Especializanda: Renata Lilian Bormann - E4 Orientadora: Patrícia Prando Data: 16/05/2012
|
|
- Fernando Paranhos Carneiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Especificidade da TC sem contraste no diagnóstico não invasivo da esteatose hepática: implicações na investigação da história natural da esteatose incidental Especializanda: Renata Lilian Bormann - E4 Orientadora: Patrícia Prando Data: 16/05/2012 Pickhardt PJ, et al. Specificity of unenhanced CT for non-invasive diagnosis of hepatic steatosis: implications forthe investigation of the natural history of incidental steatosis. Eur Radiol May;22(5): Epub 2011 Dec 4.
2 Esteatose hepática não alcoólica Doença hepática mais comum nos E.U.A Epidemia Achado incidental comum História natural não está bem estabelecida Progressão para cirrose e esteatohepatite Risco de eventos cardiovasculares Associação com sd.metabólica
3 Esteatose hepática não alcoólica Graus avançados tem pior evolução Diagnóstico e graduação por biópsia hepática Estudos da história natural da EHNA: Resultados conflitantes Relação positiva entre grau de esteatose e risco de esteatohepatite* *Chalasani N, et al. Relationship of steatosis grade and zonal location to histological features of steatohepatitis in adult patients with non-alcoholic fatty liver disease. J Hepatol May;48(5):
4 Objetivo Determinar um valor de atenuação hepática altamente específico como ponto de corte para diagnosticar esteatose hepática moderada e severa, comprovada por biópsia
5 Estudo prospectivo Critérios de inclusão: Materiais e Métodos Potenciais doadores para TX hepático:tc s/c e biópsia hepática no mesmo dia Exclusão Doença hepática prévia conhecida (exceto esteatose) Sorologia positiva para vírus B e C Alcoolismo ALT e AST elevadas ( 3x o normal)
6 315 pacientes: 207 homens 108 mulheres Materiais e Métodos Idade média: 31,5 anos ± 10,1 IMC: 23,4 ± 3,0 Kg/m²
7 TCMD s/c Materiais e Métodos 16 canais (GE): 154 pacientes, 120 Kv, 150 mas 64 canais (Siemens): 161 pacientes, 120 kv, mas corrente automática (até 200mAs) 8 ROIs (1,5cm²), segmentos V-VIII ROI baço Cegamento para resultado da biópsia
8 Atenuação média: 32UH
9 Materiais e Métodos Biópsia após CT 2 amostras lobo direito (1,5 cm) Patologista cego para resultado da TC Grau da esteatose: sem esteatose: ausência de gordura Leve: 1-29% gordura Moderada e severa: 30% Deposição de ferro: graus % % 1. <25% 4. > %
10 Resultados Esteatose n=315 Ausente/leve 276 (96/180) Moderada/severa 39 Grau 0: 105 Grau 1: 171 Depósito de ferro n=315 Grau Grau 1 62 Grau 2 12
11 Resultados Todos os pacientes: ponto de corte 48 UH Média atenuação hepática: Leve/ausente: 60.5 UH Mod./acentuada: 46,5 UH
12 Resultados Todos os pacientes GE Siemens Ponto de corte 48 UH 52UH 48UH Especificidade 100% 100% 100% Sensibilidade 53,8% 57,1% 81,8% Valor preditivo positivo Falso negativo 93,9% 18 pacientes* *Nesses pacientes, o depósito de ferro foi discretamente maior em relação aos verdadeiros positivos
13 Resultados Ponto de corte alto: UH VPP para esteatose leve/ausente : 95,4% Exclui a maioria dos casos de esteatose mod./severa UH hepática - UH esplênica: ponto de corte -2UH 100% específico para esteatose mod./severa Sensibilidade: 59% Influência na atenuação hepática gordura: principal Depósito de Fe: 1,3 UH p/ cada grau Tipo de TC
14 Conclusão A atenuação hepática na CT s/c é, sozinha, altamente específica para o diagnóstico de esteatose mod./severa, sem a necessidade de confirmação por biópsia O ponto de corte ideal parece ser específico para cada aparelho
15 QUADAS Sim Não N.A. 1. O espectro de pacientes estudados foi significativo? X 2. Os critérios de seleção foram claramente descritos? X 3. O padrão referência é adequado? X 4. Intervalo de tempo suficientemente curto? X 5. Todos os pacientes mesmo padrão de referência? X 6. Cegamento para o teste avaliado X 7. Cegamento para o padrão referência X 8. Disponibilidade de dados clínicos X 9. Resultados indeterminados/inconclusivos X 10. Exclusões/desistências X 11. O estudo corresponde à prática clínica? X
RM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem RM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas Especializanda: Renata
