INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL FOLHA 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL FOLHA 1"

Transcrição

1 INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - O formulário deve ser preenchido em 2 vias. - Preencher a máquina ou por computador. FOLHA 1 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO 01- Número do SIM 02- Número do produto com 4 dígitos começando pelo Nome completo do Estabelecimento- 04- Classificação do Estabelecimento: Carne e Derivados: Matadouro - Frigorífico Fábrica de Conservas de Produtos Cárneos Fábrica de Produtos Suínos Entreposto de Carnes e Derivados Fábrica de Produtos Não Comestíveis Matadouro de Aves e Pequenos Animais Micro Matadouro Frigorífico Fábrica de Produtos Gordurosos Leite e Derivados: Granja Leiteira (TipoA)

2 Usina de Beneficiamento de Leite Fábrica de Laticínios Entreposto de Laticínios Posto de Refrigeração de Leite Fábrica de Laticínios e Derivados do Leite de Cabra Micro Usina de Beneficiamento e Industrialização de Leite Pescado e Derivados: Entreposto de Pescados Fábrica de Conservas de Pescados Ovos e Derivados: Granja Avícola Entreposto de Ovos Fábrica de Conserva de Ovos Mel, Cera e Derivados: Casa do Mel Entreposto de Mel e Cera de Abelhas Fatiamento: Entreposto de Carnes 05- Número de Registro no SIM: Este número é fornecido pelo SIM. SOLICITAÇÃO 06- Natureza da Solicitação: Marcar a opção correspondente IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO

3 07- Identificação do Produto: - Exemplos: - ( 1º)Carne Resfriada de ( 2º) Bovino ( 3 º)com Osso (1º Processo Tecnológico, 2º Espécie; 3º Com ou Sem Osso).Ex: - Miúdos Resfriados de Bovino. - Frango Resfriado. - Cortes Resfriados de Ave. - Salame Tipo Italiano. - Mortadela. - Queijo Prato ( Lanche ) - Filé de Peixe Congelado espécie - - Outros. 08- Nome de Fantasia (se existir). 09- Características do Rótulo -tipo de identificação que será utilizado- 10- Embalagem - Tipo de embalagem que será utilizado, primária, secundária, papel filme atóxico etc Conteúdo- ex: 10 a 30Kg ; Peças / Kg 12- Dia / Mês / Ano e a forma como será marcada a Data de Fabricação, prazo de validade Ex.: Carimbada, marcada a tinta. COMPOSIÇÃO 13- Ingredientes e Aditivos Matéria-Prima: Toda a Matéria utilizada para fabricação do referido produto, deve ser citada assim como sua respectiva porcentagem no produto; como por exemplo: Carne de Bovino ( corte ), Carne de suíno (corte), toucinho, ou o leite.

4 Ingredientes: Exemplos: Condimentos, corantes, conservadores, estabilizantes, Proteína Texturizada de Soja, Água,... etc. Dos Aditivos Alimentares deve ser enviado uma cópia da Autorização de uso do Produto pelo Ministério da Agricultura ( DIPOA ), com as especificações deste produto(especialmente a quantidade máxima de uso permitida e a validade da autorização ). 14-Autenticação Preenchido, carimbado e assinado pelo representante legal do estabelecimento 15- Preenchido, carimbado e assinado pelo responsável técnico da empresa Datar no quadro da esquerda. PROCESSO DE FABRICAÇÃO FOLHA Processo de Fabricação: Se for matadouro descrever todo o processo de matança e inspeção, desde a chegada dos animais, constando tempos, temperaturas e rotinas de inspeção, métodos utilizados até a refrigeração ou congelamento e embarque. Se for fábrica de conservas, descrever como chega a matéria-prima, a origem da mesma, o processamento, até o final da fabricação. E assim com todos os outros produtos. 17-Autenticação Preenchido, carimbado e assinado pelo representante legal do estabelecimento 18- Preenchido, carimbado e assinado pelo pelo responsável técnico.

5 Datar no quadro da esquerda. CONTROLE DE QUALIDADE FOLHA Controle de Qualidade e Conservação: Se é feito algum exame laboratorial e com que periodicidade (no mínimo citar o exame de água microbiológico e físico-químico, microbiológico mensal de produtos e de saúde dos funcionários, já que estes são obrigatórios). Como é feito o Controle da Matéria-Prima? Qual o controle dos condimentos? Outro Controle ( pragas, roedores, vetores,... ) Rotina de limpeza e Desinfecção do Estabelecimento. ESTOCAGEM E TRANSPORTE 20- Estocagem, Armazenamento e Transporte Se é armazenamento em câmaras frias, salas de cura, depósitos, etc... e como é este acondicionamento ( caixa, prateleiras ). Transporte- Se é feito em carro com refrigeração, Se é feito em carro isotérmico.outro tipo de transporte e como é feito este transporte ( caixas, prateleiras, outros... ). PARECER TÉCNICO 21- Parecer Técnico-

6 Se deferido o pedido a empresa deve providenciar uma amostra em tamanho e cor originais. AUTENTICAÇÃO 22-Autenticação Preenchido, carimbado e assinado pelo representante legal do estabelecimento 23- Preenchido, carimbado e assinado pelo responsável pela Inspeção Municipal. Datar no quadro da esquerda.

