DOSAGEM DE HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE (TSH) - ULTRA-SENSÍVEL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DOSAGEM DE HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE (TSH) - ULTRA-SENSÍVEL"

Transcrição

1 DOSAGEM DE HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE (TSH) - ULTRA-SENSÍVEL Método: Quimioluminescência. Resultado: 4,26 uui/ml. Confirmado e reanalisado na mesma amostra. Valores de Referência: Crianças (Idade) - 1 ano : 0,40 a 8,60 uui/ml. - 2 anos : 0,36 a 7,60 uui/ml. - 3 anos : 0,33 a 6,70 uui/ml. - 4 anos : 0,33 a 6,30 uui/ml. - 5 anos : 0,34 a 6,10 uui/ml. - 6 anos : 0,34 a 6,00 uui/ml. - 7 a 12 anos : 0,35 a 5,80 uui/ml. Adultos : 0,40 a 4,00 uui/ml.

2 DOSAGEM DE ÁCIDO ÚRICO Método: Colorimétrico. Resultado: 4,6 mg/dl Valores de Referência: Homem Mulher : 2,5 a 7,0 mg/dl. : 1,5 a 6,0 mg/dl. DOSAGEM DE CREATININA Método: Cinético. Resultado: 0,9 mg/dl. Valor de Referência: 0,6 a 1,4 mg/dl. Resultados anteriores: em 24/03/ :56-0,7 mg/dl. em 17/05/ :02-0,8 mg/dl. em 27/10/ :07-0,7 mg/dl. em 22/06/ :23-0,9 mg/dl.

3 DOSAGEM DE GLICEMIA Método: Colorimétrico. Resultado: 117 mg/dl. Valor de Referência: Glicemia de jejum normal = 70 a 99 mg/dl. Glicemia de jejum alterada = 100 a 125 mg/dl. Provável Diabetes Mellitus = maior ou igual a 126 mg/dl. Nota: Estes valores foram determinados pela American Diabetes Association (ADA). Resultados anteriores: em 18/08/ : mg/dl.; 148 mg/dl.; 148 mg/dl.; 148 mg/dl. em 24/03/ : mg/dl.

4 DOSAGEM DE LIPIDOGRAMA Método: Colorimétrico. RESULTADO: Valores de Referência: *Colesterol Total: 158 mg/dl Ótimo < 200 mg/dl Limitrofe 200 A 239 mg/dl Alto > ou = 240 mg/dl *Colesterol HDL: 45 mg/dl Baixo < 40 mg/dl Alto > 60 mg/dl *Colesterol LDL: 92 mg/dl Ótimo < 100 mg/dl Desejavel 100 A 129 mg/dl Limitrofe 130 A 159 mg/dl Alto 160 A 189 mg/dl Muito Alto > 190 mg/dl *Triglicérides: 103 mg/dl Ótimo < 150 mg/dl Limitrofe 150 A 200 mg/dl Alto 200 A 499 mg/dl Muito Alto > ou = 500 mg/dl *Colesterol VLDL: 21 mg/dl. Desejável < 35 mg/dl Obs.:- Fonte: III Consenso Brasileiro Sobre Dislipidemia. Arq.Bras.Cardiol.,2001.

5 DOSAGEM DE HEMOGLOBINA GLICADA Método: Imunoturbidimétrico. Resultado: 7,2 % Valor de referência de acordo com NGSP: Não diabéticos : Inferior a 6,0%. Diabéticos com bom controle glicêmico : Inferior a 7,0%. Referência: 1. O diagnóstico de diabetes mellitus deve ser confirmado pela repetição do teste em outro dia, a menos que haja hiperglicemia inequívoca com descompensação metabólica aguda ou sintomas clássicos de diabetes mellitus. American Diabetes Association. Diabetes Care, Vol. 34, S. 1, January O valor da glicemia média estimada não deve ser utilizado na avaliação de indíviduos não diabéticos. DOSAGEM DE POTÁSSIO Método: Fotômetro de chama. Resultado: 4,5 meq/l Valor de Referência: 3,5 a 5,6 meq/l.

6 HEMOGRAMA COMPLETO Série Vermelha (Eritrograma) Valores de Referência Hemácias 4,29 milhões/mm³ 4,20 a 5,40 milhões/mm³ Hemoglobina 11,2 g/dl 11,5 a 16,0 g/dl Hematócrito 34 % 37 a 49 % V.C.M. 78 fl 80 a 98 fl H.C.M. 26 pg 27 a 31 pg C.H.C.M. 33 g/dl 32 a 36 g/dl Observação Anisocitose discreta. Hipocromia leve. Série Branca (Leucograma) Valores de Referência Leucócitos /mm³ a /mm³ Neutrófilos 68 % /mm³ 45 a 75 % a /mm³ Promielócitos 0 % 0 /mm³ 0 % 0 /mm³ Mielócitos 0 % 0 /mm³ 0 % 0 /mm³ Metamielócitos 0 % 0 /mm³ 0 a 1 % 0 a 1 /mm³ Bastonetes 5 % 515 /mm³ 0 a 4 % 0 a 500 /mm³ Segmentados 63 % /mm³ 36 a 66 % a /mm³ Eosinófilos 3 % 309 /mm³ 1 a 4 % 100 a 400 /mm³ Basófilos 0 % 0 /mm³ 0 a 1 % 0 a 100 /mm³ Linfócitos Típicos 24 % /mm³ 25 a 45 % a /mm³ Linfócitos Atípicos 0 % 0 /mm³ 0 a 1 % 0 a 100 /mm³ Monócitos 5 % 515 /mm³ 2 a 10 % 200 a 900 /mm³ Plasmócitos 0 % 0 /mm³ 0 a 1 % /mm³ Observação Neutrófilos sem alterações degenerativas. Contagem de Plaquetas: /mm³ V.R. = a /mm³.

