AS RELAÇÕES DE GÊNERO NA ESCOLA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AS RELAÇÕES DE GÊNERO NA ESCOLA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL"

Transcrição

1 1 AS RELAÇÕES DE GÊNERO NA ESCOLA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Introdução MIRTES APARECIDA ALMEIDA SOUSA Universidade Federal de Campina Grande Quando as crianças chegam à escola dos anos iniciais do ensino fundamental são portadoras de inúmeras marcas que caracterizam sua personalidade e suas atitudes. Tais marcas são reflexos de suas vivências, que por sua vez representam as manifestações sociais, econômicas, políticas e culturais de uma sociedade. Logo, a infância é bastante influenciada por estes fatores supracitados. É na escola o principal lugar que podemos perceber as implicações das representações e crenças sociais das crianças. Então, podemos destacar que as relações de gênero estão circunscritas neste contexto e são muitas vezes responsáveis por direcionar as práticas infantis tanto na escola como em todos os ambientes sociais que as crianças pertencem. Dessa forma, considerando a importância das relações de gênero nos anos iniciais do ensino fundamental, apresentaremos neste artigo algumas reflexões sobre a temática gênero e educação na infância. Nossas reflexões nos levam a compreender que as questões de gênero sempre estiveram presentes na vida das crianças, influenciando desde suas atividades lúdicas nos ambientes de socialização até suas interações no ambiente escolar. Neste sentido, ressaltamos a necessidade que os professores dos anos iniciais do ensino fundamental possuem para mediar as relações dos alunos a fim de que consigam interagir de forma harmônica e produtiva em suas práticas sociais. Fundamentação teórica Nos anos iniciais do ensino fundamental, as crianças continuam reproduzindo práticas que aprenderam na educação infantil e outras práticas que são provenientes do seu convívio familiar. É comum desde cedo os adultos convencionarem o que é próprio para cada sexo, ou seja, o que é melhor para ser feito por meninos e por meninas. Assim, encontramos estas representações nas cores das roupas dos bebês e dos brinquedos que são oferecidos às crianças para a prática de suas atividades lúdicas. É perceptível que na escola encontramos facilmente as características de gênero dos alunos, pois suas atitudes e até mesmo a construção do seu conhecimento é direcionada pelas relações de gênero. Ressaltamos que historicamente existem diversas relações permeadas por significados convencionados como corretos para homens e mulheres, que conseqüentemente refletem nos papéis certos que meninos e meninas devem assumir, pois tudo depende do gênero a que pertencem. De acordo com Heilborn (2007, p.1), temos a seguinte definição de gênero: Gênero é um conceito das ciências sociais que se refere à construção social do sexo. Significa dizer que a palavra sexo designa agora, no jargão da análise sociológica, somente a caracterização anatomofisiológica dos seres humanos e a atividade sexual propriamente dita. O conceito de gênero existe, portanto, para distinguir a dimensão biológica da social. O raciocínio que apóia essa distinção baseia-se na idéia de que há machos e fêmeas na espécie humana, mas a qualidade de ser homem e ser mulher é realizada pela cultura.

2 Diante do exposto, fica claro que o conceito de gênero passa pela dimensão social e cultural e não é determinada pelos aspectos biológicos. Este fato nos leva a refletir que os homens e as mulheres tanto constituem como constroem uma cultura. Entendemos que as crianças passam por um processo de construção cultural de suas identidades e não são só suas características físicas que determinam o seu papel na sociedade. Podemos mencionar que quando as crianças são pequenas estão propícias a muitas interações, tanto de adultos, quanto de adolescentes e outras crianças. No entanto, é fácil nos depararmos com alguns preconceitos em relação a essas interações e o fator que mais contribui para a mitificação destas relações interativas é a questão de gênero, pois mesmo vivendo em um mundo contemporâneo, dinâmico e complexo como o nosso ainda há práticas que reafirmam atitudes como a distinção entre os brinquedos de meninos e das meninas, estabelecendo até mesmo regras para o brincar de cada criança pertencente ao sexo masculino e ao feminino. Podemos observar que nesta situação não ocorre uma reflexão substancial em relação ao prazer que a criança teria ao manipular determinados objetos lúdicos. É plausível a constatação de que a falta de questionamento acerca dos brinquedos oferecidos às crianças já se tornou banalizada na sociedade. Logo, a normalidade que as coisas são encaradas impede que as crianças vivenciem momentos de desenvolvimento e aprendizagem devido a ausência de objetos lúdicos diferenciados e o contato com crianças do sexo oposto. Ao chegar na escola este fato de discriminação sexual permanece e acaba acarretando, em alguns casos, problemas para a plena efetuação de atividades escolares na sala de aula e também em outras atividades nos momentos de intervalo no ambiente escolar. Levando em consideração que atividade lúdica que é típica da criança, em idade escolar nos deparamos com a afirmação de Carneiro (1995) que identifica nas atividades lúdicas três importantes funções, ou seja, a socializadora, a psicológica e a pedagógica. Podemos destacar que em todas estas funções das práticas lúdicas as relações de gênero estão presentes, e é sobretudo na escola dos anos iniciais do ensino fundamental que percebemos tais influências. Na perspectiva da socialização, temos conhecimento, por exemplo, que determinados jogos só possuem sentido quando jogados junto com alguém, logo a interação é necessária para a eficácia da ação. Portanto, quando falamos em interação nos remetemos as relações humanas em sociedade e como os ambientes sociais são constituídos por homens e mulheres, como também por meninos e meninas quando nos referimos ao universo infantil, existe a necessidade de visualizar no outro um elemento referencial. Assim, a criança ou as crianças, dependendo se o jogo for em dupla ou coletivo irá ou irão pressupor a importância da observação nas atitudes tomadas pelo (s) adversário (s) no jogo. É justamente, nestas atitudes que há representações de gênero, em alguns jogos os meninos apresentam um comportamento ativo e já em outros jogos destinados as meninas, elas apresentam comportamentos passivos. Notamos aí uma dicotomia entre as possíveis posturas de meninos e meninas que são muitas vezes fruto de imitações provenientes do mundo dos adultos. Por um lado, de acordo com a socialização entre crianças do mesmo sexo é possível obtermos um comportamento quase que idêntico entre as crianças. Por outro lado, se a socialização for efetuada entre crianças do sexo oposto estaremos diante de uma oportunidade para a interação que será produtiva pelo fato do possível diálogo que leva em consideração as diferenças, ou seja, as concepções distintas de mundo que meninos e meninas possuem. Ainda levando em consideração a socialização podemos ressaltar que na escola ao serem propostos jogos educativos, os professores precisam estar atentos para realizarem uma mediação pedagógica eficiente, pois os jogos que possuem regras pré-definidas podem sofrer modificações após o diálogo entre alunos e alunas, de modo a não favorecer uns em detrimento dos outros. Assim, as regras existentes após a discussão serão cumpridas e 2

