A SEXUALIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA MENTAL

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1 A SEXUALIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA MENTAL SCOTT, Juliano 2 ; SMEHA, Luciane 3 1 Trabalho de Pesquisa Bibliográfica 2 Psicólogo Egresso do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Docente do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil bs.juliano@gmail.com ; lucianes@unifra.br; RESUMO A Sexualidade da pessoa com deficiência mental é um tema polêmico e que gera muitas dúvidas nos profissionais que interagem cotidianamente com este tipo de deficiência. Para isto, buscou-se através de uma pesquisa bibliográfica maiores informações sobre este tema para auxiliar profissionais, familiares e interessados no assunto. O objetivo deste trabalho consiste em esclarecer e aprofundar o conhecimento sobre a sexualidade do deficiente mental visto o preconceito que este sofre por parte da sociedade, da família e do contexto escolar. Como resultados e conclusões é possível apontar a necessidade de se criar programas de orientação sexual adaptados a realidade de cada deficiência, bem como a capacitação dos profissionais e a orientação dos pais e/ou responsáveis. Reconhecer a sexualidade destes sujeitos como algo integrante do seu desenvolvimento, possibilita a manifestação de seus desejos de forma plena e saudável. Palavras-chave: Deficiência Mental; Sexualidade; Preconceito. 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho parte de uma pesquisa bibliográfica sobre a sexualidade do deficiente mental. O interesse pelo aprofundamento desta temática surgiu do contato com a realidade do deficiente mental possibilitado pela prática de estágio específico, presente no currículo do curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano. O referido estágio foi realizado em uma escola especial do município de Santa Maria - RS. Nesta escola foram realizados atendimentos em grupos com os alunos, dentre estes, alguns possuiam deficiência mental. O estágio teve a duração de aproximadamente um ano (dois semestres letivos). 1

2 A prática cotidiana possibilitou a aproximação com a realidade das pessoas com necessidades especiais, principalmente a dos deficientes mentais, e a compreensão do seu universo, bem como a sua maneira de interagir com o ambiente, possibilitando o entendimento de suas particularidades. Dentre as várias questões trazidas pelos grupos a mais presente foi a sexualidade. Pensando nisto, o presente trabalho visa aprofundar o conhecimento e proporionar o entendimento sobre a sexualidade do deficiente mental, tema gerador de tanta preocupação, preconceito e ansiedade em familiares, professores e pessoas que interagem com a deficiência. 2. SEXUALIDADE E DEFICIÊNCIA MENTAL A sexualidade faz parte do desenvolvimento do sujeito, sendo indispensável a sua formação. A necessidade sexual surge, principalmente, a partir da adolescência, quando o corpo dá os primeiros sinais de maturação sexual e da busca de independência. É nesta fase que o indivíduo procura a aproximação sexual. No entanto, Bastos & Deslandes (2005) consideram que no sujeito com deficiência mental, este período pode ser um pouco conturbado. Isto ocorre, de acordo com Jerusalinky (2004), porque historicamente, o deficiente mental é visto como um indivíduo que não consegue controlar seus impulsos sexuais, sendo-lhe negado qualquer tipo de relacionamento afetivo-sexual. Acredita-se que por não conseguir controlar seus impulsos e instintos, o deficiente pode tornar-se um pervertido sexual ou uma vítima fácil de pessoas mal intencionadas. Estes aspectos refletem-se até a atualidade, na maneira como é abordada a sexualidade do deficiente mental, principalmente, em decorrência de práticas repressoras e discriminatórias com que é tratado este assunto. A escola e a família, enquanto instituições sociais contribuem com este entendimento, pois tratam a sexualidade da pessoa com deficiência mental de forma controladora. Bastos & Deslandes (2005) acreditam que isso se deve as representações sociais que se criaram a respeito da temática e da falta de conhecimento com relação aos aspectos do desenvolvimento dessa parcela da população. Grande parte do discurso de pais e educadores a respeito da sexualidade do deficiente mental é equivocada e inadequada, pois consideram que os comportamentos sexuais nas pessoas com deficiência mental são aberrantes e decorrem do quadro orgânico da deficiência mental (MAIA, 2006). Entretanto, os comportamentos expressos por estes 2

3 indivíduos resultam do seu próprio processo de educação e de socialização. É necessário orientar a pessoa deficiente em relação à sua sexualidade, pois, certas vezes, suas manifestações não estão de acordo com o que é esperado, em virtude de suas limitações. A família, como grande formadora de sujeitos, cabe o auxílio ao deficiente mental durante seu desenvolvimento, proporcionando a este, suporte emocional e afetivo para enfrentar os obstáculos presentes na sociedade, relacionados à sua condição. De acordo com Powell (1997), frente a isso, cabe aos pais aceitar a deficiência do filho e procurar alternativas para lidar com suas particularidades, incluindo a sexualidade. Neste mesmo parâmetro, a escola, com seu papel de colaboração na socialização dos sujeitos, deve proporcionar ao deficiente mental a manifestação de seus desejos, de forma adaptativa e que lhe proporcione realização pessoal. Entretanto, conforme Schmidt (1996), a escola apresenta dificuldades para lidar com essas questões, muitos professores tendem a orientar o manejo das questões sexuais meramente como assuntos pedagógicos ou hábitos a serem condicionados. Talvez isso aconteça devido a um despreparo dos professores para lidar com a sexualidade do aluno deficiente mental ou por questões relacionadas à sexualidade do docente, que o impossibilitam de auxiliar o aluno na educação sexual. É necessário salientar que a sexualidade deve ser entendida para além do prazer genital, pois é também uma expressão da identidade da pessoa e compõe seus relacionamentos afetivos. Todavia, quando relacionada ao deficiente, a sexualidade é vista pela família, professores e na sociedade, em dois extremos, segundo expõe Aranha & Maia (2005, p.1): por um lado, a sexualidade é compreendida como angelical, infantil ou até mesmo inexistente; e, por outro, uma sexualidade instintiva, agressiva, animalesca e incontrolável. Diante disto, é importante (re)elaborar este imaginário social e pensar sobre modos de auxiliar o deficiente mental em sua sexualidade, considerando, acima de tudo, o seu nível de comprometimento mental. Muitas das manifestações sobre sexualidade aparecem na escola e, em alguns casos, por ser o único ambiente de socialização do deficiente mental, além do âmbito familiar. Portanto, é necessário instrumentalizar a escola e professores, bem como os profissionais que interagem com o deficiente mental, para que possam lidar com a sexualidade de uma forma que possibilite as pessoas especiais o seu pleno desenvolvimento biopsicossocial. De acordo com Aranha & Maia (2005, p.9): 3