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS E RÓTULOS DE ORIGEM ANIMAL

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS E RÓTULOS DE ORIGEM ANIMAL PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BRÉSCIA SECRETARIA DA AGRICULTURA SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS E RÓTULOS DE ORIGEM

Leia mais

REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS

REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS 5 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS Art. 20 - A classificação dos estabelecimentos de produtos de origem animal abrange:

Leia mais

MEMORIAL ECONÔMICO - SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO DE ABATE MODELO 01

MEMORIAL ECONÔMICO - SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO DE ABATE MODELO 01 MEMORIAL ECONÔMICO - SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO DE ABATE MODELO 01 4. Categoria do estabelecimento. 5. Espécie de animais que pretende sacrificar. 6. Processo de matança (descrição detalhada). 7. Velocidade

Leia mais

http://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download...

http://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download... Page 1 of 5 Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural Portaria SAR nº 17/2010, de 28/10/2010 O Secretário de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, no

Leia mais

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima Profª. Nensmorena Preza ALIMENTO Toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo - SEPROTUR Agencia Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal

Leia mais

CATÁLOGO DE CARNES, CONS. ORIGEM ANIMAL, CEREAIS, FARINÁCEOS, CONDIMENTOS, PEIXES

CATÁLOGO DE CARNES, CONS. ORIGEM ANIMAL, CEREAIS, FARINÁCEOS, CONDIMENTOS, PEIXES CATÁLOGO DE CARNES, CONS. ORIGEM ANIMAL, CEREAIS, FARINÁCEOS, CONDIMENTOS, PEIXES Descrição Bisteca suína Bisteca suína, congelada, com aproximadamente 250 gramas cada, embalada em camadas separadas por

Leia mais

DEPARTAMENTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA RIA DIVISÃO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

DEPARTAMENTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA RIA DIVISÃO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL DEPARTAMENTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA RIA DIVISÃO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Serviços de Inspeção Sanitária e Sistemas Unificados SISBI e SUSAF-RS Divisão de Inspeção de Produtos de Origem

Leia mais

RESOLUÇÃO SMAC nº 577 de 02 de dezembro de 2014*

RESOLUÇÃO SMAC nº 577 de 02 de dezembro de 2014* RESOLUÇÃO SMAC nº 577 de 02 de dezembro de 2014* Estabelece parâmetros para o Licenciamento Ambiental das atividades de comércio atacadista e de confecção e fabricação de produtos têxteis. O SECRETÁRIO

Leia mais

Programa de avaliação de conformidade de padrões físicoquímicos e microbiológicos de produtos de origem animal comestíveis e água de abastecimento

Programa de avaliação de conformidade de padrões físicoquímicos e microbiológicos de produtos de origem animal comestíveis e água de abastecimento de padrões físicoquímicos e microbiológicos de produtos de origem animal comestíveis e água de abastecimento PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. O que fazer se o estabelecimento não estiver produzindo nenhum dos

Leia mais

ANEXO I RELAÇÃO DOS ITENS DA LICITAÇÃO

ANEXO I RELAÇÃO DOS ITENS DA LICITAÇÃO Folha: 1/6 1 1000,000 2 19500,000 3 2000,000 4 2000,000 5 1500,000 CARNE DE SOL - EM CUBOS PEQUENOS. ASPECTOS PRÓPRIO. NÃO AMOLECIDA E NEM PEGAJOSA, COR PRÓPRIA SEM MANCHAS ESVERDEADAS, ODOR E SABOR PRÓPRIO,

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO MEMORIAL ECONÔMICO-SANITÁRIO PARA ESTABELECIMENTOS SUJEITOS AO SIM-CURITIBA

ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO MEMORIAL ECONÔMICO-SANITÁRIO PARA ESTABELECIMENTOS SUJEITOS AO SIM-CURITIBA ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO MEMORIAL ECONÔMICO-SANITÁRIO PARA ESTABELECIMENTOS SUJEITOS AO SIM-CURITIBA Conforme determinação do Artigo 8º, item III, do Decreto nº 70/2002, o estabelecimento comercial

Leia mais

SIMPÓSIO EM COMEMORAÇÃO AO CENTENÁRIO DA INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NO BRASIL. 09 a 12 de setembro de 2015

SIMPÓSIO EM COMEMORAÇÃO AO CENTENÁRIO DA INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NO BRASIL. 09 a 12 de setembro de 2015 SIMPÓSIO EM COMEMORAÇÃO AO CENTENÁRIO DA INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NO BRASIL 09 a 12 de setembro de 2015 Local de Realização: Escola de Veterinária Universidade Federal de Minas Gerais

Leia mais

DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO E DA APLICAÇÃO DO CERTIFICADO SANITÁRIO NACIONAL OU DA GUIA DE TRÂNSITO

DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO E DA APLICAÇÃO DO CERTIFICADO SANITÁRIO NACIONAL OU DA GUIA DE TRÂNSITO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 1º- DE ABRIL DE 2014 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

TABELA DE PREÇOS REFERENCIAIS DE GÊNEROS DA AGRICULTURA FAMILIAR

TABELA DE PREÇOS REFERENCIAIS DE GÊNEROS DA AGRICULTURA FAMILIAR 78029 FRUTAS 49203 FRUTAS ABACATE; 1ª QUALIDADE; MADURO E ENTRE MADURO; TAMANHO E COLORACAO: UNIFORMES; TIPO: FRUTO SELECIONADO; ESTADO DA POLPA: FIRME E INTACTA; SEM DANOS FISICOS E ORIUNDOS DO MANUSEIO

Leia mais

CÓPIA CONTROLADA POP - PRIMATO 002 / REV. 01

CÓPIA CONTROLADA POP - PRIMATO 002 / REV. 01 Procedimento Operacional Padrão Sistema de Gestão Qualificação de Fornecedores e Controle de Matérias - primas e Embalagens POP - PRIMATO 002 / REV. 01 QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES Este método tem por

Leia mais

OFÍCIO CIRCULAR DIPOA/SDA Nº 42/2010 Brasília, 30 de novembro de 2010. Do: Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA

OFÍCIO CIRCULAR DIPOA/SDA Nº 42/2010 Brasília, 30 de novembro de 2010. Do: Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO- MAPA OFÍCIO CIRCULAR DIPOA/SDA Nº 42/2010 Brasília, 30 de novembro de 2010. Do: Diretor do Departamento de Inspeção de

Leia mais

OFÍCIO CIRCULAR DIPOA/SDA Nº 14/2010 Brasília, 19 de abril de 2010. Do: Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA

OFÍCIO CIRCULAR DIPOA/SDA Nº 14/2010 Brasília, 19 de abril de 2010. Do: Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO- MAPA OFÍCIO CIRCULAR DIPOA/SDA Nº 14/2010 Brasília, 19 de abril de 2010. Do: Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA

Leia mais

PAC 11. Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens

PAC 11. Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens PAC 11 Página 1 de 8 PAC 11 Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens PAC 11 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

FRAUDES EM ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL

FRAUDES EM ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL Universidade de Passo Fundo Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento - MAPA/DIPOA. Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos - CQIA FRAUDES

Leia mais

N Código Subgrupo Descrição Unid Preço Varejo

N Código Subgrupo Descrição Unid Preço Varejo 1 78019 2 78020 3 78021 4 78022 POLPA DE FRUTA; SABOR ABACAXI; APRESENTACAO: POLPA DE POLPA DE FRUTA; SABOR ACEROLA; APRESENTACAO: POLPA DE POLPA DE FRUTA; SABOR GOIABA; APRESENTACAO: POLPA DE POLPA DE

Leia mais

Rotulagem de alimentos embalados. Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO

Rotulagem de alimentos embalados. Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO Rotulagem de alimentos embalados Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO Rotulagem É toda inscrição, legenda, imagem ou toda matéria

Leia mais

Clandestino. Registro no SIE

Clandestino. Registro no SIE DIVISÃO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - DIPOA Clandestino (Produtos sem Inspeção) Registro no SIE (Produtos Inspecionados) MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA REGISTRO NO SERVIÇO DE INSPEÇÃO ESTADUAL

Leia mais

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO. ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

INFORMAÇÕES PARA REGISTRO DE ESTABELECIMENTO

INFORMAÇÕES PARA REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DTB MIAMI CORP. INFORMAÇÕES PARA REGISTRO DE ESTABELECIMENTO Data: (mês/dia/ano) SECTION 1 TIPO DE REGISTO 1a REGISTRO DOMESTICO REGISTRO ESTRANGEIRO 1b REGISTRO INICIAL ATUALIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE REGISTRO

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

1.3 - Número de registro do produto no Ministério da Agricultura do Brasil:.../...(*)

1.3 - Número de registro do produto no Ministério da Agricultura do Brasil:.../...(*) FORMULÁRIO DE REGISTRO DE RÓTULO E PRODUTO DE ORIGEM ANIMAL IMPORTADO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 - Nº de controle veterinário/sanitário do estabelecimento produtor no país de origem: 1.2 - Nome e endereço do

Leia mais

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE ARMAZENAMENTO E NA ÁREA DE VENDA

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE ARMAZENAMENTO E NA ÁREA DE VENDA MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE ARMAZENAMENTO E NA ÁREA DE VENDA MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE ARMAZENAMENO E VENDAS CUIDADOS NAS OPERAÇÕES RECEBIMENTO No ato do recebimento dos produtos são conferidos: Procedência;

Leia mais

REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TITULO IV REGISTRO E RELACIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS

REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TITULO IV REGISTRO E RELACIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS 20 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TITULO IV REGISTRO E RELACIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS Art. 51 - Nenhum estabelecimento pode realizar comércio interestadual

