A SEXUALIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA MENTAL
|
|
- Wagner Fernandes Mirandela
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A SEXUALIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA MENTAL SCOTT, Juliano 2 ; SMEHA, Luciane 3 1 Trabalho de Pesquisa Bibliográfica 2 Psicólogo Egresso do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Docente do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil bs.juliano@gmail.com ; lucianes@unifra.br; RESUMO A Sexualidade da pessoa com deficiência mental é um tema polêmico e que gera muitas dúvidas nos profissionais que interagem cotidianamente com este tipo de deficiência. Para isto, buscou-se através de uma pesquisa bibliográfica maiores informações sobre este tema para auxiliar profissionais, familiares e interessados no assunto. O objetivo deste trabalho consiste em esclarecer e aprofundar o conhecimento sobre a sexualidade do deficiente mental visto o preconceito que este sofre por parte da sociedade, da família e do contexto escolar. Como resultados e conclusões é possível apontar a necessidade de se criar programas de orientação sexual adaptados a realidade de cada deficiência, bem como a capacitação dos profissionais e a orientação dos pais e/ou responsáveis. Reconhecer a sexualidade destes sujeitos como algo integrante do seu desenvolvimento, possibilita a manifestação de seus desejos de forma plena e saudável. Palavras-chave: Deficiência Mental; Sexualidade; Preconceito. 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho parte de uma pesquisa bibliográfica sobre a sexualidade do deficiente mental. O interesse pelo aprofundamento desta temática surgiu do contato com a realidade do deficiente mental possibilitado pela prática de estágio específico, presente no currículo do curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano. O referido estágio foi realizado em uma escola especial do município de Santa Maria - RS. Nesta escola foram realizados atendimentos em grupos com os alunos, dentre estes, alguns possuiam deficiência mental. O estágio teve a duração de aproximadamente um ano (dois semestres letivos). 1
2 A prática cotidiana possibilitou a aproximação com a realidade das pessoas com necessidades especiais, principalmente a dos deficientes mentais, e a compreensão do seu universo, bem como a sua maneira de interagir com o ambiente, possibilitando o entendimento de suas particularidades. Dentre as várias questões trazidas pelos grupos a mais presente foi a sexualidade. Pensando nisto, o presente trabalho visa aprofundar o conhecimento e proporionar o entendimento sobre a sexualidade do deficiente mental, tema gerador de tanta preocupação, preconceito e ansiedade em familiares, professores e pessoas que interagem com a deficiência. 2. SEXUALIDADE E DEFICIÊNCIA MENTAL A sexualidade faz parte do desenvolvimento do sujeito, sendo indispensável a sua formação. A necessidade sexual surge, principalmente, a partir da adolescência, quando o corpo dá os primeiros sinais de maturação sexual e da busca de independência. É nesta fase que o indivíduo procura a aproximação sexual. No entanto, Bastos & Deslandes (2005) consideram que no sujeito com deficiência mental, este período pode ser um pouco conturbado. Isto ocorre, de acordo com Jerusalinky (2004), porque historicamente, o deficiente mental é visto como um indivíduo que não consegue controlar seus impulsos sexuais, sendo-lhe negado qualquer tipo de relacionamento afetivo-sexual. Acredita-se que por não conseguir controlar seus impulsos e instintos, o deficiente pode tornar-se um pervertido sexual ou uma vítima fácil de pessoas mal intencionadas. Estes aspectos refletem-se até a atualidade, na maneira como é abordada a sexualidade do deficiente mental, principalmente, em decorrência de práticas repressoras e discriminatórias com que é tratado este assunto. A escola e a família, enquanto instituições sociais contribuem com este entendimento, pois tratam a sexualidade da pessoa com deficiência mental de forma controladora. Bastos & Deslandes (2005) acreditam que isso se deve as representações sociais que se criaram a respeito da temática e da falta de conhecimento com relação aos aspectos do desenvolvimento dessa parcela da população. Grande parte do discurso de pais e educadores a respeito da sexualidade do deficiente mental é equivocada e inadequada, pois consideram que os comportamentos sexuais nas pessoas com deficiência mental são aberrantes e decorrem do quadro orgânico da deficiência mental (MAIA, 2006). Entretanto, os comportamentos expressos por estes 2
