Processamento de carne caprina e ovina para a fabricação de embutidos. Profª Dra. Ana Sancha Malveira Batista Universidade Estadual Vale do Acaraú
|
|
- Henrique Cipriano Fagundes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Processamento de carne caprina e ovina para a fabricação de embutidos Profª Dra. Ana Sancha Malveira Batista Universidade Estadual Vale do Acaraú Fortaleza, 27/05/2015
2 Introdução Fatores pré-abate que interferem na qualidade da carne Raça Peso e Idade Sexo Nutrição Sanidade
3 Raça Boer Morada Nova Santa Inês
4 Peso e Idade A qualidade de uma carcaça não depende apenas do peso e idade, mas também do teor de gordura, da composição muscular, da conformação dos animais e das características organolépticas da carne. (Yamamoto, 2006)
5 Peso e Idade O conhecimento da faixa etária em que ocorre a maior taxa de crescimento permite programar o abate para a fase em que diminui a eficiência alimentar. (Silva Sobrinho, 2001) Evitando-se idades muito avançadas ou de alta deposição de gordura na carcaça. Um dos fatores que influenciam sobremaneira o ganho de peso é a deposição de massa muscular dos animais e, consequentemente, o período de sua formação. ( Zundt., et al.2006)
6 Sexo Em relação ao efeito do sexo com a qualidade da carne a maioria dos estudos demonstra que não há maiores prejuízos no ph e capacidade de retenção de água, assim como não afeta sensorialmente as características organolépticas da carne
7 Nutrição Embora o plano de nutrição e a composição da dieta possam produzir mudanças significativas na composição da carcaça, quando animais da mesma idade e mesmo peso corporal são comparados, estas diferenças causadas pela alimentação diminuem.
8 O que é carne? Por carne se entende pois, a musculatura esquelética, incluindo a gordura e o tecido conectivo naturalmente associados ao tecido muscular, que depois de ter passado pelas transformações torna-se edível.
9 Fatores que influem nas propriedades organolépticas da carne Espécie, peso, idade e sexo. Estresse qualidade da carne. Durante o manejo dos animais no período anterior ao abate e sacrifício propriamente dito, uma série de fatores exerce influência na qualidade da carne a ser obtida.
10 Transporte
11 Abate
12 Carne PSE Ao ocorrer acentuada aceleração no metabolismo anaeróbico de produção de ATP, fazendo com haja uma diminuição do ph muscular antes do abate. Nestes casos, a glicólise pós-abate é também acelerada, com o ph atingindo níveis < 5,8 dentro de 45 min. Tem-se então a carne PSE ( pale, soft, exudative ), que apresenta um aspecto pálido, uma estrutura aberta, sem conexão entre os feixes, com baixa capacidade de retenção de água, o que proporciona uma exsudação acentuada.
13 Carne DFD Quando um animal é abatido com nível de glicogênio muscular reduzido, o ph permanece após 24 horas acima de 6,2, originando-se uma carne de baixa qualidade sensorial denominada DFD ( dark, firm, dry ou dark-cutting ). A carne DFD é um problema causado pelo stress crônico antes do abate, que esgota os níveis de glicogênio.
14
15 Principais linhas de retaliação da meia carcaça ovina
16 Perna
17 Lombo
18 Costilhar
19 Serrote
20 Pescoço
21 Paleta
22 Rendimento dos cortes 11,20% 16,67% 19,13% 11,07% 28,40% 13,33%
23 Cortes Manta: A manta é um produto cárneo desossado, salgado e seco, cuja elaboração é realizada em instalações simples, utilizando equipamentos e utensílios de fácil aquisição e manuseio.
24 Fluxograma de obtenção da manta Costa et al. (2010)
25 Manta
26 Manta
27 Manta
28 Manta
29 Manta
30 Manta
31 Manta
32 Manta
33 Manta
34 Manta
35 Manta
36 Cortes Comerciais Pernil O mais tradicional dos cortes, com grande quantidade de carne e pouca gordura.
37 Cortes Comerciais Paleta Com muito sabor e maciez, perfeita para assar na brasa.
38 Cortes Comerciais Picanha Conquistou os consumidores, principalmente os que apreciam um bom churrasco.
39 Cortes Comerciais Lombo Carne bastante versátil, fica muito saborosa quando assada, frita, ensopada ou grelhada.
40 Cortes Comerciais Filé Mignon Maciez e suculência caracterizam esta verdadeira iguaria. Corte recomendado aos gourmets mais sofisticados.
