CURA. Cor da carne. Cura COR DA CARNE. Cor da carne 17/4/2011 MIOGLOBINA (DESOXIMIOGLOBINA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CURA. Cor da carne. Cura COR DA CARNE. Cor da carne 17/4/2011 MIOGLOBINA (DESOXIMIOGLOBINA"

Transcrição

1 presuntos FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS ALM024 Processamento de Alimentos CURA Blanquets lingüiças salames salsichas Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 2011 Cura CURA de carnes: pode ser definida como a produção de pigmento termoestável e de sabor ( flavor ) característicos pela adição de nitrito de sódio e outros agentes de cura A cura consiste na adição de sal comum (cloreto de sódio), nitrato e/ou nitrito de sódio ou potássio e outras substâncias (ascorbatos, fosfatos, condimentos, açúcar) com a finalidade de: desenvolver no produto certas características sensoriais (cor vermelha ou rosada) e contribuir para sua conservação Além de melhorar a aceitabilidade dos produtos curados características sensoriais (sabor, aroma, cor, textura) Cor da carne COR DA CARNE É determinada pela proporção relativa das três formas de mioglobina presentes no músculo depende do estado de oxidação de seu átomo central de Fe Vermelho brilhante MIOGLOBINA ou DESOXIMIOGLOBINA Vermelho púrpura OXIMIOGLOBINA Vermelho brilhante METAMIOGLOBINA Marrom Vermelho púrpura Marrom Cor da carne MIOGLOBINA (DESOXIMIOGLOBINA É o pigmento predominante na carne ( 80% dos pigmentos) Consiste de uma proteína (globina) e uma porção não protéica (anel de heme) A porção heme é determinante da cor e depende do estado de oxidação do ferro do anel heme. A oxidação do grupo heme ocorre quando a forma ferrosa é convertida na forma férrica: mioglobina metamioglobina (marrom) 1

2 MIOGLOBINA (DESOXIMIOGLOBINA) mioglobina de coloração vermelha púrpura (Fe 2+ ) em pressões de oxigênio inferiores a 1 mmhg. Predomina no interior dos cortes de carne em condições anaeróbias OXIMIOGLOBINA mioglobina oxigenada de coloração vermelho brilhante (Fe 2+ ) em pressão de oxigênio maior que 40 mmhg. predomina na superfície da carne fresca Mioglobina Oximioglobina METAMIOGLOBINA mioglobina oxidada de coloração marrom (Fe 3+ ) Desenvolvese alguns milímetros abaixo da superfície da carne fresca. Durante a estocagem da carne sua camada aumenta gradualmente em direção à superfície, à medida que o oxigênio é consumido. A carne é geralmente rejeitada pelo consumidor quando mais de 50% de oximioglobina se converte em metamioglobina Principais ingredientes usados para a cura de carne 1. sal comum: conservante suave e adiciona sabor 2. nitrato de sódio e nitrito de sódio: fixam a cor vermelha 3. açúcar: ajuda a estabilizar a cor e adiciona sabor 4. condimentos e especiarias: melhoram o sabor Reações de cura Reações de cura: Quando o nitrato é usado exclusivamente como agente de cura a formação de cor de carne curada depende da redução bacteriana do nitrato a nitrito: NaNO 3 bactérias NaNO 2 O nitrito de sódio ou de potássio é utilizado isoladamente ou em combinação com nitrato, na cura de carnes. O nitrito, em meio ligeiramente ácido, como é a carne, dá origem a uma pequena quantidade de ácido nitroso NaNO 2 + H + Na + + HNO 2 Nitrosohemocromo 2

3 REAÇÕES DA CURA A reação de redução do NO 2 a óxido nítrico ocorre rapidamente em solução aquosa em ph 5,4 a 5,6 (carne apresenta ph e teor de água adequados) O óxido nítrico é um gás que se volatiliza a menos que reaja com o pigmento da carne A velocidade de conversão do NO 2 a NO é afetada pelo aumento da temperatura e redução do ph Nitrosohemocromo: estável ao calor, mas apresenta grande sensibilidade à luz e ao O 2 produto: proteção à luz e embalagem a vácuo DIAGRAMA DAS TRANSFORMAÇÕES DOS PIGMENTOS DA CARNE DURANTE A CURA Função dos ingredientes de cura Nitrato e nitrito Conferem ao produto curado a sua coloração característica Concentrações adequadas (80 a 150 mg/kg) inibem o crescimento de microorganismos Cl. botulinum, Salmonella, Staphylococcus Modificam o sabor e o aroma da carne fresca para um sabor e aroma característicos do produto curado Reduzem a velocidade de desenvolvimento da rancidez ( estabilidade do produto na estocagem) 3

4 Nitrosohemocromo Nitrato e nitrito Concentrações de: 10 a 50 ppm (mg/kg) de NO 2 conferir ao produto a cor característica da cura 150 a 200 ppm (mg/kg) inibir o crescimento de microorganismos (principalmente o Clostridium botulinum) O NO 3 atua indiretamente como agente conservador, por meio da produção de NO 2, por redução pelas bactérias presentes na carne A concentração final de NO 2 é de difícil controle quando se processa a cura exclusivamente com NO 3 Queima pelo nitrito excesso de produção de nitrito (oxidação do pigmento) Nitrato e nitrito Fatores que afetam a eficiência do NO 2 como agente conservante: temperaturas elevadas, oscilações de ph, presença de compostos sulfidrila, etc... A velocidade de redução de NO 3 a NO 2 depende: Tipo e número de microorganismos presentes Metabolismo dos microorganismos Teor de sal Temperatura ph Umidade FUNÇÕES DOS AGENTES DE CURA Sal Principal agente da mistura de cura Potencializa o sabor contribui para o desenvolvimento do sabor curado no produto Desidrata e modifica a pressão osmótica em concentrações adequadas inibe o crescimento microbiano Contribui para a retenção de água pelo produto 4