4 O que ocorre geralmente no ambiente escolar é que o professor considera sua formação deficitária ou simplesmente inexistente sobre o tema da sexualidade, atua em relação às manifestações sexuais dos alunos segundo seus próprios valores. De acordo com McConkey & Ryan citado por Bastos & Deslandes (2005) nem todos os profissionais que tratam da temática do deficiente mental sabem lidar com as questões de sexualidade por não terem recebido um treinamento adequado. Isto ocasiona, em geral, a tomada de atitudes não apropriadas. 3. METODOLOGIA Para este estudo foi realizado um levantamento bibliográfico sobre a temática da sexualidade do deficiente mental. Segundo Gil (1994, p. 71), a pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. O autor complementa afirmando que, a principal vantagem da pesquisa bibliográfica reside no fato de permitir ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla do que aquela que poderia pesquisar diretamente (GIL, 1994, p. 71). 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES A temática da sexualidade não parece ser um assunto fácil de ser trabalhado, apresentando maiores dificuldades quando relacionado ao deficiente mental. Os problemas sexuais relacionados a pessoa com deficiência mental geralmente ocorrem devido a ignorância no assunto e a deficitária educação sexual que recebem. Isto é reflexo do despreparo de professores e familiares para lidar com a situação. De acordo com Jerusalinsky (2004), os pais tem muito medo que seu filho deficiente mental venha a sofrer de uma perversão sexual durante a fase da adolescência, tornando-os sujeitos incapazes de controlar seus impulsos, ou até mesmo vítimas em potencial de pessoas inescrupulosas. A educação sexual auxiliaria pais e familiares a entender que a maturação sexual ocorre com os deficientes mentais devido as alterações biológicas inerentes a qualquer ser humano e que por isso esse assunto deve ser tratado de forma preventiva e informativa. 4

5 Desta forma, a orientação sexual, segundo Maia (2006), possibilitaria à pessoa com deficiência mental o entendimento das mudanças em seu corpo, bem como a forma mais adequada para usufruir de sua sexualidade, fazendo com que melhore suas interações sociais e consequentemente suas relações pessoais. 5. CONCLUSÃO Diante das considerações apresentadas, percebe-se que é preciso (re)pensar e (re)elaborar a representação que a escola, o professor e a família tem sobre a sexualidade da pessoa com deficiência mental. É necessário reconhecer a manifestação da sexualidade destes sujeitos como algo legítimo de sua condição, bem como modificar conceitos e crenças preconceituosas e negativas existentes em relação ao assunto. Uma educação sexual eficiente depende de um trabalho em equipe. Para isso é necessário capacitar educadores e profissionais, bem como orientar pais e responsáveis, através de programas de orientação sexual adaptados a realidade de cada deficiência. É importante ressaltar também a importância de um espaço de escuta e de reflexão para as questões trazidas pelo deficiente mental proporcionando acolhimento a este, bem como o entendimento das informações recebidas através destes programas. Portanto, a sexualidade da pessoa com deficiência mental deve ser desmistificada, através de um trabalho conjunto entre a escola, a família e os professores, bem como a sociedade, pois é preciso (re)pensar a maneira como se aborda a sexualidade do deficiente mental, possibilitando a estes um desenvolvimento pleno e saudável. REFERÊNCIAS ARANHA, Maria Salete Fábio; MAIA, Ana Cláudia Bortolozzi. Relatos de professores sobre manifestações sexuais de alunos com deficiência no contexto escolar. Interação em Psicologia, 2005, 9(1), p Disponível em: Acesso em: 03 out BASTOS, Olga Maria; DESLANDES, Suely Ferreira. Sexualidade e o adolescente com deficiência mental: uma revisão bibliográfica. Ciência e Saúde Coletiva. v.10, n. 2, p , abr.-jun., Disponível em: Acesso em: 02 out GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, JERUSALINSKY, Alfredo. Psicanálise e desenvolvimento infantil: um enfoque transdisciplinar. 3. ed. Porto Alegre: Artes e Ofícios,

6 MAIA, Ana Cláudia Bortolozzi. Sexualidade e deficiências. São Paulo: Editora UNESP, POWELL, Thomas H. Irmãos especiais: técnicas de orientação e apoio para o relacionamento com o deficiente. São Paulo: Mallise, SCHMIDT, Athos Pereira. Ainda sobre a questão da sexualidade do deficiente mental. In: Escritos da Criança. Centro Lydia Coriat: Porto Alegre,

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