41 Cortes Comerciais Carne para ensopado Carne úmida e magra, fica extremamente macia quando ensopada ou refogada.
42 Cortes Comerciais Carré Francês O mais nobre dos cortes, já conquistou seu espaço na alta gastronomia internacional. Ideal para pratos sofisticados.
43 Cortes Comerciais Costela Muito saborosa, pode ser preparada de diversas formas, especialmente na brasa.
44 Cortes Comerciais Buchada A saborosa buchada de cabrito típica do Nordeste brasileiro.
45 Embutidos Entende-se por embutidos, os produtos constituídos a base de carne picada e condimentada com forma geralmente simétrica. São embutidos sob pressão em um recipiente ou envoltório de origem orgânica ou inorgânica, aprovado para este fim. Os embutidos podem ser frescos, secos ou cozidos.
46 Embutidos Os frescos são aqueles onde o período de consumo varia de 1 a 6 dias. Os secos são embutidos crus submetidos a um processo de desidratação parcial para favorecer a conservação por um tempo mais prolongado. Já os cozidos, são os que sofrem um processo de cozimento, seja em estufa como em água.
47 Embutidos Salsicharia são os produtos preparados à base de carne ou sangue, vísceras e outros produtos ou subprodutos animais, que foram autorizados para o consumo humano, sofrendo a adição de diversas substâncias, também devidamente aprovadas para tal fim. Dentro deste conceito, pode-se ter os embutidos e não embutidos
48 Produtos inteiros Presuntos, bacon, lombo defumado. Sua característica peculiar é que são preparados a partir de cortes completos e intactos de carne, geralmente desossados. São curados, condimentados, tratados termicamente, defumados ou não, moldados ou formados.
49 Produtos picados implicam na subdivisão da carne crua de tal forma que o produto final é formado por pequenas porções de carnes ou cubos. Os embutidos constituem a maioria dos produtos picados, e são definidos como produtos cárneos triturados e condimentados, que podem também ser curados, defumados, moldados e/ou tratados termicamente.
50 Produtos picados São, em geral, denominados como embutidos, uma vez que são moldados em tripas naturais ou artificiais, obtendo denominações diversas: linguiças, salames, mortadelas, salsichas, paios, patês e outros. Entretanto, salienta-se que para a obtenção de produtos cárneos de boa qualidade é fundamental que a matéria prima seja também de boa qualidade.
51 Ingredientes Sal: Cloreto de sódio (NaCl) é o único ingrediente totalmente indispensável na conservação das carnes, sendo utilizado na forma de sal marinho, ou sal grosso, sal refinado, ou sal de cozinha. É um agente de sabor, e também um conservador, agindo na retirada de água da carne, com redução do teor de água livre, e na inibição do crescimento de micro-organismos.
52 Ingredientes O sal extrai as proteínas solúveis da carne, tornando-as disponíveis como emulsificantes, partilhando este poder de extração de proteínas com os polifosfatos. O sal, no entanto, favorece o desenvolvimento da rancidez na gordura, diminuindo a vida de prateleira do embutido, porém a presença de antioxidantes na formulação diminui este problema.
53 Ingredientes Substâncias ligadoras: emulsionam as gorduras e apresentam capacidade de reter água. O principal ingrediente funcional das substâncias ligadoras é a proteína que contém. As mais utilizadas são a farinha de soja, isolado proteico de soja texturizada, concentrado proteico de soja, leite em pó desnatado e seus derivados (soro dessecado, caseinato de sódio).
54 Ingredientes Substâncias enchedoras: denominadas de espessantes, retém grandes quantidades de água, contribuindo muito pouco à estabilidade da emulsão. As mais utilizadas são o amido ou polvilho.
55 Ingredientes Segundo a legislação pode-se adicionar até 5% em peso de amido em produtos cárneos em geral, 10% em patês e 2% em salsichas. Têm função de diminuir o custo do produto, substituindo parte da carne. Normalmente, é utilizada a fécula de mandioca ou batata, devido às suas características de gelificação no cozimento.