3 indivíduos resultam do seu próprio processo de educação e de socialização. É necessário orientar a pessoa deficiente em relação à sua sexualidade, pois, certas vezes, suas manifestações não estão de acordo com o que é esperado, em virtude de suas limitações. A família, como grande formadora de sujeitos, cabe o auxílio ao deficiente mental durante seu desenvolvimento, proporcionando a este, suporte emocional e afetivo para enfrentar os obstáculos presentes na sociedade, relacionados à sua condição. De acordo com Powell (1997), frente a isso, cabe aos pais aceitar a deficiência do filho e procurar alternativas para lidar com suas particularidades, incluindo a sexualidade. Neste mesmo parâmetro, a escola, com seu papel de colaboração na socialização dos sujeitos, deve proporcionar ao deficiente mental a manifestação de seus desejos, de forma adaptativa e que lhe proporcione realização pessoal. Entretanto, conforme Schmidt (1996), a escola apresenta dificuldades para lidar com essas questões, muitos professores tendem a orientar o manejo das questões sexuais meramente como assuntos pedagógicos ou hábitos a serem condicionados. Talvez isso aconteça devido a um despreparo dos professores para lidar com a sexualidade do aluno deficiente mental ou por questões relacionadas à sexualidade do docente, que o impossibilitam de auxiliar o aluno na educação sexual. É necessário salientar que a sexualidade deve ser entendida para além do prazer genital, pois é também uma expressão da identidade da pessoa e compõe seus relacionamentos afetivos. Todavia, quando relacionada ao deficiente, a sexualidade é vista pela família, professores e na sociedade, em dois extremos, segundo expõe Aranha & Maia (2005, p.1): por um lado, a sexualidade é compreendida como angelical, infantil ou até mesmo inexistente; e, por outro, uma sexualidade instintiva, agressiva, animalesca e incontrolável. Diante disto, é importante (re)elaborar este imaginário social e pensar sobre modos de auxiliar o deficiente mental em sua sexualidade, considerando, acima de tudo, o seu nível de comprometimento mental. Muitas das manifestações sobre sexualidade aparecem na escola e, em alguns casos, por ser o único ambiente de socialização do deficiente mental, além do âmbito familiar. Portanto, é necessário instrumentalizar a escola e professores, bem como os profissionais que interagem com o deficiente mental, para que possam lidar com a sexualidade de uma forma que possibilite as pessoas especiais o seu pleno desenvolvimento biopsicossocial. De acordo com Aranha & Maia (2005, p.9): 3
4 O que ocorre geralmente no ambiente escolar é que o professor considera sua formação deficitária ou simplesmente inexistente sobre o tema da sexualidade, atua em relação às manifestações sexuais dos alunos segundo seus próprios valores. De acordo com McConkey & Ryan citado por Bastos & Deslandes (2005) nem todos os profissionais que tratam da temática do deficiente mental sabem lidar com as questões de sexualidade por não terem recebido um treinamento adequado. Isto ocasiona, em geral, a tomada de atitudes não apropriadas. 3. METODOLOGIA Para este estudo foi realizado um levantamento bibliográfico sobre a temática da sexualidade do deficiente mental. Segundo Gil (1994, p. 71), a pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. O autor complementa afirmando que, a principal vantagem da pesquisa bibliográfica reside no fato de permitir ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla do que aquela que poderia pesquisar diretamente (GIL, 1994, p. 71). 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES A temática da sexualidade não parece ser um assunto fácil de ser trabalhado, apresentando maiores dificuldades quando relacionado ao deficiente mental. Os problemas sexuais relacionados a pessoa com deficiência mental geralmente ocorrem devido a ignorância no assunto e a deficitária educação sexual que recebem. Isto é reflexo do despreparo de professores e familiares para lidar com a situação. De acordo com Jerusalinsky (2004), os pais tem muito medo que seu filho deficiente mental venha a sofrer de uma perversão sexual durante a fase da adolescência, tornando-os sujeitos incapazes de controlar seus impulsos, ou até mesmo vítimas em potencial de pessoas inescrupulosas. A educação sexual auxiliaria pais e familiares a entender que a maturação sexual ocorre com os deficientes mentais devido as alterações biológicas inerentes a qualquer ser humano e que por isso esse assunto deve ser tratado de forma preventiva e informativa. 4