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 5,08 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4

Leia mais

Valores de Referencia (Adultos - Homens) HEMACIAS: 4.85 milhoes/mm3. Relativo (%) /mm3 VR (%) VR (mm3) LEUCOCITOS: 4.400

Valores de Referencia (Adultos - Homens) HEMACIAS: 4.85 milhoes/mm3. Relativo (%) /mm3 VR (%) VR (mm3) LEUCOCITOS: 4.400 Resultados Página: 1/13 HEMOGRAMA ERITROGRAMA Valores de Referencia (Adultos - Homens) HEMACIAS: 4.85 milhoes/mm3 04.50 a 06.10 HEMOGLOBINA: 13.5 g/dl 13.00 a 16.50 HEMATOCRITO: 41.1 % 36.00 a 54.00 VCM:

Leia mais

Isaac de Melo Xavier Junior Fernando Jose Goncalves Cardoso

Isaac de Melo Xavier Junior Fernando Jose Goncalves Cardoso 535C5710 «$E9T"J0 03.362451.01.41:15 Setor Técnico Urinalise Emissão 03/10/2008 SUMARIO DE URINA Coleta: 03/10/2008 ASPECTOS FÍSICO-QUÍMICOS Valores de referência Cor Amarelo claro Amarelo claro - amarelo

Leia mais

LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS. Dúvidas Técnicas: Telefone: PABX (011) 3053-6611 Ramal: 2028

LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS. Dúvidas Técnicas: Telefone: PABX (011) 3053-6611 Ramal: 2028 Telefone PABX (011) 3053-6611 e-mail hcor@hcor.com.br Dúvidas Técnicas Telefone PABX (011) 3053-6611 Ramal 2028 EQUIPE CLINIC CHECK UP Num. Pedido 050802886 10/08/2005 060000 Emissão 11/08/2005 135055

Leia mais

T3 - TRIIODOTIRONINA Coleta: 18/11/2005 06:28. T3 LIVRE Coleta: 18/11/2005 06:28. T4 - TETRAIODOTIRONINA Coleta: 18/11/2005 06:28

T3 - TRIIODOTIRONINA Coleta: 18/11/2005 06:28. T3 LIVRE Coleta: 18/11/2005 06:28. T4 - TETRAIODOTIRONINA Coleta: 18/11/2005 06:28 AUTENTICIDADE: 755339 Set.Tecnico Imunoensaio T3 - TRIIODOTIRONINA Coleta: 18/11/2005 06:28 Resultado 108.6 ng/dl Referencial: Criancas ate 5 anos 105.0 a 269.0 ng/dl 5 a 10 anos 94.0 a 241.0 ng/dl Maiores

Leia mais

HEMOGRAMA COMPLETO Método : Analise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância "XE2100-Sysmex" Material: SANGUE TOTAL COM EDTA

HEMOGRAMA COMPLETO Método : Analise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância XE2100-Sysmex Material: SANGUE TOTAL COM EDTA Unidade : GAMA LESTE Página: 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Método : Analise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância "XE2100-Sysmex" Material: SANGUE TOTAL COM EDTA Eritrograma Resultados Homens

Leia mais

SÓDIO: 140 meq/l [DATA DA COLETA : 19/11/13 07:00] Método...: Fotometria de chama Vlor. Ref.: 135 a 145 meq/l Material..: sangue

SÓDIO: 140 meq/l [DATA DA COLETA : 19/11/13 07:00] Método...: Fotometria de chama Vlor. Ref.: 135 a 145 meq/l Material..: sangue GLICEMIA DE JEJUM: 115 mg/dl Método...: Enzimático Vlor. Ref.: 65 a 99 mg/dl Material..: Plasma fluoretado RESULTADOS ANTERIORES: 06/09/13 = 110 mg/dl 02/08/13 = 97 mg/dl URÉIA: 32 mg/dl Método...: Enzimático

Leia mais

HEMOGRAMA COMPLETO Método : Análise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância "XE2100-Sysmex" Material: SANGUE TOTAL COM EDTA

HEMOGRAMA COMPLETO Método : Análise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância XE2100-Sysmex Material: SANGUE TOTAL COM EDTA Unidade :CRISPIM Página: 1/18 HEMOGRAMA COMPLETO Método : Análise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância "XE2100-Sysmex" Material: SANGUE TOTAL COM EDTA Eritrograma Valores de Referência

Leia mais

O estudo laboratorial da série vermelha é composto de vários testes que serão comentados a seguir. Ele é chamado de eritrograma.

O estudo laboratorial da série vermelha é composto de vários testes que serão comentados a seguir. Ele é chamado de eritrograma. Introdução O hemograma pode ser entendido como o exame do sangue periférico que permite fazer avaliação da série vermelha, série branca (leucócitos), e das plaquetas. Grosso modo, o sangue pode ser conceituado

Leia mais

Raniê Ralph Semio 2. 01 de outubro de 2007. Professor Fernando Pretti. Hemograma Interpretação. O hemograma é um exame complementar muito importante.

Raniê Ralph Semio 2. 01 de outubro de 2007. Professor Fernando Pretti. Hemograma Interpretação. O hemograma é um exame complementar muito importante. 01 de outubro de 2007. Professor Fernando Pretti. Hemograma Interpretação O hemograma é um exame complementar muito importante. Doenças do sangue Anemias Doenças hemorrágicas: hemofilia, cirrosse hepática,

Leia mais

Parasitológico de Fezes

Parasitológico de Fezes Data de impressão: 03/04/2012 14:52:53 Parasitológico de Fezes Material: Fezes (a fresco) Método: HPJ e Microscopia Ótica Resultado: Análise Macroscópica: - Consistência: Pastosa - Coloração...: Castanho

Leia mais

Layout de Importação de Resultado de Exames

Layout de Importação de Resultado de Exames Nefrodata-ACD Automação para Centros de Hemodiálise Layout de Importação de Resultado de Exames O processo de atualização dos resultados de exames laboratoriais é uma tarefa extensa e exaustiva. Para tal,

Leia mais

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS UNIDADE FUNCIONAL PATOLOGIA E MEDICINA LABORATORIAL

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS UNIDADE FUNCIONAL PATOLOGIA E MEDICINA LABORATORIAL Emissão: 28/06/2015 às 17:42 Fl.: 1 PROLACTINA Método: ELETROQUIMILUMINESCÊNCIA RESULTADO: 6,9 ng/ml V.R.: Mulher não grávida: 3,0-18,6 ng/ml Homens: 3,7-17,9 ng/ml GLICOSE RESULTADO: 92 mg/dl V.R.: Jejum:

Leia mais

DEFINIÇÃO. quantidade de plaquetas.