5 Açúcar Evita o salgamento excessivo, e modera o sabor salgado. Diminui a w o que retarda o crescimento microbiano Agente flavorizante Substrato de microorganismos na redução de NO 3 a NO 2 (bactérias nitratoredutoras) Elemento redutor: aumenta a acidez por ação das bactérias ácidolácticas que fermentam o açúcar Contribui para o desenvolvimento de reações de escurecimento (Maillard) durante a defumação e cozimento Açúcar2 Adição controlada permite o controle da maturação e fermentação de embutidos Mascara o sabor adstringente do sal e elimina o sabor amargo proveniente do nitrato A degradação de açúcares a ácidos tem efeito benéfico no desenvolvimento e na estabilidade da coloração do produto Contribui para ressaltar o sabor próprio dos condimentos Fosfatos Aumentam a retenção de água pela carne (ação dilatadora sobre as fibras musculares) Melhoram a cor e o sabor de produtos cárneos devido à ação antioxidante dos fosfatos Melhoram a estabilidade das emulsões formadas São usados polifosfatos como: tripolifosfato, hexametafosfato, pirofosfato, fosfato monossódico Fosfatos2 Atuam como sequestrantes de metais: Zn, Ca e Fe Melhoram a maciez das carnes curadas Contribuem para a preservação de sabor e prevenção da rancidez oxidativa Reduzem o encolhimento dos produtos durante o processo de cozimento, aumentando a suculência e o rendimento Ascorbatos São usados os ácidos ascórbico e eritórbico e seus sais ascorbatos e eritorbatos (são usados os sais por serem menos reativos que ácidos) Atuam como Agentes redutores reduzem a metamioglobina a mioglobina É um agente redutor formando NO a partir de NO 2 C 6 H 8 O 6 + 2HNO 2 C 6 H 6 O 6 + 2NO + 2H 2 O Ácido ascórbico ácido deidroascórbico Aceleram a velocidade do processo de cura Potencializam a produção de óxido nítrico a partir de nitritos Reagem quimicamente com NO 2, aumentando a concentração de óxido nítrico Ascorbatos Atuam como antioxidantes, estabilizando a cor e o sabor, quando adicionados em excesso Previnem o desenvolvimento de rancidez oxidativa Inibem a formação de nitrosaminas adicionar ascorbatos e eritorbatos em concentrações de 550 mg/kg Reduzem a decomposição da nitrosomioglobina aumentando a estabilidade do pigmento da carne curada 5

6 Condimentos Contribuem para desenvolver sabor e aroma no produto Podem ser utilizados na forma moída, de essência ou óleoresina Apresentam em sua constituição componentes com propriedades conservadoras e antioxidantes Devem ser submetidos a tratamentos térmicos adequados, previamente a seu emprego, para destruição da carga microbiana Métodos de Cura 1. CURA A SECO: consiste na aplicação dos ingredientes de cura sobre a superfície da carne, a seco. É um dos processos mais lentos 2. CURA POR IMERSÃO EM SALMOURA: consiste na imersão da carne em solução contendo os ingredientes de cura; 3. CURA POR INJEÇÃO DE SALMOURA: a salmoura pode ser injetada por via arterial, em certos casos (por exemplo, na cura de pernís), ou a injeção pode ser intramuscular; 4. CURA DIRETA: no caso de carnes trituradas. Em emulsões cárneas (salsicha e mortadela, etc.) cura de emulsão. os ingredientes de cura são adicionados no preparo de massa; como alternativa, porém, a carne utilizada no preparo da massa pode ser previamente curada, a seco; 5. PROCESSOS COMBINADOS: por exemplo, a cura de pernis pode ser feita por injeção de salmoura combinada com uma aplicação de uma mistura de ingredientes de cura, a seco. MÉTODOS DE CURA DE CARNES CURA SECA Tambores rotatórios ( tumbler ) para melhorar a distribuição do sal CURA ÚMIDA Controle da salmoura 6

7 CURA COM INJEÇÃO DA SALMOURA INJEÇÃO ARTERIAL DA SALMOURA DE CURA Tabela de correspondência para a concentração da salmoura Tabela de correspondência para a concentração da salmoura % NaCl (Sal) Graus Graus Densidade por peso salometro Baumé Graus % NaCl (Sal) Densidade Graus Baumé Salometr por peso o Um grau Baumé corresponde a 10 g de sal em 1 litro de água Um grau Baumé corresponde a 10 g de sal em 1 litro de água FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO PARA PRODUÇÃO DE EMBUTIDOS PRODUÇÃO DE SALSICHAS COZIDAS E DEFUMADAS 7