Leia mais

Art. 1º - O artigo 104 do Decreto Estadual nº 31.455, de 20 de fevereiro de 1987, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 1º - O artigo 104 do Decreto Estadual nº 31.455, de 20 de fevereiro de 1987, passa a vigorar com a seguinte redação: DECRETO Nº 2, DE 8 DE JANEIRO DE 2015. Altera e acresce dispositivos ao Decreto nº 31.455, de 1987, que regulamenta os arts. 30 e 31 da Lei nº 6.320, de 20 de dezembro de 1983, que dispõem sobre alimentos

Leia mais

O NOME DO PROJETO. SENAR Minas ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE

O NOME DO PROJETO. SENAR Minas ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Coordenadoria ESPAÇO RESERVADO de Formação PARA Profissional Rural O NOME DO PROJETO SENAR Minas ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE CNA Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil representação

Leia mais

WebSite da Vigilância Sanitária

WebSite da Vigilância Sanitária Página 1 de 5 SERVIÇOS MAIS ACESSADOS: Selecione um Serviço Página Principal Quem somos Regularize sua Empresa Roteiros Denúncias e Reclamações Vigilância e Fiscalização Sanitária em Indústrias de Alimentos

Leia mais

DIPOA. Origem Animal. José Luis Ravagnani Vargas

DIPOA. Origem Animal. José Luis Ravagnani Vargas DIPOA Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal José Luis Ravagnani Vargas SIF (Competências) Fiscalização de estabelecimentos produtores de produtos de origem animal Exemplo: Matadouros frigoríficos,

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO

Leia mais

23/04/2014. PADRÕES DE QUALIDADE DE FARINHAS E GORDURAS (não comestíveis) NA VISÃO DO MAPA DIPOA. Secretaria de Defesa Agropecuária

23/04/2014. PADRÕES DE QUALIDADE DE FARINHAS E GORDURAS (não comestíveis) NA VISÃO DO MAPA DIPOA. Secretaria de Defesa Agropecuária ORGANOGRAMA DA SDA/MAPA PADRÕES DE QUALIDADE DE FARINHAS E GORDURAS (não comestíveis) NA VISÃO DO MAPA DIPOA/MAPA XIII Congresso Brasil Rendering 2014 Campinas DFIA Secretaria de Defesa Agropecuária DSV

Leia mais

O PAPEL DO RT EM INDUSTRIAS DE PRODUTOS CÁRNEOS. Dr. LUIZ CARLOS FALCÃO DORNELLES Med. Vet. DIPOA/DPA/SEAPA

O PAPEL DO RT EM INDUSTRIAS DE PRODUTOS CÁRNEOS. Dr. LUIZ CARLOS FALCÃO DORNELLES Med. Vet. DIPOA/DPA/SEAPA O PAPEL DO RT EM INDUSTRIAS DE PRODUTOS CÁRNEOS Dr. LUIZ CARLOS FALCÃO DORNELLES Med. Vet. DIPOA/DPA/SEAPA O que deve conhecer o RT? Tecnologia de Alimentos: Princípios básicos da tecnologia de abate das

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Florianópolis (SC), 21 de julho de 2008. O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina (CRMV- SC), em reunião com os Conselhos Regionais de Medicina Veterinária dos Estados do

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

Considerando que o trânsito de alimentos em condições seguras pressupõe a preservação da saúde e do meio ambiente;

Considerando que o trânsito de alimentos em condições seguras pressupõe a preservação da saúde e do meio ambiente; Pag. 1 de 9 Portaria 069-R, de 26/09/2007. Dispõe sobre a documentação e requisitos básicos necessários para concessão de Licença Sanitária para Veículos Automotivos utilizados para o Transporte de Alimentos

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE DE ALIMENTOS, MATÉRIA- PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS.

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE DE ALIMENTOS, MATÉRIA- PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS. RESOLUÇÃO.../SESA/PR O Secretário Estadual de Saúde, no uso de suas atribuições legais e: CONSIDERANDO a Portaria nº 326/1997/SVS/MS, a Resolução RDC nº275/2002, a Resolução RDC nº 216/2004, da ANVISA,

Leia mais

LOTES 01- PERECÍVEIS FRIOS

LOTES 01- PERECÍVEIS FRIOS LOTES 0- PERECÍVEIS FRIOS 3 4 5 Lingüiça, do tipo calabresa, resfriada, industrialmente embalada, com SIF, embalagem plástica transparente atóxica não reciclada, contendo informações sobre o fabricante

Leia mais

EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO N.º 12/2014 ATA DE REGISTRO DE PREÇO

EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO N.º 12/2014 ATA DE REGISTRO DE PREÇO A UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, doravante denominada UFES, autarquia educacional de regime especial, situada na Av. Fernando Ferrari, 514, Campus Universitário, Goiabeiras, Vitória, Espírito

Leia mais

Circular Nº 183/2014/DIPES/CGI/DIPOA Brasília, 18 de agosto de 2014.