Leia maisJournal Club (set/2010)
Journal Club (set/2010) van Werven et al Academic Medical Center University of Amsterdam Netherland Thiago Franchi Nunes Orientador: Dr. Rogério Caldana Escola Paulista de Medicina Universidade Federal
Leia maisVenopatia portal obliterativa (VPO): achados de imagem na TC
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Venopatia portal obliterativa (VPO): achados de imagem na TC Especializando: Eduardo Lima E4 Orientador:
Leia maisAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DO PACIENTE COM DHGNA VICTORINO SPINELLI TOSCANO BARRETO JCPM,
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DO PACIENTE COM DHGNA VICTORINO SPINELLI TOSCANO BARRETO JCPM, 09-06-2011 Doença Hepática Gordurosa Alcoólica (DHGNA) Conceitos básicos Primária( Expressão hepática da síndrome Metabólica
Leia maisMesa redonda Doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) DHGNA/NASH: diagnóstico Invasivo x não invasivo
Mesa redonda Doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) DHGNA/NASH: diagnóstico Invasivo x não invasivo Prof Ana Martinelli Departamento de Clinica Médica FMRP-USP Pontos para discutir DHGNA: definição
Leia maisAvaliação Clínica do Paciente com Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica
XVI WORKSHOP INTERNACIONAL DE HEPATITES VIRAIS DE PERNAMBUCO V SIMPÓSIO DE TRANSPLANTE HEPÁTICO E HIPERTENSÃO PORTA BRASIL/INGLATERRA RECIFE 03 E 05 DE MAIO DE 2012 Avaliação Clínica do Paciente com Doença
Leia maisJournal Club. Setor Abdome. Apresentação: Lucas Novais Bomfim Orientação: Dr. George Rosas
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Setor Abdome Journal Club Apresentação: Lucas Novais Bomfim Orientação: Dr. George Rosas Data: 11.09.2013
Leia maisJournal Club. Setor Abdome. Apresentação: Lucas Novais Bomfim Orientação: Dr. George Rosas. Data: 10/04/2013
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Setor Abdome Journal Club Apresentação: Lucas Novais Bomfim Orientação: Dr. George Rosas Data: 10/04/2013
Leia maisHISTOPATOLOGIA DA DHGNA Esteatose x Esteato-hepatite Indice de atividade histológica
HISTOPATOLOGIA DA DHGNA Esteatose x Esteato-hepatite Indice de atividade histológica Luiz Antônio Rodrigues de Freitas Fundação Oswaldo Cruz (CPqGM Bahia) Faculdade de Medicina da UFBA DEFINIÇÃO DE NAFLD/
Leia maisDoença Hepática Gordurosa Não Alcoólica
Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica INDICAÇÃO DE BIÓPSIA HEPÁTICA (Na era dos exames não invasivos) Helma Pinchemel Cotrim Prof. Associada- Doutora- Faculdade Medicina Universidade Federal da Bahia
Leia maisTEP suspeita: tratar ou não tratar? AngioTCMD negativa exclui o diagnóstico de TEP?
AngioTCMD negativa exclui o diagnóstico de TEP? Dalen JE. Chest 2002;122:1440-56 TEP suspeita: tratar ou não tratar? TEP presente Tratamento: -Reduz a mortalidade ( 1 a 3% ) -Risco de sangramento Sem tratamento:
Leia maisNECESSIDADE DE BIOPSIA HEPÁTICA EM DHGNA: Argumentação contrária
NECESSIDADE DE BIOPSIA HEPÁTICA EM DHGNA: Argumentação contrária Monotemático Esteatose e Esteato-hepatite não alcoólicas APEF-2007 Ana Martinelli Divisão de Gastroenterologia FMRP-USP DHGNA: Necessidade
Leia maisDOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO. Helma Pinchemel Cotrim
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO Helma Pinchemel Cotrim Profa. Titular de Gastro- Hepatologia Faculdade de Medicina Universidade Federal da Bahia DIAGNÓSTICO DA DHGNA
Leia maisDoença gordurosa do fígado: correlação entre aspectos clínicos, ultrassonográficos e histopatológicos em pacientes obesos
Doença gordurosa do fígado: correlação entre aspectos clínicos, ultrassonográficos e histopatológicos em pacientes obesos Gallo, FF ¹; Cazzo, E ²; Chaim, EA ³ ¹ Graduando da XLVI turma de Medicina da UNICAMP
Leia maisESTEATOSE HEPÁTICA RELACIONADA AO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS E OBESIDADE
ESTEATOSE HEPÁTICA RELACIONADA AO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS E OBESIDADE Elton Pereira Teles Júnior¹; Talita Buttarello Mucari², Paulo Martins Reis Júnior 3 ¹Aluno do Curso de Medicina; Campus de Palmas
Leia maisAnálise Crítica do Uso de Testes Não Invasivos na DHGNA: onde estamos?