56 Ingredientes Aditivos: são matérias não nutritivas que se incorporam intencionalmente aos alimentos, geralmente em pequena quantidade para melhorar seu aspecto de sabor, suas consistências ou suas propriedades de conservação (Conservantes, antioxidantes, emulsificantes, corantes, condimentos)
57 Principais etapas do processamento de produtos cárneos Desossa Trituração Mistura e emulsão Embutimento (natural ou artificial) Cozimento Defumação Embalagem
58 Produtos
59 Obrigada pela atenção Ana Sancha
Norma Portuguesa. Carnes e produtos cárneos Definição e classificação NP 588 2008. Viande et produits dérivés Définition et classification
Norma Portuguesa NP 588 Carnes e produtos cárneos Definição e classificação Viande et produits dérivés Définition et classification Meat and meat products Definition and classification ICS 67.120.10 DESCRITORES
Leia maisCURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima
CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima Profª. Nensmorena Preza ALIMENTO Toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer
Leia maisO que é qualidade? QUALIDADE DA CARNE SUÍNA. 1.1. O músculo e a contração muscular
O que é qualidade? QUALIDADE DA CARNE SUÍNA Aula 3 de Tópicos Especiais em Suinocultura Prof. Marson Bruck Warpechowski Qualidade sanitária Qualidade da carcaça Rendimento de carcaça % carne magra, rendimento
Leia maisCaracterísticas da Carne de Frango
Características da Carne de Frango Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com)
Leia maisFRAUDES EM ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL
Universidade de Passo Fundo Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento - MAPA/DIPOA. Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos - CQIA FRAUDES
Leia maisDepartamento de Produção Animal. Avaliação de Ovinos. http://www.usmef.org/tradelibrary/internationalmeatmanual.asp
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Avaliação de Ovinos Industriais i Fonte: Adaptado de... http://www.usmef.org/tradelibrary/internationalmeatmanual.asp
Leia maisConservação da Carne Professora: Sandra Carvalho Princípios de Conservação Aplicado a Carne Controle da contaminação por microrganismos. Remoção de microrganismos. Controle do Crescimento e da atividade
Leia maisAs matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate)
As matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate) são conservadas pela indústria alimentar, de modo a aumentar a sua estabilidade e o seu tempo de prateleira. 1
Leia maisPROCESSAMENTO DA CARNE SUÍNA
PROCESSAMENTO DA CARNE SUÍNA Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com.) Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com.) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com) 1. INTRODUÇÃO
Leia maisPOTENCIAL DAS CARNES SALGADAS PARA O ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS Unidade de Tecnologia de Alimentos e Saúde Pública - UTASP POTENCIAL DAS CARNES SALGADAS PARA O ESTADO
Leia maisALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL
ALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL Prof. Roberto de Andrade Bordin DMV, M.Sc. Setor de Nutrição e Metabolismo Animal Medicina Veterinária Universidade Anhembi Morumbi São Paulo, Brasil. Várias são
Leia maisMEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras
MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.
Leia maisCaracterísticas da Carne Suína
Características da Carne Suína Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com) 1. INTRODUÇÃO
Leia maisfmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal SISTEMA DE PRODUÇÃO X QUALIDADE DA CARNE OVINA Raquel Abdallah da Rocha
Leia maisAgroindústria. Menu Introdução Pão integral Pão de mandioca Pão de torresmo com creme de alho Pão de Forma Pãezinhos de Batata. 1.