5 Desta forma, a orientação sexual, segundo Maia (2006), possibilitaria à pessoa com deficiência mental o entendimento das mudanças em seu corpo, bem como a forma mais adequada para usufruir de sua sexualidade, fazendo com que melhore suas interações sociais e consequentemente suas relações pessoais. 5. CONCLUSÃO Diante das considerações apresentadas, percebe-se que é preciso (re)pensar e (re)elaborar a representação que a escola, o professor e a família tem sobre a sexualidade da pessoa com deficiência mental. É necessário reconhecer a manifestação da sexualidade destes sujeitos como algo legítimo de sua condição, bem como modificar conceitos e crenças preconceituosas e negativas existentes em relação ao assunto. Uma educação sexual eficiente depende de um trabalho em equipe. Para isso é necessário capacitar educadores e profissionais, bem como orientar pais e responsáveis, através de programas de orientação sexual adaptados a realidade de cada deficiência. É importante ressaltar também a importância de um espaço de escuta e de reflexão para as questões trazidas pelo deficiente mental proporcionando acolhimento a este, bem como o entendimento das informações recebidas através destes programas. Portanto, a sexualidade da pessoa com deficiência mental deve ser desmistificada, através de um trabalho conjunto entre a escola, a família e os professores, bem como a sociedade, pois é preciso (re)pensar a maneira como se aborda a sexualidade do deficiente mental, possibilitando a estes um desenvolvimento pleno e saudável. REFERÊNCIAS ARANHA, Maria Salete Fábio; MAIA, Ana Cláudia Bortolozzi. Relatos de professores sobre manifestações sexuais de alunos com deficiência no contexto escolar. Interação em Psicologia, 2005, 9(1), p Disponível em: Acesso em: 03 out BASTOS, Olga Maria; DESLANDES, Suely Ferreira. Sexualidade e o adolescente com deficiência mental: uma revisão bibliográfica. Ciência e Saúde Coletiva. v.10, n. 2, p , abr.-jun., Disponível em: Acesso em: 02 out GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, JERUSALINSKY, Alfredo. Psicanálise e desenvolvimento infantil: um enfoque transdisciplinar. 3. ed. Porto Alegre: Artes e Ofícios,
6 MAIA, Ana Cláudia Bortolozzi. Sexualidade e deficiências. São Paulo: Editora UNESP, POWELL, Thomas H. Irmãos especiais: técnicas de orientação e apoio para o relacionamento com o deficiente. São Paulo: Mallise, SCHMIDT, Athos Pereira. Ainda sobre a questão da sexualidade do deficiente mental. In: Escritos da Criança. Centro Lydia Coriat: Porto Alegre,
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI O USO DAS MÍDIAS COMO FERRAMENTA DE ENSINO NO COTIDIANO ESCOLAR POLO
Leia maisESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA ESCOLA: O PRAZER DE DEMONSTRAR OS CONHECIMENTOS IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA/MS
ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA ESCOLA: O PRAZER DE DEMONSTRAR OS CONHECIMENTOS IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA/MS MAIO/2012 ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA
Leia maisGESTÃO DO AGRONEGÓCIO
Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas
Leia maisEliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.
BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).
Leia maisTópicos Especiais em Educação
Tópicos Especiais em Educação Física II Unidade I -Cognição - Prof. Esp. Jorge Duarte Cognição Um dos objetivos do sistema de ensino é promover o desenvolvimento cognitivo da criança. Esse desenvolvimento
Leia maisPERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE
28 PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE FEITOZA, Rosangela 1 BARROS, Ady 2 IGNÁCIO, Alba Valéria Alves 3 CRUZ, Marcelo Sérgio
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza
Leia maisCOP- Arrow Serviços de Tecnologia Ltda.