Circular Nº 183/2014/DIPES/CGI/DIPOA Brasília, 18 de agosto de 2014. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal Coordenação Geral de Inspeção Divisão de Inspeção de Pescado

Leia mais

Impacto do IMF e do sistema atual sobre os preços

Impacto do IMF e do sistema atual sobre os preços Arroz em casca 15,72 30,25 Milho em grão 15,21 32,16 Trigo em grão e outros cereais 15,70 32,66 Cana-de-açúcar 15,47 32,68 Soja em grão 15,83 33,01 Outros produtos e serviços da lavoura 14,10 31,31 Mandioca

Leia mais

REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3

REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 TÍTULO II - DA CLASSIFICAÇÃO GERAL... 9 CAPÍTULO I - ESTABELECIMENTOS DE CARNES

Leia mais

Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação

Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação REGINALICE MARIA DA GRAÇA A BUENO Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos - ANVISA Controle sanitário dos alimentos Ações

Leia mais

Norma Portuguesa. Carnes e produtos cárneos Definição e classificação NP 588 2008. Viande et produits dérivés Définition et classification

Norma Portuguesa. Carnes e produtos cárneos Definição e classificação NP 588 2008. Viande et produits dérivés Définition et classification Norma Portuguesa NP 588 Carnes e produtos cárneos Definição e classificação Viande et produits dérivés Définition et classification Meat and meat products Definition and classification ICS 67.120.10 DESCRITORES

Leia mais

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Nº PROCESSO REQUERIMENTO RAZÃO SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME DE FANTASIA NÚMERO DO CNPJ NÚMERO ÚLTIMO

Leia mais

158382.82013.28256.5138.1605940.140

158382.82013.28256.5138.1605940.140 Este pregão possui 1 Ata Complementar Ver Ata Posterior 158382.82013.28256.5138.1605940.140 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,

Leia mais

Setor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não

Setor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não Setor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. CNAE DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente 0116-4/99 Cultivo de outras

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALAGOA GRANDE GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALAGOA GRANDE GABINETE DO PREFEITO LEI N.º 1274/2015 ESTADO DA PARAÍBA DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM, EM ALAGOA GRANDE, ESTADO DA PARAIBA, ESTABELECER NORMAS E PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO SANITARIA EM ESTABELECIMENTO

Leia mais

ESTADO DO ACRE Secretaria de Estado da Gestão Administrativa Secretaria Adjunta de Compras e Licitações. Comissão Permanente de Licitação CPL 02

ESTADO DO ACRE Secretaria de Estado da Gestão Administrativa Secretaria Adjunta de Compras e Licitações. Comissão Permanente de Licitação CPL 02 2ª RETIFICAÇÃO PREGÃO SRP Nº 1409/2013 CPL 02 SEE Objeto: Registro de Preços para a Aquisição de Gêneros Alimentícios Básicos Perecíveis, para atender as necessidades dos alunos integrantes dos Programas:

Leia mais

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,

Leia mais

CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1

CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1 CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1 MEDEIROS, Laissa Benites 2 ; NAISSINGER, Maritiele 2 ; PEREIRA, Larissa 2 ; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas 2.

Leia mais

APÊNDICE A TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

APÊNDICE A TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO APÊNDICES APÊNDICE A TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Prezada Senhora: Estamos desenvolvendo uma pesquisa cujo título é ANÁLISE DO CONSUMO ALIMENTAR DE GRÁVIDAS QUE PARTICIPAM DO GRUPO DE GESTANTES

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TECNOLOGIA DE ALIMENTOS A Tecnologia de Alimentos (T.A.) é das mais novas especialidades da necessidade da obtenção de mais fartas e constantes fontes alimentares. FATORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA O DESENVOLVIMENTO

Leia mais

DO MUNICÍPIO DE TIBAGI ESTADO DO PARANÁ. Pç. Edmundo Mercer, 34 Fone: (42) 3916-2200 84300-000 - Tibagi PR - www.tibagi.pr.gov.br AVISO DE LICITAÇÃO

DO MUNICÍPIO DE TIBAGI ESTADO DO PARANÁ. Pç. Edmundo Mercer, 34 Fone: (42) 3916-2200 84300-000 - Tibagi PR - www.tibagi.pr.gov.br AVISO DE LICITAÇÃO AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 008/2010 O MUNICÍPIO, Estado do Paraná, torna público que realizará licitação, na modalidade de Pregão Presencial, para Registro de Preços para aquisição futura

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Superintendência ncia Federal de Agricultura no Estado do Rio de Janeiro Serviço o de Inspeção o de Produtos Agropecuários rios RENATA PATRICIA LOURENÇO

Leia mais

Disciplina: Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados (optativa) Acadêmicas: Ana Paula Roani e Giane Beatriz Friedrich

Disciplina: Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados (optativa) Acadêmicas: Ana Paula Roani e Giane Beatriz Friedrich Disciplina: Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados (optativa) Acadêmicas: Ana Paula Roani e Giane Beatriz Friedrich MORTADELA A mortadela tem uma história de mais de 2 mil anos, surgindo na época do