Análise Crítica do Uso de Testes Não Invasivos na DHGNA: onde estamos? Paulo Roberto Abrão Ferreira Prof. Adjunto da Disciplina de Infectologia da Unifesp Médico do CRT DST Aids de São Paulo Conflito de
Leia maisDHGNA Transplante de Fígado
DHGNA Transplante de Fígado EDISON ROBERTO PARISE Disciplina de Gastroenterologia Grupo de Fígado Universidade Federal de São Paulo UNIFESP Changes in the Prevalence of the Most Common Causes of Chronic
Leia maisAplicação de métodos nãoinvasivos
Aplicação de métodos nãoinvasivos no acompanhamento do enxerto no pós-transplante hepático Dr. Paulo Roberto Abrão Ferreira Prof. Afiliado da Disciplina de Infectologia UNIFESP Médico do CRT DST Aids de
Leia maisRAQUEL LONGHI BRINGHENTI
RAQUEL LONGHI BRINGHENTI ELASTOGRAFIA HEPÁTICA MÉTODO NÃO INVASIVO PARA O DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO DE FIBROSE HEPÁTICA, ATRAVÉS DA ANÁLISE DA RIGIDEZ DO PARÊNQUIMA HEPÁTICO. A FIBROSE HEPÁTICA É O PRINCIPAL
Leia maisFazer um diagnóstico. Testes Diagnósticos. Necessidade dos testes. Foco principal
Testes Diagnósticos Avaliação Crítica Fazer um diagnóstico tentativa de tomar uma decisão adequada usando informações inadequadas resultado de testes diminuir a incerteza do diagnóstico Ideal saber viver
Leia maisTomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso?
Abordagem diagnóstica de um nódulo hepático o que o cirurgião deve saber? Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Maria Fernanda Arruda Almeida Radiologia
Leia maisFazer um diagnóstico. Necessidade dos testes. Foco principal. Variabilidade do teste. Diminuição das incertezas definição de normal
Fazer um diagnóstico Avaliação Crítica tentativa de tomar uma decisão adequada usando informações inadequadas resultado de testes diminuir a incerteza do diagnóstico Ideal saber viver com a incerteza saber
Leia maisEpidemiologia e história natural da DHGNA. Prof Ana LC Martinelli Depto Clinica Médica Gastroenterologia FMRP-USP
Epidemiologia e história natural da DHGNA Prof Ana LC Martinelli Depto Clinica Médica Gastroenterologia FMRP-USP DECLARAÇÃO DE CONFLITO DE INTERESSE Em conformidade com a RDC 96 de 17/12/2008 declaro não
Leia maisGORDUROSA NÃO ALCOÓLICA LICA DIAGNÓSTICO HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
DOENÇA A HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓ DIAGNÓSTICO HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOENÇA A HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓ ESTEATOSE ESTEATO-HEPATITE (NASH) FIBROSE
Leia maisMétodos não-invasivos na avaliação da fibrose hepática. EDISON ROBERTO PARISE Universidade Federal de São Paulo UNIFESP
Métodos não-invasivos na avaliação da fibrose hepática EDISON ROBERTO PARISE Universidade Federal de São Paulo UNIFESP Testes não invasivos de fibrose (TNIF) Marcadores séricos DIRETOS componentes MEC
Leia mais04/07/2014. Apneia do Sono e Hipertensão Resistente Qual a importância?
e Hipertensão arterial resistente (HAR): todo paciente com HAR deve fazer Polissonografia? Gleison Guimarães TE SBPT 2004/TE AMIB 2007 Área de atuação em Medicina do Sono pela SBPT - 2012 Profº Pneumologia
Leia maisComo se adquire? Existem vários tipos de hepatite e a causa difere conforme o tipo.