COP- Arrow Serviços de Tecnologia Ltda. Período coberto pela sua Comunicação de Progresso (COP) De: 02/02/2016 A: 31/12/2016 Declaração de Apoio 02/02/2015 Aos participantes do Pacto Global: Tenho o prazer
Leia maisBUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO
BUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO Taynná BECKER 1 Priscila GUIDINI 2 RESUMO: O artigo apresenta a importância da fidelização de clientes para as empresas, e como a qualidade
Leia maisIdentidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar
9 Considerações finais A partir da análise dos dados coletados nessa pesquisa algumas considerações finais se fazem pertinentes em relação às questões iniciais levantadas nesta pesquisa. 9.1 Identidade
Leia maisTÍTULO: AUTORES: - - - - - ÁREA TEMÁTICA: Objetivo
TÍTULO: TECNOLOGIA E PRÁTICAS EDUCATIVAS NA PREVENÇÃO DO HIV/AIDS EM MULHERES AUTORES: Luciana Patrícia Zucco - Núcleo de Estudos e Ações em Saúde Reprodutiva e Trabalho Feminino da Escola de Serviço Social
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade
Leia maisA Orientação Educacional no novo milênio
15 1 A Orientação Educacional no novo milênio O presente estudo consiste na descrição e análise da experiência do Curso de Especialização em Orientação Educacional e Supervisão Escolar, realizado na Faculdade
Leia maisPalavras-chave: Segurança, sons, tranquilidade, transgressor, transtornos. Hudson Gonçalves Neves 2,Luciene da Silva Dias 3.
103 PERTURBAÇÃO DO SOSSEGO ALHEIO: Uma análise dessa infração na cidade de Viçosa - MG e uma proposta de mudança no comportamento do cidadão infrator 1 Hudson Gonçalves Neves 2,Luciene da Silva Dias 3
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
1 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ORIENTAÇÕES GERAIS Cada aluno deve elaborar seu relatório, mesmo que o trabalho esteja sendo desenvolvido em grupo. Os relatórios devem
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1
TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 Isadora Somavila 2, Fernando Jaime González 3. 1 Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação
Leia maisO ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES
O ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES Renata Alves da Silva Farias* Marisa Aparecida Simões Freitas** JUSTIFICATIVA Segundo pesquisa
Leia maisDislexia: dificuldades, características e diagnóstico
Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Célia Regina Rodrigues 1, Cristina Magalhães 1, Edna Rodrigues 1, Flávia Sousa Pereira 1, Maria das Graças Andrade 1, Solange Silva 1, Olavo Egídio
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisEDITAL DE CREDENCIAMENTO N 002/2013 - OFICINAS E PALESTRAS PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SERVIÇOS DE ACESSIBILIDADE O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE SÃO PAULO
Leia maisO Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas
O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.