Leia mais

Registro de Produtos de Origem Animal

Registro de Produtos de Origem Animal Registro de Produtos de Origem Animal -Carnes e Produtos Cárneos Alessandro Figueiredo Torres Coordenação Geral de Inspeção - DIPOA Síntese da apresentação 1. Legislação básica de rotulagem 2. Regulamentos

Leia mais

LICITAÇÃO CARTA CONVITE DE Nº 2015/0001 OBJETO DA LICITAÇÃO: AQUISIÇÃO MERENDA ESCOLAR DATA DA LICITAÇÃO: 02/03/2015 HORÁRIO DA LICITAÇÃO: 10:00hs

LICITAÇÃO CARTA CONVITE DE Nº 2015/0001 OBJETO DA LICITAÇÃO: AQUISIÇÃO MERENDA ESCOLAR DATA DA LICITAÇÃO: 02/03/2015 HORÁRIO DA LICITAÇÃO: 10:00hs GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Secretaria da Educação EEM Jáder de Figueiredo Correia Rua Livino Teixeira, 112 Bairro Centro Telefone: (88) 3617 4051 E-mail: jaderfigueiredo@escola.ce.gov.br LICITAÇÃO CARTA

Leia mais

Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA

Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA 01. OBJETIVO: Esta norma tem por objetivo definir as características de

Leia mais

O papel do médico veterinário na indústria de alimentos. cispoa@seapa.rs.gov.br (51) 3288 6357

O papel do médico veterinário na indústria de alimentos. cispoa@seapa.rs.gov.br (51) 3288 6357 O papel do médico veterinário na indústria de alimentos cispoa@seapa.rs.gov.br (51) 3288 6357 Alegrete Outubro 2013 Diferenças entre indústria e varejo Varejo= supermercados, padarias, restaurantes, etc;

Leia mais

RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013

RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 ITEM 10 DOCUMENTAÇÕES E REGISTROS Palestrante: Carlos Cezar Martins RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO Carlos Cezar Martins DE 2013 Farmacêutico com especialização em Qualidade

Leia mais

RESOLUÇÃO SESA Nº 465/2013 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9036, de 04/09/13)

RESOLUÇÃO SESA Nº 465/2013 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9036, de 04/09/13) RESOLUÇÃO SESA Nº 465/2013 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9036, de 04/09/13) O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, usando da atribuição que lhe confere o Art. 45, Inciso XIV, da Lei Estadual nº 8.485

Leia mais

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre Rotulagem

Perguntas e Respostas sobre Rotulagem Perguntas e Respostas sobre Rotulagem Assuntos Gerais 1. Produtos destinados para fins industriais, institucionais, ou seja, sem venda direta ao consumidor, precisam ter na rotulagem o atendimento à RDC

Leia mais

ROTULAGEM RASTREABILIDADE COMERCIALIZAÇÃO do QUEIJO. José António Rousseau - Director Geral 1

ROTULAGEM RASTREABILIDADE COMERCIALIZAÇÃO do QUEIJO. José António Rousseau - Director Geral 1 ROTULAGEM RASTREABILIDADE COMERCIALIZAÇÃO do QUEIJO José António Rousseau - Director Geral 1 ÍNDICE 1- INTRODUÇÃO 2- ROTULAGEM 3- RASTREABLILIDADE 4- DENOMINAÇÃO DE ORIGEM PROTEGIDA 5- PROGRAMA EUROPEU-

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I Prefeitura Municipal de Curitiba Secretaria Municipal do Meio Ambiente Secretaria Municipal da Saúde PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I SIGLAS UTILIZADAS:

Leia mais

I DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA PRÉVIA (LP) IMOBILIÁRIO

I DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA PRÉVIA (LP) IMOBILIÁRIO I DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA PRÉVIA (LP) IMOBILIÁRIO ( ) Este documento Requerimento padrão do empreendedor ou representante legal; deve ser preenchido e assinado pelo requerente

Leia mais

OPERAÇÕES E PROCESSOS DA T.A.

OPERAÇÕES E PROCESSOS DA T.A. Temperatura ambiental A temperatura no armazenamento do produto alimentício está condicionada à exposição deste a diferentes graus de calor ou de frio. Modificações indesejáveis à qualidade do produto:

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

ANEXO REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ANEXO REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o Este Regulamento estabelece as normas que regulam, em todo o território

Leia mais

ICMS do Estado do Rio Grande do Sul

ICMS do Estado do Rio Grande do Sul Page 1 of 9 ICMS do Estado do Rio Grande do Sul CAPÍTULO XXIV DA MICROEMPRESA, DO MICROPRODUTOR RURAL E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE 1.0 APURAÇÃO DO ICMS DEVIDO POR EPP 1.1 Apuração Centralizada 1.1.1 Na

Leia mais

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente

Leia mais

NOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015

NOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015 Prefeitura Municipal de Salvador- PMS Secretaria Municipal de Saúde- SMS Diretoria de Vigilância á Saúde- DVIS Subcoordenação de Vigilância Sanitária- VISA Setor de Produtos e Serviços de Interesse á Saúde-

