História da sexualidade: a sexualidade como construção social
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- Jorge Jardim Bernardes
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1 Daniel Arruda Ilana Mountian Leonel Cardoso Leonardo Tolentino Paulo Nogueira Projeto Educação sem Homofobia 2010 Encontro 5
2 Sexo é visto como algo natural. Ser homem e mulher é uma experiência que se insere numa cosmovisão de mundo. Por serem naturais, o que se pode esperar das relações entre homens e mulheres?
3 Como toda cosmovisão, há uma totalidade em que as particularidades se inserem hierarquicamente. O patriarcalismo surge como um discurso legitimador das regulações sociais a que se submete a sociedade. Ou seja, o partriarcalismo é uma ideologia que justifica a submissão da mulher ao homem
4 É preciso, inicialmente, reunir as pessoas que não podem passar umas sem as outras, coma o macho e a fêmea para a geração. Esta maneira de se perpetuar não é arbitrária e não pode, na espécie humana assim como entre os animais e as plantas, efetuar-se senão naturalmente. É para a mútua conservação que a natureza deu a um o comando e impôs a submissão ao outro. Política/Aristóteles
5 Quanto ao sexo, a diferença é indelével: qualquer que seja a idade da mulher, o homem deve conservar sua superioridade. Política/Aristóteles Se as mulheres são indisciplinadas, trata-se, repito, não somente de uma indecência para o Estado, mas também de um germe de cobiça e de corrupção. Política/Aristóteles
6 A sexualidade enquanto uma racionalidade e uma dimensão da vida do indivíduo é um produto histórico criado a partir da incitação discursiva do sexo: Ao invés de repressão do sexo, a modernidade assiste uma necessidade cada vez maior de falar dele; A incitação discursiva sobre o sexo cria efeitos na concepção do que vai ser chamado de sexualidade.
7 Repressão do sexo X Incitação discursiva Ênfase na descrição do sexo do casal / Categoria dos devassos ( Ilegalismo Global ) / Movimento de refluxo. Criação de um sexo contra-natural Implantação perversa: Surge o sujeito homossexual enquanto uma perversidade
8 No Brasil colonial, as relações patriarcais eram responsáveis pela manutenção do mando do homem branco que afirma seu senhorio sobre mulheres, crianças e escravos e todas as demais coisas que lhe pertenciam.
9 O modelo da família patriarcal colonial é de uma família numerosa composta não apenas pelo núcleo conjugal e seus filhos. A eles juntam-se todos os agregados que se submetem ao poder político do pai, marido e patrão: o patriarca.
10 Esse modelo se altera paulatinamente no século XIX: o Industrialização; o Urbanização; o Surgimento das camadas médias; o Fim da escravidão; o Imigração européia; o Separação Igreja/Estado. o Discursos científicos sobre a infância, a maternidade e o cuidado
11 A familiar nuclear burguesa emerge como parâmetro capaz de representar um novo modelo de organização familiar em que a valorização da mulher como mãe se dá no interior da manutenção da ideologia do patriarcado.
12 Assim, mesmo que não tenhamos mais a família colonial patriarcal, há uma forte permanência do patriarcado como uma ideologia que associa poder e mando aos homens. História da sexualidade:
13 A predominância da família nuclear ressignifica o discurso patriarcal ao propor modelos de submissão do feminino ao masculino hegemônico.
14 Essa perspectiva termina por diferenciar subalternamente homem e mulher a partir de uma supremacia do biológico: o Genital; o Gonadal; o Hormonal; o Cromossômico; o Características sexuais secundárias. SEXO SOCIAL SEXO CULTURAL SEXO BIOLÓGICO
15 MEIGUICE MATERNIDADE FRÁGIL MÁSCULO FORÇA MULHER FÊMEA HOMEM MACHO FEMININO MASCULINO SENSÍVEL DOÇURA FORTE VIRIL
16 Bourdieu elabora o diagrama ao lado para caracterizar como as relações entre homens e mulheres são naturalmente desiguais. Trata-se de uma violência simbólica.
17 A categoria gênero se propõe a romper com a supremacia do biológico sobre o social. SEXO é BIOLÓGICO GÊNERO é CULTURA
18 Se é assim... Não se nasce mulher, tornase mulher... Não há uma adequação única e linear do social ao natural... Tratam-se de masculinidades e feminilidades...
19 Masculinidade Cúmplice Masculinidade Hegemônica MAIS PODER Hierarquia de gênero (Connell, 1987; 1995) Masculinidades Subordinadas Feminilidades Subordinadas Masculinidade Homossexual Feminilidade Enfática MENOS PODER Feminilidade Resistente
20 O pessoal é político... Luta-se não apenas por igualdade entre os sexos... Mas por relações de gênero menos assimétricas...
21 Gênero é um elemento constitutivo das relações sociais. As relações entre os sexos são construídas socialmente por homens e mulheres.