HEPATITE O que é hepatite? É qualquer inflamação do fígado. Pode ser causada por infecções (vírus, bactérias), álcool, medicamentos, drogas, doenças hereditárias (depósitos anormais de ferro, cobre) e
Leia maisDoença Hepática Gordurosa Não Alcoólica
& Biópsia Hepática Helma Pinchemel Cotrim Universidade Federal da Bahia BIÓPSIA HEPÁTICA SIM? DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA DIAGNÓSTICO HISTOLÓGICO - PONTOS FAVORÁVEIS 1- Amplo espectro e necessidade
Leia maisMétodos de Imagem na Avaliação evolutiva da esquistossomose mansônica. Ana Lúcia Coutinho Domingues
Métodos de Imagem na Avaliação evolutiva da esquistossomose mansônica Ana Lúcia Coutinho Domingues 1 INTRODUÇÃO Esquistossomose mansônica 6-8 milhões de pessoas infectadas pelo Schistosoma mansoni 30 milhões
Leia maisLocal de realização do exame: Unidade Morumbi. Elastografia US Fígado e Tireóide
Local de realização do exame: Unidade Morumbi Elastografia US Fígado e Tireóide O que é Elastografia Hepática por Ultrassonografia? É uma técnica avançada e não invasiva associada à ultrassonografia convencional,
Leia maisARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE
ARQGA / 1005 ARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE A IMPORTÂNCIA DO ÍNDICE AST/ALT NO DIAGNÓSTICO DA ESTEATOHEPATITE NÃO-ALCOÓLICA Idilio ZAMIN Jr., Angelo Alves de MATTOS, Christiano PERIN e Gabriel Zatti
Leia maisJournal Club (04/08/2010) Thiago Franchi Nunes E4 Orientador: Dr Rogério Caldana
Journal Club (04/08/2010) Thiago Franchi Nunes E4 Orientador: Dr Rogério Caldana Introdução Valor da TCMD na detecção/estadiamento massas renais, urolitíase e doenças uroteliais. Desvantagens: doses radiação
Leia maisReunião bibliográfica
Reunião bibliográfica Raquel Madaleno Litíase uretérica: Implementação no serviço de urgência de protocolo de TC de baixa dose em doentes com probabilidade moderada a elevada de ter um cálculo com base
Leia maisUSG intra-op necessária mesmo com boa Tomografia e Ressonância?
USG intra-op necessária mesmo com boa Tomografia e Ressonância? Maria Fernanda Arruda Almeida Médica Radiologista, A.C.Camargo Cancer Center TCBC Antonio Cury Departamento de Cirurgia Abdominal. A.C. Camargo
Leia maisDiagnóstico Invasivo e Não Invasivo na Doença Hepática Gordurosa não Alcoólica. Ana Lúcia Farias de Azevedo Salgado 2017
Diagnóstico Invasivo e Não Invasivo na Doença Hepática Gordurosa não Alcoólica Ana Lúcia Farias de Azevedo Salgado 2017 Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica 12%-30% 15%-30% 8% McCullough, 2006 Esteatose
Leia maisHELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Doença Hepática Gordurosa Não-Alcoólica, Obesos Graves & Cirurgia Bariátrica HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA A prevalência de obesidade é crescente nos últimos
Leia maisBENEFIT e CHAGASICS TRIAL
BENEFIT e CHAGASICS TRIAL Estudos Clínicos em Chagas Patricia Rueda Doença de Chagas Terceira doença parasitária mais comum do mundo (Malária e Esquistossomose) Cardiopatia chagásica é a forma mais comum
Leia maisCaracterísticas endoscópicas dos tumores neuroendócrinos retais podem prever metástases linfonodais? - julho 2016
A incidência de tumores neuroendócrinos (TNE) retais tem aumentado ao longo dos últimos 35 anos. A maioria dos TNEs retais são diagnosticados por acaso, provavelmente devido ao aumento do número de sigmoidoscopias
Leia maisULTRASSONOGRAFIA. UNITERMOS: Ultrassonografia abdominal. Ressonância magnética. Obesidade grau III. Esteatose hepática.