8 RISCOS TOXICOLÓGICOS DA INGESTÃO DE NITRATO E NITRITO Ocorrência de metaemoglobinemia Formação de compostos Nnitrosos nitrosaminas Formação de metaemoglobina pelo nitrito e sua conversão a hemoglobina RISCOS TOXICOLÓGICOS DA INGESTÃO DE NITRATO E NITRITO2 A alta ingestão de agentes nitrosantes e a formação intragástrica de Nnitrosaminas estão associadas a alto risco de câncer gástrico, hepático e de esôfago Os compostos Nnitrosos principalmente as N nitrosaminas são considerados: potentes carcinógenos Possuidores de ação teratogênica e mutagênica em animais de laboratório efeitos carcinogênicos de Nnitrosaminas já foram observados em mais de 40 espécies de animais testados inclusive no macaco Por outro lado: Dietas ricas em vegetais são associadas com a diminuição do risco de câncer em decorrência de fatores protetores como ácido ascórbico e αtocoferol são conhecidos como inibidores da formação de compostos Nnitrosos Nitrosaminas São compostos Nnitrosos de fórmula estrutural R 1 R 2 N=O onde R 1 e R 2 podem ser grupos alquila ou arila Dependendo do radical R 1 e R 2 podem se encontrar nas formas sólida, líquida ou gasosa De modo geral as Nnitrosaminas são estáveis decompondose apenas lentamente em soluções ácidas ou por radiação ultravioleta. Os compostos Nnitrosos são produzidos por meio de reação química entre compostos orgânicos nitrogenados e um agente nitrosante. NITROSAMINAS DADOS DE EXPOSIÇÃO DE NITRATO, NITRITO E NITROSAMINAS A exposição diária da população geral ao nitrato e nitrito é influenciada: Hábitos culturais a dieta ocidental é rica em peixes salgados e queijos que apresentam valores altos de nitrito Estilo de vida os vegetarianos consomem de 50% a 100% mais vegetais do que outros consumidores ingerem mais nitrato Os alimentos de origem vegetal são a principal fonte da ingestão de nitrato pelo homem 80% do total de nitrato ingerido Localização geográfica: 8

9 NITROSAMINAS TEORES DE NITROSAMINAS EM ALIMENTOS São absorvidas principalmente no trato gastrointestinal e também através da pele Após a absorção as nitrosaminas entram na corrente circulatória desaparecendo no sangue após um período de 8 horas. Os compostos nitrosos não são biocumulados mas sofrem biotransformação no organismo As nitrosaminas requerem ativação metabólica para exercerem sua ação carcinogênica Nitrosaminas e nitroamidas são consideradas carcinogênicas Nitrosaminas são detectadas em quantidades variáveis em muitos alimentos Em produtos cárneos tratados com sal de cura 30% das amostras continham nitrodimetilamina (NDMA) e 13% de nitrosopirolidina (NPYR) NITROSAMINAS NPYR (nitrosopirolidina ) em produtos cárneos (1,5 µg/kg) aumenta de quase 10 vezes (15,4 µg/kg) durante o fritura e assamento Uma estimativa para o consumo diário de nitrosoaminas varia de 0,1 µg a 1 µg doses exógenas 9

DEFUMAÇÃO. Aplicação da defumação. Defumação: DEFUMAÇÃO. Efeito conservante da defumação MECANISMO DE AÇÃO DA FUMAÇA

DEFUMAÇÃO. Aplicação da defumação. Defumação: DEFUMAÇÃO. Efeito conservante da defumação MECANISMO DE AÇÃO DA FUMAÇA FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS ALM024- Processamento de Alimentos DEFUMAÇÃO Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 2011 Defumação: alimentícios Defumação aplicação da fumaça aos

Leia mais

POTENCIAL DAS CARNES SALGADAS PARA O ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

POTENCIAL DAS CARNES SALGADAS PARA O ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS Unidade de Tecnologia de Alimentos e Saúde Pública - UTASP POTENCIAL DAS CARNES SALGADAS PARA O ESTADO

Leia mais

Conservação da Carne Professora: Sandra Carvalho Princípios de Conservação Aplicado a Carne Controle da contaminação por microrganismos. Remoção de microrganismos. Controle do Crescimento e da atividade

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os

Leia mais

Características da Carne de Frango

Características da Carne de Frango Características da Carne de Frango Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com)

Leia mais

Tabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos:

Tabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos: UMIDADE EM ALIMENTOS Umidade, ou teor de água, de um alimento constitui-se em um dos mais importantes e mais avaliados índices em alimentos. É de grande importância econômica por refletir o teor de sólidos

Leia mais

O que é qualidade? QUALIDADE DA CARNE SUÍNA. 1.1. O músculo e a contração muscular

O que é qualidade? QUALIDADE DA CARNE SUÍNA. 1.1. O músculo e a contração muscular O que é qualidade? QUALIDADE DA CARNE SUÍNA Aula 3 de Tópicos Especiais em Suinocultura Prof. Marson Bruck Warpechowski Qualidade sanitária Qualidade da carcaça Rendimento de carcaça % carne magra, rendimento

Leia mais

16/04/2015. Aldeídos, cetonas, ácidos, alcoóis e peróxidos.

16/04/2015. Aldeídos, cetonas, ácidos, alcoóis e peróxidos. Causas da degradação de lipídeos: oxidação, hidrólise, pirólise e absorção de sabores e odores estranhos. Profa: Nádia Fátima Gibrim A oxidação é a principal causa de deterioração e altera diversas propriedades:

Leia mais

Disciplina: Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados (optativa) Acadêmicas: Ana Paula Roani e Giane Beatriz Friedrich

Disciplina: Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados (optativa) Acadêmicas: Ana Paula Roani e Giane Beatriz Friedrich Disciplina: Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados (optativa) Acadêmicas: Ana Paula Roani e Giane Beatriz Friedrich MORTADELA A mortadela tem uma história de mais de 2 mil anos, surgindo na época do

Leia mais

10 Alimentos importantes para sua saúde.

10 Alimentos importantes para sua saúde. 10 Alimentos importantes para sua saúde. 10 Alimentos importantes para sua saúde. Os alimentos funcionais geram inúmeros benefícios para o organismo. Como muitas patologias se desenvolvem por deficiência

Leia mais

Conservação de alimentos uso de aditivos conservantes e pontos críticos da industrialização Ricardo Souza Vasconcellos

