Sexualidade infantil?
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- Kléber Duarte Fialho
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1 Questões de sexualidade e gênero Colégio Miguel de Cervantes Prof.a Célia L. Amaral de Almeida
2 Sexualidade infantil? A sexualidade é uma coisa natural nos seres humanos, é uma função como tantas outras. Frequentemente estimulamos a evolução de nossos filhos em vários aspectos (comer sozinhos, andar, ler...), mas com a sexualidade somos cuidadosos e até mesmo preconceituosos. A criança fica com a sensação de que faltam pedaços em seu corpo - elogiamos olhos, perninhas, cabelos e outros, mas não falamos em seus órgãos sexuais. O erro está em enxergar na criança a sexualidade, o erotismo dos adultos! A curiosidade infantil vai até onde é satisfeita. E isso não serve só para o sexo. Depois que ela descobre a resposta, tende a se concentrar em outras descobertas.
3 Educação sexual? Educação sexual é um processo de vida inteira: teremos tempo de melhorar o que não conseguirmos explicar da forma como gostaríamos. Não é fácil para pais que não foram educados desta forma em sua infância, mas o importante é tentar melhorar a educação que possam oferecer a seus filhos. É bom saber que, assumindo ou não a tarefa de orientá-los, conversando ou não, estaremos dando educação sexual. Dependendo da atitude dos pais, as crianças aprendem se sexo é bonito ou feio, certo ou errado, conversável ou não.
4 Comportamentos infantis que demonstram a sexualidade da criança são muitas vezes difíceis de serem trabalhados, tanto em casa como na escola. Brincadeiras de descoberta sexual, masturbação, atitudes que aparentam homossexualidade são alguns fatos comuns observados no cotidiano infantil e seguidamente são mal compreendidos ou mal conduzidos pelos adultos que lidam com as crianças. Portanto, faz-se necessário um maior entendimento teórico sobre sexualidade infantil para que haja menos inadequações no manejo destes comportamentos.
5 Sexo e gênero O que significa ser macho ou fêmea, masculino ou feminino, em contextos sociais e culturais diferentes, pode variar enormemente. Todos os machos e fêmeas biológicos são submetidos a um processo de socialização no qual noções culturalmente específicas de masculinidade e feminilidade são modeladas ao longo da vida. Dessa forma, é o gênero que informa a maneira pela qual a anatomia se reveste socialmente.
6 O processo de educação supõe uma construção que implica em valores, posturas e movimentos corporais considerados masculinos ou femininos.
7 Estereótipos Os atributos do que é científico ou não, são transferidos aos conceitos de masculino e feminino CIENTÍFICO MASCULINO Objetividade Universalidade Racionalidade Neutralidade Dominação Cérebro Controle Conhecimento Civilizado Público NÃO-CIENTÍFICO FEMININO Senso Comum Localidade Sensibilidade Emoção Passividade Coração Descontrole Natureza Primitivo Privado
8 "As constrições sociais sobre conformidade e desvio do gênero são tão grandes que a maioria das pessoas se sente profundamente ferida se lhes dizem que exercem sua masculinidade e feminilidade inadequadamente". Preconceito não é legal.
9 Poderíamos dizer que boa parte da educação familiar se orienta no sentido de evitar a homossexualidade. Em geral, os pais têm medo que seus filhos sejam gays e suas filhas sejam lésbicas, e assim, desde cedo, os pais e demais membros adultos da família, consciente ou inconscientemente, adotam métodos que visam reforçar o padrão sexual, a heterossexualidade, e agem como se estivessem certos tomando o cuidado para evitar a queda no homossexualismo : métodos que vão desde as brincadeiras sobre namorados/as com crianças de cinco anos a cobranças de casamentos para os/as jovens.
10 IDENTIDADE SEXUAL X ORIENTAÇÃO DO DESEJO Ser HUMANO Ser HOMEM ou MULHER Ser HETEROSSEXUAL, HOMOSSEXUAL ou BISSEXUAL.
11 Assim como a heterossexualidade, a homossexualidade é um estado mental, psíquico, uma orientação do desejo. Assim como existem várias expressões da heterossexualidade, também há várias de homossexualidade.
12 Opção? O indivíduo homossexual não faz opção de ser homossexual (assim como o heterossexual também não o faz). Ele apenas é e não pode, ainda que queira, mudar isso. Ele pode sim, fazer uma opção no sentido de negar esse impulso e tentar viver como heterossexual. Mas isso tem um impacto negativo para o pleno desenvolvimento emocional do indivíduo. E esta é uma situação muito mais comum do que se imagina. Por isso, é importante entendermos que ninguém vira gay ou lésbica. As pessoas descobrem gostar de pessoas do mesmo sexo, da mesma forma que os/as heterossexuais percebem que sentem desejo por pessoas do sexo oposto.
13 Para ajudar a proteger sua privacidade, o PowerPoint impediu o download automático desta imagem externa. Para baixar e exibir esta imagem, clique em Opções na Barra de Mensagens e clique em Habilitar conteúdo externo. Homossexualidade não é uma doença, nem desvio de comportamento (E, portanto, não é contagiosa!).. O nosso preconceito sim, esse é contagioso e destrói. Não devemos esquecer que qualquer ser humano tem inúmeros papéis em sua vida. Ele é filho/a, irmão/ã, empregado/a, patrão/ao, profissional, aluno/a, amigo/a; tem dons intelectuais, manuais. E pode ser homo, bi ou heterossexual. Não se pode avaliar um homem ou uma mulher apenas por uma de suas características sob pena de perdermos o melhor que ele (a) tem para nos oferecer.
14 Educar para tolerância adultos que atiram uns nos outros, seja por motivos étnicos, sociais, sexuais ou religiosos é tempo perdido. Tarde demais. A intolerância selvagem deve ser, portanto, combatida em suas raízes, através de uma educação constante que tem início na mais tenra infância, antes que possa ser escrita em um livro, e antes que se torne uma casca comportamental espessa e dura demais. Umberto Eco Cinco escritos morais. Rio de Janeiro: Record, p. 117
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16 Sugestões de livros sobre sexualidade e gênero para mães e pais orientarem os pequenos: 'Sexo não é bicho papão' - Marcos Ribeiro - Zit Editora 'Mamãe,como eu nasci? - Marcos Ribeiro - Ed. Salamandra 'De onde viemos?' - Peter Mayle Ed. Nobel Mamãe botou um ovo Babette Cole Ed. Ática Cabelinhos nuns lugares engraçados Babette Cole Ed. Ática O menino que brincava de ser Gergina Martins e Pinky Wainer Ed. Difusão Cultural. Menino brinca de boneca? Marcos Ribeiro Ed. Salamandra. Homem não chora Flávio de Souza. Por que meninos têm pés grandes e meninas têm pés pequenos? - Sandra Branco Ed. Cortez.
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