HOMOFOBIA E SEXISMO NO SISTEMA PRISIONAL E NO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO TOCANTINENSE: UMA ANÁLISE DO PERFIL CURSISTAS DE UM PROJETO DE EXTENSÃO

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1 HOMOFOBIA E SEXISMO NO SISTEMA PRISIONAL E NO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO TOCANTINENSE: UMA ANÁLISE DO PERFIL D@S CURSISTAS DE UM PROJETO DE EXTENSÃO Milena Carlos de Lacerda 2 ; Bruna Andrade Irineu 3 1 Acadêmica do Curso de Serviço Social da Universidade Federal do Tocantins/Campus de Miracema. Estagiária do Núcleo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Sexualidade, Corporalidades e Direito (UFT) e Bolsista de Iniciação Científica (PIBIC/UFT) do Projeto Integrado: Políticas de Enfrentamento ao Sexismo e a Homofobia no Ambiente Prisional. millenalacerda@hotmail.com. 2 Professora do Curso de Serviço Social da Universidade Federal do Tocantins/Campus de Miracema. Coordenadora do Núcleo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Sexualidade, Corporalidades e Direito (UFT) e Orientadora do Projeto Integrado Políticas de Enfrentamento ao Sexismo e a Homofobia no Ambiente Prisional (PIBIC/PIBEX ). brunairineu@gmail.com. RESUMO O presente trabalho é extrato do Projeto Integrado Políticas de enfrentamento ao sexismo e a homofobia no ambiente prisional tocantinense desenvolvido entre 2013 e 2014 com financiamento do Programa Nacional de Extensão - PROEXT/MEC e pelo Edital Integrado de Pesquisa e Extensão da UFT. Este projeto esteve vinculado ao Núcleo de Estudos, Pesquisas e Extensão em Sexualidade, Corporalidades e Direitos da Universidade Federal do Tocantins UFT. Este projeto envolveu um curso de extensão em gênero e sexualidade de 40 horas, com profissionais do sistema prisional e do sistema socioeducativo tocantinense. A partir do projeto extensão formulamos uma proposta de pesquisa que objetivou: a) compreender as percepções de gênero e sexualidade dos/as agentes prisionais e socioeducadores participantes da extensão; b) conhecer a realidade do atendimento a população LGBT em situação de privação de liberdade; c) verificar o perfil sociocultural e profissional das/os cursistas da extensão. A partir dos dados coletados através de 68 questionários e dos relatos de experiências compartilhados pelos/as cursistas observamos as marcas de um controle social punitivo e institucionalizado quanto aos grupos perigosos, àqueles socialmente marginalizados: pobres, negros, profissionais do sexo, homossexuais, travestis e transexuais. Há por parte dos pelos profissionais do sistema prisional e do sistema socioeducativo, um desconhecimento das legislações e resoluções que promovem os direitos sexuais da população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) em situação de privação de liberdade, resultante do negligenciamento do Estado no que tange a efetivação dos direitos humanos e da homofobia institucional. Palavras-chave: Gênero; Diversidade Sexual; Sistema Prisional; Sistema Socioeducativo; Página 1

2 INTRODUÇÃO O estado do Tocantins, bem como os demais estados da federação brasileira, é caracterizado pelo não reconhecimento da diversidade sexual. O desafio de construir sua identidade no avesso da norma, enfrenta maiores dificuldades em cidades do interior do estado, considerando ainda que as formas de dominação são marcadas por manifestações de violência de gênero, homofobia e racismo. O projeto integrado Políticas de Enfrentamento ao Sexismo e a Homofobia no ambiente prisional, partiu de uma proposta de ampliação do projeto Políticas de enfrentamento ao sexismo e a homofobia no ambiente prisional: diálogos necessários, enfrentamentos possíveis, contemplado pelo PROEXT/MEC Essa proposta, executada em Miracema, tendo como lócus de intervenção o Sistema Prisional, teve o intuito de desvelar com maior profundidade o cotidiano de violência e violações que a população LGBT em situação prisional possui por sua maior vulnerabilidade social. Nesse sentido, o presente resumo apresenta o recorte da leitura e sistematização dos dados, traçando o perfil profissional e caracterização dos/as participantes do curso de extensão Políticas de Enfrentamento ao Sexismo e a Homofobia no Ambiente Prisional: diálogos necessários, enfrentamentos possíveis, a partir de 66 questionários aplicados aos profissionais da segurança pública do Tocantins. MATERIAL E MÉTODOS Partindo da premissa da construção coletiva de saberes, onde os sujeitos interagem propõe, se reconhecem e buscam alternativas em grupo, as metodologias utilizadas no projeto visaram não apenas ao aprendizado de conteúdos, mas também a formas de convivência e produção cooperativa. Para realizar o processo de conhecimento, intitulado como exposição teórica do conteúdo, realizamos oficinas participativas e dialogadas, mesas-redondas e seminários, visando à elaboração de projetos de intervenção. A fim de traçar o perfil das/os participantes do curso, foram aplicados questionários com 21 questões aos 66 participantes do Curso Política de Enfretamento ao Sexismo e a Homofobia no Ambiente Prisional: diálogos necessários, enfrentamentos possíveis, com o objetivo de obter dados em relação à caracterização do sujeito, perfil profissional e outras questões relacionadas às discussões da temática. O Curso de Capacitação, teve carga horária de 40 horas e foi desenvolvido em Palmas-TO em Junho á Julho de 2013 e teve como público alvo os/as agentes prisionais, profissionais da segurança pública do estado do Tocantins e ativistas de direitos humanos e LGBT. Página 2