Leia mais

Esclarecimento 8/2014

Esclarecimento 8/2014 Segurança Alimentar Aprovação de estabelecimentos industriais em casas particulares Esclarecimento 8/2014 Resumo: O presente esclarecimento pretende clarificar o enquadramento legal da aprovação e atribuição

Leia mais

Refrigerador Frost Free

Refrigerador Frost Free GUIA RÁPIDO Comece por aqui Se você quer tirar o máximo proveito da tecnologia contida neste produto, leia o Guia Rápido por completo. Refrigerador Frost Free Frost Free Seu refrigerador usa o sistema

Leia mais

TERMO DE ADJUDICAÇÃO. Item 0001

TERMO DE ADJUDICAÇÃO. Item 0001 TERMO DE ADJUDICAÇÃO Às 12:11 horas do dia 27 de fevereiro de 2012, o Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Cerro Corá, designado pela portaria 002/2012-GP após analise da documentação do Pregão

Leia mais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais A embalagem é instrumento de identificação, proteção, movimentação e exposição das frutas e hortaliças frescas. Ela identifica o produto e o seu responsável.

Leia mais

Número PE011/2015. Fornecedor. Pregão. Item Descrição do Material UF Quantidade Preço Unitário Preço Total Marca / Modelo Prazo Entrega

Número PE011/2015. Fornecedor. Pregão. Item Descrição do Material UF Quantidade Preço Unitário Preço Total Marca / Modelo Prazo Entrega Folha 1 1 CESTA, basica, de alimentos, composta de 13 produtos, sendo: Un 360,00-2 Kg de ACUCAR cristalizado, sacarose de cana-de-acucar, na cor branca. Embalagem em polietileno, contendo dados de identificacao

Leia mais

ANEXO I Pag.: 1 Licitação Nº 9/2015-0026. Lote Descrição Qtd Unidade Preço total

ANEXO I Pag.: 1 Licitação Nº 9/2015-0026. Lote Descrição Qtd Unidade Preço total ANEXO I Pag.: 1 Lote Descrição Preço total 0001 000725 ACHOCOLATADO EM PÓ EMB.1KG 500,0000 QUILO 0002 009053 AÇÚCAR CRISTALIZADO COR BRANCA PACOTE COM 1 KG 40,0000 QUILO Acondicionado em sacos plásticos

Leia mais

ADEQUAÇÃO AO SISTEMA MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

ADEQUAÇÃO AO SISTEMA MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOCUMENTOS NECESSÁRIOS ADEQUAÇÃO AO SISTEMA MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOCUMENTOS NECESSÁRIOS Este documento. Requerimento padrão do empreendedor ou representante legal. Cadastro Descritivo da Atividade - Geral devidamente

Leia mais

Número PE064/2014. Fornecedor. Pregão. Unidade Requisitante UNIVERSIDADE DO SUDOESTE DA BAHIA - CAMPUS VITORIA DA C

Número PE064/2014. Fornecedor. Pregão. Unidade Requisitante UNIVERSIDADE DO SUDOESTE DA BAHIA - CAMPUS VITORIA DA C Folha 1 1 CESTA, basica, de alimentos, composta de 13 produtos, sendo: Un 700,00-2 Kg de ACUCAR cristalizado, sacarose de cana-de-acucar, na cor branca. Embalagem em polietileno, contendo dados de identificacao

Leia mais

DATA: 04/05/2015 ARENA DO CONHECIMENTO TEMA: BOAS PRÁTICAS NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS PALESTRANTE: NÁDYA MOLINA

DATA: 04/05/2015 ARENA DO CONHECIMENTO TEMA: BOAS PRÁTICAS NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS PALESTRANTE: NÁDYA MOLINA DATA: 04/05/2015 ARENA DO CONHECIMENTO TEMA: BOAS PRÁTICAS NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS PALESTRANTE: NÁDYA MOLINA Boas Práticas Para um bom resultado na manipulação de alimentos deve-se trabalhar aplicando

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVINÓPOLIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVINÓPOLIS LEI Nº 7.011/2009 Dispõe sobre a constituição do Serviço de Inspeção Municipal - S.I.M. e os procedimentos de inspeção sanitária, do processo de produção de bebidas e alimentos de origem animal e/ou vegetal,

Leia mais

A ROTULAGEM DE ALIMENTOS PROMOVENDO O CONTROLE SANITÁRIO E A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

A ROTULAGEM DE ALIMENTOS PROMOVENDO O CONTROLE SANITÁRIO E A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Prefeitura Municipal do Natal Secretaria Municipal de Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Setor de Vigilância Sanitária Distrito Sanitário Oeste Núcleo de Vigilância Sanitária A ROTULAGEM DE ALIMENTOS

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0019, DE 2 DE OUTUBRO DE 2001

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0019, DE 2 DE OUTUBRO DE 2001 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0019, DE 2 DE OUTUBRO DE 2001 Publicada no DOE(Pa) 03.10.01. Alterada pela IN 19/04. Revogada pela IN 19/10, efeitos a partir de 03.09.10. Define as mercadorias de que trata o art.