1 de 6 10/16/aaaa 10:42 Agroindústria Processamento artesanal de farinhas e farináceos Fabricação de pão caseiro Pão integral, pão de torresmo, pão de forma e pãezinhos de batata Processamento artesanal
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE Profª Sandra Carvalho A carne magra: 75% de água 21 a 22% de proteína 1 a 2% de gordura 1% de minerais menos de 1% de carboidratos A carne magra dos diferentes animais de abate
Leia maisCURA. Cor da carne. Cura COR DA CARNE. Cor da carne 17/4/2011 MIOGLOBINA (DESOXIMIOGLOBINA
presuntos FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS ALM024 Processamento de Alimentos CURA Blanquets lingüiças salames salsichas Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 2011 Cura CURA de
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os
Leia maisManejo pré-abate de aves
Jejum Alimentar Manejo pré-abate de aves Reduz a taxa de mortalidade e evita vômito durante o transporte. Segurança alimentar: previne a liberação e a disseminação de contaminação bacterina pelas fezes
Leia maisConcreto de Cimento Portland
Definição: é o material resultante da mistura, em determinadas proporções, de um aglomerante - cimento Portland - com um agregado miúdo - geralmente areia lavada -, um agregado graúdo - geralmente brita
Leia maisRotulagem de alimentos embalados. Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO
Rotulagem de alimentos embalados Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO Rotulagem É toda inscrição, legenda, imagem ou toda matéria
Leia maisFICHA TÉCNICA 100% INTRA WHEY MA FACTOR MUSCLE AMPLIFIED FACTOR. Zinco Microelementar
FICHA TÉCNICA 100% INTRA WHEY MA FACTOR MUSCLE AMPLIFIED FACTOR Zinco Microelementar 100% INTRA WHEY AGE contém em sua composição o microelemento Zinco, que participa da síntese de RNA polimerase, potencializando
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Alimentação saudável É saborosa, variada, colorida e com harmonia entre quantidades e qualidade! Sempre que possível faça as refeições junto à família,
Leia maisQuem come bem vive melhor. Hábitos alimentares
Quem come bem vive melhor. Hábitos alimentares HÁBITOS ALIMENTARES Hoje, em virtude da vida agitada, trabalho, estudo, família e outras inúmeras responsabilidades, todos ficam vulneráveis às doenças causadas
Leia maisO manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisDisciplina: Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados (optativa) Acadêmicas: Ana Paula Roani e Giane Beatriz Friedrich
Disciplina: Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados (optativa) Acadêmicas: Ana Paula Roani e Giane Beatriz Friedrich MORTADELA A mortadela tem uma história de mais de 2 mil anos, surgindo na época do
Leia maisDEFUMAÇÃO. Aplicação da defumação. Defumação: DEFUMAÇÃO. Efeito conservante da defumação MECANISMO DE AÇÃO DA FUMAÇA
FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS ALM024- Processamento de Alimentos DEFUMAÇÃO Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 2011 Defumação: alimentícios Defumação aplicação da fumaça aos
Leia maisCATÁLOGO DE CARNES, CONS. ORIGEM ANIMAL, CEREAIS, FARINÁCEOS, CONDIMENTOS, PEIXES
CATÁLOGO DE CARNES, CONS. ORIGEM ANIMAL, CEREAIS, FARINÁCEOS, CONDIMENTOS, PEIXES Descrição Bisteca suína Bisteca suína, congelada, com aproximadamente 250 gramas cada, embalada em camadas separadas por
Leia maisAprenda como fazer frituras de um modo mais saudável Qua, 28 de Novembro de 2012 17:04 - Última atualização Qua, 28 de Novembro de 2012 17:11
Alimentos fritos costumam ser mais gostosos que os assados, mas também são mais calóricos e contêm gorduras que fazem mal à saúde. Por isso, o Bem Estar desta quarta-feira, 28, ensinou opções melhores
Leia maisO consumidor deve estar atento às informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisCOMPRAR GATO POR LEBRE
PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2013 POR JM CAVALO POR VACA É A VERSÃO ATUAL DE COMPRAR GATO POR LEBRE O consumo da carne de cavalo é encarado, ainda, com uma certa conotação
Leia maisS TO DU O E PR D O G LO TÁ A C 1
1 CATÁLOGO DE PRODUTOS NOSSA HISTÓRIA Fundada em 1983 na cidade de Propriá, no estado de Sergipe, pelo grande empresário visionário, o sergipano Murilo Dantas, a Nutrial se estabeleceu no ramo de frigorífico,
Leia maisAgroindústria. Processamento artesanal de farinhas e farináceos Fabricação de pão caseiro
1 de 5 10/16/aaaa 10:35 Agroindústria Processamento artesanal de farinhas e farináceos Fabricação de pão caseiro Processamento artesanal de farinhas e Nome farináceos : fabricação de pão caseiro Produto
Leia maisLEI N.º 4.522 de 16 de julho de 2015.
LEI N.º 4.522 de 16 de julho de 2015. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUGUAIANA: Institui o Programa Municipal Alimentar de Proteção à Vida, denominado de SOUP.A., e dá outras providências. Faço saber, em cumprimento
Leia maisINTRODUÇÃO À DIETÉTICA
INTRODUÇÃO À DIETÉTICA A Dietética é a disciplina que estuda as operações a que são submetidos os alimentos após a cuidadosa seleção e as modificações que os mesmos sofrem durante os processos culinários.
