Sexualidade e TEA. Modos de subjetivação do sujeito com deficiência no discurso midiático. Ana Cláudia Serra Passos Psicóloga Sexóloga Psicanalista

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1 Sexualidade e TEA Modos de subjetivação do sujeito com deficiência no discurso midiático. Ana Cláudia Serra Passos Psicóloga Sexóloga Psicanalista CRP 03/16744

2 Sexo X Sexualidade: Diferenças Sexo: ümarca biológica, hereditária, é a condição orgânica que nos define e nos diferencia enquanto machos e fêmeas, seja, em seres humanos, plantas ou animais. üpalavra para nos referirmos aos órgãos sexuais/genitais. üato sexual.

3 Sexualidade: Sexo X Sexualidade: Diferenças ü Dimensão biológica, psicológica, social, econômica, política, cultural, ética, legal, histórica, religiosa e espiritual. (OMS,2002) ümarca humana, subjetiva e individual, que envolve o sexo, a identidade, os papéis de gênero, a orientação sexual, o erotismo, o prazer, a intimidade e a reprodução. (Nunes e Silva, 1997)

4 Sexualidade: Sexo X Sexualidade: Diferenças üé vivida e expressa em pensamentos, fantasias, desejos, crenças, atitudes, valores, comportamentos, práticas, papéis e relações. (Figueiró e Anami, 2009) üa sexualidade é uma energia, uma força vital, um impulso que pode encontrar várias formas de expressão. (Arcari, 2013, in Freitas, Carvalho e Fávero, 2013)

5 Sexualidade: Sexo X Sexualidade: Diferenças üestá presente desde antes do nascimento, na formação dos órgãos genitais, e está em todas as experiências emocionais e construções afetivas do ser humano. üa sexualidade se apresenta de diferentes formas, transformando-se ao longo dos anos, uma construção sociocultural e, portanto, não estática, mas sim, histórica e mutável; (Arcari, 2013, in Freitas, Carvalho e Fávero, 2013)

6 Transtorno do Espectro Autista e Sexualidade... a criança descobre seus órgãos genitais como descobriu seu nariz ou suas orelhas. Se começa a fazer perguntas, cumpre responder-lhe francamente, permitindo-lhe expressar sua intuição. Se ela faz uma pergunta, é porque sua atenção foi despertada e porque já tem mais ou menos a ideia de uma resposta. (DOLTO, 2007)

7 Transtorno do Espectro Autista e Sexualidade ü Tabus, mitos, preconceitos, informações equivocadas ou ausentes. ü Dificuldade de compreensão: sexualidade e deficiência. ü Resistência: Confrontando-nos com nossas crenças. ü Pouca literatura sobre o tema. ü Autismo: grego autos, que significa si mesmo. Porém cada pessoa autista é única e desenvolve de forma diferenciada. ü Sexualidade não é aula de Biologia ou de Reprodução Humana. ü A maioria das pessoas, incluindo àqueles portadores do TEA apresentam um desenvolvimento biológico normal da sexualidade. ü TEA e ausência de limites: MITO.

8 Transtorno do Espectro Autista e Sexualidade ü Masturbação espontânea ou compulsiva. ü Falta de privacidade: Quarto / Banho (falta de entendimento público e privado). ü Descrença na autopercepção do indivíduo; necessidade de controlar, repreender e castigar. ü Desconsideração de desejos, subjetividades e sentimentos. ü Compreensão da interação social, estimulação da comunicação e Investimento da criatividade. ü Sobre valores, princípios, normas e regras sociais. ü Isolamento e evitação do filho(a) com algum tipo de deficiência: (auto) proteção?

9 Transtorno do Espectro Autista e Sexualidade ü Negação, repressão, infantilização: comportamentos agressivos, isolamento e tristeza. ü A vivência sexual das pessoas com deficiência favorece o desenvolvimento afetivo, a capacidade de estabelecer contatos interpessoais, fortalecendo a auto-estima o bem-estar, o amorpróprio, e a adequação à comunidade.