22 Gênero é uma estratégia política para a desnaturalização das assimetrias entre os sexos.
23 Mas cuidado: com o binarismo de gênero. a heteronormatividade o heterossexismo... e as homossexualidades... História da sexualidade:
24 O binarismo de gênero é um realinhamento das categorias de gênero numa composição discursiva em que as práticas sociais são percebidas no interior da norma heterossexual.
25 O binarismo de gênero realinha a masculinidade e a feminilidade em posições contrárias, essencializando-os.
26 A palavra homossexual, por exemplo, cunhada em1869, que serviria para livrar o amor que não ousa dizer o seu nome da pecha de imoralidade ou aberração, é expressão da heteronormatividade.
27 Conexões disjuntivas Homossexual ou homossexualidades. Homossexualismo ou homossexualidade. Lesbianismo ou lesbianidade. Travestimo ou travestilidade. Transexualismo ou transexualidade.
28 Conexões conjuntivas Homossexualidade e homerotismo. Homossociabilidade e homoafetividade. Heterormatividade e homofobia. Homofobia e sexismo. História da sexualidade: Lesbofobia, transfobia e travestifobia.
29 Movimento Homossexual... Movimento Gay... Movimento LGBTT... DIVERSIDADE SEXUAL
30 É POSSÍVEL ACESSAR O SEXO FORA DO GÊNERO?
31 É POSSÍVEL ACESSAR O SEXO FORA DO GÊNERO? E essas categorias dão conta de todos os que se colocam no campo das sexualidades?
32 TRAVECO GILETE BICHA MENINO AFEMINADO VIADO MENINO BICHINHA CAMINHONEIRA SAPATÃO TRAVA MENINA MACHO MARICONA BOFE
33 TRAVECO GILETE GAY TRAVESTI BICHA HOMESSUAL FEMININO MULHER TRANSEXUAL VIADO BISSEXUAL HOMOSSEXUAL MASCULINO MENINO AFEMINADO MENINO BICHINHA HOMEM TRANSEXUAL LÉSBICA CAMINHONEIRA SAPATÃO TRAVA MENINA MACHO MARICONA BOFE
34 TRAVECO F2M GAY TRAVESTI MONA CROSS DRESSER BICHA DRAG KING GILETE HOMESSUAL FEMININO MULHER TRANSEXUAL TRANSFORMISTA MENINA MACHO URSO DRAG QUEEN VIADO BISSEXUAL HOMOSSEXUAL MASCULINO CAMINHONEIRA SAPATÃO LEATHER MENINO AFEMINADO LADY MENINO BICHINHA DRAG QUEEN HOMEM TRANSEXUAL DRAG KING MARICONA HSH SM LÉSBICA MTF SAPATILHA BOFE TRAVA
35 TRAVECO GAY TRAVESTI MONA CROSS DRESSER GILETE HOMEM PRA CASÁ F2M MOÇA DIREITA BICHA DRAG KING HOMESSUAL FEMININO MULHER TRANSEXUAL TRANSFORMISTA MENINA MACHO MULHER URSO GALÃ DE CINEMA DRAG QUEEN VIADO BISSEXUAL HOMOSSEXUAL MASCULINO CAMINHONEIRA MULHER HETEROSSEXUAL SAPATÃO LEATHER MENINO AFEMINADO MACHÃO LADY MENINO BICHINHA DRAG QUEEN PRIMA GOSTOSA HOMEM TRANSEXUAL DRAG KING PAI DE FAMÍLIA HOMEM MARICONA HSH SM LÉSBICA MTF HETEROSEXUAL FEMININO SAPATILHA BOFE TRAVA
36 Na escola
37 PENSANDO O MEU PDI... Estamos no encontro 5 (total = 15) Hoje: início na ETAPA 2 do PDI 6 de julho: entrega do PRODUTO 2 Elaboração de um projeto de intervenção com detalhamento de recursos, objetivos, cronograma, público alvo. Tarefa a ser executada (o quê?) Justificativa (por quê?) Público alvo (para/com quem?) Objetivos (para quê?) Metodologia (como?) Recursos (com o quê e com ajuda de quem?) Cronograma (quando?)
38 PENSANDO O MEU PDI... Estou à procura de que sujeitos em minha escola? Quem eu enxergo? Como eu enxergo? Por que eu enxergo assim? Quais das minhas práticas cotidianas e pedagógicas contribuem para o binarismo de gênero? Será que eu tenho mesmo alguma coisa a ver com isso? Sobre quais relações de gênero eu pretendo intervir? E intervir pra quê? Tenho pensado as identidades sexuais politicamente? Como agir politicamente na escola?
39 Parada LGBT
40 ATO POLÍTICO
41 HORA VIVENCIAL
42 PARTICIPE JULHO E AGOSTO BETIM BH Contagem
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