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE CAPACITAÇÃO DE MERENDEIRAS DO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE, NA MODALIDADE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA

PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE CAPACITAÇÃO DE MERENDEIRAS DO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE, NA MODALIDADE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE CAPACITAÇÃO DE MERENDEIRAS DO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE, NA MODALIDADE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA EDITAL Nº 05/2013 O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

TERMO DE ADJUDICAÇÃO. Item 0001

TERMO DE ADJUDICAÇÃO. Item 0001 TERMO DE ADJUDICAÇÃO Às 16:56 horas do dia 14 de junho de 2011, o Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Concórdia, designado pela portaria Decreto nº 3/2011 após analise da documentação do Pregão

Leia mais

S TO DU O E PR D O G LO TÁ A C 1

S TO DU O E PR D O G LO TÁ A C 1 1 CATÁLOGO DE PRODUTOS NOSSA HISTÓRIA Fundada em 1983 na cidade de Propriá, no estado de Sergipe, pelo grande empresário visionário, o sergipano Murilo Dantas, a Nutrial se estabeleceu no ramo de frigorífico,

Leia mais

Manual do Usuário. Anexo 1 FORMULÁRIO PARA NOTIFICAÇÃO DE QUEIXA TÉCNICA DE AGROTÓXICO. Manual do Usuário

Manual do Usuário. Anexo 1 FORMULÁRIO PARA NOTIFICAÇÃO DE QUEIXA TÉCNICA DE AGROTÓXICO. Manual do Usuário Manual do Usuário Anexo 1 FORMULÁRIO PARA NOTIFICAÇÃO DE QUEIXA TÉCNICA DE AGROTÓXICO. Pág. 1 de 14 SUMÁRIO 1. Formulário para Notificação de Queixa Técnica de Agrotóxico... 3 1.1. Dados da Queixa... 3

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO PRONTUÁRIO DO PACIENTE

Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO PRONTUÁRIO DO PACIENTE ETAPAS DO PROCEDIMENTO: Página 01/06 Explicação Inicial Cada grupo de dois funcionários é responsável por arquivar uma sequência de numeração. Cada paciente cadastrado na abertura de prontuários recebe

Leia mais

APÊNDICE XXVII. CRÉDITO ADMITIDO (% sobre a Base de Cálculo) 1% UNIDADE DA FEDERAÇÃO DE ORIGEM ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO

APÊNDICE XXVII. CRÉDITO ADMITIDO (% sobre a Base de Cálculo) 1% UNIDADE DA FEDERAÇÃO DE ORIGEM ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO APÊNDICE XXVII MERCADORIAS ORIUNDAS DE OUTRAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO BENEFICIADAS COM INCENTIVO OU FAVOR FISCAL OU FINANCEIRO-FISCAL EM DESACORDO COM A LEI COMPLEMENTAR Nº 24/75 UNIDADE DA FEDERAÇÃO DE

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2005

PROJETO DE LEI Nº, DE 2005 PROJETO DE LEI Nº, DE 2005 (Do Sr. Alex Canziani) Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de cozinheiro. Congresso Nacional decreta: Art. 1º Considera-se cozinheiro, para efeitos desta

Leia mais

PAC 13. Calibração e Aferição de Instrumentos de Controle de Processo

PAC 13. Calibração e Aferição de Instrumentos de Controle de Processo PAC 13 Página 1 de 8 PAC 13 Calibração e Aferição de Instrumentos de Controle de Processo PAC 13 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

ANEXO I - DOS CENTROS TECNOLÓGICOS, UNIDADES TEMÁTICAS, CARGA-HORÁRIA, NÚMERO DE VAGAS, CURSOS, REQUISITOS MÍNIMOS E TEMAS.

ANEXO I - DOS CENTROS TECNOLÓGICOS, UNIDADES TEMÁTICAS, CARGA-HORÁRIA, NÚMERO DE VAGAS, CURSOS, REQUISITOS MÍNIMOS E TEMAS. ERRATA 001 - EDITAL 013/2013/ITEP/OS Onde lê-se: ANEXO I - DOS CENTROS TECNOLÓGICOS, UNIDADES TEMÁTICAS, CARGA-HORÁRIA, NÚMERO DE VAGAS, CURSOS, REQUISITOS MÍNIMOS E TEMAS. CT CURSO DISCIPLINA CH VAGAS

Leia mais

Parceiro Logístico para

Parceiro Logístico para Parceiro Logístico para A logística no evento Maio de 2012 www.porlogis.pt Agenda ENQUADRAMENTO CALENDÁRIO LOGÍSTICO DOCUMENTAÇÃO IDENTIFICAÇÃO E EMBALAGEM PLATAFORMAS PARA RECEPÇÃO DOS PRODUTOS CONTACTOS

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 22, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2005.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 22, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2005. Situação: Vigente Instrução Normativa Nº 22, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicado no Diário Oficial da União de 25/11/2005, Seção 1, Página 15 Ementa: Aprova o Regulamento Técnico para Rotulagem de Produto

Leia mais