Artigo Original FATORES TRATAMENTO SARNI ROS ASSOCIADOS ET DE AL. CRIANÇAS À INTERRUPÇÃO DESNUTRIDAS TRATAMENTO HOSPITALIZADAS ANTI-RETROVIRAL ULTRASSONOGRAFIA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESTUDO COMPARA ARATIVO
Leia maisDoença hepática gordurosa nãoalcoólica
Doença hepática gordurosa nãoalcoólica e hepatocarcinoma Helena Cortez-Pinto Serviço de Gastrenterologia, Unidade de Nutrição e Metabolismo, CHLN, IMM Lisboa, Portugal Agosto, 2012 A DHGNA é a doença hepática
Leia maisClínica Universitária de Radiologia. Reunião Bibliográfica. Mafalda Magalhães Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves
+ Clínica Universitária de Radiologia Reunião Bibliográfica Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves Mafalda Magalhães 14-03-2016 + Introdução RM Mamária: Rastreio de cancro da mama em populações de alto
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA E CIÊNCIAS DA SAÚDE TESE DE DOUTORADO
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA E CIÊNCIAS DA SAÚDE TESE DE DOUTORADO PROPRIEDADES DAS VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS E LABORATORIAIS COMO INDICATIVAS DE DOENÇA
Leia maisReunião Bibliográfica
Reunião Bibliográfica Nuno Pereira da Silva - 17 Janeiro de 2018 Diretor de Serviço: Prof. Doutor Filipe Caseiro Alves Objetivos Determinar, num estudo multicêntrico alargado, a interreader reliablity
Leia maisRio de Janeiro, Brasil
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial ISSN: 1676-2444 jbpml@sbpc.org.br,adagmar.andriolo@g mail.com Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial Brasil Pereira, João
Leia maisEpidemiologia Analítica TESTES DIAGNÓSTICOS 2
Epidemiologia Analítica TESTES DIAGNÓSTICOS 2 Revendo... Doença (definida pelo teste ouro) PRESENTE AUSENTE TOTAL TESTE + a Verdadeiro positivo b Falso positivo a + b Teste + - c Falso negativo d Verdadeiro
Leia maisPlaqueta e hipertensão portal na esquistossomose
Plaqueta e hipertensão portal na esquistossomose Se conhecemos o necessário para erradicar a esquistossomose porque estudá-la? Modelo para entender fisiopatologia e propedêutica hepáticas. Pesquisa básica
Leia maisMétodos de imagem. Radiologia do fígado. Radiologia do fígado 12/03/2012
Radiologia do fígado Prof. Jorge Elias Jr Radiologia do fígado Revisão anatômica Métodos de imagem na avaliação do fígado Anatomia seccional hepática pelos métodos de imagem Exemplo da utilização dos métodos:
Leia mais26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas
RELAÇÃO ENTRE ESTEATOSE E ESTEATOHEPATITE COM CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL, IMC E COLELITÍASE E RELAÇÃO DE COLELITÍASE COM CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL E IMC Nome dos autores: Guilherme Moreira Dias 1 ; Paulo
Leia maisProposta para apresentação de seminários. Disciplina PRO II
Proposta para apresentação de seminários Disciplina PRO II História clínica Breve descrição dos seguintes itens, em no máximo dois slides: Anamnese Exame Físico História patológica pregressa e familiar:
Leia maisFígado Professor Alexandre
Fígado Professor Alexandre O que se usa para ver fígado é USG, TC e RM. Relação com estômago, vesícula, diafragma, adrenal direita, rim e duodeno. São pontos de referência anatômica: o Vesícula biliar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA DISCIPLINA: MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA DISCIPLINA: MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO Validade em Estudos Epidemiológicos II Universidade Federal do
Leia maisQuando parar o tratamento da hepatite B nos cirróticos e não-cirróticos? Deborah Crespo
Quando parar o tratamento da hepatite B nos cirróticos e não-cirróticos? Deborah Crespo Metas de tratamento da hepatite B crônica Melhora na qualidade de vida e sobrevida Evitando a progressão da doença
Leia maisThomaz de Figueiredo Mendes 10 de agosto de 1911
Thomaz de Figueiredo Mendes 10 de agosto de 1911 Marcadores de Fibrose Hepática e a Importância das Novas Técnicas Cláudio G. de Figueiredo Mendes Serviço de Hepatologia Santa Casa do Rio de Janeiro
Leia maisC A D E R N O D E Q U E S T Õ E S
C A D E R N O D E Q U E S T Õ E S Nome do Candidato: RESIDÊNCIA MÉDICA - 2019 ASSINATURA SALA: CARTEIRA: ANOS ADICIONAIS E ÁREAS DE ATUAÇÕES MEDICINA NUCLEAR (ANO ADICIONAL) INSTRUÇÕES Verifique se este
Leia maisARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE
ARQGA / 980 ARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE CONTRIBUIÇÃO DOS DEPÓSITOS HEPÁTICOS DE IMUNOGLOBULINA A NO DIAGNÓSTICO DA HEPATOPATIA ALCOÓLICA + Luiz Edmundo MAZZOLENI *, Maria Isabel Albano EDELWEISS
Leia maisPET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO. Dr. Mauro Esteves -
PET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO Dr. Mauro Esteves - mauro.rad@hotmail.com PET-CT no nódulo pulmonar solitário nódulo pulmonar - definição opacidade nodular 3 cm de diâmetro circundada por tecido pulmonar
Leia maisNuno Jorge Fernandes dos Santos
MESTRADO FACULDADE DE CIÊNCIAS DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO Avaliação da ingestão nutricional associada à presença de estestose hepática numa amostra de adultos do distrito do Porto. Nuno Santos. Av. da ing.