Leia maisI ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho
Leia maisINTRODUÇÃO DEFINIÇÕES DE CIÊNCIA CIÊNCIA DEFINIÇÕES DE CIÊNCIA METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA À CONTABILIDADE
METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA À CONTABILIDADE Mabel Moreira Vasconcelos INTRODUÇÃO Metodologia Científica nada mais é do que a disciplina que estuda os caminhos do saber, se entendermos que método quer
Leia maisEspecialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual
Especialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual 600 horas Curso Aprovado pela Secretaria do Estado de São Paulo Portaria CEE 356 de 18/09/2013. Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Leia maisCategoria Embarcador/ Transportador. Tema Avanços nas ações integradas realizadas em parceria entre embarcadores e transportadoras
Categoria Embarcador/ Transportador Tema Avanços nas ações integradas realizadas em parceria entre embarcadores e transportadoras Grupo Boticário Introdução Ação: Patrocínio de treinamentos de Pontos Focais
Leia maisRespostas dos alunos sobre o curso
Respostas dos alunos sobre o curso Aplicação INDICADOR: ENSINO QUESTÃO: EM TERMOS DE PRÁTICA PEDAGÓGICA, QUE ATIVIDADES VOCÊ CITARIA COMO UM DIFERENCIAL DO CURSO? (42) SERVIÇO SOCIAL A disciplina Estágio
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento
Leia maisDOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE
DOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE PARTICIPANTES Belo Horizonte - 1
Leia maisLeônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO
REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade
Leia maisProjecto Educativo. de Escola
Projecto Educativo de Escola 2006/2010 Nota Introdutória P.E.E. No seu primeiro ano de implementação 2006/07, com o objectivo de trabalhar os problemas seleccionados: dificuldades sentidas nas relações
Leia maisVIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007
VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado E-learning 3 de Março de 2007 Plataformas de E-learning em contexto educativo Intervenção de José Luís
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA
EIXO TECNOLÓGICO: Gestão e Negócios Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Técnico em Vendas Subseqüente ao Ensino Médio FORMA/GRAU:( )integrado ( X)subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura
Leia maisPOLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...
ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar
Leia maisAS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO
II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO Ilse Silva Matos Dantas 1 Neire Abreu Mota Profiro 2 1. INTRODUÇÃO Espectro do autismo
Leia maisEDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA
EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA Moradia de qualidade e o direito à cidade. Investigação sobre o processo fundiário na cidade de São Luís ORIENTADOR: PROF.
Leia maisRELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD
RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia Ambiental - Campus EAD INDICADOR Curso* Campus EAD* ÍNDICE DE AVALIAÇÃO
Leia maisA GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO VAREJO 1
A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO VAREJO 1 Lucas Schallenberger 2, Gabriela Cappellari 3, Darles Assmann 4, Charles Schmidt 5, Luciano Zamberlan 6. 1 Pesquisa realizada no curso curso de Administração da Unijuí
Leia maismercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a
16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação
Leia maisA CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisOPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto
Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Suporte ao desenvolvimento da Rede Saúde & Diplomacia Seguimento
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos
Leia maisGuia do Aluno. Guia do Aluno. Educação Sebrae SEBRAE. Educação Sebrae. Educação Sebrae SEBRAE. aprender sempre é um bom negócio
1 Sumário Apresentação... 3 1.1 Como Acessar o Curso... 4 1.2 Estrutura e Metodologia... 5 1.3 Diferentes Personagens e seus Papéis... 5 1.4 Orientações Importantes sobre o Estudo... 6 1.5 Ambiente Virtual
Leia maisCurrículos e programas. Profa. Luciana Eliza dos Santos
Currículos e programas Profa. Luciana Eliza dos Santos Currículo??? Base ordenadora da prática Quais os elementos que compõem a prática pedagógica? O que compõe um currículo? Como podemos abarcar conhecimentos
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA. Consultor/a Local Elaboração Guia Coletivo Empreendedorismo
TERMOS DE REFERÊNCIA Consultor/a Local Elaboração Guia Coletivo Empreendedorismo Localização: Brasil Prazo para candidatura: 07/01/2015 Tipo de Contrato: Nível do Posto: Idioma(s) necessário: Data esperada
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG
FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão
Leia maisPlenário Adriano Jorge, em 22 de abril de 2014. PROFESSOR BIBIANO PT VEREADOR
PROJETO DE LEI Nº121/2014 Dispõe sobre o desenvolvimento da política de acompanhamento especial para alunos da Rede Municipal de Ensino de Manaus que são portadores de doenças neurológicas e dá outras
Leia maisISO 9000 e ISO 14.000
DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas
Leia maisEsta política abrange a todos os departamentos da Instituição.
I. OBJETIVO Esta Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA), tem como objetivo estabelecer os princípios e as diretrizes compatíveis com a natureza e complexidade das atividades e produtos da Instituição,
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA DE COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ALIMENTO
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA DE COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ALIMENTO SILVA, Cármen Cássia Velloso eprofessora do Departamento de Geociências/ UNIMONTES. Mestre em Educação. Integrante da equipe técnica
Leia maisEntrevista com o Prof. Luiz Carlos Crozera, autor da Hipnose Condicionativa.