Conservação de alimentos uso de aditivos conservantes e pontos críticos da industrialização Ricardo Souza Vasconcellos Conservação de alimentos uso de aditivos conservantes e pontos críticos da industrialização Ricardo Souza Vasconcellos Departamento de Zootecnia Universidade Estadual de Maringá Conservação dos alimentos

Leia mais

RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL

RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CONTROLE DA UMIDADE

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CONTROLE DA UMIDADE CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CONTROLE DA UMIDADE 1 Processo no qual a água é removida rápida ou lentamente, envolvendo duas operações fundamentais na indústria de alimentos: transferência de calor e de

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CALOR

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CALOR CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CALOR Prof. ª Elessandra da Rosa Zavareze elessandrad@yahoo.com.br 1 Estratégias para controlar os agentes de alteração dos alimentos 2 Conhecimento dos seguintes fatores:

Leia mais

As matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate)

As matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate) As matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate) são conservadas pela indústria alimentar, de modo a aumentar a sua estabilidade e o seu tempo de prateleira. 1

Leia mais

Introdução ao Tratamento de Esgoto. Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior

Introdução ao Tratamento de Esgoto. Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior Introdução ao Tratamento de Esgoto Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO Sólidos ph Matéria Orgânica(MO) Nitrogênio Total Fóforo Total PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO ph Potencial

Leia mais

Marcas Trilon. Informações Técnicas. Especialidades Químicas. Setembro 1998. Edição 1

Marcas Trilon. Informações Técnicas. Especialidades Químicas. Setembro 1998. Edição 1 Informações Técnicas Setembro 1998 Edição 1 = Marca Registrada Marcas Trilon Agentes Sequestrantes rgânicos para a Indústria de detergentes e produtos de limpeza, as Indústrias Químico-Técnicas e outros

Leia mais

Norma Portuguesa. Carnes e produtos cárneos Definição e classificação NP 588 2008. Viande et produits dérivés Définition et classification

Norma Portuguesa. Carnes e produtos cárneos Definição e classificação NP 588 2008. Viande et produits dérivés Définition et classification Norma Portuguesa NP 588 Carnes e produtos cárneos Definição e classificação Viande et produits dérivés Définition et classification Meat and meat products Definition and classification ICS 67.120.10 DESCRITORES

Leia mais

Aligal. Uma gama de atmosferas de conservação dedicada aos produtos agroalimentares. www.airliquide.pt

Aligal. Uma gama de atmosferas de conservação dedicada aos produtos agroalimentares. www.airliquide.pt Aligal Uma gama de atmosferas de conservação dedicada aos produtos agroalimentares www.airliquide.pt Preservar a qualidade e a frescura dos seus produtos alimentares Como resposta aos consumidores que

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 21. Após o abate do animal, ocorre a queda pos mortem do ph do músculo devido ao acúmulo de ácido lático, e essa é uma das mudanças mais significativas durante a sua conversão

Leia mais

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições em contrário. GONZALO VECINA NETO ANEXO

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições em contrário. GONZALO VECINA NETO ANEXO SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Portaria nº 1.004, de 11 de dezembro de 1998 (*) (Republicada no DOU. DE 22/03/99) O Secretário de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições

Leia mais

E E R D A B DISEB SO O RA S FALOM VA

E E R D A B DISEB SO O RA S FALOM VA VAMOS FALAR SOBRE OBESIDADE OBESIDADE A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo excesso de gordura corporal no organismo ou quando o peso do corpo ultrapassa em 20% o peso ideal. É atualmente

Leia mais

QUÍMICA. 32. A neutralização equimolar do HClO com NaOH gera hipoclorito de sódio e água. Questão 21

QUÍMICA. 32. A neutralização equimolar do HClO com NaOH gera hipoclorito de sódio e água. Questão 21 Questão 21 QUÍMICA A irradiação é uma técnica utilizada na conservação de alimentos para inibir a germinação, retardar o amadurecimento e destruir bactérias patogênicas. Os isótopos césio 137 e cobalto

Leia mais

INFORMAÇÃO AO CONSUMIDOR ALERGÊNICOS E NUTRICIONAIS

INFORMAÇÃO AO CONSUMIDOR ALERGÊNICOS E NUTRICIONAIS INFORMAÇÃO AO CONSUMIDOR ALERGÊNICOS E NUTRICIONAIS PÃO DE QUEIJO MAXI Ingredientes: Amido de mandioca, queijo (leite pasteurizado, fermento lácteo, cloreto de sódio, cloreto de cálcio, coalho, corante

Leia mais

Catálogo de Produtos

Catálogo de Produtos Catálogo de Produtos Sua mesa bem servida A Fricar atua na produção de frios, defumados e na comercialização de carne suína, desde 1991 em Timbó, Santa Catarina. Ao longo de sua história, a empresa se

Leia mais

TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL

TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E SOLOS TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL Prof.: Daniel M. Tapia T. O que é alimento? Substância ou mistura de substâncias

Leia mais

Hábitos alimentares e estilo de vida saudáveis

Hábitos alimentares e estilo de vida saudáveis Hábitos alimentares e estilo de vida saudáveis Fabrille Carneiro Corrêa Nutricionista CRN 08101589 E-MAIL: fabrillenut@ig.com.br Tel: 9877-6593 O QUE É SAÚDE? "Saúde é um estado de completo bem-estar físico,

Leia mais

A ENERGIA NO CENTRO DAS ATENÇÕES

A ENERGIA NO CENTRO DAS ATENÇÕES A ENERGIA NO CENTRO DAS ATENÇÕES A Responde às perguntas com a informação que consta nas páginas 2-3. Porque ingerimos alimentos? Qual é a unidade de energia utilizada em nutrição? Quando emagrecemos?

