Não dá para confiar mais em nenhum outro exame pq todos foram feitos no mesmo aparelho.
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- Alexandre Coelho Tomé
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1 Sobre uma uréia errada Não dá para confiar mais em nenhum outro exame pq todos foram feitos no mesmo aparelho.
2 Sobre o PSA Não há mais diferença entre os laboratórios pq todos fazem os exames automatizados.
3 Quem realiza o exame? O laboratório! (?)
4 Quem realiza o exame? Médico Paciente Laboratório
5 Por que pedir exames de lab? (1) Identificar condições assintomáticas (triagem)
6 Exames de triag e m Características da população 1. Prevalência da doença suficientemente alta Características da doença 2. Morbidade e Mortalidade significativas 3. Existência de tratamento para a doença Características do teste 4. Boas sensibilidade e especificidade 5. Baixo custo e risco 6. Testes confirmatórios disponíveis
7 Exames de triagem Principal vantagem atribuida: DIAGNÓSTICO PRECOCE Possível problema: LEAD-TIME BIAS
8 Lead-time bias Fase pré-clínica Fase clínica Caso 1: Diagnóstico no início da fase clínica. Sobrevida 5 anos Caso 2: Diagnóstico no início da fase clínica. Sobrevida 10 anos Diagnóstico Início dos sintomas Óbito
9 Exames de triagem Características da doença 7. Evolução melhorada pelo diagnóstico/tratamento precoce
10 Por que pedir exames de lab? (1) Identificar condições assintomáticas (triagem) (2) Avaliar fatores de risco para doenças
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12 Por que pedir exames de lab? (1) Identificar condições assintomáticas (triagem) (2) Avaliar fatores de risco para doenças (3) Identificar susceptibilidade a doenças
13 Por que pedir exames de lab? (1) Identificar condições assintomáticas (triagem) (2) Avaliar fatores de risco para doenças (3) Identificar susceptibilidade a doenças (4) Avaliar função de orgãos ou sistemas
14 PERFIL RENAL Uréia, creatinina Clearance de creatinina Eletrólitos (Na, K, Mg, Ca) Ácido úrico Proteínas totais e frações (albumina e globulina) Exame de urina Proteinúria PERFIL HEPÁTICO AST (TGO) / ALT (TGP) FA / γgt Proteína totais e frações (Alg/Glob) Tempo de protrombina PERFIL HEMATOLÓGICO Eritrograma Leucograma Coagulograma (Plaq,TS, TP, TTPa) PERFIS FUNCIONAIS
15 Por que pedir exames de lab? (1) Identificar condições assintomáticas (triagem) (2) Avaliar fatores de risco para doenças (3) Identificar susceptibilidade a doenças (4) Avaliar função de orgãos ou sistemas (5) Confirmar ou afastar um diagnóstico
16 Por que pedir exames de lab? (1) Identificar condições assintomáticas (triagem) (2) Avaliar fatores de risco para doenças (3) Identificar susceptibilidade a doenças (4) Avaliar função de orgãos ou sistemas (5) Confirmar ou afastar um diagnóstico (6) Acompanhar a evolução de uma patologia
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18 Por que pedir exames de lab? (1) Identificar condições assintomáticas (triagem) (2) Avaliar fatores de risco para doenças (3) Identificar susceptibilidade a doenças (4) Avaliar função de orgãos ou sistemas (5) Confirmar ou afastar um diagnóstico (6) Acompanhar a evolução de uma patologia (7) Monitorar o tratamento
19 Por que pedir exames de lab? (1) Identificar condições assintomáticas (triagem) (2) Avaliar fatores de risco para doenças (3) Identificar susceptibilidade a doenças (4) Avaliar função de orgãos ou sistemas (5) Confirmar ou afastar um diagnóstico (6) Acompanhar a evolução de uma patologia (7) Monitorar o tratamento (8) Estabelecer um prognóstico
20 De Balança Para Instrumento de medida - Aparelho
21 De Balança Outras balanças Para Instrumento de medida - Aparelho Variação inter-instrumental Tabela. VARIAÇÃO FISIOLÓGICA DE LÍPIDES e LIPOPROTEÍNAS Componente CV (%) Colesterol total 6.4 LDL-col 8.2 HDL-col 7.5 Triglicérides 23.7
