AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo Turma: Docente Responsável pelo projeto:
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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO Escola Ano letivo Turma: Docente Responsável pelo projeto:
2 SEXUALIDADE (...) É um aspeto central do ser humano, que acompanha toda a vida e que envolve o sexo, a identidade, papéis de género, orientação sexual, o erotismo, o prazer, a intimidade e a reprodução. A sexualidade é vivida e expressa em pensamentos, fantasias, desejos, crenças, atitudes, valores, comportamentos, práticas, papéis e relações. Se sexualidade pode incluir todas estas dimensões, nem sempre todas elas são experienciadas ou expressas. A sexualidade é influenciada pela interação de fatores biológicos, psicológicos, sociais, económicos, culturais, éticos, legais, religiosos e espirituais. É uma energia que motiva para encontrar amor, contacto, ternura, intimidade; integra-se no modo como nos sentimos, movemos, tocamos e somos tocados; é ser-se sensual e ser-se sexual. A Sexualidade influencia pensamentos e, por isso, influencia também a saúde física e mental. (OMS) EQUIPA DA SAÚDE Página 2
3 ÍNDICE Nota Introdutória...4 Planificação Curricular... 8 Avaliação das atividades desenvolvidas Bibliografia.. 11 EQUIPA DA SAÚDE Página 3
4 NOTA INTRODUTÓRIA Este projeto surge da necessidade de dar cumprimento à lei nº60/2009 de 6 de agosto, regulamentada pela portaria nº 196 A/2010, que estabelece o regime de aplicação da educação sexual em meio escolar. A Educação Sexual foi definida no Relatório Preliminar do G.T.E.S. (Grupo de Trabalho de Educação Sexual), como um processo pelo qual se obtém informação e se formam atitudes e crenças acerca da sexualidade e do comportamento sexual. De um modo geral considera-se como grande objetivo da educação sexual contribuir para uma vivência mais informada, mais gratificante, mais autónoma e mais responsável da sexualidade na área dos conhecimentos, sentimentos, atitudes e competências. No domínio dos conhecimentos, a educação sexual pode contribuir para um maior e melhor conhecimento dos factos e componentes que integram a vivência da sexualidade, nomeadamente: As várias dimensões da sexualidade; A diversidade dos comportamentos sexuais ao longo da vida e das características individuais; Os mecanismos da resposta sexual, da reprodução, da contraceção e da prática de sexo seguro; As ideias e valores com que as diversas sociedades foram encarando a sexualidade, o amor, a reprodução e as relações entre os sexos ao longo da história e nas diferentes culturas; Os problemas de saúde - e as formas de prevenção - ligados à expressão da sexualidade, em particular as gravidezes não desejadas, as infeções de transmissão sexual, os abusos e a violência sexuais; Os direitos, a legislação, os apoios e recursos disponíveis na prevenção, acompanhamento e tratamento destes problemas. Na esfera das atitudes, a educação sexual pode contribuir para: Uma aceitação positiva e confortável do corpo sexuado, do prazer e da afetividade; EQUIPA DA SAÚDE Página 4
5 Uma atitude não sexista; Uma atitude não discriminatória face às diferentes expressões e orientações sexuais; Uma atitude preventiva face à doença e promotora do bem-estar e da saúde. No domínio das competências individuais, nomeadamente: No desenvolvimento das competências para tomar decisões responsáveis; No desenvolvimento das competências para recusar comportamentos não desejados ou que violem a dignidade e os direitos pessoais; No desenvolvimento das competências de comunicação; Na aquisição e utilização de um vocabulário adequado; Na utilização, quando necessário, de meios seguros e eficazes de contraceção e de prevenção do contágio de infeções de transmissão sexual; No desenvolvimento de competências para pedir ajuda e saber recorrer a apoios, quando necessário. É inquestionável a importância da família na educação sexual das crianças e dos jovens; a vivência da sexualidade é um dos elementos do processo de desenvolvimento global da pessoa, no qual a família, como se sabe, é o primeiro e um dos principais agentes. Estando em causa o desenvolvimento e o bem-estar dos seus filhos e educandos, a família não deverá ser mantida em estado de dúvida ou desconfiança relativamente às iniciativas tomadas pelos professores ou pela escola no seu todo. Para o projeto escolar, a difusão da informação acerca das atividades escolares deverá ser entendida como uma premissa básica. Neste contexto, a articulação escola-famílias é imprescindível e cumpre, pelo menos, os seguintes objetivos: Garantir e promover a participação das famílias no processo educativo dos seus filhos e educandos; Encontrar formas de rentabilização e de continuidade das intenções educativas da escola no âmbito da sexualidade; Valorizar as iniciativas de pais organizados ou não em associação neste domínio, por exemplo, a realização de encontros, debates e cursos; EQUIPA DA SAÚDE Página 5
