Margarida Ré Thomas Cravo
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- Célia Wagner Jardim
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1 Margarida Ré Thomas Cravo 12 de Outubro de 2012
2 Constituição de uma equipa pluridisciplinar: psicólogos, professores, técnicos de serviço social e técnicos de reabilitação; Pesquisa bibliográfica; Entrevistas: colaboradores, clientes e famílias.
3 Reunião quinzenal da equipa técnica; Levantamento, selecção, criação, experimentação prática (seio da equipa) e adaptação de dinâmicas de grupo; Elaboração e aplicação de guiões de entrevistas a: colaboradores, clientes e famílias; Contacto com as famílias obtenção do acordo para a participação no Programa de Educação Afectivo-Sexual; Contacto e formalização de parcerias.
4 ABRAÇOS GRÁTIS - Escolha o seu!!! Abraço sanduíche Duas pessoas envolvem uma terceira. Dá segurança para quem estiver no meio. Abraço de rosto colado Os lados das faces se encostam: uma mão sobre as costas e a outra na cabeça. Transmite bondade. Abraço padrão Corpos sem se tocar, os braços envolvem brevemente apenas o pescoço. Serve para indicar simpatia. Abraço de urso Quando uma pessoa grande abraça com força alguém bem menor por 5 a 10 segundos. Transmite apoio e segurança. Abraço relâmpago Uma pessoa corre em direcção a outra e dãose uns apertões. Passa uma sensação de carinhosa surpresa. Abraço espreguiça (atómico) Esticam-se os braços bem alto com um suspiro bem fundo. Deixam-se cair os braços levemente sobre o outro num abraço apertado, despertando e acordando o melhor que há no outro! Abraço grupal Em forma de círculo, com braços nos ombros e na cintura. Confere um senso de unidade e aceitação universal. Abraço de lado Bom para quando se está caminhando. Proporciona um momento de alegria.
5 PARA QUEM O QUÊ COMO QUANDO RECURSOS Acções de Divulgação de boas Materiais Celebração para de Pessoas com Comunidade deficiência Famílias Pessoas de Apoio Educação Sensibilização sensibilização afectivosexual abordagem Abordagem da temática da para a sexualidade Formação-acção Formação afectivosexual Acções práticas de formação / Reuniões de pais Dinâmicas Consultas de Grupo Acções de Planeamento Familiar Acções Sensibilização de formação de Discussão curta duração de casos Role Acções playing de formação Quinzenal Anual Anual Anual Dinâmicas Protocolos Edição do Manual de Formadora: Parceria Boas Práticas médica com Técnicos entidades da externas CERCIAG Formadores: médicos, professores, psiquiatras, psicólogos Ex: CAOJ, HUC, APF, NAVVD
6 Constituição dos grupos com base nas: Faixa etária da população abrangida: 16 aos 57 anos Necessidades Características Competências N.º de participantes por grupo: 5 e 11 elementos Tipo de Deficiência: Deficiência Intelectual, Paralisia Cerebral, Deficiência Motora, Síndrome do Espectro de Autismo, Deficiência Visual, Deficiência Auditiva, Dificuldades de Aprendizagem, Síndrome de Down, Problemas de Comportamento, entre outros).
7 Nível I Nível II Nível III Nível IV Despertar sensações Promoção do toque, a afectividade, a relação com o outro. Estimulação dos 5 Funções Básicas da Sexualidade Reprodutiva: Anatomia (Corpo) Erótica: Prazer (Masturbação) Funções Básicas da Sexualidade Reprodutiva: Anatomia (Puberdade/Corpo) Erótica: Prazer (Masturbação) Funções Básicas da Sexualidade Reprodutiva: Anatomia (Masc./Fem.); puberdade Erótica: Prazer (Masturbação) Métodos contraceptivos (IST/gravidez/higiene íntima); sentidos. Desenvolvimento do conhecimento corporal. Relacional: Afectividade (namoro/toque/intimidade) Abuso sexual (poder de escolha) Relacional: Afectividade (1ª vez) Abuso sexual (poder de escolha) Distinção público-privado Relacional: Orientação sexual (homo/bi/hetero/transsexualidade); Abuso sexual (poder de escolha) Distinção público-privado Distinção público-privado Mitos sobre sexualidade Afectividade (papéis de género/namoro/toque/intimidade); Mitos sobre sexualidade
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9 Adapta-se à realidade Partilha de conhecimentos DINÂMICO INOVADOR ACESSÍVEL Ponto de partida
10 NÍVEL MÍNIMO O que não queremos Que as pessoas com deficiência sejam: Assexuadas, Angelicais, Infantilizadas, Silenciadas, Invisíveis, Ignoradas, Desinformadas, Reprimidas, Hipersexuadas, Abusadas. NÍVEIS INTERMÉDIOS Admite-se que cada um de nós oscile entre um e outro nível, mas espera-se uma aproximação contínua ao nível ideal NÍVEL IDEAL O que queremos Que as pessoas com deficiência sejam: Sexuadas, Autênticas, Auto-determinadas, Ouvidas, Visíveis, Aceites, Informadas, Livres, Não vulneráveis, Respeitadas na sua intimidade.
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