GÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO

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1 GÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO

2 O começo de tudo... Movimentos feministas - PRIMEIRA ONDA: Começo do século XX sufragismo - SEGUNDA ONDA: preocupações sociais e políticas e construções teóricas. - Distinção sexual/biológica: serve para compreender e justificar a desigualdade social. - Gênero (nova linguagem): foco dirigido para o caráter fundamentalmente social (é preciso pensar a construção social e histórica produzida sobre as características biológicas.

3 As análises feministas mais recentes enfatizam, de forma crescente, que o mundo social está feito de acordo com os interesses e as formas masculinas de pensamento e conhecimento. A sociedade está feita de acordo as características do gênero dominante, isto é, masculino. Não existe nada de mais masculino, por exemplo, do que a própria ciência. Ela expressa uma forma de conhecer que supõe uma separação rígida entre sujeito e objeto. Ela parte de um impulso de dominação e controle: sobre a natureza e sobre os seres humanos. Ela cinde corpo e mente, cognição e desejo, racionalidade e afeto. (SILVA, 2017).

4 1) Um projeto de extensão promove cursos de curta duração sobre formas prático-pedagógicas de se combater a crença na centralidade biológica como explicação das diferenças entre homem e mulher, através de um currículo voltado à diversidade cultural. Nesse contexto, o referido projeto busca discutir a questão a) De gênero b) Do racismo c) De xenofobia d) Da religiosidade e) Do etnocentrismo

5 2) [...] um dado estatístico, como nível de escolaridade médio atingido pelo alunado brasileiro, não expõe as diferenças entre o nível de escolaridade de meninos e de meninas [...]. Entretanto, incluindo-se essas variáveis, o mesmo dado estatístico revelará diferenças que podem ser analisadas como discriminações. BRASIL. PCN: Temas transversais. Brasília: MEC, 1998, p Adaptado. A inclusão da categoria de gênero no currículo escolar tem como um dos objetivos a) estimular a reflexão das subjetividades pessoais na perspectiva da ideologia de gênero b) dar prioridade ao papel das mulheres na sociedade, a fim de inverter a hierarquia e a dominação masculinas c) refletir sobre as desigualdades sociais baseadas nas diferenças de gênero, promovendo maior igualdade entre homens e mulheres d) enfraquecer a identidade masculina, questionando a violência doméstica e as desigualdades salariais entre homens e mulheres e) minimizar a transformação social, questionando os padrões dominantes de conduta entre homens e mulheres

6 Papeis versus identidade A característica fundamentalmente social e relacional do conceito não deve, no entanto, levar a pensá-lo como se referindo à construção de papeis masculinos e femininos. O caminhoooo... Compreender o gênero como constituinte da identidade dos sujeitos. O sujeito é brasileiro, negro, homem, etc. Admite-se que as diferentes instituições e práticas sociais são constituídas pelos gêneros e são, também, constituintes dos gêneros. Estas práticas e instituições fabricam os sujeitos. Busca-se compreender que a justiça, a Igreja, as práticas educativas ou de governo, a política, etc. são atravessadas pelos gêneros: essas instâncias, práticas ou espaços sociais são generificados produzem-se, ou engendramse, a partir das relações de gênero (e também das relações de classe, étnicas...). (LOURO, 1997).

7 A questão da sexualidade Identidades de gênero - identificação social e histórica como masculino e feminino. Identidade sexuais constitui-se através das formas como o sujeito vive a sua sexualidade, com parceiros do mesmo sexo, do sexo oposto, de ambos os sexos, sem parceiros. Tanto na dinâmica do gênero como na dinâmica da sexualidade, as identidades são sempre construídas, elas não são dadas ou acabadas num determinado momento. Não é possível definir o momento em que a identidade sexual e/ou a de gênero seja estabelecida. (LOURO, 1997).

8 3) De acordo com estudos relacionados às questões de gênero, há diferença entre sexo, orientação sexual, identidade de gênero e expressão de gênero. Analise o quadro a seguir e associe as colunas corretamente.

9 Sexismos e homofobia na prática educativa Práticas - separação de meninos e meninas para trabalhos de grupos e para filas - escolha de brinquedos - trabalho com cores - tratamentos, comportamentos esperados (e preconceitos) - esperar que meninos sejam mais agitados e curiosos do que meninas - ocultação da homossexualidade... (evitar que os alunos normais possam conhecê-la e desejá-la)

10 Sexismos e homofobia na prática educativa Práticas - separação de meninos e meninas para trabalhos de grupos e para filas - escolha de brinquedos - trabalho com cores - tratamentos, comportamentos esperados (e preconceitos) - esperar que meninos sejam mais agitados e curiosos do que meninas - ocultação da homossexualidade... (evitar que os alunos normais possam conhecê-la e desejá-la)

11 Teoria Queer O movimento homossexual, numa reação à histórica conotação negativa do termo queer, recupera-o como uma forma positiva de autoidentificação. Através da estranheza quer-se perturbar a tranquilidade da normalidade. A identidade sexual é dependente da significação que lhe é dada: tal como a identidade de gênero, ela é uma construção social e cultural. A teoria queer problematiza a identidade sexual que é vista como normal (a heterossexualidade). A homossexualidade é desvio, anormal. Epistemologia queer: perversa, subversiva, impertinente, profana, irreverente.

12 4) No artigo Gênero e sexualidade: pedagogias contemporâneas, Guacira Lopes Louro (2008) retoma a frase de Simone de Beauvoir Ninguém nasce mulher: torna-se mulher para introduzir as discussões sobre gênero e sexualidade. Ademais, menciona que, atualmente, essa frase poderia ser compreendida também no masculino. Ao fazer isso, ela evidencia seu entendimento em relação ao assunto. Qual das alternativas a seguir expressa a compreensão da autora? a) Tornar-se mulher ou tornar-se homem não resulta de um ato único, inaugural, como o nascimento. Ao invés disso, diz respeito a uma construção que acontece em meio a cultura b) Ao nascer, o sexo da pessoa não está definido. Em função disso, tornar-se mulher ou tornar-se homem resulta das aprendizagens que são construídas pelo indivíduo ao longo da vida c) Tornar-se mulher ou tornar-se homem é algo determinado pelo sexo da pessoa d) Como, ao nascer, o sexo da pessoa não está definido, depois de uma certa idade, ela deve optar por tornar-se mulher ou tornar-se homem e) Tornar-se mulher ou tornar-se homem tem relação direta com a orientação sexual da pessoa.

13 5) A pesquisadora Guaciara Lopes Louro pode ser considerada uma das principais articuladoras em pensar as contribuições da Teoria Queer na área da educação no Brasil. Sobre esta teoria, analise as assertivas abaixo: I. A teoria queer permite pensar a ambiguidade, a multiplicidade e a fluidez das identidades sexuais e de gênero mas, além disso, também sugere novas formas de pensar a cultura, o conhecimento, o poder e a educação; II. Um currículo queer se aproximaria de programas multiculturais bem-intencionados, onde as diferenças de gênero, sexuais ou étnicas são toleradas ou são apreciadas como curiosidades exóticas; III. Uma pedagogia e um currículo queer dirige-se apenas aos sujeitos marginalizados que se reconhecem na posição queer. IV. A mudança epistemológica trazida pela teoria queer limita-se ao terreno da sexualidade.

14 GABARITO 1. A 2. C 3. 1Db; 2Ad; 3Ca; 4Bc. 4. A 5. Apenas a I está correta.

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