Leia mais

PROCESSAMENTO DA CARNE DE FRANGO

PROCESSAMENTO DA CARNE DE FRANGO PROCESSAMENTO DA CARNE DE FRANGO Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com.) Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com.) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com)

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Alergêneos e Contaminantes em Carnes Isa Beatriz Noll ICTA/UFRGS ALERGÊNEOS E CONTAMINANTES Objetivos: Reações adversas a alimentos Podem ocorrer em todos

Leia mais

Vida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje.

Vida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje. CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSUNÇÃO- Vida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje. Profa. Dra. Valéria Batista O que é vida saudável? O que é vida saudável? Saúde é o estado de complexo bem-estar físico,

Leia mais

Na aula de hoje, iremos ampliar nossos conhecimentos sobre as funções das proteínas. Acompanhe!

Na aula de hoje, iremos ampliar nossos conhecimentos sobre as funções das proteínas. Acompanhe! Aula: 21 Temática: Funções bioquímicas das proteínas parte III Na aula de hoje, iremos ampliar nossos conhecimentos sobre as funções das proteínas. Acompanhe! 1) Função Estrutural (Arquitetônica): Os materiais

Leia mais

PROCESSAMENTO DA CARNE E DOS SUBPRODUTOS OVINOS

PROCESSAMENTO DA CARNE E DOS SUBPRODUTOS OVINOS PROCESSAMENTO DA CARNE E DOS SUBPRODUTOS OVINOS Rogério Marchiori Coan 1 1. Introdução A carne ovina, em virtude de sua qualidade e valor nutritivo, vem ocupando posição de destaque na dieta humana e o

Leia mais

Actividade de Química 12º ano

Actividade de Química 12º ano Actividade de Química 12º ano AL 1.3- Corrosão e Protecção dos metais O laboratório é um local de trabalho onde a segurança é fundamental na manipulação de materiais e equipamentos, devendo por isso adoptar-se

Leia mais

Triglicerídeos altos podem causar doenças no coração. Escrito por Fábio Barbosa Ter, 28 de Agosto de 2012 11:19

Triglicerídeos altos podem causar doenças no coração. Escrito por Fábio Barbosa Ter, 28 de Agosto de 2012 11:19 Os triglicerídeos são a principal gordura originária da alimentação, mas podem ser sintetizados pelo organismo. Altos níveis de triglicerídeos (acima de 200) associam-se à maior ocorrencia de doença coronariana,

Leia mais

Composição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases:

Composição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Poluição do ar Composição da atmosfera terrestre Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Nitrogênio 78% Oxigênio 21% Argônio 0,9% Gás Carbônico 0,03%

Leia mais

Toxicologia de Alimentos- Profa. Isarita Martins- FCF-UNIFAL-MG INGREDIENTE

Toxicologia de Alimentos- Profa. Isarita Martins- FCF-UNIFAL-MG INGREDIENTE ADITIVO Ingrediente adicionado ao alimento, sem propósito de nutrir -Objetivo: modificar as características físicas, químicas, biológicas ou sensoriais - Adicionado durante a fabricação, processamento,

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE Profª Sandra Carvalho A carne magra: 75% de água 21 a 22% de proteína 1 a 2% de gordura 1% de minerais menos de 1% de carboidratos A carne magra dos diferentes animais de abate

Leia mais

Formas farmacêuticas líquidas - Soluções

Formas farmacêuticas líquidas - Soluções Formas farmacêuticas líquidas - Soluções Preparações líquidas: Podem conter uma ou mais substâncias químicas dissolvidas em solvente adequado ou em mistura de solventes mutuamente miscíveis ou dispersíveis.

Leia mais

ÓLEOS & VINAGRES: COMO FAZER A ESCOLHA CERTA? Amanda Wanderley

ÓLEOS & VINAGRES: COMO FAZER A ESCOLHA CERTA? Amanda Wanderley & VINAGRES: COMO FAZER A ESCOLHA CERTA? Amanda Wanderley O óleo à base de milho é bastante comum, assim como o de soja. Mas será que eles são os tipos mais saudáveis?? Qual a diferença entre óleo e gordura?!?!

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS MICRORGANISMOS

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS MICRORGANISMOS CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS MICRORGANISMOS Características fisiológicas das bactérias Oxigênio Temperatura Água Concentração hidrogênionica do meio (ph) Oxigênio Temperatura ambiental Grupo Temp. Temp.

Leia mais

Exercícios de Revisão

Exercícios de Revisão Exercícios de Revisão (UESC-BA) O NO 2 proveniente dos escapamentos dos veículos automotores é também responsável pela destruição da camada de ozônio. As reações que podem ocorrer no ar poluído pelo NO

Leia mais

Funções inorgânicas - Sais

Funções inorgânicas - Sais Funções inorgânicas - Sais 01. Faça as equações de neutralização (ou salificação) total entre os seguintes compostos: 02. (UNESP) Os sais hidrogenocarbonato de potássio, ortofosfato de cálcio, cianeto

Leia mais

Controle do crescimento de micro organismos nos alimentos

Controle do crescimento de micro organismos nos alimentos Departamento de Microbiologia Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal de Minas Gerais Controle do crescimento de micro organismos nos alimentos Introdução Os micro organismos estão diretamente

Leia mais

COAGULAÇÃO DE PROTEÍNAS DO LEITE

COAGULAÇÃO DE PROTEÍNAS DO LEITE Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Farmácia COAGULAÇÃO DE PROTEÍNAS DO LEITE Integrantes: Paula Floriano da Silva Virgínia Figueira Marques PROTEÍNAS PROTEÍNAS Ponto isoelétrico ou pi,