Leia maisEpidemiologia Analítica TESTES DIAGNÓSTICOS
Epidemiologia Analítica TESTES DIAGNÓSTICOS Introdução Busca do diagnóstico Conscientemente ou não usa-se um raciocínio probabilístico Uso de testes diagnósticos para reduzir ao máximo o grau de incerteza
Leia maisVale a pena tratar o Imunotolerante na Hepatite Crônica B? Patrícia LofêgoGonçalves HUCAM-UFES
Vale a pena tratar o Imunotolerante na Hepatite Crônica B? Patrícia LofêgoGonçalves HUCAM-UFES Introdução Fases da infecção pelo VHB Considerações sobre tratamento da hepatite crônica B Razões para não
Leia maisDiagnóstico e tratamento Doença Hepática gordurosa não-alcoólica DHGNA
Diagnóstico e tratamento Doença Hepática gordurosa não-alcoólica DHGNA Helena Cortez-Pinto Serviço de Gastrenterologia, Unidade de Nutrição e Metabolismo, Lisboa, Portugal Agosto, 2012 DHGNA Fígado gorduroso
Leia maisRESSONÂNCIA MAGNÉTICA MULTIPARAMÉTRICA DO FÍGADO
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MULTIPARAMÉTRICA DO FÍGADO DR. FERNANDO GAZZONI IMAGEM DO ABDOME HOSPITAL SÃO LUCAS-PUCRS INSCER-PUCRS HCPA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MULTIPARAMÉTRICA DO FÍGADO 1) Fibrose 2) Gordura
Leia maisMENSAGEM: Prezados colegas do Centro-Oeste e convidados de todo Brasil,
MENSAGEM: Prezados colegas do Centro-Oeste e convidados de todo Brasil, Cuiabá tem a honra de sediar o terceiro Simpósio de Hepatologia de nossa região. A Sociedade Brasileira de Hepatologia, na sua missão
Leia maisNÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Hospital São Lucas SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA José Antônio de Figueiredo Pinto DEFINIÇÃO Lesão arredondada, menor que 3.0 cm
Leia maisHISTOPATOLOGIA DA HEPATITES VIRAIS B e C. Luiz Antônio Rodrigues de Freitas Fundação Oswaldo Cruz (CPqGM Bahia) Faculdade de Medicina da UFBA
HISTOPATOLOGIA DA HEPATITES VIRAIS B e C Luiz Antônio Rodrigues de Freitas Fundação Oswaldo Cruz (CPqGM Bahia) Faculdade de Medicina da UFBA HEPATITES CRÔNICAS RACIONAL PARA INDICAÇÃO DE BIÓPSIA HEPÁTICA
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. Infecções Respiratórias Bacterianas Pesquisa de antígenos urinários Caio Mendes Consultor Médico em Microbiologia i Clínica Grupo de Consultoria em
Leia maisFisiopatologia Laboratorial. Exames Complementares de Diagnóstico e sua Validade
Fisiopatologia Laboratorial Exames Complementares de Diagnóstico e sua Validade Fisiopatologia Laboratorial Objectivos Adaptar o exame complementar de diagnóstico à finalidade clínica Reconhecer o conceito
Leia maisUNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA TAMIRYS DELAZERI SANGALI TERAPIA NUTRICIONAL NA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA
Leia maisTransplante Hepático Around the World. Experiência no Brasil. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Transplante Hepático Around the World Experiência no Brasil PROF. DR. LUIZ AUGUSTO CARNEIRO D ALBUQUERQUE Serviço de Transplante de Órgãos do Aparelho
Leia maisFÍSICA MÉDICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico
FÍSICA MÉDICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico Respondas as questões abaixo segundo o caso clínico Considerando a atuação de um físico médico nos setores de diagnóstico por imagem e radiologia
Leia maisHepatite alcoólica grave: qual a melhor estratégia terapêutica
Hepatite alcoólica grave: qual a melhor estratégia terapêutica Liana Codes, PhD Hospital Universitário Prof. Edgard Santos, UFBA Unidade de Gastroenterologia e Hepatologia do Hospital Português, Salvador
Leia maisNão dá para confiar mais em nenhum outro exame pq todos foram feitos no mesmo aparelho.
Sobre uma uréia errada Não dá para confiar mais em nenhum outro exame pq todos foram feitos no mesmo aparelho. Sobre o PSA Não há mais diferença entre os laboratórios pq todos fazem os exames automatizados.
