(Re)pensando a diversidade de gênero e sexual nos espaços educativos
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- Bárbara da Conceição Felgueiras
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG GRUPO DE PESQUISA SEXUALIDADE E ESCOLA- GESE (Re)pensando a diversidade de gênero e sexual nos espaços educativos
2 *DIVERSIDADE
3 A diversidade refere-se à multiplicidade de ideias, linguagens, religiões, costumes, comportamentos, valores, classes, nacionalidades, crenças, etnias, gêneros, sexualidades que constituem as posições dos sujeitos.
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5 Discutirmos o conceito de diversidade nos permite problematizarmos que os sujeitos assumem diversas posições, que visam romper com a ideia de um sujeito uno, que possui uma essência. Também nos possibilita descontruir os binarismos e os modelos hegemônicos presentes na sociedade.
6 Além disso, nos permite provocar discussões sobre a afirmação da identidade e marcação da diferença, das posições de sujeito transitórias, da multiplicidade sexual, de gênero, racial entre tantas outras e do respeito com essa pluralidade, das relações de afeto, carinho e prazer.
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8 Grupo de Pesquisa Sexualidade e Escola - GESE
9 Nesse sentido, enfocaremos a diversidade de gênero e diversidade sexual a fim de promovermos a pluralidade e construirmos uma sociedade mais justa e plural. Gênero Geracional Religiosa Étnicoracial Classe Sexual Nacional Familiar
10 Norrie May-Welby DIVERSIDADE DE GÊNERO Abarca as posições de gênero que constituem masculinidades e feminilidades (cisgênero, travesti, transexual, andrógino, transformista, entre outras).
11 São construções sociais e históricas produzidas em relação às masculinidades e às feminilidades e essas são sempre produzidas pelo sujeito a partir das ferramentas disponíveis no contexto de uma determinada cultura.
12 O cérebro feminino é, em média, de 10 a 15% menor do que o masculino, e bem mais leve [...] o córtex cerebral feminino possui cerca de 3,5 bilhões de neurônios a menos do que o masculino (Revista Viver, Mente e Cérebro). Acredita-se que é mais fácil o homem ir à guerra porque, como ele tem o cérebro mais sistemático, classifica mais facilmente quem é o amigo e quem é o inimigo. A mulher, por ter um cérebro mais intuitivo, mais emocional, e por ter um cérebro mais empático, tem mais dificuldade nessa classificação. (Globo Repórter, 2007)
13 A diversidade de gênero refere-se aos modos de estar, de se comportar... no mundo. Entretanto, alguns desses modos não são reconhecidos.
14 CISGÊNERO É o termo utilizado para se referir as pessoas que possuem concordância com o gênero designado ao nascimento, ou seja, possui uma correspondência entre gênero e sexo biológico. Diferentemente dos/as transexuais e travestis que transcendem o gênero que foram designados/as ao nascimento não havendo essa correspondência sexo/gênero. A origem da palavra vem do latim, na qual, Cis significa ao lado de ou no mesmo lado de.
15 TRANSGÊNERO O termo transge nero se refere a uma pessoa que sente que ele ou ela pertence ao ge nero oposto, ou pertence a ambos ou nenhum dos dois sexos tradicionais, incluindo travestis, transexuais, intersexuais, Drag Queens e Drag Kings.
16 TRANSEXUAL Pessoa que possui uma identidade de gênero diferente do sexo designado no nascimento. Os/As transexuais podem manifestar o desejo de se submeterem à redesignação sexual, porém não é isso que determina a transexualidade. João Nery Roberta Close Lea T
17 TRAVESTI É o uso deliberado de roupas e acessórios culturalmente atribuídos ao outro gênero aliado à possibilidade de construção corporal através de recursos cirúrgicos (plástica, silicone...).
18 DRAG QUEEN Uma drag queen é um homem que se veste como travesti para o propósito de entreter os outros, normalmente dublando músicas populares de divas em shows. Mulheres que se vestem como homens para entretenimento são chamadas de "Drag kings". Drag kings e queens podem não ser necessariamente transexuais ou homossexuais e se identificarem como héteros.
19 INTERSEX Saõ corpos que destoam de nossos parâmetros culturais binários, que embaralham e causam estranheza para aqueles que os vê ou que naõ se enquadram nas representac oẽs de corpos. E muito comum a associac aõ do intersex com o hermafrodita, pessoa que possui os dois sexos. A genitália ambígua ou indefinida e uma das ocorrências mais frequentes.
20 Há casos em que as pessoas nascem com oŕga os genitais identifica veis com um sexo, mas estes naõ saõ representativos daquilo que e considerado ideal clito ris grandes e pe nis pequenos. Ha outros casos de pessoas que nascem com todas as caracteriśticas hormonais, gene ticas, do sexo, por exemplo, uma mulher com cromossomos XX, com u tero, ova rios, mas sem vagina. Ou nos casos em que as pessoas nascem com mosaicos gene ticos como XXY. Nem sempre a intersexualidade esta ligada a uma condic aõ de nascimento, mas se manifesta na adolesce ncia, como no caso da sińdrome de Klinefelter, na qual o problema naõ reside no diagnośtico de genitaĺia ambiǵua, mas no desenvolvimento dos caracteres secunda rios de cada sexo.
21 MISOGINIA - sentimento de repulsa e/ou aversão às mulheres. SEXISMO atitude, discurso ou comportamento, que se baseia no preconceito e na discriminação sexual.
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23 DIVERSIDADE SEXUAL Está relacionada com as formas distintas de vivenciar afetos, prazeres e desejos que são, no geral, nomeadas como homossexualidade, bissexualidade, heterossexualidade e assexualidade.