3 3 rigorosamente respeitadas pelos indivíduos envolvidos neste processo. Desta forma, estaremos diante de uma relação democrática entre os seres pertencentes a cada sexo. Não ocorrendo, portanto, a imposição do poder de uns em relação aos outros. É importante lembrarmos que práticas de subordinação precisam ser discutidas e abolidas desde cedo com as crianças para evitarmos preconceitos relativos às questões sexuais. Na perspectiva psicológica, atividade lúdica na escola pode contribuir no tocante a extravização dos sentimentos, ocorrendo desabafos verbais ou gestuais de acordo com as aflições ou alegrias das crianças. Neste momento, crianças de ambos os sexos possuem a possibilidade de externar o que sentem e para isso é preciso que os educadores abram espaço para situações como estas sem repreensões, só porque um menino ou uma menina demonstraram um comportamento que não é bem aceito socialmente devido a sua sexualidade, como no caso dos meninos, demonstrações de tristeza através do choro. Não queremos deixar de considerar os limites que os educadores precisam impor no ambiente escolar, mas não podemos promover na escola a configuração de mais um local de discriminação sexual sem que haja nenhum questionamento por parte dos integrantes da equipe pedagógica. Ainda relacionando atividade lúdica com a questão de gênero, temos na perspectiva pedagógica que tal atividade é capaz de ensinar ao indivíduo formas de raciocinar, de levantar hipóteses e prestar atenção às ações dos outros. Assim, ao aprender posturas que são decorrentes das interações entre meninos e meninas, veremos que os indivíduos terão grandes possibilidades de assimilar de forma mais útil e prática conteúdos escolares que necessitam da preparação das estruturas mentais. Estas estruturas, por sua vez, também sofrem influências das interações, acerca das quais já afirmamos que se tornarão mais produtivas e interessantes se forem compartilhadas por representantes de ambos os sexos. Porém, não é tão fácil assim propiciar no ambiente da escola dos anos iniciais do ensino fundamental um espaço onde a socialização entre meninos e meninas promoverá uma boa aprendizagem e desenvolvimento. Tal fato deve-se a impregnação cultural existente na sociedade e influencia diretamente as atitudes das crianças. Em relação à impregnação cultural Brougère (2000, p. 40) nos leva a refletir a partir de suas considerações: A impregnação cultural, ou seja, o mecanismo pelo qual a criança dispõe de elementos dessa cultura, passa, entre outras coisas, pela confrontação com imagens, com representações, com formas diversas e variadas. Essas imagens traduzem a realidade que a cerca ou propõe universos imaginários. Cada cultura dispõe de um banco de imagens consideradas como expressivas dentro de um espaço cultural. Se fizermos uma relação entre os elementos, as representações e todas as imagens presentes numa cultura, facilmente iremos identificar que as questões que envolvem gênero são totalmente permeadas palas implicações da cultura numa sociedade. Por isso, as crianças em idade escolar trazem consigo internalizadas inúmeras representações, que se configuram em verdadeiras idéias sobre o que sejam o homem e a mulher na sociedade. É interessante mencionarmos que provavelmente quando as crianças realizam atividades escolares relativas ao trabalho e as profissões, o valor cultural destas é amplamente considerado. É comum que as crianças citem que as atividades profissionais de liderança e poder que conseqüentemente exigem maior capacidade tanto intelectual como física são destinadas aos homens. Ao passo que as atividades profissionais de cargos inferiores que não exigem tanta capacidade física e mental são destinadas às mulheres. Assim, podemos inferir que mesmo com o conhecimento em nível de senso comum que homens e mulheres já ocupam os mesmos cargos, ainda é possível encontrar preconceitos, até mesmo, inconscientes

