HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue Total Método : Automação: ABX MICROS 60 REFERÊNCIAS

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1 Setor: HEMATOLOGIA HEMOGRAMA COMPLETO Total Método : Automação: ABX MICROS 60 SÉRIE VERMELHA HEMATÓCRITO... 49,8 % MASCULINO: 39 a 54 FEMININO : 37 a 46 HEMÁCIAS... 5,67 milhões/mm³ MASCULINO: 4,5 a 6 FEMININO : 4 a 5,6 HEMOGLOBINA... 17,0 g/dl MASCULINO: 13,5 a 16 FEMININO : 12 a 16 HEM. GLOG. MÉDIA (HCM)... 29,98 pg 26 a 34 VOL. GLOB. MÉDIO(VCM)... 87,83 fl 80 a 100 C. H. GLOB. MÉDIA (CHCM)... 34,1 g/dl 31 a 36 ÍNDICE DE ANISOCITOSE (RDW)... 10,5 % MASCULINO: 13 a 15 FEMININO : 12 a 14 SÉRIE BRANCA LEUCÓCITOS /mm³ 4000 a METAMIELÓCITOS... 0 % 0 /mm³ 0 a 1 0 a 100 BASTONETES... 2 % 122 /mm³ 3 a a 500 SEGMENTADOS % /mm³ 54 a a 6200 EOSINÓFILOS... 6 % 366 /mm³ 2 a 5 80 a 500 BASÓFILOS... 0 % 0 /mm³ 0 a 1 0 a 100 LINFÓCITOS TÍPICOS % /mm³ 20 a a 3500 MONÓCITOS... 4 % 244 /mm³ 3 a a 800 LINFÓCITO ATÍPICOS... 0 % 0 /mm³ 0 a 1 0 a 100 BLASTOS... 0 % 0 /mm³ 0 a 0 0 a 0 MIELÓCITOS... 0 % 0 /mm³ 0 a 0 0 a 0 CONTAGEM DE PLAQUETAS PLAQUETAS /mm³ a VOLUME PLAQUETÁRIO (MPV)... 9,9 fm³ 7 a 10 Responsável: Dr. Marcelo Rocha Barbosa -CRM/RN: Hematologista

2 Setor: UROANÁLISE SUMÁRIO DE URINA Material: Urina COR... AMARELO CLARO ASPECTO... SEMI - TURVO REAÇÃO... 6,0 DENSIDADE SANGUE... AUSENTE PROTEÍNAS... AUSENTES GLICOSE... AUSENTE CORPOS CETÔNICOS... AUSENTES NITRITOS... AUSENTES UROBILINOGÊNIO... NORMAL BILIRRUBINAS... AUSENTES SEDIMENTOSCOPIA CÉLULAS EPITELIAIS DE DESCAMAÇÃO... RARAS POR CAMPO.LEUCÓCITOS POR CAMPO VR: ATÉ 05 POR CAMPO

3 Setor: BIOQUÍMICA CLASSIFICAÇÃO SANGUÍNEA GRUPO SANGUÍNEO... "B" FATOR RH... NEGATIVO DFRACO: NEGATIVO

4 Setor: BIOQUÍMICA CREATININA... 0,8 mg/dl Método : Cinético NORMAL 0,4 a 1,3 VDRL... SORO NÃO REAGENTE OBSERVAÇÃO: - A presença de VDRL reativo em titulo baixo, sugere a possibilidade de reação falso-positiva. Caso isso aconteça, sugerimos a repetição deste exame ou a confirmação utilizando testes treponemicos mais especificos. - Todo resultado Laboratorial deve ser interpretado por seu médico associado aos dados clínicos. - O Laboratório Lagoa Nova disponibiliza acessoria Técnica tanto para os pacientes como para profissionais médicos nos telefones (84) / Método : Aglutinação em Látex ÁCIDO ÚRICO... 6,6 mg% MASCULINO 2,5 a 7 FEMININO 1,5 a 6 TGO... 23,0 U/L Método : Cinético HOMEM 11 a 39 MULHER 10 a 37

5 Setor: BIOQUÍMICA GLICEMIA DE JEJUM mg/dl Material: Plasma * Deve ser confirmado. (American Diabetes Association) NORMAL < 100 ALTERADA 100 a 125 * DIABETES MELLITUS > 125 COLESTEROL TOTAL mg/dl DESEJÁVEL < 200 RISCO MODERADO 200 a 239 ALTO RISCO > 240 COLESTEROL HDL mg/dl Novo valor de referência a partir de 01/12/2001, segundo III Diretrizes Brasileiras sobre Dislipidemias da Sociedade Brasileira de Cardiologia (2001). DESEJÁVEL > 60 BAIXO < 40 COLESTEROL LDL mg/dl Novo valor de referência a partir de 01/12/2001, segundo III Diretrizes Brasileiras sobre Dislipidemias da Sociedade Brasileira de Cardiologia (2001). Método : Equação de Freidewald ÓTIMO < 100 DESEJÁVEL 100 a 129 LIMÍTROFE 130 a 159 ALTO 160 a 189 COLESTEROL VLDL mg/dl DESEJÁVEL < 30 TRIGLICERIDIOS mg/dl DESEJÁVEL < 150 LIMIAR ALTO 150 a 199 ELEVADO 200 a 499 MUITO ELEVADO > 500

6 Setor: BIOQUÍMICA URÉIA mg/dl NORMAL 15 a 45 TGP... 47,0 U/L Método : Cinético HOMEM 11 a 45 MULHER 10 a 37 GAMA GT U/L Método : Cinético HOMEM 7 a 58 MULHER 5 a 39

7 Setor: LABORATORIO APOIO SÓDIO meq/l Método : Eletrodo Seletivo NORMAL 136 a 145 POTÁSSIO... 3,9 meq/l Método : Eletrodo Seletivo NORMAL 3,5 a 5,1 CLORETOS meq/l Método : Eletrodo Seletivo NORMAL 101 a 111 TSH ULTRA SENSÍVEL... 1,22 microui/ml Método : Quimioluminescência NORMAL 0,34 a 5,6 GESTANTES: PRIMEIRO TRIMESTRE: 0,03 a 3,05 SEGUNDO TRIMESTRE: 0,42 a 3,36 TERCEIRO TRIMESTRE: 0,34 a 2,83

8 Setor: LABORATORIO APOIO TRYPANOSOMA CRUZY, ANTICORPOS IgG... NEGATIVO VALOR DE REFERENCIA: NEGATIVO MÉTODO: TRIAGEM POR QUIMIOLUMINESCENCIA E CONFIRMAÇÃO POR IMUNOFLUORESCENCIA INDIRETA NOTA: INFORMAMOS QUE A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE PRECONIZA O USO DE PELO MENOS DOIS TESTES DE DIFERENTES METODOLOGIAS PARA O DIAGNOSTICO LABORATORIAL DA DOENCA DE CHAGAS. TRYPANOSOMA CRUZI, ANTICORPOS IgM... NEGATIVO Método : Imunofluorescencia Indireta NOTA: INFORMAMOS QUE A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE PRECONIZA O USO DE PELO MENOS DOIS TESTES DE DIFERENTES METODOLOGIAS PARA O DIAGNOSTICO LABORATORIAL DA DOENCA DE CHAGAS.