FORMAÇÃO CONTINUADA E PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL II DE TANGARÁ DA SERRA, MT

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1 FORMAÇÃO CONTINUADA E PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL II DE TANGARÁ DA SERRA, MT Cicero Manoel da Silva Adailton Alves Da Silva Resumo A auto formação e os programas de formação continuada oferecidos pelos agentes públicos, têm refletido na prática de sala de aula dos professores de Ciências e Matemática tem contribuído para melhoria da qualidade do ensino em nossas escolas? Utilizando dados constatados pela Secretaria de Educação de Tangará da Serra, que demonstram algumas deficiências na proficiência dos alunos dos anos finais do ensino fundamental, na área de matemática, procuraremos verificar de que forma os programas de formação estão atendendo tais demandas. No decorrer do trabalho discutiremos algumas propostas de formação continuada, propostas por alguns do cenário nacional e internacional. Para tanto utilizaremos a metodologia de História Oral temática, discutida por diversos autores como os pesquisadores, entre os quais Garnica e Baraldi, que discutem essa metodologia na educação matemática, por entenderem ser um método eficaz, uma vez que oportunizará aos próprios investigados abordar suas práticas e formações, bem como o reflexo das mesmas no dia a dia de seu trabalho. Entendemos que as abordagens propostas possibilitarão ao pesquisador verificar quais as demandas de formação continuada para profissionais da educação básica do município de Tangará da Serra, Estado de Mato Grosso. Palavras Chave: História Oral e Formação Continuada de professores. Pesquisas apontam que são inúmeras as dificuldades, quando se trata da relação ensino e aprendizagem presentes na educação brasileira, dificuldades relacionadas à formação inicial, a formação continuada, que acabam refletindo na qualidade da educação, sugerindo que o professor precisa encontrar um ambiente em que suas experiências de sala de aula precisam ser reavaliadas e posteriormente adaptadas como componente integrante de sua nova prática. São diversos os fatores que proporcionam resultados negativos, um exemplo disso são as crianças que se encontram no 6º ano do ensino fundamental e não dominam a habilidade de ler e escrever, tão pouco conseguem realizar cálculos e resolver operações matemáticas simples. Ademais, esses problemas são observados nos quatro anos finais do ensino fundamental, bem como estão presentes também nos alunos do ensino médio. Do trabalho desenvolvido ao longo dos anos nos sistemas municipal e estadual de ensino, surgiram inquietações que deram origem a esse projeto de pesquisa: conhecer o que está ocorrendo na sala de aula, procurando verificar o quanto os cursos 9616

2 de formação continuada estão contribuindo para a melhoria da prática pedagógica dos professores de ciências e matemática. É notório que mesmo com a execução de programas de formação continuada que acontecem anualmente, os reflexos nas práticas docentes ainda têm sido incipientes, já que as avaliações implantadas pelo governo, seja no âmbito municipal, estadual ou federal, para avaliar a educação brasileira, apresentam números desanimadores, isso tem ocasionado uma situação insustentável, que não pode continuar. É mister entender o quanto os cursos de formação continuada oferecidos ao longo dos anos vêm contribuindo com a prática pedagógica docente, verificando assim como os gestores poderão oferecer instrumentos necessários ao planejamento e elaboração de propostas mais efetivas e participativas que produzam os resultados desejados. Nesse sentido é preciso investigar: quais os reais interesses dos professores de Ciências e Matemática com relação à formação continuada? O que as políticas públicas têm atendido com relação à formação continuada dos professores? Objetivos O que a demanda de sala de aula exige em termos de formação continuada? Analisar as falas dos professores com relação aos processos de formação: o que se espera; o que tem sido oferecido e as demandas com relação aos programas de formação; bem como essa formação tem interferido na prática pedagógica. Identificar o nível de formação dos professores que atuam nas áreas de ciências e matemática; quais participam dos programas de formação; Verificar o que os professores esperam em termos de formação; Verificar a perspectiva de formação no ponto de vista das políticas públicas de formação; Verificar o que existe de demanda em termos de formação; Verificar qual o impacto dessas formações na prática pedagógica; Procedimentos Metodológicos A História Oral, segundo Garnica (1998), surgiu nos Estados Unidos, em 1947, tendo chegado ao Brasil em 1970, tendo sido ainda segundo o autor Memória e Sociedade: lembranças de velhos de Ecléa Bosi, o primeiro texto brasileiro mais conhecido. 9617

