GÊNERO E RENDIMENTO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO DA UNIDADE MUNICIPAL DE ENSINO THEREZINHA DE JESUS SIQUEIRA PIMENTEL, SANTOS (SP)

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1 GÊNERO E RENDIMENTO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO DA UNIDADE MUNICIPAL DE ENSINO THEREZINHA DE JESUS SIQUEIRA PIMENTEL, SANTOS (SP) Cristiane Giusti Vargas Mestranda em Práticas Docentes no Ensino Fundamental pela Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES). Formou-se em Pedagogia (UNISANTOS) e Geografia (UNIMES) e atua como Orientadora Educacional da Prefeitura Municipal de Santos, SP. crisgiustivargas@gmail.com Renata Barrocas Doutora em Geografia (UNESP/2005), Orientadora e Docente do Mestrado Profissional da Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES), nas Licenciaturas de Geografia e Pedagogia (UNIMES) e História (UNISANTOS). renata.barrocas@unimes.br Esta pesquisa tem como finalidade a apresentação no Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino ENDIPE Ainda em andamento em virtude do recente ingresso no Mestrado Profissional em Práticas Docentes no Ensino Fundamental da Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES) vimos a possibilidade de contribuir no Eixo temático 1 Didática e prática de ensino: desdobramentos em cenas na educação pública, subeixo 2 Práticas Pedagógicas: Constituição da docência em outros olhares. Refletindo sobre gênero e rendimento escolar com base na nossa prática em sala de aula percebemos um quadro de maiores índices de fracasso escolar entre crianças do sexo masculino. Pretendemos através da discussão qualitativa, realizar esta pesquisa para discussão dos índices de rendimento escolar entre meninos e meninas na UME Therezinha de Jesus Siqueira Pimentel com base em dados coletados junto a entrevistas com professores do ensino fundamental I. Alguns estudos atribuem o fracasso masculino ao trabalho infantil. Outros afirmam que as meninas estariam mais adaptadas à escola pela própria organização familiar e da socialização primária. Acreditamos ser imperativo promover essa reflexão através de um método de trabalho, neste momento da pesquisa, com enfoque nos docentes. A temporalidade da pesquisa está centrada junto às professoras do quinto ano entre os anos de A escolha do período foi feita em virtude da participação neste renomado evento pois a elaboração do projeto de Mestrado e o início de construção da proposta são recentes, uma vez que, ingressamos a menos de um ano como aluna na pós-graduação. Consideramos de extrema importância a participação neste Encontro onde teremos oportunidade de conhecer outros pesquisadores e trocarmos experiências sobre temas correlatos aos nossos. Palavras-chave: Ensino Fundamental, Rendimento, Relações de Gênero. Gênero e Rendimento Escolar Iniciamos nossa análise com a seguinte indagação: no que diz respeito ao rendimento escolar há diferença de gêneros? 4974

2 2 O que direcionou esse questionamento foi a observação na prática educacional, dentro e fora da sala de aula, que teoricamente as meninas tinham notas melhores do que as dos meninos e por isso mesmo não costumavam serem indicadas para as classes de reforço, sendo aprovadas. Atuando como Orientadora Educacional nas escolas de Ensino Fundamental da rede municipal de ensino de Santos, pude perceber que o fracasso escolar era muito maior nos meninos do que nas meninas. Nossa pesquisa será direcionada no ambiente urbano e escolhemos a UME THEREZINHA DE JESUS SIQUEIRA PIMENTEL não de forma aleatória, mas em virtude de sua localização espacial no município de Santos. Localizado na Região Metropolitana da Baixada Santista, a cidade tem um caráter central em virtude da centralização dos serviços na região e por sua proximidade com São Paulo através das redes geográficas de transporte (rodovias e ferrovia), pessoas, capital e informação que foram construídos em virtude do porto de Santos, o maior da América Latina. Uma região é considerada de alta inclusão, quando os seus moradores podem participar plenamente na vida econômica, social e cultural, ou seja, podem usufruir de um nível de vida considerado aceitável pela sociedade em que vive. A UME que escolhemos está localizada em uma área que apresenta tanto baixa como média exclusão social, no morro São Bento. Figura 1: Santos e a Inclusão Social. Fonte: FERREIRA, Cesar Cunha. Santos Atlas Escolar histórico e geográfico. São Paulo: NoovhaAmerica,