DEFINIÇÃO. quantidade de plaquetas. HEMOGRAMA DEFINIÇÃO É o exame mais requisitado pela medicina e nele analisa-se as células sanguíneas. É comum você pegar um laudo dividido em três partes:eritrograma, parte que analisa as células vermelhas

Leia mais

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS UNIDADE FUNCIONAL PATOLOGIA E MEDICINA LABORATORIAL

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS UNIDADE FUNCIONAL PATOLOGIA E MEDICINA LABORATORIAL Emissão: 28/06/2015 às 17:45 Fl.: 1 PROLACTINA Método: ELETROQUIMILUMINESCÊNCIA RESULTADO: 10,3 ng/ml V.R.: Mulher não grávida: 3,0-18,6 ng/ml Homens: 3,7-17,9 ng/ml SÓDIO MATERIAL: SANGUE Método: POTENCIOMÉTRICO

Leia mais

Recomendações do NUCDEM para diagnóstico e acompanhamento do diabetes mellitus

Recomendações do NUCDEM para diagnóstico e acompanhamento do diabetes mellitus Recomendações do NUCDEM para diagnóstico e acompanhamento do diabetes mellitus Há um desafio imposto a nós cooperados, de mantermos a anamnese e o exame físico como os pilares da avaliação médica, evitando

Leia mais

Proeritroblasto ou Proeritroblasto ou P o r n o or o m o l b a l st s o: E i r t i ro r b o l b a l st s o ou o Nor o m o l b ast s o:

Proeritroblasto ou Proeritroblasto ou P o r n o or o m o l b a l st s o: E i r t i ro r b o l b a l st s o ou o Nor o m o l b ast s o: HEMATOLOGIA DRª ISIS H. VERGNE BIOMÉDICA ERITROPOIESE Fenômeno com diversas fases, onde ocorre: Síntese de DNA Mitose Síntese de hemoglobina com incorporação de Fe Perda do núcleo e organelas Produto final:

Leia mais

Hemoglobina. Uma mulher com Hb de 11,5 a vida toda pode ser considerada normal e não anêmica.

Hemoglobina. Uma mulher com Hb de 11,5 a vida toda pode ser considerada normal e não anêmica. 11 de Agosto de 2008. Professor Fernando Pretti. Anemia Abordagem Diagnóstica Definição É a redução, abaixo do normal, da concentração de hemoglobina circulante total. A anemia não é um diagnóstico de

Leia mais

Conversão de Exames Laboratoriais Armazenados em Texto Livre para XML: Uma Aplicação Para Telefones Celulares

Conversão de Exames Laboratoriais Armazenados em Texto Livre para XML: Uma Aplicação Para Telefones Celulares Conversão de Exames Laboratoriais Armazenados em Texto Livre para : Uma Aplicação Para Telefones Celulares Amir Neves Ferreira Velho Júlio César Bastos de Figueiredo Instituto do Coração (InCor) da Faculdade

Leia mais

Hemograma Material...: SANGUE COM E.D.T.A. Equipamento: PENTRA 120 DX

Hemograma Material...: SANGUE COM E.D.T.A. Equipamento: PENTRA 120 DX Nº OS 912499 Animal Shipo Data 23/01/2016 Canina - - Raça Dachshund Responsável Cid Kaeriyama Sexo Femea Dt. Nasc. 13/08/2007 Idade 8a 5m 10d Requisitante Rodrigo Ubukata Provet - Divino Salvador Av Divino

Leia mais

LEPTOSPIROSE?? Bruna Coelho

LEPTOSPIROSE?? Bruna Coelho LEPTOSPIROSE?? Bruna Coelho M. V. do Serviço de Clínica Médica de Pequenos Animais HOVET FMVZ USP Residência em Clínica e Cirurgia de Pequenos animais HOVET FMVZ USP Especialização em Clínica Médica FMVZ

Leia mais

Exames Laboratoriais. Especialização CTBMF - Fundecto - USP. Profº Coordenador: Dr. Marcos V. Gayotto Profº Preceptor: Dr. Almir A.

Exames Laboratoriais. Especialização CTBMF - Fundecto - USP. Profº Coordenador: Dr. Marcos V. Gayotto Profº Preceptor: Dr. Almir A. Exames Laboratoriais Especialização CTBMF - Fundecto - USP Profº Coordenador: Dr. Marcos V. Gayotto Profº Preceptor: Dr. Almir A. Feitosa PRÉ-OPERATÓRIO PRÉ-OPERATÓRIO Anamnese Exame Físico Exames Complementares

Leia mais

Leucocitoses: o que há além dos processos inflamatórios

Leucocitoses: o que há além dos processos inflamatórios Leucocitoses: o que há além dos processos inflamatórios Inflamação Leucocitose fisiológica (epinefrina) Dor, medo, exercício Leucograma de estresse (glicocorticoide) Hiperadrenocorticismo, corticoterapia,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR CASOS CLÍNICOS Coordenação: Lidia Maria da Fonte de Amorim Patricia

Leia mais

ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS E DOS NÍVEIS DE FERRO SÉRICO EM GESTANTES DO CENTRO MUNICIPAL DE SAÚDE DE IJUÍ (RS)

ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS E DOS NÍVEIS DE FERRO SÉRICO EM GESTANTES DO CENTRO MUNICIPAL DE SAÚDE DE IJUÍ (RS) ANEXO B PLANILHA DE VERIFICAÇÃO DE REGISTRO JUNTO AO ÓRGÃO SANITÁRIO Número de registro no Ministério da Saúde: CNPJ completo: ANEXO C PLANILHA DE VERIFICAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DOS MEDICAMENTOS Monofitoterápico