Leia maisCaracterização de lesões Nódulos Hepá8cos. Aula Prá8ca Abdome 2
Caracterização de lesões Nódulos Hepá8cos Aula Prá8ca Abdome 2 Obje8vos Qual a importância da caracterização de lesões através de exames de imagem? Como podemos caracterizar nódulos hepá8cos? Revisar os
Leia maisDOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO-ALCOÓLICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO-ALCOÓLICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Sônia Maria Pires de Farias 1 ; Andara Lilyanne Bezerra dos Anjos 2 ; Sonaly Maria Clemente Silva 3 ; Zenóbio Fernandes Rodrigues de Oliveira
Leia maisPROGRAMA DE ELASTOGRAFIA TRANSITÓRIA ITINERANTE
PROGRAMA DE ELASTOGRAFIA TRANSITÓRIA ITINERANTE EFFECTIVENESS OF DIAGNOSIS AND TREATMENT OF HEPATITIS C IN BRAZIL INFECTED POPULATION 1.400.000 % HCV infected population 100% DIAGNOSED 500.000 36% TREATED
Leia maisTRATAMENTO DA HEPATITE VIRAL B HBeAg (+) e HBeAg (-) CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO
TRATAMENTO DA HEPATITE VIRAL B HBeAg (+) e HBeAg (-) CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO 2 bilhões infecção passada ou atual pelo HBV [1] 350 400 milhões
Leia maisPREVALÊNCIA DAS ALTERAÇÕES DE ENZIMAS HEPÁTICAS RELACIONADAS À DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO-ALCOÓLICA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
ARTIGO ORIGINAL PREVALÊNCIA DAS ALTERAÇÕES DE ENZIMAS HEPÁTICAS RELACIONADAS À DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO-ALCOÓLICA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS PREVALENCE OF CHANGES IN LIVER ENZYMES RELATED
Leia mais09/07/ Tromboembolismo Pulmonar Agudo. - Tromboembolismo Pulmonar Crônico. - Hipertensão Arterial Pulmonar
- Tromboembolismo Pulmonar Agudo - Tromboembolismo Pulmonar Crônico - Hipertensão Arterial Pulmonar A escolha dos métodos diagnósticos dependem: Probabilidade clínica para o TEP/HAP Disponibilidade dos
Leia maisResultados 33. IV. Resultados
Resultados 33 IV. Resultados Resultados 34 1. AMOSTRAS E PACIENTES No período de Março de 2000 a Julho de 2001, 58 amostras de 45 pacientes com suspeita de tuberculose pleural foram encaminhadas ao Laboratório
Leia maisCONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS:
CONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 INDICAÇÕES: 1. DISPEPSIA OU DOENÇA DO REFLUXO 2. DIARRÉIA CRÔNICA 3. PANCREATITE CRÔNICA 4. NÓDULOS SÓLIDOS OU CÍSTICOS NO PÂNCREAS 5. FALHA
Leia maisGaudencio Barbosa LCCP/HUWC 08/2011
Gaudencio Barbosa LCCP/HUWC 08/2011 O manejo cirurgico de pacientes com hiperparatiroidismo primario (HPTP) evoluiu consideravelmente A exploração das quatro glandulas bilateralmente foi substituida por
Leia maisControle da hepatite C no pós-transplante hepático
Controle da hepatite C no pós-transplante hepático II Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia Curitiba - 2007 Rosângela Teixeira História natural da hepatite C recorrente após o TX 2-6% Colestática
Leia maisHEPATITE C & INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA. Maio Curitiba
HEPATITE C & INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA Maio - 2009 Curitiba HEPATITE C & IRC Prevalência de anti-hcv (+) em pacientes com IRC em diálise 70% 60% 61% 50% 40% 35% 30% 20% 10% 24% 17% 11% 9% 0% 1987 1990
Leia maisINOVAÇÃO no tratamento de doenças hepáticas
POWERED BY VCTE TM INOVAÇÃO no tratamento de doenças hepáticas Solução inteligente na ajuda ao diagnóstico clínico, o FibroScan utiliza a quantificação da fibrose e da esteatose de última geração com a
Leia maisXVI WORKSHOP INTERNACIONAL DE HEPATITES VIRAIS DE PERNAMBUCO V SIMPÓSIO DE TRANSPLANTE HEPÁTICO E HIPERTENSÃO PORTA BRASIL / INGLATERRA MAIO 2012
XVI WORKSHOP INTERNACIONAL DE HEPATITES VIRAIS DE PERNAMBUCO V SIMPÓSIO DE TRANSPLANTE HEPÁTICO E HIPERTENSÃO PORTA BRASIL / INGLATERRA MAIO 2012 Dominique Araújo Muzzillo Profª Adjunto - UFPR Tratamento
Leia maisTrinta e sete pacientes foram incluídos no estudo e submetidos a. monitorizarão da oximetria durante a primeira ou segunda noite de
3 RESULTADOS Resultados 21 Trinta e sete pacientes foram incluídos no estudo e submetidos a monitorizarão da oximetria durante a primeira ou segunda noite de internação na UCC. Os dados demográficos, clínicos