4 4 por parte das crianças que estudam nos anos iniciais do ensino fundamental. Tal fato reflete o contexto cultural o qual as crianças estão inseridas. É importante que os professores dos anos iniciais do ensino fundamental busquem orientar as crianças para que não haja a consolidação de práticas preconceituosas na escola, que é dentre muitas outras funções o local de se promover o ensino e a aprendizagem, como também o respeito ao próximo. Ressaltamos que já existem livros e outros materiais didáticos que norteiam o trabalho do professor sob novas perspectivas no que diz respeito à questão de gênero. Por isso, encontramos no documento dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), volume 10 Pluralidade Cultural e Orientação Sexual (Brasil, 2001, p.144) a seguinte afirmação: A discussão sobre relações de gênero tem como objetivo combater relações autoritárias, questionar a rigidez dos padrões de condutas estabelecidos para homens e mulheres e apontar para sua transformação. Assim, verificamos que documentos oficiais para a educação brasileira já trazem a tona um espaço para o debate das questões de gênero na educação. Fica explícito que a busca por transformações se faz necessária, pois atualmente em nossa sociedade não há mais sentido conviver com relações desiguais entre os sexos. É lamentável que ainda existam práticas sociais desiguais nas relações de gênero e justamente por esta razão é que vemos na escola um excelente local para trabalhar com as crianças as relações de gênero sob uma ótica interativa que proporcionam o desenvolvimento global e a aprendizagem da criança. Segundo Andrade (2002) desde a década de 70 os cursos de formação de educadoras já estão abrindo espaço para discussões que envolvem as relações de gênero, pois já se constatou a importância das discussões teóricas, como também as implicações da temática na prática. Logo, analisamos que está ocorrendo um progressivo avanço nas discussões das relações entre educação e gênero. Este fato se torna bastante positivo, pois ao passo que há debates na academia em cursos de licenciaturas os graduandos possuem mais possibilidades de refletir sobre a questão de gênero nas práticas escolares. Mediante as reflexões acerca da temática de gênero os professores e as professoras dos anos iniciais do ensino fundamental poderão fazer as mediações necessárias com as crianças. Assim, elas terão direito a conhecimentos que contribuirão na sua formação humana. Pois, temos consciência que as crianças passam por um amplo e complexo processo de formação ao longo de suas vidas sofrendo influências de vários segmentos sociais, dentre eles podemos destacar a família e a escola, sendo que esta última possui uma imensa responsabilidade por se tratar do local próprio para a educação formal e sistematizada. Considerações finais Compreendemos que as relações de gênero na escola dos anos iniciais do ensino fundamental são presentes nas práticas escolares e refletem aspectos sociais, históricos e culturais, dentre outros, do mundo dos adultos. Sendo assim, na infância as crianças apreendem posturas e comportamentos que homens e mulheres efetuam na sociedade. São as interações propiciadas com o universo dos adultos e com o mundo infantil que possibilitam as crianças seu pleno desenvolvimento e a consolidação das aprendizagens. Dessa forma, as crianças em idade escolar acabam construindo suas próprias identidades com base em padrões fixados pela cultura. Destacamos que a cultura de gênero ocupa um importante espaço na construção do conhecimento acerca de aspectos que envolvem as relações sociais como também na busca de se auto-identificar de acordo com os padrões existentes na sociedade. Ressaltamos que os professores e as professoras dos anos iniciais do ensino fundamental precisam estar atentos a questão de gênero que está presente na escola e que influencia inúmeras atitudes das crianças, como por exemplo,em suas atividades lúdicas. Por isso, os educadores precisam entender a existência da complexidade das relações de gênero na

5 5 educação e realizar uma mediação pedagógica eficaz, visando os aspectos positivos das interações humanas que são capazes de promover o desenvolvimento integral do indivíduo. Portanto, consideramos que as reflexões expostas não esgotam a análise do objeto de estudo enfocado. Entretanto, abre perspectivas para o aprofundamento através de novos estudos em torno da questão. Referências ANDRADE, Sandra dos Santos. Dinâmicas de gênero nas práticas escolares. In: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA. Pró-Reitoria de Integração e Desenvolvimento Estadual. Pró-Reitoria de Ensino de Graduação. Coletânia de textos didáticos do curso Pedagogia em serviço. Campina Grande: UEPB, BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. 3 ed. Brasília: Ministério da Educação, v. 10: pluralidade cultural e orientação sexual. BROUGÈRE, Gilles. Brinquedo e Cultura. 3 ed. São Paulo: Cortez, CARNEIRO, Maria Ângela Barbato. O jogo e suas diferentes concepções. Revista da associação brasileira de psicopedagogia, São Paulo, v. 14, n.33, p , HEILBORN, Maria Luiza. Gênero: Uma Breve Introdução. Disponível em: < Acesso em: 21 jun

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR 1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com

Leia mais

ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1

ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carolina Rodrigues Queiroz Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: c-rodrigues-queiroz@bol.com.br Ascânio Wanderley Abrantes

Leia mais

DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Camila de Lima Neves.(UEPB) camila.lima.18@hotmail.com.br Margareth Maria de Melo, orientadora, UEPB, margarethmmelo@yahoo.com.br

Leia mais

MATEMÁTICA ATRAENTE: A APLICAÇÃO DE JOGOS COMO INSTRUMENTO DO PIBID NA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA

MATEMÁTICA ATRAENTE: A APLICAÇÃO DE JOGOS COMO INSTRUMENTO DO PIBID NA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA MATEMÁTICA ATRAENTE: A APLICAÇÃO DE JOGOS COMO INSTRUMENTO DO PIBID NA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA Camila Sampaio Nogueira camila.snog@hotmail.com Maria Aparecida Galdino de Souza cindysouza@hotmail.com Luiza

Leia mais

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO

Leia mais

6º. Prêmio CET de Educação de Trânsito. Projeto Educação de Trânsito. Público alvo do trabalho: Crianças de 3 e 4 anos e a Comunidade da escola.

6º. Prêmio CET de Educação de Trânsito. Projeto Educação de Trânsito. Público alvo do trabalho: Crianças de 3 e 4 anos e a Comunidade da escola. 6º. Prêmio CET de Educação de Trânsito Projeto Educação de Trânsito Justificativa Público alvo do trabalho: Crianças de 3 e 4 anos e a Comunidade da escola. Considerando que as praticas pedagógicas que

Leia mais

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade

Leia mais

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE

Leia mais

A SEXUALIDADE NO ÂMBITO EDUCACIONAL: UM DILEMA

A SEXUALIDADE NO ÂMBITO EDUCACIONAL: UM DILEMA A SEXUALIDADE NO ÂMBITO EDUCACIONAL: UM DILEMA Francisca Júlia Mendes de Sousa Universidade Estadual da Paraíba Julias2wilton@gmail.com Glênio Rodrigues Ribeiro Neto Universidade Estadual da Paraíba glenio_rodrigues@hotmail.com

Leia mais

ELETROMAGNETISMO: UMA AULA PRÁTICA COM USO DA EXPERIMENTAÇÃO PARA ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO

ELETROMAGNETISMO: UMA AULA PRÁTICA COM USO DA EXPERIMENTAÇÃO PARA ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO ELETROMAGNETISMO: UMA AULA PRÁTICA COM USO DA EXPERIMENTAÇÃO PARA ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO Maynã Luan Nascimento Melo (1); Eliton da Silva Lima (2); Walmir Benedito Reis Tavares (3); Ana Clecia