Leia mais

COMO SÃO APROVADOS OS MEDICAMENTOS CONTRA O HIV?... 3 AS ANÁLISES DE LABORATÓRIO... 6 A BIOQUÍMICA DO SANGUE... 8

COMO SÃO APROVADOS OS MEDICAMENTOS CONTRA O HIV?... 3 AS ANÁLISES DE LABORATÓRIO... 6 A BIOQUÍMICA DO SANGUE... 8 COMO SÃO APROVADOS OS MEDICAMENTOS CONTRA O HIV?... 3 POR QUE DEMORA TANTO APROVAR NOVOS MEDICAMENTOS?... 3 QUAIS SÃO AS "FASES" DOS ENSAIOS CLÍNICOS?... 3 COMO SABEMOS SE UM MEDICAMENTO FUNCIONA?... 4

Leia mais

Descrição do esfregaço

Descrição do esfregaço Descrição do esfregaço Série vermelha: microcitose e hipocromia acentuadas com hemácias em alvo. Policromasia discreta. Série branca: sem anormalidades morfológicas Série plaquetária: sem anormalidades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA PERFIL HEMATOLÓGICO E BIOQUÍMICO SÉRICO DE GATOS DOMÉSTICOS (Felis catus - Linnaeus, 1758), DA RAÇA PERSA E MESTIÇOS Álisson Souza Costa

Leia mais

POP- AULA PRÁTICA DE HEMOGRAMA (ERITROGRAMA) Prof.Archangelo

POP- AULA PRÁTICA DE HEMOGRAMA (ERITROGRAMA) Prof.Archangelo POP- AULA PRÁTICA DE HEMOGRAMA (ERITROGRAMA) Prof.Archangelo Material Necessário Seringa 5ml com agulha 25x7 Alcool 70% (iodado) Garrote Tubo vacuun EDTA ( tampa roxa ) microscópio lâminas para microscopia

Leia mais

Matriz/Analito. Gram - Esfregaço preparado a partir de crescimento bacteriano, na forma física e digitalizada.

Matriz/Analito. Gram - Esfregaço preparado a partir de crescimento bacteriano, na forma física e digitalizada. Folha: 1 de 19 BACTERIOLOGIA Bacterioscopia BAAR e Gram, identificação e teste de susceptibilidade a antimicrobianos de microrganismos ambulatoriais e hospitalares BAAR - Lâmina com esfregaço prepara com

Leia mais

Tempo de Jejum para realização de Exames

Tempo de Jejum para realização de Exames Tempo de Jejum para realização de Exames Jejum não necessário Amilase, Bilirrubina, Células LE, CKMB, Coombs Direto, Coombs Indireto, CPK, Desidrogenase Lática, Gasometria, Pesquisa de Drepanócitos, Eletroforese

Leia mais

ANÁLISES CLÍNICAS. conhecimento que trabalha com o estudo de. alguma substância de forma a coletar dados e

ANÁLISES CLÍNICAS. conhecimento que trabalha com o estudo de. alguma substância de forma a coletar dados e ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS A análise clínica é o ramo de conhecimento que trabalha com o estudo de alguma substância de forma a coletar dados e apontar diagnósticos a respeito da saúde do paciente.

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Termo de Homologação do Pregão Eletrônico Nº 00033/2014 (SRP)

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Termo de Homologação do Pregão Eletrônico Nº 00033/2014 (SRP) 14/10/2014 COMPRASNET O SITE DE COMPRAS DO GOVERNO Pregão Eletrônico CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO Termo de Homologação do Pregão Eletrônico Nº 00033/2014 (SRP) Às 16:20 horas do dia 14

Leia mais

GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA LICA DIAGNÓSTICO HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA LICA DIAGNÓSTICO HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOENÇA A HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓ DIAGNÓSTICO HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOENÇA A HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓ ESTEATOSE ESTEATO-HEPATITE (NASH) FIBROSE

Leia mais

Hemograma. Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br

Hemograma. Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Hemograma Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Hemograma Avalia os elementos celulares do sangue Quantitativamente Qualitativamente Triagem e controle de doenças Útil na

Leia mais

Questão 1. a) Cite as duas hipóteses diagnósticas mais prováveis para o caso. b) Descreva, em linhas gerais, a abordagem terapêutica mais adequada.

Questão 1. a) Cite as duas hipóteses diagnósticas mais prováveis para o caso. b) Descreva, em linhas gerais, a abordagem terapêutica mais adequada. Questão 1 Uma paciente de 35 anos é internada com história de cinco dias de cefaleia progressiva, febre e astenia. A avaliação laboratorial mostrou contagem plaquetária de 23.000/mm³, anemia com hemácias

Leia mais

Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo

Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta

Leia mais

Exames hematológicos. Hemograma. Hemograma. 1 a - Hemograma, reticulócitos e VHS - Princípio e interpretação - Discussão de laudos 2 a - Hemostasia

Exames hematológicos. Hemograma. Hemograma. 1 a - Hemograma, reticulócitos e VHS - Princípio e interpretação - Discussão de laudos 2 a - Hemostasia 2015 Exames hematológicos EXAMES HEMATOLÓGICOS Prof José Wander Breganó Dpto PALD- CCS Lab. Hematologia - LAC wbregano@gmail.com 1 a -, reticulócitos e VHS - Princípio e interpretação - Discussão de laudos

Leia mais

Relatório de Caso Clínico

Relatório de Caso Clínico UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínica (VET03121) http://www6.ufrgs.br/bioquimica

Leia mais

Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC.

Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC. POP: H-05 Página 1 de 7 1. Sinonímia: Dosagem de hemoglobina. Mnemônico HB. 2. Aplicabilidade: Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC. 3. Aplicação clínica: Útil no

Leia mais

C ONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Termo de Homologação do Pregão Eletrônico Nº 00014/2014 (SRP)

C ONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Termo de Homologação do Pregão Eletrônico Nº 00014/2014 (SRP) 9/6/2014 COMPRASNET O SITE DE COMPRAS DO GOVERNO C ONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO Termo de Homologação do Pregão Eletrônico Nº 00014/2014 (SRP) Às 09:51 horas do dia 09 de junho de 2014, após

Leia mais

DEZ PASSOS NA INTERPRETAÇÃO LABORATORIAL NO VEGETARIANO PROF. ANTONIO CLÁUDIO GOULART DUARTE 2006

DEZ PASSOS NA INTERPRETAÇÃO LABORATORIAL NO VEGETARIANO PROF. ANTONIO CLÁUDIO GOULART DUARTE 2006 DEZ PASSOS NA INTERPRETAÇÃO LABORATORIAL NO VEGETARIANO PROF. ANTONIO CLÁUDIO GOULART DUARTE 2006 Agradecimento: A todos os pacientes e seus familiares que permitem que possamos usar seus exames laboratoriais

Leia mais

Tecido sanguíneo. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto

Tecido sanguíneo. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Tecido sanguíneo Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Transporte Regulação Proteção Funções do Sangue Sangue É um tecido conjuntivo especializado pois apresenta sua matriz extracelular totalmente fluida. O sangue

Leia mais

PADRÕES DE DIFERENCIAÇÃO CELULAR EM MEDULA ÓSSEA NORMAL

PADRÕES DE DIFERENCIAÇÃO CELULAR EM MEDULA ÓSSEA NORMAL PADRÕES DE DIFERENCIAÇÃO CELULAR EM MEDULA ÓSSEA NORMAL CARACTERIZAÇÃO IMUNOFENOTÍPICA POR CITOMETRIA DE FLUXO DRA MAURA R VALERIO IKOMA SERVIÇO DE TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA IMUNOFENOTIPAGEM DE MO A

Leia mais

Residência Saúde 2013 PROVA OBJETIVA NUTRIÇÃO PROVA DISCURSIVA. Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso ORGANIZADOR

Residência Saúde 2013 PROVA OBJETIVA NUTRIÇÃO PROVA DISCURSIVA. Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso ORGANIZADOR Residência Saúde 2013 NUTRIÇÃO Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso 1 CONTEÚDO GERAL Em um ambulatório de geriatria, a equipe multiprofissional atende a um idoso de 85 anos, que comparece acompanhado

Leia mais

Doença de Células Falciformes

Doença de Células Falciformes Doença de Células Falciformes Pedro P. A. Santos Médico Oncologista - Hematologista Setor de Oncologia e Hematologia Hospital da Criança Conceição Porto Alegre RS Setembro 2015 Doença Falciforme Breve

Leia mais

HEMOGRAMA COMPLETO ERITOGRAMA:

HEMOGRAMA COMPLETO ERITOGRAMA: HEMOGRAMA COMPLETO Método: Automação ERITOGRAMA: Referências Hemácias...: 4,58 milhões /mm3 4.00 a 5.20 milhôes/mm3 Hemoglobina...: 14,40 g % 11.7 a 15.7 g% Hematócrito...: 41,5 % 36.0 a 47.0 % Volume

Leia mais

Projeto: Desenvolvimento de Casos Clínicos para Aplicação no Ensino de Biologia Celular e Molecular para Medicina

Projeto: Desenvolvimento de Casos Clínicos para Aplicação no Ensino de Biologia Celular e Molecular para Medicina Departamento de Biologia Celular e Molecular Projeto: Desenvolvimento de Casos Clínicos para Aplicação no Ensino de Biologia Celular e Molecular para Medicina Tema: Metabolismo do Ferro e Anemias Monitores:

Leia mais

Padrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição

Padrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição 1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Padrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição João Paulo Meirelles Graduando em Medicina Veterinária Samanta

Leia mais

Relatório de Caso Clínico

Relatório de Caso Clínico UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínica (VET03121) http://www.ufrgs.br/favet/bioquimica

Leia mais

A ANÁLISE DAS ANÁLISES

A ANÁLISE DAS ANÁLISES A ANÁLISE DAS ANÁLISES HEMOGRAMA João Farela Neves Unidade de Imunodeficiências Primárias Coordenadora: Dra Conceição Neves Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos Coordenadora: Dra Lurdes Ventura Área

Leia mais

Manual do Exame Médico

Manual do Exame Médico 1 Manual do Exame Médico Guia completo e atualizado de recomendações sobre a etapa do exame médico em concursos (com foco no concurso da Polícia Federal) Este material não deve ser comercializado em nenhuma

Leia mais

Aumento dos custos no sistema de saúde. Saúde Suplementar - Lei nº 9.656/98

Aumento dos custos no sistema de saúde. Saúde Suplementar - Lei nº 9.656/98 IX ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DA SAÚDE DA ABRES Utilização de Serviços em uma Operadora de Plano de Saúde que Desenvolve Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Cardiovasculares Danielle

Leia mais

CITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA

CITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA CITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA Foto 1: Talassemia Alfa Mínima em sangue periférico corado com azul de crezil brilhante. Comentários: A investigação laboratorial da talassemia alfa mínima se faz por meio

Leia mais

PATOLOGIA CLÍNICA I. VCM = 90fl HCM = 30pg CHCM = 33% RDW = 13,5

PATOLOGIA CLÍNICA I. VCM = 90fl HCM = 30pg CHCM = 33% RDW = 13,5 PATOLOGIA CLÍNICA I CASO I Paciente do sexo masculino, peso = 70 kg, com hemorragia traumática. Hemograma realizado imediatamente após o sangramento mostrou: Hemácias = 5.000.000/mm 3 hemoglobina = 15g/dl

Leia mais

MEGACARIÓCITO partes de seu citoplasma dão origem às plaquetas, responsáveis pela coagulação sanguínea.