Leia maisProcessamento de bacalhau salgado seco
Outubro 2007 LEAL Processamento Geral de Alimentos Processamento de bacalhau salgado seco Trabalho elaborado por: João Vaz n.º 20503003 Bruno Lopes n.º 20503026 Joana Sousa n.º 20603070 Introdução Quando
Leia maisINSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL FOLHA 1
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - O formulário deve ser preenchido em 2 vias. - Preencher a máquina ou por computador. FOLHA 1 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisCatálogo de Produtos
Catálogo de Produtos Sua mesa bem servida A Fricar atua na produção de frios, defumados e na comercialização de carne suína, desde 1991 em Timbó, Santa Catarina. Ao longo de sua história, a empresa se
Leia maisNome do Produto: 100% Whey Protein Gold Standard - Optimum Nutrition
Nome do Produto: 100% Whey Protein Gold Standard - Optimum Nutrition Apresentação do Produto: Potes 2lbs, 5lbs e 10lbs Descrição do Produto: 100% Whey Protein é derivado do soro do leite (livre de lactose)
Leia maistreinofutebol.net treinofutebol.net
Alimentação do Desportista A alimentação pode influenciar positiva ou negativamente o rendimento dum atleta, devendo consequentemente ser orientada no sentido de não só melhorar a sua capacidade desportiva,
Leia maisA Importância dos Alimentos. Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física
A Importância dos Alimentos Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a
Leia maisSECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos
SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque
Leia maisDESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE FABRICO DO SALPICÃO
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE FABRICO DO SALPICÃO Trata-se de um enchido fumado a partir de matérias-primas tradicionais da região. O fabrico é do tipo tradicional, tendo especial atenção com a origem das
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS A Tecnologia de Alimentos (T.A.) é das mais novas especialidades da necessidade da obtenção de mais fartas e constantes fontes alimentares. FATORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA O DESENVOLVIMENTO
Leia maisPraça do Município, Posto de Turismo 5470-214 Montalegre Tel: 276-510-200 Fax: 276-510-201 Correio electrónico: fernandopreira@iol.
Praça do Município, Posto de Turismo 5470-214 Montalegre Tel: 276-510-200 Fax: 276-510-201 Correio electrónico: fernandopreira@iol.pt 1 2 Boaventura Silva Mendes Moura Manuel João Soeira de Moura Germano
Leia maisÍNDICE TORTA DE BATATA COM CARNE... 01 ISCAS À MODA CHINESA... 02 FRANGO COM ABOBRINHA... 03 BIFE GRELHADO... 04 FRANGO COM PEPINO À CHINESA...
RECEITUÁRIO-PADRÃO ÍNDICE TORTA DE BATATA COM CARNE... 01 ISCAS À MODA CHINESA... 02 FRANGO COM ABOBRINHA... 03 BIFE GRELHADO... 04 FRANGO COM PEPINO À CHINESA... 05 CAÇAROLA MEXICANA DE PEIXE... 06 CARNE
Leia maisMANEJO PRÉ-ABATE DE SUÍNOS E AVES
Prejuízos decorrentes do manejo préabate inadequado MANEJO PRÉ-ABATE DE SUÍNOS E AVES Canadá: perda de 1.500 toneladas Austrália: prejuízo de U$ 20 milhões Estados Unidos: U$ 60 milhões causado pela anomalia
Leia maisProfa. Joyce Silva Moraes
Alimentação e Saúde Profa. Joyce Silva Moraes saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estarestar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar
Leia maisFicha Técnica. Título: Castanha à lupa. Conceção: Mariana Barbosa. Corpo redatorial: Mariana Barbosa; Isabel Tristão
Castanha à lupa Ficha Técnica Título: Castanha à lupa Conceção: Mariana Barbosa Corpo redatorial: Mariana Barbosa; Isabel Tristão Revisão: Célia Craveiro; Sandra Dias; Sónia Xará; Teresa Rodrigues Propriedade:
Leia maisFEIJOADA FÁCIL E LIGHT
FEIJOADA FÁCIL E LIGHT Cozinha pratica do Souki - Receita de Thiago Souki http://www.cozinhapratica.com/ Ingredientes No total, usa-se 1 kg de Carne variada, natural, defumada ou salgada. Pode-se usar