Leia mais

O USO DA EXPERIMENTAÇÃO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TRÊS ESCOLAS DE BOM JESUS PIAUÍ

O USO DA EXPERIMENTAÇÃO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TRÊS ESCOLAS DE BOM JESUS PIAUÍ O USO DA EXPERIMENTAÇÃO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TRÊS ESCOLAS DE BOM JESUS PIAUÍ Daniel Medeiros da Fonseca Graduando em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí

Leia mais

A GEOGRAFIA DO PROFESSOR E A EMANCIPAÇÃO DO CIDADÃO

A GEOGRAFIA DO PROFESSOR E A EMANCIPAÇÃO DO CIDADÃO Jônatas Lima Candido Secretaria de Estado da Educação do Paraná SEED PR jonataslimacandido@seed.pr.gov.br A GEOGRAFIA DO PROFESSOR E A EMANCIPAÇÃO DO CIDADÃO INTRODUÇÃO Embora o Ensino de Geografia tenha

Leia mais

Ações Concretas do PIBID de Matemática no Colégio Nestório Ribeiro. Palavras chaves: Ações concretas. Monitorias/Tutorias. Laboratório de Matemática.

Ações Concretas do PIBID de Matemática no Colégio Nestório Ribeiro. Palavras chaves: Ações concretas. Monitorias/Tutorias. Laboratório de Matemática. Ações Concretas do PIBID de Matemática no Colégio Nestório Ribeiro Relicler Pardim GOUVEIA 1 ; Stefane dos Santos REZENDE 2 ; Elizeu Antônio dos SANTOS 3 ; Braulio Sousa CARRIJO 4 ; Marineide Faustino

Leia mais

PROJETO BRINCANDO SE APRENDE

PROJETO BRINCANDO SE APRENDE PROJETO BRINCANDO SE APRENDE COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR EDGARD SANTOS APRESENTAÇÃO A Matemática e a Língua Portuguesa são vistas como disciplinas de difícil aprendizagem, muitas vezes até rejeitada pelos

Leia mais

CONCEPÇÕES DE LEITURA DE ALGUNS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO E O REFLEXO NA PRÁTICA DOCENTE

CONCEPÇÕES DE LEITURA DE ALGUNS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO E O REFLEXO NA PRÁTICA DOCENTE ISSN 2238-9113 Comunicação oral CONCEPÇÕES DE LEITURA DE ALGUNS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO E O REFLEXO NA PRÁTICA DOCENTE Carolina Suelen Kosuiresko Berger (carolkosuiresko@hotmail.com) Sandra

Leia mais

O ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/PB

O ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/PB O ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/PB Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV) Universidade Federal da Paraíba (UFPB) / Universidade Federal de Pernambuco

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA

Leia mais

Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias

Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias Ano 02

Leia mais

Atividades Pedagógicas. Outubro 2013

Atividades Pedagógicas. Outubro 2013 Atividades Pedagógicas Outubro 2013 EM DESTAQUE Acompanhe aqui um pouco do dia-a-dia de nossos alunos em busca de novos aprendizados. ATIVIDADES DE SALA DE AULA GRUPO V A e V F GRUPO V B e V E GRUPO V

Leia mais

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,

Leia mais

EXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

EXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA EXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Edilene Linhares Linhares Universidade Nove de Julho edl227@hotmail.com; Ricardo Yoshio Silveira

Leia mais

EXPERIÊNCIA DO BRINCAR NA BRINQUEDOTECA

EXPERIÊNCIA DO BRINCAR NA BRINQUEDOTECA 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA EXPERIÊNCIA

Leia mais

O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO

O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO Ms. Márcia Valéria Azevedo de Almeida Ribeiro IFFluminense/ISECENSA/UCAM/CEJN mvaleria@censanet.com.br

Leia mais

RESOLVENDO PROBLEMAS POR MEIO DE JOGOS

RESOLVENDO PROBLEMAS POR MEIO DE JOGOS RESOLVENDO PROBLEMAS POR MEIO DE JOGOS Rosana Jorge Monteiro Magni rosanamagni@ig.com.br Nielce Meneguelo Lobo da Costa nielce.lobo@gmail.com Claudia Maria Pinotti de Almeida claudiapalmeida@professor.sp.gov.br

Leia mais

O ESPAÇO COMO PROVEDOR DO DESENVOLVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O ESPAÇO COMO PROVEDOR DO DESENVOLVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL O ESPAÇO COMO PROVEDOR DO DESENVOLVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Alessa Villas Bôas Braga Gonçalves Alessa Villas Bôas Braga Gonçalves 1, Lara Merino de Mattos 2 1 Universidade Federal do Rio Grande (FURG),

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

Conselho Municipal de Educação

Conselho Municipal de Educação Estado do Rio Grande do Sul RELATÓRIO CIRANDAS PELA EDUCAÇÃO Na tarde de quinta-feira dia 01 de junho os professores da Escola Municipal de Ensino Fundamental Irmã Maria Anastasie juntamente com CME do

Leia mais

EDUCAÇÃO E LEITURA: o ensino-aprendizagem da literatura nas escolas municipais e estaduais de cinco municípios do nordeste

EDUCAÇÃO E LEITURA: o ensino-aprendizagem da literatura nas escolas municipais e estaduais de cinco municípios do nordeste EDUCAÇÃO E LEITURA: o ensino-aprendizagem da literatura nas escolas municipais e estaduais de cinco municípios do nordeste 1 Introdução Autor(a): Humberto de Medeiros Silva Coautor(es): Inalmir Bruno Andrade

Leia mais

A ORALIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE O USO DOS GÊNEROS ORAIS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

A ORALIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE O USO DOS GÊNEROS ORAIS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA A ORALIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE O USO DOS GÊNEROS ORAIS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Marcela Guimarães Alves marcelaguimaraespb@hotmail.com UEPB Resumo: Ramon do Nascimento Oliveira