MEGACARIÓCITO partes de seu citoplasma dão origem às plaquetas, responsáveis pela coagulação sanguínea. Introdução Hematologia é o ramo da biologia que estuda o sangue. A palavra é composta pelos radicais gregos: Haima (de haimatos), "sangue" e lógos, "estudo, tratado, discurso". A Hematologia estuda, particularmente,

Leia mais

HEMOGRAMA ANEMIA FERROPRIVA. Hemoglobina. PDF created with pdffactory Pro trial version www.pdffactory.com. Ferro

HEMOGRAMA ANEMIA FERROPRIVA. Hemoglobina. PDF created with pdffactory Pro trial version www.pdffactory.com. Ferro HEMOGRAMA Profª. Francis Fregonesi Brinholi fbrinholi@hotmail.com. Hb = 0,8 g/dl Microcítica VCM < 78fL VCM:? Dosagem de ferritina Baixa Normal Alta Microcítica VCM < 78fL Normocítica VCM: 78-98fL Macrocítica

Leia mais

Resultados de Exames. Data do Exame: 16/04/2015. GASOMETRIA VENOSA Método: Potenciometria/Amperometria/Espectrofotometria

Resultados de Exames. Data do Exame: 16/04/2015. GASOMETRIA VENOSA Método: Potenciometria/Amperometria/Espectrofotometria Data do Exame: 16/04/2015 Paciente: CLAUDIA MACEDO Resultados de Exames GASOMETRIA VENOSA Método: Potenciometria/Amperometria/Espectrofotometria ph : 7,37 7,33 a 7,43 po2 : 157 mmhg 30 a 50 mmhg pco2:

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Hiperadrenocorticismo canino: relato de caso

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Hiperadrenocorticismo canino: relato de caso PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Hiperadrenocorticismo canino: relato de caso Mariane Pacheco dos Santos 1, Gabriela Morais Madruga 2, Renato Linhares Sampaio 3, Rodrigo Supranzetti

Leia mais

CellaVision TM DM96. Sistema Automatizado Digital para Morfologia Celular

CellaVision TM DM96. Sistema Automatizado Digital para Morfologia Celular CellaVision TM DM96 Sistema Automatizado Digital para Morfologia Celular Eficiência, Proficiência, Conectividade e Colaboração Localização e pré-classificação automáticas de células que melhoram a utilização

Leia mais

Anemia: generalidades... 114 Conceito e prevalência... 114 Anemia mínima... 115 Sintomas e sinais... 118 Classificação... 120

Anemia: generalidades... 114 Conceito e prevalência... 114 Anemia mínima... 115 Sintomas e sinais... 118 Classificação... 120 SUMÁRIO 1 Hemograma... 21 Introdução e filosofia de trabalho... 21 Registro e processamento de dados... 29 Coleta de material... 31 Contadores eletrônicos... 35 Microscopia... 44 Critérios para indicação

Leia mais

Programações de Automação Biotécnica Clinline 150

Programações de Automação Biotécnica Clinline 150 Indice ÁCIDO ÚRICO - MONO 3 ALBUMINA 4 α-amilase 5 ALT / TGP 6 AST / TGO 7 BILIRRUBINA DIRETA 8 BILIRRUNINA TOTAL 9 CÁLCIO ASX 10 CÁLCIO 11 CK NAC 12 CK MB 13 CLORO 14 COLESTEROL 15 CREATININA 16 DESIDROGENASE

Leia mais

. Hematos = sangue + poese = formação.

. Hematos = sangue + poese = formação. Marco Biaggi - 2015 . Hematos = sangue + poese = formação. transporte de nutrientes, gases respiratórios, hormônios e excretas Sangue participa da defesa do organismos, juntamente com a linfa e o sistema

Leia mais

As análises clínicas em Cuidados farmacêuticos

As análises clínicas em Cuidados farmacêuticos As análises clínicas em Cuidados farmacêuticos Caso clínico Manuel António, de 44 anos, apresenta o seguinte perfil de resultados laboratoriais, obtido em exame de rotina Glucose Ureia Creatinina Ácido

Leia mais

LEUCEMIAS. Profª Ms. Priscila Ferreira Silva prifs@hotmail.com

LEUCEMIAS. Profª Ms. Priscila Ferreira Silva prifs@hotmail.com LEUCEMIAS Profª Ms. Priscila Ferreira Silva prifs@hotmail.com HEMATOPOESE LEUCEMIAS Alteração genética monoclonal Classificadas em: Agudas Crônicas Mielóides Linfóides LEUCEMIAS Leucemias agudas: Leucemia

Leia mais

Avaliação Bioquímica do estado nutricional

Avaliação Bioquímica do estado nutricional Avaliação Bioquímica do estado nutricional Prof. Me. Natanael Moura natanael.ftc@gmail.com INTRODUÇÃO Parâmetros bioquímicos método objetivo de avaliação do estado nutricional. Têm como objetivo confirmar,

Leia mais

Relatório de Caso Clínico

Relatório de Caso Clínico UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínica (VET03121) http://www.ufrgs.br/favet/bioquimica

Leia mais

JOSÉ RICARDO CARVALHO GONÇALVES. USO DE PLANTAS MEDICINAIS EM MEDICINA VETERINÁRIA: Relato de um caso

JOSÉ RICARDO CARVALHO GONÇALVES. USO DE PLANTAS MEDICINAIS EM MEDICINA VETERINÁRIA: Relato de um caso JOSÉ RICARDO CARVALHO GONÇALVES USO DE PLANTAS MEDICINAIS EM MEDICINA VETERINÁRIA: Relato de um caso Curitiba Paraná Brasil 2007 FUNDAÇÃO HERBARIUM DE SAÚDE E PESQUISA ASSOCIAÇÃO ARGENTINA DE FITOMEDICINA

Leia mais

Centro Tecnológico de Atualização e Formação Profissional Ltda. Hematologia Clínica. Prof. Jairo Alves de Oliveira, M.Sc.