Leia maisIntrodução à Química Inorgânica
Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,
Leia mais1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO
Leia maisCaracterísticas e informação nutricional do ovo
Características e informação nutricional do ovo Há muito tempo foi confirmada a eficácia e grande importância do ovo na alimentação das pessoas. De fácil preparação e digestão não foi difícil incorporar
Leia maisConsiderações sobre Sistemas de Avaliação e
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Tipificação de Carcaças André démendes Jorge Zootecnista
Leia maisO PAPEL DO RT EM INDUSTRIAS DE PRODUTOS CÁRNEOS. Dr. LUIZ CARLOS FALCÃO DORNELLES Med. Vet. DIPOA/DPA/SEAPA
O PAPEL DO RT EM INDUSTRIAS DE PRODUTOS CÁRNEOS Dr. LUIZ CARLOS FALCÃO DORNELLES Med. Vet. DIPOA/DPA/SEAPA O que deve conhecer o RT? Tecnologia de Alimentos: Princípios básicos da tecnologia de abate das
Leia maisAlimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade
Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Documento de posição do Comité Consultivo Científico da ENSA Introdução As proteínas são um importante nutriente necessário para o crescimento
Leia maisANEXO I RELAÇÃO DOS ITENS DA LICITAÇÃO
Folha: 1/6 1 1000,000 2 19500,000 3 2000,000 4 2000,000 5 1500,000 CARNE DE SOL - EM CUBOS PEQUENOS. ASPECTOS PRÓPRIO. NÃO AMOLECIDA E NEM PEGAJOSA, COR PRÓPRIA SEM MANCHAS ESVERDEADAS, ODOR E SABOR PRÓPRIO,
Leia maisINFORMAÇÃO AO CONSUMIDOR ALERGÊNICOS E NUTRICIONAIS
INFORMAÇÃO AO CONSUMIDOR ALERGÊNICOS E NUTRICIONAIS PÃO DE QUEIJO MAXI Ingredientes: Amido de mandioca, queijo (leite pasteurizado, fermento lácteo, cloreto de sódio, cloreto de cálcio, coalho, corante
Leia maisNossa Linha de Produtos
Nossa Linha de Produtos PerSHAKE Chocolate e Baunilha Fonte de proteína de soja, vitaminas, minerais e fibras. 0% Gordura, 0% Açúcar e 0% Sódio. A alimentação equilibrada vai além do bom funcionamento
Leia maisAlimentação saudável. Nídia Braz Outubro, 2012
Alimentação saudável Nídia Braz Outubro, 2012 A alimentação tradicional portuguesa é variada, usa matérias primas diversas, preparadas de modos muito variado, quer pela indústria quer em casa. 2 Nídia
Leia maisProcessamento do Iogurte Gordo Sólido
Escola Superior Agrária De Coimbra Processamento Geral dos Alimentos Processamento do Iogurte Gordo Sólido Trabalho realizado por: Pedro Sá nº20603025 Ana Oliveira nº 20603030 Lénia Belas nº 20603031 Elisabete
Leia maisFrigideira de raviólis
Frigideira de raviólis (8 pessoas) 100g de bacon picado 500g de carne bovina cortada em cubos 500g de massa tipo ravióli farinha de trigo (cerca de 3 colheres) 1 cebola picada 2 dentes de alho esmagados
Leia maisEFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO
EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo
Leia maisALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ISABEL MARQUES DIETISTA DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO E DIETÉTICA DO CHTV, E.P.E. 30 DE NOVEMBRO DE 2011
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ISABEL MARQUES DIETISTA DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO E DIETÉTICA DO CHTV, E.P.E. 30 DE NOVEMBRO DE 2011 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Uma alimentação equilibrada proporciona uma quantidade correcta
Leia maisOs desafios da indústria de alimentos e a preocupação com a redução de aditivos em alimentos processados
I Workshop: Dia Mundial da Alimentação Produção da Alimentos e Alimentação Saudável Os desafios da indústria de alimentos e a preocupação com a redução de aditivos em alimentos processados Prof. Paulo
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL Que conseqüências a pressão alta pode trazer? O que é hipertensão arterial ou pressão alta?