3 3 Os fatores que podem contribuir para a exclusão social são os problemas laborais, os padrões de educação e de vida, a saúde, a nacionalidade, a toxicodependência, a desigualdade sexual e a violência. A exclusão social é um conceito multidimensional e exprime-se em diferentes níveis (ambiental, cultural, econômico, político e social), sendo frequentemente cumulativa, ou seja, compreendendo vários deles ou mesmo todos. Acreditamos ser importante refletir sobre a responsabilidade da escola nas seguintes problemáticas: a) nossa própria atitude como educadoras (es); b) as relações entre as crianças na sala de aula.é importante mostrar que essa realidade, onde a menina tem mais sucesso na escola do que o menino, teve uma inversão no decorrer das últimas quatro décadas.essa ponderação é apenas uma pequena margem de um problema que se apresenta complexo e abrangente. No Brasil, em um contexto histórico e acadêmico, apenas nos últimos anos da década de 1980 foram iniciadas as discussões sobre gênero e carregavam a marca da militância atentando-se às denúncias de opressão em relação às mulheres. No entanto, aos poucos, surgiu uma maior preocupação em ensaiar explicações sobre o assunto gênero, sob uma nova ótica, que foi conquistando espaço, principalmente no campo da Sociologia, da História, da Literatura e da Educação.No final dos anos de 1990, a temática gênero ganhou espaço nas propostas educacionais brasileiras. O uso desse conceito permite abandonar a explicação da natureza como a responsável pela grande diferença existente entre os comportamentos e lugares ocupados por homens e mulheres na sociedade. O referencial teórico para a análise do Gênero e Rendimento Escolar Como referencial teórico, sobre as relações de gênero adotamos três autoras, a saber: Louro (1997), Carvalho (2009) e Auad (2006). Em seu livro, Louro (1997) estuda as questões de relações de gênero com a sexualidade, as redes do poder, raça, classe e, a busca de diferenciação e identificação pessoal analisando em conjunto suas implicações com as práticas educativas da atualidade; Segundo a autora, o argumento da diferenciação biológica passa a ser cada vez mais irrecorrível, já que é preciso demostrar que não é essa a origem da distinção mas a forma de caracterizar o que é feminino ou o que é masculino em dada sociedade, e em dado momento histórico. 4976

4 4 Carvalho (2009) propõe investigar como as professoras separam avaliação de aprendizagem de avaliação do comportamento, tendo como objetivo compreenderas trajetórias escolares de fracasso com maior frequência entre crianças de sexo masculino, negras e pertencentes aos extratos de baixa renda. E, como terceira e última autora, utilizaremos como fonte de pesquisa o livro de Auad (2006)quando discute as práticas escolares e a questão da escola mista, relacionando-a com o conceito de co-educação. A autora dialoga com outros autores que teorizaram esse tema e defende a igualdade com respeito às diferenças mostrando como isso ocorre na prática escolar. A construção do objetivo, procedimentos metodológicos e resultados O objetivo desta pesquisa consiste emanalisar o rendimento escolar e a relação de gênero na UME THEREZINHA DE JESUS SIQUEIRA PIMENTEL, no município de Santos, SP, dando enfoque ao relato dos professores que lecionaram no 3º ano da Educação Fundamental I, entre 2013 a Por rendimento escolar, entendemos os resultados obtidos pelo aluno no decorrer do período escolar sobre os exames e provas finais e a sua aprovação ou reprovação. O fazer educativo pedagógico deve estimular a autorreflexão e, para tanto, o profissional deve ter conhecimento sobre as questões de gênero quanto ao conhecimento das desigualdades estruturais, das representações simbólicas, e dos estereótipos de sexo. E, justamente para investigarmos estas abordagens do fazer educativo pedagógico nossa metodologia será a qualitativa através das entrevistas aos docentes. Foi escolhido o 3º ano do Ensino Fundamental I, como fonte de dados, pois é exatamente o momento que a criança será avaliada para ingressar em outro ciclo educacional e quando verificamos um grande número de retenção escolar, em geral, do sexo masculino. Consideramos nesta análise o currículo escolar e etapas de avaliação como procedimentos determinados pela Secretaria de Educação (SEDUC) de Santos, SP. Considerações Finais Direcionando nosso esforço para apresentação dos resultados no ENDIPE, a metodologia de estudo será a qualitativa, através de entrevistas como forma de investigar o tema pelos depoimentos dos docentes que lecionaram de 2012 a 2015 no terceiro ano do ensino fundamental. Reforçamos que estamos no início de um processo 4977

5 5 de crescimento acadêmico em virtude do pouco tempo como discente no Mestrado da Unimes. No entanto, nosso esforço será potencializado na coleta dos dados para a apresentação no Endipe. Esperamos neste Encontro refletir com outros pesquisadores que discutam temas correlatos ao nosso e que muito contribuirão ao desenvolvimento da construção teórica da dissertação de Mestrado que iniciamos no segundo semestre de Referências AUAD, Daniela.Educar meninas e meninos: relação de gênero na escola.são Paulo: Contexto, CARVALHO, Marília Pinto de. Avaliação Escolar, Gênero e Raça. Campinas, SP: Papirus, FERREIRA, Cesar Cunha. Santos Atlas Escolar histórico e geográfico. São Paulo: NoovhaAmerica, 2007, LOURO, Guacira Lopes. Gênero, Sexualidade e Educação: uma perspectiva pósestruturalista. São Paulo: Vozes,

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