIRCUITOS SECUNDÁRIOS DE DISTRIBUIÇÃO USANDO ALGORITMO EVOLUTIVO ESPECIALIZADO Antono Marcos Coss Grupo

Leia mais

NOTAS TEÓRICAS. Considere o circuito da Fig.1. A entrada é feita pela base e a saída pelo colector. Tratase de uma montagem de emissor comum.

NOTAS TEÓRICAS. Considere o circuito da Fig.1. A entrada é feita pela base e a saída pelo colector. Tratase de uma montagem de emissor comum. NOTAS TÓRIAS Montage de essor cou onsdere o crcuto da Fg.1. A entrada é feta pela base e a saída pelo colector. Tratase de ua ontage de essor cou. + R 1 R 1 2 R 2 R L 0 -Fg.1- Os condensadores 1 e 2 são

Leia mais