HIPERTENSÃO ARTERIAL O que é hipertensão arterial ou pressão alta? A hipertensão arterial ou pressão alta é quando a pressão que o sangue exerce nas paredes das artérias para se movimentar é muito forte,
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL
HIPERTENSÃO ARTERIAL O que é hipertensão arterial ou pressão alta? A hipertensão arterial ou pressão alta é quando a pressão que o sangue exerce nas paredes das artérias para se movimentar é muito forte,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS Prof. Ricardo Alexandre Silva Pessoa MANEJO DE VACAS SECAS E PERÍODO DE TRANSIÇÃO ponto de vista tecnológico = alimentar
Leia maisNovosprodutoscárneos de origem ovina e caprina
REUNIÃO da SPOC sobre o Tema "" Novosprodutoscárneos de origem ovina e caprina, Escola Superior Agrária, Centro de Investigação de Montanha, Instituto Politécnico de Bragança, Apt. 1172, 5301-855, Bragança,
Leia maisA importância da alimentação no desempenho esportivo e competitivo
A importância da alimentação no desempenho esportivo e competitivo A alimentação adequada e nutricionalmente equilibrada é um dos fatores importantes e essenciais para a otimização do desempenho, sendo
Leia maisREGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi)
Ficha técnica CHÁ VERDE COM CÓLAGENO, VITAMINA C E POLIDEXTROSE Pó para Preparo de Bebida a Base de Chá Verde, com Colágeno hidrolisado, vitamina C e polidextrose Sabor Abacaxi e frutas vermelhas REGISTRO:
Leia maisAjinomoto do Brasil 3. Boas Práticas de Fabricação 5. Higiene pessoal 6. Higiene do ambiente 7. A importância de cada ingrediente 8
HARMONIX-F Índice Ajinomoto do Brasil 3 HARMONIX-F : O segredo da carne 4 Boas Práticas de Fabricação 5 Higiene pessoal 6 Higiene do ambiente 7 A importância de cada ingrediente 8 Formulações 10 Linguiça
Leia maisb) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico;
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisDECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº 4/99 MEDIDAS COMPLEMENTARES DE LUTA CONTRA A ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME BOVINA (BSE)
DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº 4/99 MEDIDAS COMPLEMENTARES DE LUTA CONTRA A ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME BOVINA (BSE) A adopção de medidas de protecção respeitantes à encefalopatia espongiforme bovina (BSE)
Leia maisMEDICINA PREVENTIVA HÁBITOS ALIMENTARES
MEDICINA PREVENTIVA HÁBITOS ALIMENTARES HÁBITOS ALIMENTARES Hoje, em virtude da vida agitada, trabalho, estudo, família e outras inúmeras responsabilidades, todos ficam vulneráveis às doenças causadas
Leia maisArt. 3º Esta Portaria entra em vigor sessenta dias após a sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 364, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo
Leia maisLEITE UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE GRADUAÇAO EM NUTRIÇÃO DISCIPLINA DIETÉTICA I CONCEITO
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE GRADUAÇAO EM NUTRIÇÃO DISCIPLINA DIETÉTICA I CONCEITO LEITE O leite é o produto da secreção das glândulas mamárias dos mamíferos. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS O leite é
Leia maisPara que serve o alimento?
Alimentação e Saúde saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar afeto, carinho e aceitação Uma
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO
A IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO Ricardo Dias Signoretti 1 Na prática, o período seco e transição (pré-parto) constituem-se num desafio aos técnicos e produtores de leite, que devem ficar atentos
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisManejo de Resíduos Orgânicos HCor-São Paulo
Manejo de Resíduos Orgânicos HCor-São Paulo Juliana Guedes Simões Gomes Gerente de Gastronomia- HCor Descrição do Hospital Hospital Particular Filantrópico Característica: Geral Quantidade de leitos: 236
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 3/97 REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº 11/93 e 91/93 do Grupo
Leia maisAmadora Sintra ALIMENTAÇÃO
Amadora Sintra ALIMENTAÇÃO no 1º ano de vida INÍCIO DA DIVERSIFICAÇÃO A diversificação pode ser iniciada após os 4 meses. Substituir uma refeição de leite por: Papa sem glúten ou caldo de legumes (antes
Leia maisE E R D A B DISEB SO O RA S FALOM VA
