A ADESÃO DA FAMÍLIA NO PROCESSO EDUCACIONAL E OS REFLEXOS NA ESCOLA

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1 A ADESÃO DA FAMÍLIA NO PROCESSO EDUCACIONAL E OS REFLEXOS NA ESCOLA Renata Barrocas Doutora em Geografia (UNESP/2005), Orientadora e Docente do Mestrado Profissional da Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES), nas Licenciaturas de Geografia e Pedagogia (UNIMES) e História (UNISANTOS). renata.barrocas@unimes.br Rosemeire Silva Rittes Mestranda em Práticas Docentes no Ensino Fundamental pela Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES). Formou-se em Comunicação Social-Jornalismo (UNISANTOS) e Pedagogia (Universidade Metodista de São Paulo) e atua como Orientadora Educacional na Prefeitura Municipal de Santos, SP. meirerittes@gmail.com A família é parte fundamental na formação escolar. Deste modo, somente a escola não pode ser a única responsável por esse processo. Observamos na fala dos professores a ausência dos pais na vida escolar dos filhos. Alguns motivos merecem consideração como a baixa escolaridade dos pais ou a inserção cada vez maior da mulher no mercado de trabalho. No entanto, a prática cotidiana na gestão escolar e os teóricos da área do Ensino indicam que os pais podem colaborar com a aprendizagem dos estudantes, seja incentivando-os através de suporte emocional ou envolvendo-se com a gestão escolar. Isso faz diferença. Esta parceria, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), não é só fundamental como obrigatória. A escola precisa compreender que a instituição Família está passando por muitas transformações, não só na sua configuração, mas também em sua própria definição. A Constituição Federal de 1967, por exemplo, indicava que a família era constituída pelo casamento". Já a Constituição Federal de 1988 entende que a família é a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes. Em 2010, outra reformulação passa a vigorar de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ao divulgar que: família é o grupo de pessoas ligadas por laços de parentesco que vivem numa unidade doméstica. Este trabalho pretende investigar os projetos e ações desenvolvidos pelos professores das séries iniciais do ensino fundamental da rede pública municipal de Santos e promover uma ação educacional em conjunto com os pais em uma unidade escolar situada em área de vulnerabilidade social. Palavras-chave: família, escola e qualidade Os pais e a participação na escola Este trabalho consiste numa proposta teórico-prática, pois na condição de Orientadora Educacional vivencio a prática na SEDUC de Santos e, como mestranda, faço a relação com o referencial teórico. Há um semestre iniciei o Mestrado Profissional 4431

2 2 em Práticas Docentes no Ensino Fundamental, na Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES) e considero fundamental a participação neste renomado Encontro para aprimorar nossa pesquisa com reflexões, troca de ideias e experiências com outros pesquisadores. Utilizando a temporalidade direcionada ao século XX, citaremos o antropólogo George Murdock (1949), quando divulga uma definição universal de família após pesquisar mais de 500 sociedades diferentes. Murdock, ainda muito citado por essa tentativa, afirmou que: a família é um grupo social caracterizado pela residência, a cooperação econômica e a reprodução. Ela inclui adultos de ambos os sexos, pelo menos dois dos quais mantém um relacionamento sexual socialmente aprovado, e um ou mais filhos, próprios ou adotivos, dos adultos que coabitam sexualmente. MURDOCK (1949 apud OUTHWITE e BOTTOMORE, 1996, p.297) Se esta definição era pertinente à época em que foi apresentada, atualmente já não pode ser aceita integralmente. O artigo 167 da Constituição Federal de 1967, por exemplo, dizia que a família era constituída pelo casamento". Por sua vez, a Constituição Federal de 1988 ampliou o conceito de família que passou a ser entendido como a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes. Recentemente, esta palavra passou por outra reformulação e, em 2010, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), família é o grupo de pessoas ligadas por laços de parentesco que vivem numa unidade doméstica. O autor Perrenoud (2001), defensor da participação dos pais na escola, afirma que este envolvimento não deve restringir-se ao controle escolar do educando, mas, sim, no envolvimento da família na construção dos saberes. Para o autor Bagno (1998), é preciso diminuir a distância que existe entre a escola e a comunidade e questiona: Por que não aproveitar, por exemplo, as habilidades dos pais, mães e irmãos e demais familiares como material didático? Assim a escola mostrará que é também um lugar privilegiado para troca de informações e para intercâmbios de experiências (BAGNO, 1998, p 56-7). A partir deste referencial teórico, consideramos o seguinte problema para esta pesquisa: contando com a participação dos pais, podem os projetos e ações contribuírem para a qualidade da escola e aprendizagem dos alunos do Ensino Fundamental I? Esta 4432