6 Impedir ou evitar que, em torno das atividades de educação sexual explícita, desenvolvida na escola, se criem entendimentos ou receios infundados acerca da finalidade e dos efeitos dessas atividades. Finalmente, é de primordial importância lembrar que a interiorização, por parte da criança, de uma moral sexual não acontece, apenas, em virtude de lhe serem transmitidas explicitamente algumas normas, reforçadas por estímulos positivos ou negativos. Muito para além disso, a aprendizagem decorre ao longo da observação do comportamento dos pais, professores e adultos em geral, face a inúmeras situações, e passa pelo grau de coerência entre as normas verbalizadas e as práticas realizadas. Naturalmente, os modelos transmitidos pelos meios de comunicação social, nomeadamente os conteúdos sexuais de muitos programas televisivos, o grau de instrumentalização da sexualidade através da publicidade e o estatuto social atribuído aos papéis masculino e feminino têm, também, grande influência nos valores interiorizados pelas crianças. A família, no entanto, é a instância social com papel mais determinante no desenvolvimento e na educação da sexualidade da criança, quer pela importância dos vínculos afetivos entre filhos e pais, quer pela influência destes como modelos de observação quotidiana, nomeadamente enquanto casal. Assim, pretende-se que no decurso do 1º Ciclo do Ensino Básico, os alunos tenham: 1) Aumentado e consolidando os conhecimentos acerca: Das diferentes componentes anatómicas do corpo humano, da sua originalidade em cada sexo e da sua evolução com a idade; Dos fenómenos de discriminação social baseada nos papéis de género; Dos mecanismos básicos da reprodução humana, compreendendo os elementos essenciais acerca da conceção, da gravidez e do parto; Dos cuidados necessários ao recém-nascido e à criança; Do significado afetivo e social da família, das diferentes relações de parentesco e da existência de vários modelos familiares; Da adequação das várias formas de contacto físico nos diferentes contextos de sociabilidade; Dos abusos sexuais e de outros tipos de agressão. EQUIPA DA SAÚDE Página 6
7 2) Desenvolvido atitudes de: Aceitação das diferentes partes do corpo e da imagem corporal; Aceitação positiva da sua identidade sexual e da dos outros; Reflexão face aos papéis de género; Reconhecimento da importância das relações afetivas na família; Valorização das relações de cooperação e de interajuda; Aceitação do direito de cada pessoa decidir sobre o seu próprio corpo. 3) Desenvolvido competências para: Expressar opiniões e sentimentos pessoais; Comunicar acerca de temas relacionados com a sexualidade; Cuidar, de modo autónomo, da higiene do seu corpo; Envolver-se nas atividades escolares e na sua criação e dinamização; Atuar de modo assertivo nas diversas interações sociais (com familiares, amigos, colegas e desconhecidos); Adequar as várias formas de contacto físico aos diferentes contextos de sociabilidade; Identificar e saber aplicar respostas adequadas em situações de injustiça, abuso ou perigo e saber procurar apoio, quando necessário. Fonte: Portal da Saúde Sexual e Reprodutiva EQUIPA DA SAÚDE Página 7
8 PLANIFICAÇÃO CURRICULAR Áreas Temas Atividades / Estratégias Duração Calendarização Corpo Sexuado Identidade e Sexualidade Sexualidade e Relações interpessoais Sexualidade e sociedade Saúde Sexual e Reprodutiva Anatomia e fisiologia Género Sentimentos, gostos e decisões Abusos sexuais As famílias Higiene e Saúde EQUIPA DA SAÚDE Página 8
9 AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Áreas Temas Atividade Corpo Sexuado Identidade e Sexualidade Sexualidade e Relações interpessoais Sexualidade e sociedade Saúde Sexual e Reprodutiva Anatomia e fisiologia Género Sentimentos, gostos e decisões Abusos sexuais As famílias Higiene e Saúde Interesse da atividade para a turma Comportamento da turma Grau de consecução dos objetivos NI I PI MI NS S B MB NA A AP NI Nada Interessante; I Interessante; PI Pouco Interessante; MI Muito interessante NS Não Satisfaz; S Satisfaz; B- Bom; MB - Muito Bom NA Não Atingidos; A Atingidos; AP Atingidos plenamente Avaliação final Observações / Sugestões EQUIPA DA SAÚDE Página 9
10 BIBLIOGRAFIA O (A) docente, de de 20 EQUIPA DA SAÚDE Página 10
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