Leia mais

CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS

CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS NOÇÕES DE ECOLOGIA. A ÁGUA NO MEIO A ÁGUA É UM DOS FATORES MAIS IMPORTANTES PARA OS SERES VIVOS, POR ISSO É MUITO IMPORTANTE SABER DE QUE MANEIRA ELA SE ENCONTRA NO MEIO,

Leia mais

Metabolismo de Lipídios PEDRO LEONARDO DE PAULA REZENDE

Metabolismo de Lipídios PEDRO LEONARDO DE PAULA REZENDE Universidade Federal de Goiás Escola de Veterinária Depto. De Produção Animal Pós-Graduação em Ciência Animal Metabolismo de Lipídios PEDRO LEONARDO DE PAULA REZENDE Zootecnista Especialista em Produção

Leia mais

Os fenômenos climáticos e a interferência humana

Os fenômenos climáticos e a interferência humana Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e

Leia mais

DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFª. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFª. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFª. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Ciclo Biogeoquímico 1. É a troca cíclica de elementos químicos que ocorre entre os seres vivos e o ambiente. 2. Todos os elementos

Leia mais

OS SENTIDOS: O TATO, O PALADAR, O OLFATO, A AUDIÇÃO E A VISÃO PROF. ANA CLÁUDIA PEDROSO

OS SENTIDOS: O TATO, O PALADAR, O OLFATO, A AUDIÇÃO E A VISÃO PROF. ANA CLÁUDIA PEDROSO OS SENTIDOS: O TATO, O PALADAR, O OLFATO, A AUDIÇÃO E A VISÃO PROF. ANA CLÁUDIA PEDROSO ATRAVÉS DOS SENTIDOS TEMOS A CAPACIDADE DE PERCEBER O AMBIENTE EXTERNO AO NOSSO ORGANISMO. ISSO É POSSÍVEL DEVIDO

Leia mais

Biologia. Sistema circulatório

Biologia. Sistema circulatório Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 10R Ensino Médio Equipe de Biologia Data: Biologia Sistema circulatório O coração e os vasos sanguíneos e o sangue formam o sistema cardiovascular ou circulatório.

Leia mais

Química de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água;

Química de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água; Química de Águas Naturais todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água; a água cobre 70% da superfície do planeta, apenas uma parte dessa quantidade (~2,8%) é água doce sendo que

Leia mais

Elementos essenciais a vida: Zn, Mo e o Co. - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe;

Elementos essenciais a vida: Zn, Mo e o Co. - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe; Elementos essenciais a vida: - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe; - Micronutrientes principais: Al, Bo, Cr, Zn, Mo e o Co. Bio organismos

Leia mais

NUTRIÇÃO DE GATOS. DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3. Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação.

NUTRIÇÃO DE GATOS. DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3. Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação. NUTRIÇÃO DE GATOS DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3 Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação. Introdução Nutrição veterinária é a ciência que tem por objetivo descobrir

Leia mais

Experimento 10: Fermentação. Docente Sala (lab) Grupo

Experimento 10: Fermentação. Docente Sala (lab) Grupo Experimento 10: Fermentação Docente Sala (lab) Grupo 1 Experimento 10: Fermentação Introdução A glicose é uma importante molécula utilizada no metabolismo de diversos organismos para gerar energia. Em

Leia mais

UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAIBA Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo Engenharia de Alimentos

UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAIBA Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAIBA Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo Engenharia de Alimentos AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE CARNE BOVINA SALGADA, CURADA E DESSECADA: UM ESTUDO DO CUMPRIMENTO

Leia mais

Ciclos Biogeoquímicos

Ciclos Biogeoquímicos Os organismos retiram constantemente da natureza os elementos químicos de que necessitam, mas esses elementos sempre retornam ao ambiente. O processo contínuo de retirada e de devolução de elementos químicos

Leia mais

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 5 Tratamento Térmico Tratamento Térmico O tratamento térmico pode ser definido de forma simples como um processo de aquecimento e/ou

Leia mais

CLORETO DE SÓDIO REFINADO

CLORETO DE SÓDIO REFINADO pág.:1/7 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: - Código interno de identificação do produto: 00093 - Nome da empresa: Casquimica Produtos Químicos Ltda - Endereço: Rua Castro Alves,

Leia mais

9- (UFC) O número de átomos de H, em 2,02 g de H 2, é: A) 12,046 x 10 23 B) 18,069 x 10 23 C) 6,023 x 10 23 D) 3,012 x 10 23 E) 24,092 x 10 23

9- (UFC) O número de átomos de H, em 2,02 g de H 2, é: A) 12,046 x 10 23 B) 18,069 x 10 23 C) 6,023 x 10 23 D) 3,012 x 10 23 E) 24,092 x 10 23 CÁLCULOS QUÍMICOS 1- (CESGRANRIO) Sabendo-se que: X ++ íon isoeletrônico do gás nobre do 3º período da tabela periódica Q halogênio mais eletronegativo O número de mols contido em 3,90g do composto XQ

Leia mais

Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1

Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1 Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1 CORROSÃO METÁLICA: É a deterioração e a perda de material devido a ação química ou eletroquímica do meio ambiente,

Leia mais

Tipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial.

Tipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial. Tipos de Câncer Saber identifi car sinais é essencial. O QUE É CÂNCER É uma doença cuja característica principal é o crescimento acelerado e desordenado das células, as quais têm grande potencial para

Leia mais

Nutrientes. E suas funções no organismo humano

Nutrientes. E suas funções no organismo humano Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades

Leia mais

A qualidade da alimentação escolar e o fornecimento da Agricultura Familiar

A qualidade da alimentação escolar e o fornecimento da Agricultura Familiar Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Nutrição Programa de Pós-Graduação em Nutrição A qualidade da alimentação escolar e o fornecimento da Agricultura Familiar XIII Seminário Internacional

Leia mais

Matéria: Biologia Assunto: Ciclos Biogeoquímicos Prof. Enrico Blota

Matéria: Biologia Assunto: Ciclos Biogeoquímicos Prof. Enrico Blota Matéria: Biologia Assunto: Ciclos Biogeoquímicos Prof. Enrico Blota Biologia Ecologia Ciclos biogeoquímicos Ciclo da água Proporção de água doce e água salgada no planeta A água encontrada na atmosfera

Leia mais

SULFATO DE ALUMÍNIO PÓ

SULFATO DE ALUMÍNIO PÓ SULFATO DE ALUMÍNIO PÓ Sinônimos BARRA DE ALÚMEN Aparência SÓLIDO; CINZA - BRANCO; SEM ODOR; AFUNDA E MISTURA LENTAMENTE COM ÁGUA Fórmula molecular Al2(SO4). H2O Família química SAL INORGÂNICO MEDIDAS

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54 LAT 54 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto: LAT 54 - DETERGENTE SEMIPASTOSO ESPUMANTE Identificação da Empresa: Química Foz do Iguaçu Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda.

Leia mais

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO

Leia mais

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA Caderno N0901 AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 2 BIMESTRE Ciências 9 ano do Ensino Fundamental Nome do Aluno(a): Orientações Você está recebendo um caderno com 27 questões. Você dispõe de 2 horas para responder a

Leia mais

factos e mitos ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS

factos e mitos ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS factos e mitos ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS FACTO: Os estudos disponíveis não permitem concluir que o consumo de bebidas refrescantes não alcoólicas (independentemente

Leia mais

Compostagem doméstica: como fazer?

Compostagem doméstica: como fazer? Compostagem, o que é? É um processo dereciclagem de resíduos orgânicos (de cozinha, da horta, do jardim...) realizado através de microrganismos que transformam os resíduos biodegradáveis num fertilizante

Leia mais

UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 Carbono é um elemento cujos átomos podem se organizar sob a forma de diferentes alótropos. Alótropos H de combustão a 25

Leia mais

COMPRAR GATO POR LEBRE

COMPRAR GATO POR LEBRE PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2013 POR JM CAVALO POR VACA É A VERSÃO ATUAL DE COMPRAR GATO POR LEBRE O consumo da carne de cavalo é encarado, ainda, com uma certa conotação

Leia mais

Genkor. 32 FOOD INGREDIENTS BRASIL Nº 10-2009 www.revista-fi.com. Introdução

Genkor. 32 FOOD INGREDIENTS BRASIL Nº 10-2009 www.revista-fi.com. Introdução MÉTODOS E CRITÉRIOS PARA SUBSTITUIÇÃO DE FONTES LÁCTEAS EM GELADOS COMESTÍVEIS Introdução O leite pode ser considerado a principal matéria-prima para a indústria de gelados comestíveis em função de ter

Leia mais

Aditivos para argamassas e concretos

Aditivos para argamassas e concretos Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Aditivos para argamassas e concretos Materiais de Construção II Professora: Mayara Moraes Introdução Mehta: Quarto componente do concreto ; Estados

Leia mais

Compostagem. Gersina N. da R. Carmo Junior

Compostagem. Gersina N. da R. Carmo Junior Compostagem Gersina N. da R. Carmo Junior Compostagem É um processo de transformação da matéria orgânica do lixo em um composto orgânico (húmus). Composto orgânico Produto final da compostagem Compostagem

Leia mais

16/09/2015. movimentação de materiais colheita manual e mecânica na quinta transporte refrigerado transporte de gado vivo transporte em tapete rolante

16/09/2015. movimentação de materiais colheita manual e mecânica na quinta transporte refrigerado transporte de gado vivo transporte em tapete rolante 1 Processos utilizados na indústria alimentar divididos em operações comuns (operações unitárias) operações unitárias incluem diversas actividades operações mais comuns movimentação de materiais limpeza

Leia mais

QUÍMICA 12.º ANO UNIDADE 2 COMBUSTÍVEIS, ENERGIA E AMBIENTE 12.º A

QUÍMICA 12.º ANO UNIDADE 2 COMBUSTÍVEIS, ENERGIA E AMBIENTE 12.º A QUÍMICA 12.º ANO UNIDADE 2 COMBUSTÍVEIS, ENERGIA E AMBIENTE 12.º A 14 de Janeiro de 2011 2 Combustíveis fósseis O que são combustíveis fósseis? 3 Substâncias formadas, em tempos geológicos recuados, por

Leia mais

Digestão anaeróbia. Prof. Dr. Peterson B. Moraes. Departamento de Tecnologia em Saneamento Ambiental Centro Superior de Educação Tecnológica

Digestão anaeróbia. Prof. Dr. Peterson B. Moraes. Departamento de Tecnologia em Saneamento Ambiental Centro Superior de Educação Tecnológica Digestão anaeróbia Prof. Dr. Peterson B. Moraes Departamento de Tecnologia em Saneamento Ambiental Centro Superior de Educação Tecnológica UNICAMP - Limeira Digestão anaeróbia Etapa na qual ocorre a estabilização

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

Professora Sonia. ENEM 1999 - Prova resolvida Química

Professora Sonia. ENEM 1999 - Prova resolvida Química ENEM 1999 - Prova resolvida Química 01. Suponha que um agricultor esteja interessado em fazer uma plantação de girassóis. Procurando informação, leu a seguinte reportagem: SOLO ÁCIDO NÃO FAVORECE PLANTIO