Entrevista com o Prof. Luiz Carlos Crozera, autor da Hipnose Condicionativa. 1. Hipnose é causada pelo poder do hipnotizador Naturalmente o hipnotizador deve ter o devido conhecimento e a força mental
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.
PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,
Leia maisTACIBA: CRECHE EM PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E RENOVAÇÃO
TACIBA: CRECHE EM PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E RENOVAÇÃO 1. Introdução Foram várias as mudanças na legislação brasileira na ultima década que define a garantia de atenção à crianças de 0 a 6 anos, caracterizado
Leia maisATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR FIXO: Uma análise do nível de conhecimento dos enfermeiros de PSF, à luz da Portaria 2048/GM (2002).
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR FIXO: Uma análise do nível de conhecimento dos enfermeiros de PSF, à luz da Portaria 2048/GM (2002). Considerando que a área de urgência e emergência constitui um importante
Leia mais1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20
1 Introdução Projetos de software normalmente estão bastante suscetíveis a passar por inúmeras modificações ao longo do seu ciclo de vida. Muitos deles falham ao atingir seus resultados necessários dentro
Leia maisComo Elaborar uma Proposta de Projeto
Como Elaborar uma Proposta de Projeto Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro tiago@iceb.ufoop.br TerraLAB Laboratório INPE/UFOP para Modelagem e Simulação dos Sistemas Terrestres Departamento de Computação
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisMODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO
Leia mais1 Sobre os aspectos legais da abrangência da Lei 20.817 de 29/07/2013
Ofício Circular nº 252/2013 Assunto: Abrangência da Lei 20.817/2013 matrícula de aluno no 1º ano do Ensino Fundamental Setor: Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica Belo Horizonte, 21 de Outubro
Leia maisEMPREENDEDORISMO CONCEITOS... 21/03/2014 EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? IMPORTANTE!!!!!
EMPREENDEDORISMO CONCEITOS... Profa. MsC. Célia Regina Beiro da Silveira celiabeiro@expresso.com.br EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? É aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 02/2014
RESOLUÇÃO Nº 02/2014 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Federal 8.069/1990, da Lei Municipal 1.261 de 16/03/2005 - com as
Leia maisCertificação e Auditoria Ambiental
Certificação e Auditoria Ambiental Auditoria Ambiental - 3 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental Preparação Nesta etapa, a auditoria é organizada objetivando minimizar o tempo despendido pelos
Leia maisBULLYING Questão de educação emocional e social
BULLYING Questão de educação emocional e social Sala 3 Interdisciplinar EF I E.E. PROFª ZENAIDE AVELINO MAIA Professora Apresentadora: Gisele Leite da Silva Realização: Justificativa Percebendo que atitudes
Leia maisO PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução
421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,
Leia maisTítulo do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:
Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias
Leia maisSala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade
Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Orientadora: Eliane Lopes Werneck de Andrade Matrícula SIAPE: 1697146 Orientada: Vitória Mota Araújo Matrícula UFF: 000105/06 Palavras-chave: Interdisciplinaridade,
Leia maisO SR. REMI TRINTA (PL-MA) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores
O SR. REMI TRINTA (PL-MA) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, venho a esta tribuna para registrar pesquisa que aponta o Nordeste como a região onde há maior
Leia mais1 Introdução. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa
1 Introdução Este capítulo irá descrever o objeto do estudo, o problema de pesquisa a ser estudado, o objetivo do estudo, sua delimitação e sua limitação. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa
Leia maisRodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4
A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL
Leia maisMostra de Projetos 2011. "Ser Gestante"
Mostra de Projetos 2011 "Ser Gestante" Mostra Local de: Guarapuava Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Cidade: Guarapuava Contato: (42) 3677 3379 / craspinhao@yahoo.com.br
Leia maisOs salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil
Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Entre 2011 e 2012, os salários na área de tecnologia da informação (TI) cresceram em média 10,78% um número animador, que pode motivar jovens estudantes
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA VISANDO A ELABORAÇÃO DE JOGO AMBIENTAL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA VISANDO A ELABORAÇÃO DE JOGO AMBIENTAL 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA NÚMERO: 08/2010 2. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE CONTRATANTE:
Leia mais- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS
. - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte
Leia maisPROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO
PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO
Leia maisCorpo e técnica em dança: como podemos discuti-los?