10 A Educação Sexual

11 A Educação Sexual ü Afinal, o que é Educação sexual? ü O investimento na educação sexual evita comportamento e manifestações inadequadas do ponto de vista pessoas, social e cultural. ü Perfil do Educador Sexual. ü Ambiguidade entre pais e profissionais frente à sexualidade da pessoa com autismo levam aos conflitos e atitudes incoerentes de ambas as partes, gerando frustração, dor e muita angústia. ü Educação Sexual responsável não tira a INOCÊNCIA da criança, mas a tira da IGNORÂNCIA. Uma criança ou jovem bem informado, sabe se PROTEGER da violência sexual, que é o que TODOS desejamos.

12 O sujeito com deficiência no discurso midiático: inclusão ou perpetuação do estigma? A profusão de imagens fotográficas de pessoas no mundo contemporâneo revela um vastíssimo espectro de possibilidades de significar a condição humana.

13 O sujeito com deficiência no discurso midiático: inclusão ou perpetuação do estigma? ü Este trabalho consiste num convite para a reflexão acerca dos s e n t i d o s e e n u n c i a d o s s o b r e c o r p o e d e f i c i ê n c i a n a contemporaneidade, divulgados pela mídia, aqui verificados mais especificamente por meio de uma das revistas nacionais de maior visibilidade no segmento da deficiência: A Revista Sentidos. ü Buscamos, nesse caso, compreender a inserção da imagem da pessoa com deficiência no midiático, de entretenimento e informação, visando contribuir para o reconhecimento das pessoas com deficiência como pessoas comuns e não como mera encarnação do desvio.

14 O sujeito com deficiência no discurso midiático: inclusão ou perpetuação do estigma? ü As capas escolhidas para analisar sob a perspectiva do Modelo Social da Deficiência para esse trabalho são as edições 64 e 67, de 2011 (Figuras 1 e 2, respectivamente).

15 O sujeito com deficiência no discurso midiático: inclusão ou perpetuação do estigma? ü A imagem da capa de edição 64 (Figura 1) está composta pela sombra de dois rostos, um feminino e outro masculino. Ambos estão de frente um para o outro. Embora o texto diga que Sexo: Você pode e deve, a imagem transmite o contrário: que é algo obscuro, velado e não é possível afirmar Figura 1 Revista Sentidos edição 64, 2011 que algum deles ou ambos possui deficiência.

16 O sujeito com deficiência no discurso midiático: inclusão ou perpetuação do estigma? ü A chamada escrita referente à matéria da capa diz: A hora do amor: como as famílias encaram o relacionamento sério entre jovens com Síndrome de Down. Na i m a g e m v e m o s u m j o v e m c a s a l heterossexual com Síndrome de Down abraçados mas o texto fala do amor Figura 2 Revista Sentidos edição 67, 2011 trazendo as famílias como sujeitos principais da matéria.

17 O sujeito com deficiência no discurso midiático: inclusão ou perpetuação do estigma? ü Há, portanto, uma visão estereotipada e patologizante da sexualidade da pessoa com deficiência, sobretudo de deficientes intelectuais. Qualquer que seja a manifestação sexual, por mais sutil e discreta que seja, pode ser decodificada como pervertida, anormal, doentia, uma exacerbação sexual (MELO; BERGO, 2003, p. 230). ü Relacionando as contribuições dos autores com as imagens e chamadas acerca da sexualidade, está claro que há uma falsa ideia de que a sexualidade da pessoa com deficiência é sem limites, ou como ingênua ou inexistente.

18 O sujeito com deficiência no discurso midiático: inclusão ou perpetuação do estigma? ü Especificamente sobre a capa da edição 67 (Figura 2), Glat e Freitas (1996, p. 15) afirmam que este estereótipo do deficiente mental como [...] assexuado, é uma extensão da visão popular do deficiente como uma eterna criança. Através desses conceitos distorcidos é que a sociedade vai construindo um olhar da sexualidade da pessoa com defici-ência inclusive sob essa ótica que a maioria das famílias (des)educam sexualmente seus filhos c o m d e f i c i ê n c i a : o r a n e g a n d o s u a s e x u a l i d a d e, o r a estigmatizando-a.

19 Duvidas & Perguntas Ana Cláudia Serra Passos whatsapp: (71) Instagram: psianaclaudiapassos

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