Leia mais

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE JOVENS E ADULTOS NA UFMG: UMA EXPERIÊNCIA BEM SUCEDIDA

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE JOVENS E ADULTOS NA UFMG: UMA EXPERIÊNCIA BEM SUCEDIDA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE JOVENS E ADULTOS NA UFMG: UMA EXPERIÊNCIA BEM SUCEDIDA Ludimila Corrêa Bastos Orientação: Profa. Dra. Carmem Lúcia Eiterer Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas

Leia mais

AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Simone de Jesus Sena da Silva Sousa IESM Carmen Lúcia de Oliveira Cabral - UFPI O presente estudo traz uma reflexão

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Jaiana Cirino dos Santos Graduanda de Pedagogia CFP / UFCG jaianacz@hotmail.com Alzenira Cândida Alves Graduanda de Pedagogia CFP /UFCG

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA

A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA Rosimeyre Gomes da Silva Merib

Leia mais

O FUTURO DA ESCOLA INCLUSIVA PASSA PELA APAE

O FUTURO DA ESCOLA INCLUSIVA PASSA PELA APAE O FUTURO DA ESCOLA INCLUSIVA PASSA PELA APAE A PESSOA COM DEFICIÊNCIA ENSINANDO OS CAMINHOS PARA ESCOLA INCLUSIVA O outro é um termo usado para designar aquele que é diferente de si, considerando que pode-se

Leia mais

UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE O JOGO CUBRA 12 A PARTIR DE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO PIBID/IFES

UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE O JOGO CUBRA 12 A PARTIR DE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO PIBID/IFES UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE O JOGO CUBRA 12 A PARTIR DE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO PIBID/IFES Lauro Chagas e Sá Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes Campus Vitória proflaurosa@gmail.com

Leia mais

DOMINÓ E OPERAÇÕES COM FRAÇÕES: UMA COMBINAÇÃO POSSÍVEL. Apresentação: Pôster

DOMINÓ E OPERAÇÕES COM FRAÇÕES: UMA COMBINAÇÃO POSSÍVEL. Apresentação: Pôster 1 DOMINÓ E OPERAÇÕES COM FRAÇÕES: UMA COMBINAÇÃO POSSÍVEL Apresentação: Pôster Ticiano Sousa 1 ; Manassés da Silva Batista 2 ; João Alves da Silva 3 ; Francismar Holanda 4 Introdução A implementação dos

Leia mais

Resenha. O Direito à Diferença: uma reflexão sobre a deficiência intelectual e educação inclusiva

Resenha. O Direito à Diferença: uma reflexão sobre a deficiência intelectual e educação inclusiva O Direito à Diferença: uma reflexão sobre a deficiência intelectual e educação inclusiva The Right to Difference: a reflection on intellectual disability and inclusive education El Derecho a la Diferencia:

Leia mais

As Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática

As Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática A UTILIZAÇÃO DE BLOGs COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Maria Angela Oliveira Oliveira Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho matematicangela2007@yahoo.com.br Resumo: O Mini-Curso

Leia mais

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução 421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,

Leia mais

USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA.

USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. AREND, Michele Catherin 1 ; BASTOS, Maycon Fernando 2 1 Instituto Federal Catarinense IFC. Camboriú/SC. INTRODUÇÃO

Leia mais

O BRINCAR NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL: UMA PESQUISA DE CAMPO EM ESCOLAS MUNICIPAIS E PARTICULARES DE ENSINO DE ITAPETINGA/BA

O BRINCAR NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL: UMA PESQUISA DE CAMPO EM ESCOLAS MUNICIPAIS E PARTICULARES DE ENSINO DE ITAPETINGA/BA O BRINCAR NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL: UMA PESQUISA DE CAMPO EM ESCOLAS MUNICIPAIS E PARTICULARES DE ENSINO DE ITAPETINGA/BA Ennia Débora Passos Braga Pires (Professora Adjunta da Universidade Estadual

Leia mais

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES SANTOS, Luciana Souza - UNINOVE lucianasouza_16@hotmail.com.br MELLO, Márcia Natália Motta UNINOVE

Leia mais

O PAPEL DO TUTOR NO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO NA UFPB VIRTUAL

O PAPEL DO TUTOR NO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO NA UFPB VIRTUAL O PAPEL DO TUTOR NO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO NA UFPB VIRTUAL Ana Klyvia Ferreira Rodrigues (1); (2) Orientadora: Carolina Soares Ramos Universidade Estadual da Paraíba; anaklyviaferreirarodriguesk3@gmail.com,

Leia mais

O PAPEL DO PROFESSOR DE ESCOLA PUBLICA NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA

O PAPEL DO PROFESSOR DE ESCOLA PUBLICA NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA O PAPEL DO PROFESSOR DE ESCOLA PUBLICA NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA Magda Cristina COSTA magdacosta18@hotmail.com Andreza Araújo LIMA andreza.cfd@hotmail.com.br Susy Darley Gomes SILVA suzy_darleygomes@hotmail.com

Leia mais

ABORDAGEM LÚDICA NAS AULAS DE FÍSICA: UTILIZAÇÃO DE UM JOGO SOBRE ASTRONOMIA

ABORDAGEM LÚDICA NAS AULAS DE FÍSICA: UTILIZAÇÃO DE UM JOGO SOBRE ASTRONOMIA ABORDAGEM LÚDICA NAS AULAS DE FÍSICA: UTILIZAÇÃO DE UM JOGO SOBRE ASTRONOMIA Maria Paula de Morais Silva¹; Renally Gonçalves da Silva²; Alessandro Frederico da Silveira³ ¹Universidade Estadual da Paraíba,

Leia mais

ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO.

ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO. ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO. Jéssica Salvino Mendes 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e-mail: jessicasalvinom@gmail.com

Leia mais

A INFLUÊNCIA DAS PRINCIPAIS TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NO CURRÍCULO ESCOLAR

A INFLUÊNCIA DAS PRINCIPAIS TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NO CURRÍCULO ESCOLAR Categoría1.Análisisdeldiscursomatemáticoescolar AINFLUÊNCIADASPRINCIPAISTENDÊNCIASEMEDUCAÇÃOMATEMÁTICANO CURRÍCULOESCOLAR ClaudiaLiseteOliveiraGroenwald UniversidadeLuteranadoBrasil Brasil claudiag@ulbra.br

Leia mais

Currículos e Programas. Profª. Luciana Eliza dos Santos

Currículos e Programas. Profª. Luciana Eliza dos Santos Currículos e Programas Profª. Luciana Eliza dos Santos Retomando aspectos da aula anterior: O processo de aprendizagem é resultado de um processo de desenvolvimento, em grande parte, interno à pessoa...

Leia mais

RELAÇÕES RACIAIS NA PERSPECITIVA CURRICULAR E EDUCACIONAL

RELAÇÕES RACIAIS NA PERSPECITIVA CURRICULAR E EDUCACIONAL RELAÇÕES RACIAIS NA PERSPECITIVA CURRICULAR E EDUCACIONAL "Que a água seja refrescante. Que o caminho seja suave. Que a casa seja hospitaleira. Que o Mensageiro conduza em paz nossa Palavra." Benção Yoruba

Leia mais

O MEIO LÚDICO COMO ESTRATÉGIA EM SALA DE AULA: JOGO EDUCATIVO SOBRE FONTES DE ENERGIA NO COTIDIANO

O MEIO LÚDICO COMO ESTRATÉGIA EM SALA DE AULA: JOGO EDUCATIVO SOBRE FONTES DE ENERGIA NO COTIDIANO O MEIO LÚDICO COMO ESTRATÉGIA EM SALA DE AULA: JOGO EDUCATIVO SOBRE FONTES DE ENERGIA NO COTIDIANO Maria Paula de Morais Silva maria.paula.demorais@gmail.com Valter Costa de Vasconcelos valteruepb@hotmail.com

Leia mais

MATEMÁTICA E ANOS INICIAIS: VIVÊNCIAS E ANGÚSTIAS DE PROFESSORAS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE PANAMBI

MATEMÁTICA E ANOS INICIAIS: VIVÊNCIAS E ANGÚSTIAS DE PROFESSORAS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE PANAMBI MATEMÁTICA E ANOS INICIAIS: VIVÊNCIAS E ANGÚSTIAS DE PROFESSORAS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE PANAMBI GT 01 Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais Juliana Michels Pottker, michels.juliana@yahoo.com.br

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA RESUMO Neste trabalho, temos por tema o estudo do planejamento de escrita e estabelecemos

Leia mais

ENSINO DE ZOOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO: AULA DE CONTRATURNO COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM

ENSINO DE ZOOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO: AULA DE CONTRATURNO COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM ENSINO DE ZOOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO: AULA DE CONTRATURNO COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM Vaneska Aparecida Borges 1 Layanne Barbosa Pazzinatto 2 Seixas Oliveira Rezende 3 Regisnei Aparecido de Oliveira

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA NA EJA: INTERDISCIPLINARIDADE E HETEROGENIDADE

REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA NA EJA: INTERDISCIPLINARIDADE E HETEROGENIDADE REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA NA EJA: INTERDISCIPLINARIDADE E HETEROGENIDADE Amanda Cristina de Barros Universidade Federal do Espírito Santos - UFES amanda.c.barros@hotmail.com Gabriel Victor

Leia mais

Horário de atendimento Segunda a Sexta-feira das 7h às 19h.

Horário de atendimento Segunda a Sexta-feira das 7h às 19h. CENTRO DE REFERÊNCIA DE DST/AIDS PENHA Endereço: Praça Nossa Senhora da Penha, 55 (subsolo) Penha CEP 03632-060 Telefones: 2092-4020 / 2295-0391 Supervisão Técnica de Saúde Penha Coordenadoria Regional

Leia mais

CRIANÇA COM AUTISMO E SUAS PROFESSORAS: SIGNIFICAÇÃO E CONSTITUIÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

CRIANÇA COM AUTISMO E SUAS PROFESSORAS: SIGNIFICAÇÃO E CONSTITUIÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CRIANÇA COM AUTISMO E SUAS PROFESSORAS: SIGNIFICAÇÃO E CONSTITUIÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Ivone Martins de Oliveira PPGE/Gesa Ufes 1 Fernanda de Araújo Binatti Chiote SEDU ES/PPGE/Gesa Ufes 2 Resumo Claudenice

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 8.242/16

PROJETO DE LEI Nº 8.242/16 PROJETO DE LEI Nº 8.242/16 DETERMINA A AFIXAÇÃO DE CARTAZES NAS SALAS DE AULA DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO BÁSICA PERTENCENTES AO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA AÇÃO DO PIBID/MATEMÁTICA/CCT/UFCC

PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA AÇÃO DO PIBID/MATEMÁTICA/CCT/UFCC PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA AÇÃO DO PIBID/MATEMÁTICA/CCT/UFCC Dhiego Vieira do Amaral (UFCG); Késia de Mélo Hermenegildo (UFCG); Severino Horácio da Silva

Leia mais

Projeto Atitude para Curtir a Vida e a importância da educação sexual no ensino fundamental

Projeto Atitude para Curtir a Vida e a importância da educação sexual no ensino fundamental Projeto Atitude para Curtir a Vida e a importância da educação sexual no ensino fundamental GONCALVES, Rayane Araújo¹ ;CARNEIRO, Danielle Suzainny dos Reis Castro ²; LISBOA,Iara Alves 1 Universidade de

Leia mais

XADREZ NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: CONSTRUÇÃO DE UMA PROPOSTA DE ENSINO DO 1º AO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL.