CORPO E TÉCNICA EM DANÇA: COMO PODEMOS DISCUTI-LOS? Ana Carolina da Rocha Mundim Aleixo Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Dança, técnica, criação. Resumo: O presente texto organiza um pensamento
Leia maisAtividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal
Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS
Leia maisPROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE
PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE 1. Apresentação A saúde é um conceito positivo, que enfatiza os recursos sociais, naturais e pessoais, bem como, as capacidades físicas do indivíduo.
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ. Ana Paula S. Valera TRAJETÓRIAS DO ENVELHECIMENTO
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula S. Valera TRAJETÓRIAS DO ENVELHECIMENTO Santo André 2012 CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula S. Valera RA 2135001778 TRAJETÓRIAS
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento T & D
Treinamento e Desenvolvimento 1 RH Mecanicista Nível operacional burocrático. Centralizado e obscuro. Visão predominante interna a empresa Reativo/ lento e controlador. Visão de emprego a curto prazo.
Leia maisNormas para Apresentação de Trabalhos Ensino Médio (normas simplificadas adaptadas da ABNT)
Normas para Apresentação de Trabalhos Ensino Médio (normas simplificadas adaptadas da ABNT) Todo trabalho escolar, acadêmico e cientifico necessita de padronização na sua forma de apresentação, para transmitir
Leia maisResultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego
Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2014 Administração: Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social: Darlene Martin Tendolo Diretora de Departamento: Silmaire
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS P 2 CEM PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PESQUISA I A PESQUISA VII
Leia maisESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.
ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. VITORINO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E OS POLIEDROS DE PLATÃO TAQUARUSSU = MS AGOSTO
Leia maisESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM MARA LÚCIA REIS MONTEIRO DA CRUZ mara.mcz@gmail.com INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA (CAP-UERJ) 1 INTRODUÇÃO Alunos
Leia maisINCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO
INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO Vanessa Cristina Lourenço Casotti Ferreira da Palma Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação - PPGEdu da Faculdade de
Leia maisÉ importante destacar que em 2016 ocorrerão simultaneamente os seguintes eventos:
º Encontro Estadual de Serviços-Escola de Psicologia do Estado de São Paulo 2º Encontro Nacional de Serviços-Escola de Psicologia/6º Encontro Nacional de Supervisores de Psicologia 2016 Introdução ao projeto
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA 1 2 SEDENTARISMO é a falta de atividade física suficiente e pode afetar a saúde da pessoa. A falta de atividade física não está ligada a não praticar esportes.
Leia maisCento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014
Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática 1 Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014 Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática Profª Marisa Gomes
Leia maisA GEOGRAFIA DO PROFESSOR E A EMANCIPAÇÃO DO CIDADÃO
Jônatas Lima Candido Secretaria de Estado da Educação do Paraná SEED PR jonataslimacandido@seed.pr.gov.br A GEOGRAFIA DO PROFESSOR E A EMANCIPAÇÃO DO CIDADÃO INTRODUÇÃO Embora o Ensino de Geografia tenha
Leia maisTodas as crianças, tenham ou não deficiências, têm direito a educação. enhuma criança deve ser considerada ineducável.
TRECHOS DA PALESTRA DE MARIA AMELIA VAMPRÉ XAVIER, DA SEADS E DA FEDERAÇÃO ACIO AL DAS APAES, O ROTARY CLUBE-AEROPORTO, EM 3 DE OVEMBRO DE 2009 SOBRE O TEMA: A SITUAÇÃO DAS CRIA ÇAS O MU DO E SEU DIREITO
Leia mais