Centro Tecnológico de Atualização e Formação Profissional Ltda. Hematologia Clínica. Prof. Jairo Alves de Oliveira, M.Sc. Centro Tecnológico de Atualização e Formação Profissional Ltda. Hematologia Clínica Prof. Jairo Alves de Oliveira, M.Sc. 2007 Programa de Hematologia Clínica Hematopoiese Cinética medular Metabolismo da

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE DOXIFIN NO TRATAMENTO DA DIROFILARIOSE CANINA

UTILIZAÇÃO DE DOXIFIN NO TRATAMENTO DA DIROFILARIOSE CANINA UTILIZAÇÃO DE DOXIFIN NO TRATAMENTO DA DIROFILARIOSE CANINA Aluna: Camila Almeida de Queiroz Orientadora: Alessandra Moreira Martins Rio de Janeiro, out. 2013 INTRODUÇÃO: A Dirofilariose também conhecida

Leia mais

EXAMES LABORATORIAIS MATERIAL PRAZO DE ENTREGA ANIMAL PAT LAB HEMATOLOGIA

EXAMES LABORATORIAIS MATERIAL PRAZO DE ENTREGA ANIMAL PAT LAB HEMATOLOGIA TABELA DE EXAMES EXAMES LABORATORIAIS MATERIAL PRAZO DE ENTREGA Hemograma completo (eritrograma + leucograma + plaquetas + Ppt + Pesq hemoparasita) *** Exame encaminhado para laboratórios conveniados.

Leia mais

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO SECRETÁRIA DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO MANHÃ DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO SECRETÁRIA DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO MANHÃ DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO SECRETÁRIA DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO MANHÃ DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: PRÉDIO SALA NOME Nº DE IDENTIDADE ÓRG. EXPED.

Leia mais

Ácido nicotínico 250 mg, comprimido de liberação Atorvastatina 20 mg, comprimido; Bezafibrato 400 mg, comprimido; Pravastatina 20 mg, comprimido;

Ácido nicotínico 250 mg, comprimido de liberação Atorvastatina 20 mg, comprimido; Bezafibrato 400 mg, comprimido; Pravastatina 20 mg, comprimido; DISLIPIDEMIA PARA A PREVENÇÃO DE EVENTOS CARDIOVASCULARES E PANCREATITE (CID 10: E78.0; E78.1; E78.2; E78.3; E78.4; E78.5; E78.6; E78.8) 1. Medicamentos Hipolipemiantes 1.1. Estatinas 1.2. Fibratos Atorvastatina

Leia mais

INTERPRETAÇÃO LABORATORIAL DO HEMOGRAMA

INTERPRETAÇÃO LABORATORIAL DO HEMOGRAMA INTERPRETAÇÃO LABORATORIAL DO HEMOGRAMA Paulo Cesar Naoum Flávio Augusto Naoum Introdução O hemograma é o nome dado ao conjunto de avaliações das células do sangue que, reunido aos dados clínicos, permite

Leia mais

Alterações Hematológicas na Síndrome de Down

Alterações Hematológicas na Síndrome de Down Alterações Hematológicas na Síndrome de Down Christina Matzenbacher Bittar Médica Hematologista PhD em Clínica Médica Hospital de Clínicas de Porto Alegre Hospital Mãe de Deus Porto Alegre Brasília, 7

Leia mais

MANUAL INFORMATIVO DO CURSO DE EXTENSÃO À DISTÂNCIA (ON LINE)

MANUAL INFORMATIVO DO CURSO DE EXTENSÃO À DISTÂNCIA (ON LINE) MANUAL INFORMATIVO DO CURSO DE EXTENSÃO À DISTÂNCIA (ON LINE) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO HOSPITAL DAS CLÍNICAS Qualificação Profissional em Hematologia e Imunohematologia CURSO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

Leia mais

Relatório de Caso Clínico

Relatório de Caso Clínico UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínica (VET03121) http://www.ufrgs.br/favet/bioquimica

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO GRANDE PROCESSO SELETIVO Nº 01/2015 FMS

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO GRANDE PROCESSO SELETIVO Nº 01/2015 FMS CADERNO DE PROVAS CARGO FARMACÊUTICO Conhecimentos Gerais Questão 01 Recentemente a França foi alvo de um sangrento atentado terrorista que feriu e matou mais de uma centena de pessoas. A autoria do referido

Leia mais

Memoria Final de Curso Volume II

Memoria Final de Curso Volume II Licenciatura em Ciências da Nutrição Memoria Final de Curso Volume II Elaborado por Christina Maria Ferreira Lopes Aluna nº 200891993 Orientadora: Prof. Suzana Paz Barcarena Fevereiro 2013 ÍNDICE DE ANEXOS

Leia mais

MANUAL DE COLETA PARA ANÁLISES CLÍNICAS

MANUAL DE COLETA PARA ANÁLISES CLÍNICAS MANUAL DE COLETA PARA ANÁLISES CLÍNICAS O material coletado e conservado adequadamente torna-se de grande valor, proporcionando informações importantes para o clínico chegar a um diagnóstico. Uma coleta

Leia mais

PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH

PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A

Leia mais

Proposta Programa Saúde Sob Medida Check up diferenciado ABGS

Proposta Programa Saúde Sob Medida Check up diferenciado ABGS Proposta Programa Saúde Sob Medida Check up diferenciado ABGS 1 Informações da proposta Nossa proposta é composta por um Check Up Completo, Check up Feminino e Avaliação Esportiva direcionada aos associados

Leia mais

Epidemiologia do Climatério. Marco Aurélio Albernaz Hospital Materno Infantil de Goiânia

Epidemiologia do Climatério. Marco Aurélio Albernaz Hospital Materno Infantil de Goiânia Epidemiologia do Climatério Marco Aurélio Albernaz Hospital Materno Infantil de Goiânia Expectativa de Vida 1880 = 62,7 anos 2001 = 68,9 anos 2008 = 72,5 anos - 68,57 anos para homens - 76,64 anos para

Leia mais

TECIDO CONJUNTIVO 9º ano

TECIDO CONJUNTIVO 9º ano TECIDO CONJUNTIVO 9º ano O tecido conjuntivo apresenta células separadas por matriz intercelular. É quase sempre vascularizado. (exceção tecido cartilaginoso) TIPOS DE TECIDO CONJUNTIVO TCP D TCP D Frouxo

Leia mais

EXAMES CLASSIFICAÇÃO prazo material COLETA VETERINARIO. cloretos Bioquimico até 24h tubo vermelho R$ 20,00 R$

