1 - IN51 Margem de Solvência
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- Irene Malheiro Avelar
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2 1 - IN51 Margem de Solvência
3 A IN 51 - Alinhamento e Conceituação Processo Técnico mais amplo do que a ANS deixa transparecer. Para o novo critério de solvência é imprescindível a implementação de ferramentas de Governança como Gestão de Risco, compliance e auditoria interna, de forma efetiva. A BANCA TEM QUE SER FORTE. Pré Requisitos desafiadores com resultados finais desalinhado com as expectativas: Eventual redução da necessidade de margem, se ocorrer, nas grandes operadoras. Pouco provável que reduza a Margem das Pequenas e Médias. Não de trata de metodologia simples como a PEONA.
4 A IN 51 - Alinhamento e Conceituação Qualquer que seja a metodologia do Sistema deverá envolver critérios/ferramentas de repasse de risco. Conclusão: Formação de Sub-Comitê Solvência (Comitê Atuarial Nacional), que desenvolverá metodologia / modelo próprio para apresentação, pela Unimed do Brasil à ANS. Na metodologia deverá ser considerada de forma conjunta alternativas de repasse de risco entre as operadoras Unimed.
5 B Fundos de Alto Custo Dada a impossibilidade de repasse de riscos, de forma oficial, os Fundos de Alto Risco existentes no Sistema têm preenchido esta lacuna. Buscar para estes Fundos um alinhamento mínimo referente as melhores práticas técnicas derivadas de operação de segundo risco (resseguro), como, por exemplo:
6 B Fundos de Alto Custo - Critérios técnicos de identificação de limite de retenção para determinação dos valores de franquias, para as coberturas de excesso de danos (normalmente praticadas) - Massa total, Co-participação, tabela referência, Peona, tempo de permanência, critérios de auditoria e, quando for o caso, distribuição de sobras e rateios. - Além de desenho de repasse de risco de forma proporcional, que impactará diretamente na diminuição da necessidade de solvência.
7 B Fundos de Alto Custo Estudar a viabilidade de criação de Fundo Nacional de Alto Custo, atendendo as cooperativas cuja Federação não disponibiliza a ferramenta ou, ainda, como um step adicional de repasse para os Fundos existentes.
8 B Fundos de Alto Custo Risco Potencial Identificado: Interesse da ANS em estudar e regulamentar os Fundos de Alto Risco existentes, com regras econômicas financeiras similares à de uma Operadora. Para tanto, a sugestão é que se estabeleça fundamentação jurídica prévia remetendo a criação dos Fundos de Alto Risco a operação similar às Mútuas, isentando as Federações como tomadoras do risco na condição de Operadoras.
9 C Renovação no Quadro de Cooperados No conceito de Gestão de Risco, um dos pilares da força do Sistema Unimed, que inclusive garante sua capilaridade, tem baixa renovação. As consequência efetiva é a diminuição do efetivo provedor da operação, em cenários de aumento de necessidade de investimentos. Como alternativas de ação está a a efetiva divulgação ao cooperados de informações relevantes quanto as questões presentes e futuras que o envolvem, além da busca de atratividades para atração de novos cooperados, melhora da relação cota de capital versus crescimento da cooperativa.
10 2 Plano de Atenção Primária
11 Após apresentação do Case da Unimed Vitória, a indicação para a plenária é a ampliação do incentivo do Sistema para a multiplicação da experiência de sucesso apresentada. Lembrando que assim como em Vitória, outras singulares obtiveram êxito. Difundir as demais experiências para identificação de parâmetros comparativos e consequente determinação de objetivos mais audaciosos na mudança de modelo. Apesar dos planos exclusivos, acelerar a transição com incentivando a aplicação do serviços em planos de rede aberta.
12 O incentivo ao aumento desta experiência, permitirá referendar os resultados observados. Reforçar que, apesar sucesso obtido no curto prazo, as conclusões finais devem ser direcionadas para o longo prazo, uma vez que com a necessidade do conhecimento mútuo entre médico de referência e paciente, o aumento inicial de indicadores frequência pode ser maior que o modelo atual no primeiro anos de operação.
13 3 Plano Pessoa Física com ações que estimulem o relacionamento de de longo prazo.
14 Além da avaliação dinâmica da carteira de planos individuais, para manutenção dos resultados positivos observados, apesar de percepção sobre este seguimento. Dado que a relação com este público tende a ser de longo prazo de longo prazo tende a ser um público alvo para planos de atenção básica de saúde. O seguimento apresenta alto índice de rotatividade com agravo em épocas de desaceleração da economia. A criação de planos com benefícios a longo prazo, como remissão total ou parcial de mensalidade ou de reajustes.
15 Ao avaliarmos estes incentivos, invariavelmente nos deparamos com processo de acumulação financeira. Nesta linha, assim como defendido pelo Grupo Atuarial no último Seminário, buscar junto a agência mecanismos que permitam às operadoras a oferta e manutenção destes produtos, trazendo para o mercado de saúde suplementar o protagonismo desta ações, com os mecanismos de controle necessários.
16 Planos Individuais CONCLUSÃO: O RESULTADO DA OPERAÇÃO DO PLANO DE SAÚDE, DEPENDE DA SUA CAPACIDADE DE GERENCIAR SEUS RISCOS.
17 Planos Individuais CONCLUSÃO: AS ADVERSIDADES IMPOSTAS PELA REGULAMENTAÇÃO, à priori NÃO SERÃO AMENIZADAS, PORTANTO, CABE AOS GESTORES BUSCAR ALTERNATIVAS INOVADORAS EM CENÁRIOS DE CRISE CONSTANTE.
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19 COMITÊ ATUARIAL NACIONAL
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