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 05 Ciclos biogeoquímicos: Parte I Profª Heloise G. Knapik Produtividade Produtividade primária Produtividade secundária Produtividade

Leia mais

Processamento da Congelação de Sardinha

Processamento da Congelação de Sardinha Processamento da Congelação de Sardinha 2ºAno LEAL 09/10 Disciplina de PGA Trabalho realizado por: Sara Cipriano nº20803011 Telma Cantante nº 20803047 Soraia Santos nº 20603014 Adriana Calçada nº 20803023

Leia mais

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos

Leia mais

Química na cozinha: www.interaulaclube.com.br

Química na cozinha: www.interaulaclube.com.br Química na cozinha: funções químicas Na Aula 43, você estudou um processo chamado fermentação, que determinados seres vivos promovem para sobreviver. Você aprendeu qual a importância da fermentação para

Leia mais

FATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS

FATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS FATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS Fatores que Afetam o Desenvolvimento Microbiano em Alimentos ALIMENTO Substrato para os microrganismos Deterioração do alimento Infecção ou intoxicação alimentar Formas

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas

ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas A bovinocultura de corte brasileira tem sua produção concentrada em sistemas de pastejo e, portanto, dependente

Leia mais

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso

Leia mais

METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE

METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE RESPIRAÇÃO CELULAR Processo de produção de energia a partir da degradação completa de compostos orgânicos energéticos (ex.:

Leia mais

CO 3 H 2. (aq) e H 2. O, ocorrendo, portanto, acidose

CO 3 H 2. (aq) e H 2. O, ocorrendo, portanto, acidose 11 A maior parte do dióxido de carbono gerado no metabolismo celular, no corpo humano, por reagir rapidamente com a água contida no sangue, é conduzida pela corrente sanguínea, para eliminação nos pulmões.

Leia mais

Factores de selecção da embalagem Produtos alimentares. Margarida Alves Segurança Alimentar - Uma visão global Porto Salvo, 31 de Maio 2011

Factores de selecção da embalagem Produtos alimentares. Margarida Alves Segurança Alimentar - Uma visão global Porto Salvo, 31 de Maio 2011 Factores de selecção da embalagem Produtos alimentares Margarida Alves Segurança Alimentar - Uma visão global Porto Salvo, 31 de Maio 2011 PERFIL CNE Data de constituição 1972 Forma jurídica Associação

Leia mais

Lista de estequiometria 1. (Ufes) A decomposição térmica do carbonato de cálcio produz óxido de cálcio e dióxido de carbono. Decompondo-se 5,0g de carbonato de cálcio impuro e recolhendo-se todo o dióxido

Leia mais

Processamento de carne caprina e ovina para a fabricação de embutidos. Profª Dra. Ana Sancha Malveira Batista Universidade Estadual Vale do Acaraú

Processamento de carne caprina e ovina para a fabricação de embutidos. Profª Dra. Ana Sancha Malveira Batista Universidade Estadual Vale do Acaraú Processamento de carne caprina e ovina para a fabricação de embutidos Profª Dra. Ana Sancha Malveira Batista Universidade Estadual Vale do Acaraú Fortaleza, 27/05/2015 Introdução Fatores pré-abate que

Leia mais

OPERAÇÕES E PROCESSOS DA T.A.

OPERAÇÕES E PROCESSOS DA T.A. Temperatura ambiental A temperatura no armazenamento do produto alimentício está condicionada à exposição deste a diferentes graus de calor ou de frio. Modificações indesejáveis à qualidade do produto:

Leia mais

Carne suína: um parceiro do cardápio saudável. Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas

Carne suína: um parceiro do cardápio saudável. Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas Carne suína: um parceiro do cardápio saudável Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas Por que comer carne? Para a manutenção da saúde, é necessária a perfeita reposição

Leia mais

Onze superalimentos que você deveria consumir mais

Onze superalimentos que você deveria consumir mais 1 Onze superalimentos que você deveria consumir mais Eles são pouco populares, mas enchem o prato de vitaminas, minerais e proteínas Por Fernando Menezes - atualizado em 07/05/2012 http://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/12441-onze-superalimentos-que-voce-deveria-consumirmais?utm_source=news_mv&utm_medium=alimentacao&utm_campaign=785913

Leia mais

Capítulo 3 - Métodos de Conservação de Alimentos: Uso de Calor

Capítulo 3 - Métodos de Conservação de Alimentos: Uso de Calor 30 Capítulo 3 - Métodos de Conservação de Alimentos: Uso de Calor O suprimento de alimentos para humanidade necessita ocorrer diariamente, no entanto, a produção de alguns produtos e matéria prima é sazonal.

Leia mais

Nossa Linha de Produtos

Nossa Linha de Produtos Nossa Linha de Produtos PerSHAKE Chocolate e Baunilha Fonte de proteína de soja, vitaminas, minerais e fibras. 0% Gordura, 0% Açúcar e 0% Sódio. A alimentação equilibrada vai além do bom funcionamento

Leia mais

DIETA DUKAN 1ª FASE: ATAQUE. Alimentos Permitidos e Primeiros Passos

DIETA DUKAN 1ª FASE: ATAQUE. Alimentos Permitidos e Primeiros Passos DIETA DUKAN 1ª FASE: ATAQUE Alimentos Permitidos e Primeiros Passos ÍNDICE Os Alimentos Autorizados Panqueca Dukan Os Adjuvantes Pode e não pode Conselhos do Dr. Dukan Recomendações para iniciar 03 07

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS Data: Agosto/2003 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS Óleos e gorduras são constituintes naturais dos ingredientes grãos usados nas formulações de rações para animais. Podem

Leia mais