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Quanto à caracterização dos/as participantes do curso, 55% dos cursistas são do gênero masculino e 45% do gênero feminino, sendo que 67% declararam-se heterossexual, 17% não responderam, 8% dos cursistas declararam-se ser homossexuais e 4% consideram-se transexuais e/ou outros. Ao que diz respeito à naturalidade 50% dos participantes afirmaram ser de outros estados, e 50% são Tocantinenses. A maioria dos/as cursistas declararam-se pardos, um percentual equivalente a 48%, 23% consideram-se branco, 11% dos cursistas somam a raça/etnia negra, 8% identificaram outra, 7% afirmam-se amarelo, e 3% dos/as participantes não responderam. No que refere ao Vinculo Institucional, 35 % estão inseridos (as) na Secretaria de Defesa Social (SEDS), enquanto que 23% possuem vínculo com o Centro de Atendimento Sócio-Educativo (CASE), seguido de 15% do Centro de Internação Provisória (CEIP). A Universidade Federal do Tocantins (UFT) e a Superintendência da Mulher Direitos Humanos e Equidade (SUMUDHE) somam 3% cada, enquanto que a Unidade Semiliberdade (USL) e na Secretária da Educação (SEDUC) totalizam 1% para cada instituição, 8% estão vinculados a outras instituições e 8% não responderam. No que diz respeito ao Cargo/função verifica-se que cerca de 36% são Educadores/as, 35% Agentes Administrativos, 12% são Técnicos (as) de Enfermagem, 7% assistentes sociais, 5% Coordenadores (as), 3% policiais e 2% outros. Página 3

4 Em relação á participação em curso de capacitação, 69% dos/as cursistas afirma-se já ter participado de algum curso de capacitação. Todavia, a maioria significativa dos/as cursistas afirma não ter participado de cursos concernentes a temática de gênero e sexualidade, totalizando 69% dos/as participantes. No que refere as Ações/atividades desenvolvidas no estado do Tocantins a cerca de diversidade sexual e questão étnico racial, enfrentamento ao sexismo e/ou violência de gênero e/ou combate a homofobia, 63% disseram que não conhecem, enquanto que 26% conhecem 11% não responderam. No tocante, ao conhecimento sobre Legislação, Resolução e/ou Normativa um percentual significativo de 58% afirmam desconhecimento, já 28% disseram que sim e 14% não responderam. Outro índice analisando refere-se ao desenvolvimento de alguma Ação/atividade sobre gênero, sexualidade e/ou diversidade sexual ético racial na instituição de atuação de cada participante, onde cerca de 57% disseram que não há nenhuma ação/atividade relacionada ao tema mencionado, enquanto que 34% responderam que sim, ou seja há algo Página 4

5 sendo realizado em algumas instituições sobre as temáticas e por fim os outros 9% não responderam. LITERATURA CITADA A homofobia tem se revelado como um sistema de humilhação, exclusão e violência que adquire requinte a partir de cada cultura e formas de organização das sociedades locais, já que essa forma de preconceito exige ser pensada a partir de sua intersecção com outras formas de inferiorização como o racismo e o classismo, conforme as contribuições de Prado (2010, p. 09). Esta opressão não se dá somente na dimensão subjetiva, já que a ausência de direitos, de proteção jurídica e políticas que reconheçam as sexualidades desviantes da matriz heterossexual, enquanto práticas legítimas também é uma manifestação desta segregação social. Nota-se que a homofobia, lesbofobia e transfobia não atingem apenas o seguimento LGBT, ou seja, o/a sujeito/a que não atende as performances esperadas pela sociedade do ser homem ou ser mulher também são alvos das interpelações homofóbicas. No que diz respeito a gênero, utilizamos enquanto categoria útil de análise histórica, no sentido aplicado por Joan Scott (1989), de entendimento das construções e valorações do que é o feminino e masculino. Além disso, referendamos as abordagens que também criticam as essencializações e problematizam os dualismos embasados no dimorfismo sexual e no processo de inteligibilidade contido na seqüência sexo-gênero-desejo (BUTLER, 2003). A partir da contribuição de Adriana Piscitelli (2008), utilizamos gênero em intersecção com outros marcadores sociais como raça/etnia, geração e classe social. Os espaços de construção de alteridade e promoção do reconhecimento da diversidade sexual podem e devem iniciar por projetos que envolvem a academia, os movimentos sociais e órgãos/instituições governamentais. Na pesquisa Política, Direitos e Homofobia verificouse que no âmbito dos aparelhos da segurança pública há percepção das pessoas LGBT deste espaço enquanto reprodutor do sexismo e da homofobia, não há preparo político dos/as profissionais para informação dos direitos assegurados a esta população e inexistem mecanismos que facilitem o mapeamento das violências contra pessoas LGBT (IRINEU e FROEMMING, 2012). Página 5

6 AGRADECIMENTOS A equipe de colaboradores do Núcleo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Sexualidade, Corporalidades e Direito (UFT), em especial a Coordenadora: Prof. Bruna Andrade Irineu. Página 6

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