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25 ASSEXUAL Em 2001, o universitário norte-americano David Jay fundou a Assexual Visibility and Education Network (AVEN) com o objetivo de agregar pessoas que, como ele, identificavam-se como assexuais nunca haviam sentido desejo sexual por ninguém. Com o passar do tempo, a AVEN, que hoje conta com mais de 30 mil associados, passou ser um espaço de discussão, troca de experiências e construção de conhecimento sobre a assexualidade. O termo assexual, inclusive, foi cunhado por Jay.
26 A assexualidade é uma forma de viver a sexualidade caracterizada pelo desinteresse pelo sexo e/ou por relacionamentos amorosos. A falta de vontade de fazer sexo é sempre patologizada. Ela foi criada e construída socialmente pela medicina, psicologia, sexologia - entre outras áreas do conhecimento - como uma patologia. Essa construção é constantemente reforçada pelos diversos meios de comunicação ao longo da história e faz parte da cultura.
27 O fato de os assexuais sentirem até mesmo certa repulsa ao sexo não impede que eles se interessem romanticamente por outra pessoa. A não ser no caso dos chamados assexuais arromânticos, que não apresentam desejo sexual nem demonstram interesse em relacionamentos amorosos. O interesse romântico ou amoroso de um assexual pode estar direcionado para alguém do sexo oposto (assexual heterorromântico), do mesmo sexo (assexual homorromântico), como também pode independer do sexo do parceiro, como no caso dos assexuais birromânticos.
28 HETEROSSEXISMO - Refere-se ao preconceito, à discriminação, à negação social ou institucional em relação às identidades sexuais que diferem da heterossexualidade. HETERONORMATIVIDADE - o conjunto de valores, normas, dispositivos e mecanismos definidores da heterossexualidade como a única forma legítima e natural de expressão identitária e sexual. G0Y - O termo g0y serve para designar homens que não praticam sexo anal com outros homens.
29 Homofobia - todo e qualquer preconceito: rejeição, aversão, exclusão, violência verbal ou física direcionado aos sujeitos LGBT. Lesbofobia - preconceito em relação às lésbicas. Bifobia - preconceito em relação aos/às bissexuais. Travestifobia - preconceito em relação às travestis. Transfobia - preconceito em relação aos/às transexuais.
30 Dois meninos não se atraem. Duas meninas também não. Segundo o modelo exposto em uma apostila do Colégio Farias Brito, de Fortaleza, apenas menino e menina podem estar próximos, do contrário o que existe é a repulsão.
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35 PROJETO ESCOLA SEM HOMOFOBIA
36 AMPARO LEGAL: NOME SOCIAL NAS ESCOLAS E UNIVERSIDADE
37 MINISTEŔIO DA EDUCAC AÕ GABINETE DO MINISTRO PORTARIA No 1.612, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011
38 Art. 1º Fica assegurado às pessoas transexuais e travestis, nos termos desta portaria, o direito à escolha de tratamento nominal nos atos e procedimentos promovidos no âmbito do Ministério da Educação. 1º Entende-se por nome social aquele pelo qual essas pessoas se identificam e são identificadas pela sociedade. 2º Os direitos aqui assegurados abrangem os agentes públicos do Ministério da Educação, cabendo às autarquias vinculadas a esta Pasta a regulamentação da matéria dentro da sua esfera de competência.
39 NOME SOCIAL NA EDUCAÇÃO Conselho Estadual de Educação/RS: Parecer nº 739/ Processo CEED nº 232/27.00/09.0
40 O Conselho Estadual de Educação, embora carecendo de competência normativa para a matéria, aconselha o Sistema Estadual de Ensino a adotar as medidas solicitadas nas rotinas não oficiais da instituição de ensino como, por exemplo, identificar o estudante diante dos demais alunos pelo nome social que tiver adotado. A medida ora aconselhada certamente facilitará a inclusão dos estudantes pertencentes aos grupos em tela no ambiente escolar, contribuirá para a progressiva superação de sentimentos sociais homofóbicos, auxiliará a compreensão do conceito de diversidade e estimulará o exercício da tolerância e o desejado respeito aos diferentes.
41 NOME SOCIAL FURG: INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2012: Dispõe sobre a utilização do nome social no âmbito da FURG. Art. 1º: Fica assegurado aos servidores ativos e aposentados e às pessoas contratadas através da Pró- Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PROGEP) o uso do nome social adotado por travestis e transexuais.
42 FURG: INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2013 Dispõe sobre os procedimentos para solicitação do uso do nome social no âmbito do seguimento discente da FURG. Art. 2º: Os procedimentos para assegurar a utilização do nome social no âmbito do segmento discente da FURG serão formalizados mediante requerimento do estudante, através de processo aberto na Divisão de Protocolo. # Inclusive nos diplomas.
43 DECRETO Nº , DE 17 DE MAIO DE 2012 (PUBLICADO NO DOE Nº 096, DE 18 DE MAIO DE 2012 Institui a Carteira de Nome Social para Travestis e Transexuais no Estado do Rio Grande do Sul
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45 O GESE TEM APRESENTADO ALGUMAS SUGESTÕES COM RELAÇÃO AO NOME SOCIAL NAS ESCOLAS Menores de idade: reunião com responsáveis propondo a assinatura de um termo ou ata na escola autorizando a utilização do nome social. Na escola: nome social vir entre parênteses na chamada. Reunião com todo corpo docente para estabelecer o uso do nome social na escola. Banheiros: sugestão de banheiros unissex.
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