VAMOS FALAR SOBRE OBESIDADE OBESIDADE A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo excesso de gordura corporal no organismo ou quando o peso do corpo ultrapassa em 20% o peso ideal. É atualmente
Leia maisf. 11 4156.6676 / 8159 www.mrveggy.com mrveggy@mrveggy.com Rua Porto Alegre,12 Santana de Parnaiba. SP
f. 11 4156.6676 / 8159 www.mrveggy.com mrveggy@mrveggy.com Rua Porto Alegre,12 Santana de Parnaiba. SP Por que provar? Nossos produtos são fabricados a partir de matérias primas selecionadas e temperos
Leia maisUnidade de Saúde do Afonsoeiro DIVERSIFICAÇÃO ALIMENTAR
Unidade de Saúde do Afonsoeiro DIVERSIFICAÇÃO ALIMENTAR GRUPO A Batata Cenoura Abóbora Dente de alho Nabo Cebola 4 5 meses SOPA DE LEGUMES GRUPO B Alho Francês Alface Brócolos Nabiça Agrião Espinafres
Leia maisFibras, Esponjas e Panos
3M Soluções Comerciais Núcleo Profissional Fibras, Esponjas e Panos Food Service O mercado de Profissional é um dos que mais cresce no país e, com ele, cresce também a demanda por padrões cada vez mais
Leia maisLimite máximo (g/100g ou g/100ml) Legislação. Mistela composta R 04/88
INS 100i CÚRCUMA, CURCUMINA Função: Corante Amargos e aperitivos Cereja em calda (para reconstituição da cor perdida durante processamento) Queijos (exclusivamente na crosta) Iogurtes aromatizados Leites
Leia maisFAÇA DE CADA RECEITA UMA OBRA-PRIMA. CHEF Fundos Líquidos Concentrados
FAÇA DE CADA RECEITA UMA OBRA-PRIMA. CHEF Fundos Líquidos Concentrados SEMPRE EM BUSCA DA EXCELÊNCIA CULINÁRIA, CHEF OFERECE A VOCÊ UMA LINHA COMPLETA DE PRODUTOS FEITA COM OS MELHORES INGREDIENTES. OS
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS
Data: Agosto/2003 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS Óleos e gorduras são constituintes naturais dos ingredientes grãos usados nas formulações de rações para animais. Podem
Leia maisOvos e produtos derivados
Ovos e produtos derivados Objectivos: Descrever a estrutura e a composição do ovo. Conhecer a composição química das diversas partes que constituem os ovos. Reconhecer as condições que afectam a qualidade
Leia maisGUIA DE BOLSO. Está na hora de incluir a fruta e os hortícolas na alimentação! SAIBA PORQUÊ
GUIA DE BOLSO Está na hora de incluir a fruta e os hortícolas na alimentação! SAIBA PORQUÊ Sumário Introdução Benefícios do consumo de hortofrutícolas A importância dos hortofrutícolas segundo a Roda dos
Leia maisManual AVANTE. Sirva-se e bom apetite!
Manual AVANTE Sirva-se e bom apetite! Sumário O seu estabelecimento como referência em alimentação de qualidade Conceito Alimentação Saudável O Programa Avante pela Qualidade de Vida O que temos para o
Leia maisCarne suína: um parceiro do cardápio saudável. Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas
Carne suína: um parceiro do cardápio saudável Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas Por que comer carne? Para a manutenção da saúde, é necessária a perfeita reposição
Leia maisCOMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL?
COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL? O Ministério da Saúde está lançando a versão de bolso do Guia Alimentar para a População Brasileira, em formato de Dez Passos para uma Alimentação Saudável, com o objetivo
Leia maisNutrientes. E suas funções no organismo humano
Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades
Leia maisDeus e Fiel! Catálogo de Produtos PÃO CONGELADO
Deus e Fiel! Catálogo de Produtos PÃO CONGELADO CONGELADO PÃO Teste de qualidade Todos os produtos produzidos pela Pão Nobre são testados e aprovados, garantindo qualidade, segurança, nutritividade e saborosidade
Leia maisCatálogo de Produtos ** *
Catálogo de Produtos ** * PRODUTOS GOURMET CARNE BRANCA EXTRA Proveniente das pinças e do corpo da sapateira, é extraída manualmente depois de um rigoroso processo de seleção. Ideal para elaborar pratos
Leia maisEstrogonofe de Frango
Estrogonofe de Frango por Neide Rigo ½ colher (sopa) de manteiga sem sal 200g de cubos de carne de frango ½ colher (chá) de sal 1 cebola média picada (100g) ½ xícara de champignon em conserva, escorrido
Leia maisApresentação Grupo Primor
Apresentação Grupo Primor 2 Principais marcos do Grupo 1961: Fundação da Joaquim Moreira Pinto & Filhos, Lda (Primor) 1976: Constituição da Sapecal; 1982: Constituição da Gradim; 1994: Constituição da
Leia mais