3 3 indagação é o nosso fio condutor. E, para que se construa, consideramos a hipótese de que há uma possibilidade de a comunidade aderir às ações, ajudando a estreitar os laços entre a família e a escola e, consequentemente, melhorando o rendimento dos alunos, como atestam alguns trabalhos acadêmicos. Partimos desse pressuposto pois a unidade de ensino que escolhemos como fonte de pesquisa fica aberta à população nos finais de semana, permitindo que alunos utilizem a sua quadra esportiva, bem como outros espaços para confraternizações. Estudo de caso em Unidade Escolar na cidade de Santos, SP Escolhemos a Unidade Municipal Escolar Mário de Almeida Alcântara, de Ensino Fundamental e, o critério utilizado foi o de vulnerabilidade social e ambiental. Localizada em ambiente urbano, a escola atende grupos de comunidades moradoras tanto nos morros (com concentração de baixa renda econômica) além de residentes na área central da cidade, que também apresenta as mesmas características socioeconômicas e culturais. A Figura 1 mostra o bairro do Valango onde a UME está situada e, considerado por CUNHA (2007), de baixa exclusão social. No entanto, é possível observar que o entorno do bairro tem características mistas na composição socioeconômica, como indica a legenda da imagem. Santos e a Inclusão Social Figura 1: Santos e a Inclusão Social. Fonte: FERREIRA, Cesar Cunha. Santos Atlas Escolar histórico e geográfico. São Paulo: NoovhaAmerica,

4 4 Partindo da espacialidade e do pressuposto teórico, nosso objetivo é analisar a participação da Organização Não Governamental (ONG) Agência Nacional Desenvolvimento Eco-Social (ANDES) na SEDUC de Santos, com enfoque na UME Mario de Almeida Alcântara. A proposta da ANDES é o acesso, dentre outros temas, à educação ambiental junto às comunidades nas quais aplica seus projetos e desde junho de 2014 realiza ações na cidade de Santos, sempre procurando reunir estudantes e familiares. Pretendemos, com a temática desta pesquisa, promover iniciativas na UME quevalorizem as habilidades dos pais dos alunos partindo de suas experiências de vida e, desta forma, fomentaremos sua participação na unidade escolar. Para atingirmos os objetivos, utilizaremos instrumentos de coleta de dados como pesquisa bibliográfica junto aos projetos da SEDUC e ANDES e aplicaremos questionários destinados aos professores para aferir se notaram alguma melhora no processo educacional em virtude das ações entre comunidade da UME Mario de Almeida Alcântara e o projeto ANDES. O instrumento de medida será elaborado com perguntas abertas que serão categorizadas para a discussão dos resultados no Endipe. Recorrendo a especialistas e pesquisas, entre elas a realizada pelo Convênio Andrés Bello, acordo internacional que reúne doze países das Américas, chamado A Eficácia Escolar Ibero-Americana (2006), comprovou-se que estudantes que recebem atenção dos familiares durante a jornada escolar se sentem mais valorizados e têm melhor rendimento. Sendo assim, consideramos o pressuposto de que a parceria entre a escola e a comunidade é fundamental para a educação de qualidade. Para tanto, é necessário que a escola e professores pensem em ações e projetos que contemplem a presença da comunidade. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) é obrigação da escola se articular com as famílias (v. Artº 12, itens VI e VII). À guisa de conclusão, consideramos que a escola do século XXI traz novos desafios aos professores e gestores, exigindo uma postura mais democrática, humana e criativa. Além da preocupação em criar políticas públicas condizentes à realidade da comunidade e do aluno e, em conjunto, promover uma aprendizagem significativa, a escola precisa atrair a participação dos pais, já que esta conduta poderá colaborar na melhoria da qualidade do ensino. A aplicação do questionário com os professores da Unidade de Ensino trará os resultados com relação à experiência vivenciada por eles e poderá fornecer subsídios para a apresentação no Endipe e discussões com outros pesquisadores em temáticas correlatas. A participação em evento científico de grande porte, como o ENDIPE, muito 4434

5 5 nos favorecerá em dados e experiência,nesta etapa de construção do nosso material acadêmico. Referências BAGNO, Marcos. Pesquisa da escola, o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, BOTTOMORE, Tom e OUTHWAITE, William. Dicionário do pensamento social do século XX. Rio de Janeiro: Zahar, BRASIL, Constituições da República Federativa do Brasil de 1967 e Disponível em < Acesso em 23 fev FERREIRA, Cesar Cunha. Santos Atlas Escolar histórico e geográfico. São Paulo: NoovhaAmerica, 2007, HEIDRICH, Gustavo. A escola da família: aproximar os pais do trabalho pedagógico é um dever dos gestores. Conheça aqui 13 ações para essa parceria dar resultado, disponível em < Acesso em: 28 fev INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Disponível em: < Acesso em: 13 fev LEIS DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,

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