XADREZ NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: CONSTRUÇÃO DE UMA PROPOSTA DE ENSINO DO 1º AO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. XADREZ NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: CONSTRUÇÃO DE UMA PROPOSTA DE ENSINO DO 1º AO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. Henrique dos Reis Oliveira¹ Giuliano Gomes de Assis Pimentel² Resumo O presente estudo teve

Leia mais

paulinhaven@hotmail.com Introdução

paulinhaven@hotmail.com Introdução DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: REFLEXÃO A PARTIR DE SUBSTRATOS TEÓRICOS E PESQUISAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE PARNAÍBA/PI 1 Ana Paula Costa do Nascimento 1 Nailton de Souza

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva

Leia mais

PROMOVENDO EDUCAÇÃO SEXUAL NA UNIDADE ESCOLAR JOSÉ LUSTOSA ELVAS FILHO (BOM JESUS-PIAUÍ)

PROMOVENDO EDUCAÇÃO SEXUAL NA UNIDADE ESCOLAR JOSÉ LUSTOSA ELVAS FILHO (BOM JESUS-PIAUÍ) PROMOVENDO EDUCAÇÃO SEXUAL NA UNIDADE ESCOLAR JOSÉ LUSTOSA ELVAS FILHO (BOM JESUS-PIAUÍ) Camila Vieira Santos 1 Wennes Moreira Saraiva 2 Francisco Cleiton da Rocha 3 1 Bolsista PIBID do Curso de Licenciatura

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Maria Eloiza Nenen dos Santos 1 ; Lucicleide Maria de Andrade Silva

Leia mais

EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES

EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES BREGENSKE, Édna dos Santos Fernandes* Em seu livro, a autora levanta a questão da formação do educador e a qualidade de seu trabalho. Deixa bem claro em diversos

Leia mais

Palavras-chave: Subprojeto PIBID da Licenciatura em Matemática, Laboratório de Educação Matemática, Formação de professores.

Palavras-chave: Subprojeto PIBID da Licenciatura em Matemática, Laboratório de Educação Matemática, Formação de professores. 00465 A IMPLANTAÇÃO DE UM LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA Regina Helena Munhoz Professora Adjunta Departamento de Matemática UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina RESUMO

Leia mais

A MATEMÁTICA NO COTIDIANO: RECONHECENDO E TRABALHANDO COM SITUAÇÕES QUE ENVOLVEM FUNÇÕES

A MATEMÁTICA NO COTIDIANO: RECONHECENDO E TRABALHANDO COM SITUAÇÕES QUE ENVOLVEM FUNÇÕES A MATEMÁTICA NO COTIDIANO: RECONHECENDO E TRABALHANDO COM SITUAÇÕES QUE ENVOLVEM FUNÇÕES Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio GT 10 José Jorge Casimiro Dos SANTOS jorge.cassimiro14@gmail.com

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ. Ana Paula S. Valera TRAJETÓRIAS DO ENVELHECIMENTO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ. Ana Paula S. Valera TRAJETÓRIAS DO ENVELHECIMENTO CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula S. Valera TRAJETÓRIAS DO ENVELHECIMENTO Santo André 2012 CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula S. Valera RA 2135001778 TRAJETÓRIAS

Leia mais

VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA

VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA A METODOLOGIA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMO POSSIBILIDADE PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA: UM OLHAR PARA OS JOGOS MATEMÁTICOS Cintia Melo dos Santos 1 Gabriel Moreno Vascon 2 Educação matemática nos anos finais

Leia mais

CAMINHOS DA GEOMETRIA NA ERA DIGITAL

CAMINHOS DA GEOMETRIA NA ERA DIGITAL CAMINHOS DA GEOMETRIA NA ERA DIGITAL GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Tatiana Schmitz UNISINOS e-mail@sinos.net Ana Paula de Quadros UNISINOS anapauladequadros@gmail.com

Leia mais

JOGOS COOPERATIVOS E EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 1

JOGOS COOPERATIVOS E EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 1 JOGOS COOPERATIVOS E EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 1 Patrícia Moreira de Oliveira; Éder Gomes Faria; Lucas Xavier Brito Graduanda em Educação Física; Graduando em Educação Física; Mestre em Educação Universidade

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA

INSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA SOBRE O CURSO A formação do docente para atuar na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e Curso Normal preconiza o respeito à pluralidade e diversidade da sociedade brasileira, em

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO PELA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES DO ENSINO MEDIO POLITÉCNICO 1

REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO PELA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES DO ENSINO MEDIO POLITÉCNICO 1 REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO PELA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES DO ENSINO MEDIO POLITÉCNICO 1 Aline Giovana Finger 2, Maria Cristina Pansera De Araújo 3. 1 Projeto de Iniciação Científica 2 Acadêmica do curso

Leia mais

EU SOU! PP. MÁRCIA GIANNE DE C. F. ALVES

EU SOU! PP. MÁRCIA GIANNE DE C. F. ALVES Organização EU SOU! PP. MÁRCIA GIANNE DE C. F. ALVES Sou Cearense/ moro em Irecê-Ba /Diretora de Mobilização Sindical. Formada em Pedagogia Pela Universidades Estadual Vale do Acaraú Ce. Especialista em

Leia mais

Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados

Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados Philippe Perrenoud Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade de Genebra 2012 Endereços Internet http://www.unige.ch/fapse/sse/teachers/perrenoud/

Leia mais

Coleção Pode ou não pode?