22 De Balança Outras balanças Várias pesagens Para Instrumento de medida - Aparelho Variação inter-instrumental Precisão ( de certeza) IMPRECISÃO PRECISÃO EXATIDÃO Exame repetido e confirmado
23 De Balança Outras balanças Várias pesagens Tara Para Instrumento de medida - Aparelho Variação inter-instrumental Precisão ( de certeza) Calibração ( de controle) Controle Calibração
24 De Balança Outras balanças Várias pesagens Tara Normal x Anormal Para Instrumento de medida - Aparelho Variação inter-instrumental Precisão ( de certeza) Calibração ( de controle) Valor de referencia ( de valor normal)
25 Variáveis biológicas normais (2DP) (1DP) X 1DP 2DP 2,5% 2,5% Anormal Doente
26 No testes (n) x Probabilidade de pelo menos 1 alterado (p) n p (%) 1 5,0 2 9,8 5 22, , ,2 p = 1- (0,95) n
27 Cut-off ou ponto-de-corte Ind. Normais Ind. Doentes Mais sensibiidade (+ a falso-positivos) b c Mais especificidade (+ falso-negativos negativos)
28 De Balança Outras balanças Várias pesagens Tara Para Instrumento de medida - Aparelho Variação inter-instrumental Precisão ( de certeza) Calibração ( de controle) Variáveis analíticas
29 Variáveis pré-analíticas Condições de coleta Horário Dieta Exercício Drogas Doenças
30 Variáveis pós-analíticas Digitação do resultado Impressão do laudo
31 Controle de erros Pré-analítica: Identificação individual em LIS Uso de tubo primário com código de barra Analítica: Controles interno por batelada Controle externo Auditoria externa do SQT Pós-analítica: Interfaceamento dos equipamentos Auditoria interna dos resultados
32 Variáveis pós-analíticas A variável pós-análitica mais importante é a capacidade de interpretação do médico (que começa antes mesmo do exame, quando ele seleciona o melhor teste para aquele paciente naquela ocasião).
33 Presente DOENÇA Ausente TESTE Positivo Negativo PV FN FP NV Sensibilidade PV PV+FN Especificidade NV NV+Fp
34 valor preditivo positivo e negativo Presente DOENÇA Ausente TESTE Positivo Negativo PV FN FP NV VPP VPN PV PV+FP NV NV+FN
35 VPP e VPN Prevalência VPP VPN pré-teste da doença pós-teste pós-teste (%) (%) (%) (%)
36 Quem realiza o exame? Médico Saber pedir Saber interpretar Paciente Preparo adequado Informações confiáveis Laboratório Vigilância contra erro
37 (1) Avalie qual a razão para você pedir um determinado exame. Se você não consegue encaixa-la numa das 8 categorias não solicite.
38 (2) Prepare seu paciente convenientemente. Esteja ciente das principais variáveis pré-analíticas capazes de alterar os exames. Na dúvida converse com o Patologista Clínico.
39 (3) Cuidado ao comparar resultados de laboratórios diferentes (variação interlaboratorial, unidades de medida)
40 (4) Em relação ao conceito de exame normal e anormal, tenha sempre em mente: a. O que é normal? b. Anormal é a doente
41 (5) Em relação ao ponto de corte: a. Avalie o ponto de corte frente a seu objetivo (triagem x diagnóstico) b. Cuidado com resultados muito perto do ponto de corte
42 (6) Para exames diagnósticos estime sempre: a. Prevalência da doença na população b. Probabilidades pré e pós-teste da doença
43 (7) Para exames de triagem: a. Lembre que eles tem alta sensibilidade, porém baixa especificidade b. Considere a possibilidade de exames confirmatórios antes de firmar um diagnóstico
44 (8) Frente a resultados inesperados: a. Lembre da probabilidade p=1- (0,95)n b. Considere que erros mecânicos e/ou humanos acontecem c. Antes de qualquer decisão converse com o patologista clínico
45 (9) Frente a diagnósticos críticos (doenças graves por exemplo) adquira a prática de confirmar a alteração laboratorial em uma segunda amostra antes de qualquer decisão ou mesmo comunicação ao paciente.
46 Em breve esta aula estará disponível no site : med.br
probabilidade e não certeza Concebido como um teste laboratorial, mas também se aplica à informação obtida na história, exame físico ou raio x, etc.
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