EXAMES CLASSIFICAÇÃO prazo material COLETA VETERINARIO. cloretos Bioquimico até 24h tubo vermelho R$ 20,00 R$ . TABELA DE PREÇOS 2015 EXAMES CLASSIFICAÇÃO prazo material COLETA VETERINARIO ácido úrico Bioquimico até 24h tubo vermelho R$ 20,00 R$ 14,00 Aplicação ACTH = R$ 15,00/Kg Hormonal ----------- -----------------

Leia mais

Faculdade de Medicina - UFMG Departamento de Propedêutica Complementar

Faculdade de Medicina - UFMG Departamento de Propedêutica Complementar Faculdade de Medicina - UFMG Departamento de Propedêutica Complementar ROTEIRO DE CASOS CLÍNICOS (ALUNOS) PATOLOGIA CLINICA I 1º SEMESTRE DE 2014 Belo Horizonte HEMOGRAMA 1 VALORES DE REFERÊNCIA (Adulto

Leia mais

Anexo I Relação de exames laboratoriais Pregão presencial nº 20/2015

Anexo I Relação de exames laboratoriais Pregão presencial nº 20/2015 Anexo I Relação de exames laboratoriais Pregão presencial nº 20/2015 ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO VALOR 01 02.02.05.001-7 ANÁLISE DE CARACTERES FÍSICOS, 3,70 ELEMENTOS E SEDIMENTOS NA URINA (EQU)

Leia mais

IGF-1 e IGFBP-3 > - 1DP (ou normais) Teste de estímulo para GH Baixa probabilidade de deficiência de GH. GH > 5,5 ng/ml

IGF-1 e IGFBP-3 > - 1DP (ou normais) Teste de estímulo para GH Baixa probabilidade de deficiência de GH. GH > 5,5 ng/ml AVALIAÇÃO DE BAIXA ESTATURA Criança com estatura > -2 DP para idade e sexo Crianças com estatura < -2 DP ou velocidade de crescimento < -1 DP ou com mudança no canal de crescimento Observar dados clínicos

Leia mais

DOENÇAS CARDIO VASCULARES. O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Provérbios 15:13

DOENÇAS CARDIO VASCULARES. O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Provérbios 15:13 DOENÇAS CARDIO VASCULARES O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Provérbios 15:13 INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM) INTRODUÇÃO EPIDEMIOLOGIA FATORES DE RISCO COMPLICAÇÕES

Leia mais

Índice HEMATOLOGIA NA PRÁTICA CLÍNICA

Índice HEMATOLOGIA NA PRÁTICA CLÍNICA Índice HEMATOLOGIA NA PRÁTICA CLÍNICA PARTE I - PRINCÍPIOS BÁSICOS DE HEMATOLOGIA CAPÍTULO 1 - Introdução à Hematologia e Procedimentos Básicos de Laboratório, 3 Introdução à Hematologia, 4 O Microscópio,

Leia mais

Resultados Anteriores:89.0[19/04/2016];91.0[30/09/2015];113.0[09/09/2015];101.0[28/07/2015];85.0[26/06/2015];

Resultados Anteriores:89.0[19/04/2016];91.0[30/09/2015];113.0[09/09/2015];101.0[28/07/2015];85.0[26/06/2015]; Pag.: 1 de 7 GLICOSE (GLICEMIA JEJUM) 84.0 mg/dl MÉTODO:CINÉTICO ENZIMÁTICO - ADVIA 1800 - SIEMENS VALORES DE REFERÊNCIA: 60-99 mg/dl Resultados Anteriores:89.0[19/04/2016];91.0[30/09/2015];113.0[09/09/2015];101.0[28/07/2015];85.0[26/06/2015];

Leia mais

OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS

OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES- ESTUDO DO LCR TÓPICOS A SEREM ABORDADOS : FASE PRÉ ANALÍTICA PROCESSAMENTO

Leia mais

TÍTULO: DETERMINAÇÃO DO INTERVALO DE REFERÊNCIA DOS PRINCIPAIS PARÂMETROS DO HEMOGRAMA PARA HOMENS ADULTOS ATENDIDOS NO LAC-CCF-UNAERP

TÍTULO: DETERMINAÇÃO DO INTERVALO DE REFERÊNCIA DOS PRINCIPAIS PARÂMETROS DO HEMOGRAMA PARA HOMENS ADULTOS ATENDIDOS NO LAC-CCF-UNAERP TÍTULO: DETERMINAÇÃO DO INTERVALO DE REFERÊNCIA DOS PRINCIPAIS PARÂMETROS DO HEMOGRAMA PARA HOMENS ADULTOS ATENDIDOS NO LAC-CCF-UNAERP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

CATÁLOGO DE MATERIAIS DE LABORATÓRIO - HEMATOLOGIA

CATÁLOGO DE MATERIAIS DE LABORATÓRIO - HEMATOLOGIA CATÁLOGO DE MATERIAIS DE LABORATÓRIO - HEMATOLOGIA Descrição Simplificada Azul de cresil brilhante em solução Câmara de Fuchs-Rosenthal Câmara de Neubauer Conjunto de mangueiras para o equipamento Hematek

Leia mais

ATLAS CITOLÓGICO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CITOLOGIA CLÍNICA E LABORATORIAL DA ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP

ATLAS CITOLÓGICO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CITOLOGIA CLÍNICA E LABORATORIAL DA ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP ATLAS CITOLÓGICO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CITOLOGIA CLÍNICA E LABORATORIAL DA ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP Tema Citológico : Diagnóstico laboratorial diferencial entre anemia

Leia mais

Avaliação Laboratorial do Indivíduo Hipertenso. Validade das Principais Diretrizes em Hipertensão

Avaliação Laboratorial do Indivíduo Hipertenso. Validade das Principais Diretrizes em Hipertensão Artigo Original Avaliação Laboratorial do Indivíduo Hipertenso. Validade das Principais Diretrizes em Hipertensão Rafael S. Reis, Isabela J. Benseñor, Paulo A. Lotufo São Paulo, SP Objetivo - Determinar

Leia mais