DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO
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- Tomás Pinhal Fernandes
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1 DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO COORDENADORA: DANIELA BARROS COLABORADORES/COLABORADORAS: Adriana ; Cleide Maria ; Maria Carolina Bello; BOLSISTAS: LARISSA VILA NOVA, RAUL FELIX DIREITOS HUMANOS
2 SUMÁRIO 1. Justificativa; 2. Objetivo geral; 3. Objetivos específicos; 4. Metodologia; 5. Ações desenvolvidas; 6. Planejamento futuro; 7. Fotos
3 JUSTIFICATIVA A escola - distância função inclusiva; inabilidade e evasão escolar da população LGBT, sobretudo de pessoas trans; Tratado Internacional de Yogyakarta (CORRÊA; COLLET, 2007) diretrizes e parâmetros de direitos individuais nas questões de gênero; Constituição Federal de 88, garante o acesso à educação a todas e todos; Programa Nacional Brasil Sem Homofobia (2004) - atividades educativas na escola, minimizar a violência discriminação por orientação ou identidade sexual.
4 OBJETIVO GERAL Promover ações educativas, no sentido de trabalhar e prevenir a violência por orientação sexual e identidade de gênero, no âmbito do IFPE Campus Recife e junto às escolas da Rede Estadual de Ensino Médio de Pernambuco, através do debate sobre gênero, sexualidade e diversidade nas escolas.
5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Realizar parcerias junto IFPE campus Recife; e Secretarias Estaduais de Educação para realização de formação junto aos servidores do IFPE e da Rede de Educação do Estado; Realizar formação continuada em gênero e diversidade junto aos docentes e técnico administrativos da Educação Básica de Nível Médio do IFPE e de escola da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco;
6 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Contribuir na articulação da rede com órgãos, programas, ações, projetos, ONG s, e instrumentos públicos que trabalham com as questões relacionadas a diversidade sexual; Fornecer informações básicas e legislações instrumentalizando a população atendida; Construir rodas de debates para fomentar a discussão de gênero e diversidade com estudantes do IFPE e da Educação Básica de Nível Médio do Estado; Elaborar materiais educativos sobre diversidade sexual e gênero voltados para escola;
7 METODOLOGIA A metodologia qualitativa - articulação ensino, pesquisa e extensão (MINAYO, 2004, p. 17); Concepção de extensão presente em Paulo Freire (1983) - construção de conhecimento e reconhecimento do saber popular (FREIRE, 1983).
8 METODOLOGIA Pesquisa - questionário para levantar conceitos, valores, identificar situações problemáticas; Trabalhar as temáticas através de palestras, reuniões, oficinas - favorecer a troca entre os sujeitos envolvidos em torno das temáticas elencadas.
9 AÇÕES DESENVOLVIDAS Formação bolsistas Palestras: Participação em atividade da Coordenação de Políticas inclusivas da reitoria do IFPE (dia 24 de março) Direitos das mulheres e da comunidade LGBTT. Participação mesa redonda organizada pelo grêmio, contando com a presença da coordenadora deste projeto.
10 AÇÕES DESENVOLVIDAS Levantamento de referências: leitura e categorização de trabalhos científicos na área. Reunião de equipe: planejamento e desenvolvimento de ações, perspectivas de propostas. Domínio:Atas, Pautas, Resumos, Análises, Administração de Tempo.
11 AÇÕES DESENVOLVIDAS Estudos Dirigidos Dissertação - A experiência travesti na escola: entre nós e estratégias de resistência (BARROS, 2014); Livro - Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista (LOURO, 2011); Artigo - Homofobia não é um problema. Aqui não há gays nem lésbicas: Estratégias de negação diante da homofobia nas escolas (JUNQUEIRA, 2010);
12 AÇÕES DESENVOLVIDAS Estudos Dirigidos Artigo - Na escola se aprende que a diferença faz diferença (BENTO, 2011); Artigo - Banheiros, Travestis, Relações de Gênero e Diferenças no Cotidiano da Escola (CRUZ, 2011). Entrevista - Ideologia de Gênero (FURLANI, 2016)
13 AÇÕES DESENVOLVIDAS Concurso sobre Diversidade Sexual Em andamento edital, contato com doadores premiação. Objetivo: estimular o debate e a conscientização através da produção de um cartaz educativo. Questionário Elaboramos algumas perguntas e o meio em que a ferramenta será veiculada. Parceria com a UFPE em andamento.
14 AÇÕES DESENVOLVIDAS Palestras Apresentação do projeto de pesquisa (bolsistas e coordenadora) para direções, coordenações e chefes de departamento do IFPE- Campus Recife e problematização do lugar da gestão nesse contexto - 31 de março de 2017.
15 AÇÕES DESENVOLVIDAS Palestras Participação em mesa redonda, no dia de combate a LGBTTfobia, (19 de maio de 2017) realizado no IFPE- Campus Recife com o tema: Combate a LGBTfobia: A luta por igualdade no qual a coordenadora do projeto de pesquisa, mostrou, explicou e enfatizou a existência das legislações nos diversos âmbitos.
16 PLANEJAMENTO FUTURO I Simpósio Gênero e Diversidade Sexual na Educação. Construção de um evento que contemple o IFPE, em todos os Campi e a Rede Estadual (mesas redondas, cinedebates, oficinas, encontro de NEGEDs)
17 PLANEJAMENTO FUTURO Capacitação dos servidores CDIS e DAE; Aplicação de Questionário; Realização do Concurso; Finalização e lançamento da Cartilha Diversidade Na Escola - Conscientizar sobre a pluralidade é falar sobre RESPEITO.
18 FOTOS Apresentação do projeto de extensão aos coordenadores e diretorias do IFPE- Campus Recife (31 de Março de 2017)
19 FOTOS Mesa redonda do dia de combate a LGBTFOBIA (19 de Maio de 2017)
20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS BARROS, Daniela. A experiência travesti na escola: entre nós e estratégias de resistência. Dissertação de Mestrado, UFPE, 2014 BENTO, Berenice. Na escola se aprende que a diferença faz diferença. Estudos Feministas, Florianópolis, v.19, n. 2, maio/ago BRASIL, Presidência da República. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Casa civil, Conselho Nacional de Combate à Discriminação/Ministério da Saúde. Brasil Sem Homofobia: Programa de combate à violência e à discriminação contra GLTB e promoção da cidadania homossexual. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
21 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS CORRÊA, Sônia; COLLET, Angela (org.). Princípios de Yogyakarta: princípios sobre a aplicação da legislação internacional de direitos humanos em relação à orientação sexual e identidade de gênero. [s.l.]: Yogyakarta, 2007 CRUZ, Elizabete Franco. Banheiros, Travestis, Relações de Gênero e Diferenças no Cotidiano da Escola. Psicologia Política, v. 11, n. 21, p , jan. /jun FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro, Paz e Terra, FURLANI, Jirmena. Educação sexual na sala de aula: relações de gênero, orientação sexual e igualdade étnico-racial numa proposta de respeito às diferenças. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
22 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS JUNQUEIRA, Rogério. Aqui não há gays nem lésbicas! : Estratégias de negação diante da homofobia nas escolas. In: RESENDE, Viviane; PEREIRA, Fábio (orgs.). Práticas socioculturais e discurso: debates transdisciplinares. Portugal/Corvilha: Livros Labcom, LOURO, Guacira. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 12. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec Abrasco, 1998.
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