3 O próprio autor afirma que na época, discussões pairavam a respeito de se o aproveitamento da oralidade se constituiria numa técnica, numa disciplina ou numa metodologia; havendo grupos que argumentavam em defesa de um ou de outro ponto de vista. A História Oral ainda segundo (GARNICA apud MEIHY 2002), é uma metodologia de pesquisa com algumas características bem particulares, constituindo-se num moderno recurso para elaboração de documentos, arquivamento e estudo da vida das pessoas, sendo uma história do tempo presente, também conhecida por história de vida. Falar de História Oral como metodologia de pesquisa implica segundo Garnica (2006), estabelecer o que se pretende compreender dos depoimentos: Falar em História Oral como metodologia de natureza qualitativa servindo à Educação Matemática implica estudar fundamentos para ações de distintas naturezas. Primeiramente há que se estabelecer o que se pretende compreender a partir de depoimentos orais e, junto a isso, o que faz um depoimento pertencer a essa abordagem específica e não a outras tantas abordagens de pesquisa que já são tidas como naturais (...) (Garnica, 2006 p. 01) Há nesse sentido a necessidade de se estabelecer certos parâmetros para que se possa realizar análise dos dados coletados, primando pela fidelidade dos argumentos dos depoentes ao se realizar a transcrição dos referidos dados. Algumas Considerações A História Oral como abordagem metodológica nos permitirá a partir dos relatos dos professores sobre os temas apresentados, realizar uma análise de como os projetos de formação oferecidos, tem refletido na prática pedagógica de cada um procurando entender como esse processo se materializa no dia a dia de sala de aula. Considerando Formação Continuada como um tema atual, que precisa ser ainda mais debatido no sentido de encontrar alternativas que venham ao encontro das necessidades dos profissionais da educação e assim, que os frutos desse processo contínuo possam refletir na aprendizagem dos estudantes. Na análise dos resultados das exposições, procuraremos analisar as avaliações recorrentes, similaridades no pensar do conjunto de professores entrevistados, 9618

4 identificando, dessa forma, aproximações e distanciamentos referentes à forma de enxergarem a formação também procuramos responder as seguintes questões: quais são os reais interesses dos professores em relação a formação? O que tem sido feito em termos de políticas públicas de formação continuada? Quais dificuldades enfrentadas no dia a dia de sala de aula devem ser consideradas na formulação dos programas de capacitação de Tangará da Serra, Mato Grosso. Nessa perspectiva, faremos uso da História Oral como metodologia de pesquisa qualitativa, pois a mesma pode desempenhar papel fundamental por apresentar os sujeitos envolvidos no processo de ensino/aprendizagem e por permitir conhecer a história profissional e formativa de cada envolvido no estudo, bem como as expectativas de cada um em relação à sua auto formação, às políticas de formação continuada propostas pelos agentes públicos e ainda identificar quais as necessidades decorrentes da sala de aula. Para realização desse trabalho adotaremos o que Garnica, denomina História Oral Temática, uma vez que serão apresentados alguns temas e os entrevistados terão liberdade para escolher sobre quais deles pretendem abordar. Para tanto ouviremos professores da Educação Básica, que serão convidados a participar da pesquisa por preencherem alguns requisitos que ao nosso ver poderão contribuir para o enriquecimento das discussões propostas nesse trabalho, entre as quais podemos considerar; professores que tenham participado dos mais diversos tipos de formação oferecidos por diferentes agentes, professores que estejam atuando ou que tenham atuado em diferentes níveis da educação básica nas disciplinas de pedagogia do 5º ano, ciências e matemática. As oitivas estão previstas para acontecer em dois momentos. Em ambos os momento serão apresentadas fichas contendo os temas dos diferentes tipos de formação; onde os entrevistados abordarão espontaneamente sobre os mesmos. No segundo momento serão apresentados os resultados da primeira entrevista, já transcritos, onde o entrevistado poderá observar seu depoimento com relação aos temas, colhendo assim novos depoimentos, que poderão ou não corroborar os depoimentos anteriores, podendo o pesquisador direcionar os mesmos, no sentido de colher o que se pretende investigar. Entre os temas a serem propostos para entrevistas elencamos alguns que ao nosso ver contemplam boa parte da demanda de formação do grupo de professores que farão parte desse trabalho; Pnaic, Pnfem, Formação em Rede, Sala do educador, 9619

5 Eterno Aprendiz, Gestar, Formação inicial x formação continuada, Auto formação, Formação em serviço, Demanda de formação hoje, Políticas públicas de formação oferecidas pela escola, pelo Estado, pela Semec (Secretaria Municipal de Educação) e pelo Governo Federal. Atualização de professores, cursos de aperfeiçoamento. 9620

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBERTI, V. História oral: a experiência do CPDOC. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, BARALDI, I.M. Retraços da Educação Matemática na Região de Bauru (SP): uma história em construção. Tese (Doutorado em Educação Matemática) Instituto de Geociências e Ciências Exatas, UNESP, Rio Claro, GARNICA, A. V. M. História Oral e Educação Matemática - um inventário. Revista Pesquisa Qualitativa, São Paulo (SP), v. 02, n. 01, p , 2006, A. V. M. A experiência do labirinto, história oral e educação matemática. São Paulo: Editora UNESP, MATO GROSSO. Secretaria de Estado de Educação. Política de formação dos profissionais da Educação Básica de Mato Grosso. Cuiabá, MT: SEDUC, Secretaria de Estado de Educação. Orientações Curriculares: Área de Ciências da Natureza e Matemática: Educação Básica. Mato Grosso Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso. Cuiabá: Gráfica: Print,

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