Leia maisAVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹. Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³
Avaliação dos achados mamográficos classificados... 205 AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹ Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³ Resumo: Objetivou-se
Leia maisVigilância ativa em câncer de próstata. Marcos Tobias Machado Setor de Uro-oncologia
Vigilância ativa em câncer de próstata Marcos Tobias Machado Setor de Uro-oncologia Argumentos que justificam a vigilância ativa como opção terapêutica Câncer de próstata na era do PSA Apresentação clínica
Leia maisMetodologia Científica I Roumayne Andrade
Metodologia Científica I 2018.1 Roumayne Andrade 1- Qual das alternativas a seguir NÃO é um dos elementos geralmente utilizados para definir uma questão clínica específica que pode ser estudada por meio
Leia maisCintilografia com hemácias marcadas com 99mTc-PYP
Análise das Imagens Cintilografia com hemácias marcadas com 99mTc-PYP Imagem 1: Análise da Imagem 1: Cintilografia com hemácias marcadas com 99m Tc-PYP para pesquisa de hemorragia digestiva: concentração
Leia maisANÁLISE DO TESTE APRI COMO MARCADOR NÃO-INVASIVO DE FIBROSE HEPÁTICA APÓS TRATAMENTO DE PACIENTES COM HEPATITE C CRÔNICA 1 RESUMO
ANÁLISE DO TESTE APRI COMO MARCADOR NÃO-INVASIVO DE FIBROSE HEPÁTICA APÓS TRATAMENTO DE PACIENTES COM HEPATITE C CRÔNICA 1 ANALYSIS OF APRI TEST AS A NON-INVASIVE MARKER OF HEPATIC FIBROSIS AFTER TREATMENT
Leia maisRastreamento para Câncer de Pulmão
Rastreamento para Câncer de Pulmão Rosana S Rodrigues Coordenadora de Pesquisa - Área de Imagem ID Or Médica Radiologista Hospital Copa D Or e HUCFF/UFRJ Rastreamento anual por TC de baixa dose (LDCT)
Leia maisAPLICAÇÕES DA BIOLOGIA MOLECULAR NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE B. Maio
APLICAÇÕES DA BIOLOGIA MOLECULAR NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE B Maio - 2009 BIOLOGIA MOLECULAR & HEPATITE B INFECÇÃO CRÔNICA PELO VÍRUS B Afeta mais de 300 milhões de indivíduos em todo o mundo.
Leia maisTrabalho Final Mestrado Integrado em Medicina
Trabalho Final Mestrado Integrado em Medicina Clínica Universitária de Gastroenterologia Esteato-hepatite não alcoólica (EHNA) Métodos não invasivos Sílvia Isabel Serrasqueiro Serrano Dezembro de 2016
Leia maisJosé Rodrigues Pereira Médico Pneumologista Hospital São José. Rastreamento do Câncer de Pulmão: Como e quando realizar
José Rodrigues Pereira Médico Pneumologista Hospital São José Rastreamento do Câncer de Pulmão: Como e quando realizar www.globocan.iarc.fr National Cancer Institute 2016 National Cancer Institute 2016
Leia maisDOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO-ALCOÓLICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO-ALCOÓLICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Luana de Souza Vasconcelos (1); Heloísa Fernandes de Araújo (2); Júlio Emanoel Damasceno Moura (3); Maria Isabel Bezerra de Albuquerque
Leia maisPerda de peso no tratamento da doença hepática gordurosa não alcoólica: uma revisão sistemática da literatura
I UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA Fundada em 18 de fevereiro de 1808 Monografia Perda de peso no tratamento da doença hepática gordurosa não alcoólica: uma revisão sistemática
Leia maisPlano de aula. Aspectos Técnicos. Novos conceitos em Pneumonias Intersticiais 16/04/2015
Novos conceitos em Pneumonias Intersticiais Bruno Hochhegger MD, PhD brunohochhegger@gmail.com Professor de Radiologia da UFCSPA e PUC/RS Doutor em Pneumologia pela UFRGS Pós doutor em Radiologia pela
Leia maisMedicina baseada em evidências Carlos Augusto Cardim de Oliveira
Medicina baseada em evidências Carlos Augusto Cardim de Oliveira Fundação Unimed Apostila do curso de Pós-graduação em Gestão de Negócios em Saúde Apresentação: Biól. Andréia Rocha e Dr Carlos Isaia Filho
Leia maisprobabilidade e não certeza Concebido como um teste laboratorial, mas também se aplica à informação obtida na história, exame físico ou raio x, etc.
Avaliação de Testes Diagnósticos e de Rastreamento As aparências para a mente são de quatro tipos: as coisas ou são o que parecem ser; ou não são, nem parecem ser; ou são e não parecem ser; ou não são,
Leia mais