Coleção Pode ou não pode? Coleção Pode ou não pode? Suplemento Especial Pais e professores: uma reflexão para aqueles cuja tarefa é humanizar. Luciene Regina Paulino Tognetta CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO SINDICATO NACIONAL

Leia mais

OT MEDIAÇÃO ESCOLAR 31/08/2018 das 08h00 às 14h00

OT MEDIAÇÃO ESCOLAR 31/08/2018 das 08h00 às 14h00 OT MEDIAÇÃO ESCOLAR 31/08/2018 das 08h00 às 14h00 Discutir sobre os recentes casos de suicídio de jovens Compreender os sinais de intenção de suicídio Estimular a construção do Projeto de Vida dos estudantes

Leia mais

LIMITES NO DISCURSO PSICANALÍTICO NUM TRABALHO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

LIMITES NO DISCURSO PSICANALÍTICO NUM TRABALHO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO LIMITES NO DISCURSO PSICANALÍTICO NUM TRABALHO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO VARGAS, Miriam Dias 1 - UNIFRA mikday@bol.com.br BUSS, Andréia Mello de 2 - UNIFRA deiabuss@yahoo.com.br

Leia mais

A RELEVÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL

A RELEVÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL A RELEVÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL Rita Maria Luz Freitas Soares (1) ; Luciana Rocha Paula (2) ; Ernandes Damasceno da Costa (2) ; João da Paixão

Leia mais

Promoção e proteção dos direitos das crianças. A utilidade de critérios, ou pilares concetuais, é

Promoção e proteção dos direitos das crianças. A utilidade de critérios, ou pilares concetuais, é A utilidade de critérios, ou pilares concetuais, é inquestionável para enquadrar as ações de proteção e cuidados à infância. Os profissionais devem partilhar conceitos básicos, que os ajudem a identificar

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO INSTITUTO DOS CEGOS DE CAMPINA GRANDE

O USO DAS TECNOLOGIAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO INSTITUTO DOS CEGOS DE CAMPINA GRANDE O USO DAS TECNOLOGIAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO INSTITUTO DOS CEGOS DE CAMPINA GRANDE Valdenice Elaine dos Santos; Lucivânia Maria Cavalcanti Ferreira; Maria Karoline Nóbrega Souto; Maria

Leia mais

O USO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS PARA O ENSINO- APRENDIZAGEM DE NÚMEROS RACIONAIS VIA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS. Modelagem e Educação Matemática GT 04

O USO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS PARA O ENSINO- APRENDIZAGEM DE NÚMEROS RACIONAIS VIA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS. Modelagem e Educação Matemática GT 04 O USO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS PARA O ENSINO- APRENDIZAGEM DE NÚMEROS RACIONAIS VIA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Modelagem e Educação Matemática GT 04 Patrícia Melo ROCHA Universidade Estadual da Paraíba patricia@cche.uepb.edu.br

Leia mais

Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial.

Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Ana Letícia Carneiro de Oliveira (PIBIC /UEPG), Djane Antonucci Correa (Orientadora), e-mail: anale_oliveira@yahoo.com.br

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO USO DE JOGOS DIDÁTICOS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A IMPORTÂNCIA DO USO DE JOGOS DIDÁTICOS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE QUÍMICA A IMPORTÂNCIA DO USO DE JOGOS DIDÁTICOS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE QUÍMICA Lillyane Raissa Barbosa da Silva 1 ; Renata Joaquina de Oliveira Barboza 2 ; José Geovane Jorge de Matos 3 ; Magadã

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA Monyke Hellen dos Santos Fonsêca 1 Dulcinéia da Silva Adorni 2 INTRODUÇÃO O avanço na qualidade

Leia mais

O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Geysse Gadelha Rocha, 2 Maria Mirian de Fatima Melo Costa, 3 Luciano Gutembergue Bonfim. ¹ Graduanda em Pedagogia pela

Leia mais

A Especialização na Formação de Professores. Elizabet Dias de Sá Especialização em Psicologia Educacional pela PUC/MG

A Especialização na Formação de Professores. Elizabet Dias de Sá Especialização em Psicologia Educacional pela PUC/MG A Especialização na Formação de Professores Elizabet Dias de Sá Especialização em Psicologia Educacional pela PUC/MG A escola sempre foi alvo de questionamentos e de conflitos porque expõe a diversidade

Leia mais

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre

Leia mais

PROGRAMA DE CONTEÚDOS 2014

PROGRAMA DE CONTEÚDOS 2014 C O L É G I O L A S A L L E Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Guarani, 2000 - Fone (045) 3252-1336 - Fax (045) 3379-5822 http://www.lasalle.edu.br/toledo/ PROGRAMA DE CONTEÚDOS 2014 DISCIPLINA:

Leia mais

AÇÃO PEDAGÓGICA NAS CRECHES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL

AÇÃO PEDAGÓGICA NAS CRECHES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL AÇÃO PEDAGÓGICA NAS CRECHES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL OLGADO, Maiara Daiane da Silva 1 mai_daiane_olgado@hotmail.com TORSI, Elizabeth Ângela dos Santos

Leia mais

A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que

A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que RBEBBM -01/2001 A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que Autores:José A. Valente Afiliação:Departamento de Multimeios e Nied - Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Campinas - SP javalente@unicamp.br

Leia mais

AS IMPLICAÇÕES SOBRE A CONDIÇÃO DE SER DO GÊNERO MASCULINO NO CURSO DE PEDAGOGIA

AS IMPLICAÇÕES SOBRE A CONDIÇÃO DE SER DO GÊNERO MASCULINO NO CURSO DE PEDAGOGIA AS IMPLICAÇÕES SOBRE A CONDIÇÃO DE SER DO GÊNERO MASCULINO NO CURSO DE PEDAGOGIA Fernando Santos Sousa fernandossousa@msn.com Faculdade de Educação UnB Resumo Profª Drª Shirleide Pereira da Silva Cruz

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1605L - Licenciatura em Física. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1605L - Licenciatura em Física. Ênfase Curso 1605L - Licenciatura em Física Ênfase Identificação Disciplina 0004267A - Avaliação de Aprendizagem, Avaliação Institucional e Responsabilidade Social Docente(s) Beatriz Salemme Correa Cortela Unidade

Leia mais

TABULEIRO MATEMAGNÉTICO

TABULEIRO MATEMAGNÉTICO TABULEIRO MATEMAGNÉTICO Thais Clara da Costa 1 Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC - CCT thaisdacostah@hotmail.com Marília Zabel 1 Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC CCT mari_lia_zabel@hotmail.com

Leia mais

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem

Leia mais