HISTOPATOLOGIA DA HEPATITES VIRAIS B e C. Luiz Antônio Rodrigues de Freitas Fundação Oswaldo Cruz (CPqGM Bahia) Faculdade de Medicina da UFBA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HISTOPATOLOGIA DA HEPATITES VIRAIS B e C. Luiz Antônio Rodrigues de Freitas Fundação Oswaldo Cruz (CPqGM Bahia) Faculdade de Medicina da UFBA"

Transcrição

1 HISTOPATOLOGIA DA HEPATITES VIRAIS B e C Luiz Antônio Rodrigues de Freitas Fundação Oswaldo Cruz (CPqGM Bahia) Faculdade de Medicina da UFBA

2 HEPATITES CRÔNICAS RACIONAL PARA INDICAÇÃO DE BIÓPSIA HEPÁTICA Falta de correlação: parâmetros clínicos/bioquímicos X lesão hepática Gradação da atividade histológica: Estadiamento Marcadores etiológicos: histopatológicos e imunoistoquímicos Avaliação da eficácia terapêutica Monitorização de pacientes em estudos longitudinais História natural da doença: patogênese

3 HEPATITES CRÔNICAS PELOS VÍRUS B E C ALTERAÇÕES HISTOLÓGICAS INFLAMAÇÃO PORTAL INFLAMAÇÃO PERI-PORTAL NECROSE PERI-PORTAL ATIVIDADE NECRO-INFLAMATÓRIA ACINAR FIBROSE PORTAL FIBROSE SEPTAL CIRROSE

4 HEPATITES CRÔNICAS PELOS VÍRUS B E C ALTERAÇÕES HISTOLÓGICAS INFLAMAÇÃO PORTAL Infiltração de células mononucleares linfócitos T e B macrófagos plasmócitos

5

6

7

8 ATIVIDADE PERIPORTAL/PERISEPTAL HEPATITE DE INTERFACE NECROSE EM SACA BOCADO PIECEMEAL NECROSIS

9 INFLAMAÇÃO PORTAL Inflamação + fibrose discreta Inflamação + fibrose moderada estrelar

10 INFLAMAÇÃO PORTAL + ATIVIDADE DE INTERFACE

11 HEPATITE DE INTERFACE

12 HEPATITE DE INTERFACE

13 ALTERAÇÕES NO PARÊNQUIMA APOPTOSE NECROSE BALONIZAÇÃO INFLAMAÇÃO ESTEATOSE

14 INFLAMAÇÃO PORTAL E ATIVIDADE PARENQUIMATOSA

15 ATIVIDADE NECRO-INFLAMATÓRIA NO PARÊNQUIMA

16 LINFOCITOSE INTRA-SINUSOIDAL

17 ESTEATOSE

18 FIBROSE PORTAL SEPTAL

19 FIBROSE PORTAL

20 FIBROSE SEPTAL

21 FIBROSE SEPTAL

22 FIBROSE SEPTAL COM NÓDULO

23 CIRROSE HEPÁTICA

24 HEPATITES CRÔNICAS MARCADORES ETIOLÓGICOS

25 MARCADORES DO VÍRUS B

26 Hepatócitos em vidro fosco Proliferação de RE contendo abundante HBsAg

27 CO-LOCALIZAÇÃO AgHBs Lyt T CD8 +

28

29 VÍRUS C

30

31

32

33 AgCoreVHC (AcRb246)

34 AgCoreVHC em hepatite de interface

35 MARCADORES HISTOLÓGICOS DE PROGRESSÃO GRAU DA ATIVIDADE NECRO-INFLAMATÓRIA ESTADIAMENTO DA FIBROSE ESTEATOSE

36 Hepatology 1996; 23: pacientes HVC + Follow-up: 1-20 anos (média 8,8 anos) Número de biópsias: 2-8 Avaliação histológica: Atividade periportal + lobular: 0-8 Estadio da fibrose: % desenvolveram cirrose: 100% dos com grau > 5 em 10 anos 96% dos com grau 3,5-4,5 em 17 anos 30% dos com grau < 3,4 em 13 anos 100% dos com fibrose septal e nódulos incompletos em 10 anos

37 Yano, M et al Hepatology 1996; 23:

38 Yano, M et al Hepatology 1996;23:

39 Yano, M et al Hepatology 1996;23:

40

41 PARTE II SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DAS HEPATITES CRÔNICAS

42 GRADUAÇÃO X ESTADIAMENTO ETIOLOGIA Graduação: Atividade necro-inflamatória Flutuante, reflete a gravidade atual da agressão Estadiamento: Fibrose e alteração estrutural Conseqüência da agressão no tempo

43 KNODELL MODIFICADO POR ISHAK (1995) A. Hepatite de interface Grau Ausente 0 Discreta (focal, poucos EP) 1 Discreta/moderada (focal, maioria EP 2 Moderada (contínua em torno <50% EP e septo) 3 Intensa (contínua em torno >50% EP e septo) 4 B. Necrose Confluente Ausente 0 Focal 1 Zona 3 algumas áreas 2 Zona 3 maioria das áreas 3 Zona 3 + ocasional pontes P-C 4 Zona 3 + múltiplas pontes P-C 5 Panacinar ou multiacinar 6 C. Necrose lítica focal, apoptose e inflamação focal Ausente 0 Um foco ou menos por objetiva de 10X 1 Dois a quatro focos por objetiva de 10X 2 Cinco a 10 focos por objetiva de 10X 3 Mais de 10 focos por objetiva de 10X 4 D. Inflamação Portal Ausente 0 Discreta 1 Moderada 2 Moderada/intensa 3 Intensa 4 Grau máximo 18

44 Ishak Estadiamento Sem fibrose 0 Alargamento de poucos EP 1 Alargamento de muitos EP 2 Pontes P-P 3 Pontes P-C 4 Esboço de nódulos 5 Cirrose 6

45 METAVIR Atividade PMN= 0 PMN= 1 PMN= 2 LN= 0 LN= 1 LN= 2 LN= 0, 1 LN= 2 LN= 0, 1 LN= 2 A= 0 A= 1 A= 2 A= 1 A= 2 A= 2 PMN= 3 LN= 0, 1, 2 A= 3 Bedossa & Poynard, Hepatology 24: ,1996

46 Poynard & Bedossa Seminars in Liver Disease 20(1):47-55, 2000 Fibrous in Patients with Chronic Hepatitis C: Detection and Significance F0 no fibrosis F1 portal fibrosis without septa F2 portal fibrosis with rare septa F3 numerous septa without cirrhosis F4 cirrhosis

47 SISTEMA METAVIR (1996) Simples Reproduzível Atividade = interface + atividade no parênquima Os critérios de atividade são frouxos quantitativamente Foi desenvolvida para aplicação na hepatite C

48 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA I. Alterações Estruturais Arquitetura normal 0 Expansão fibrosa dos EP 1 Fibrose dos EP com septos P- P 2 Fibrose dos EP c/ septos P- P e P-C com esboço de nódulos 3 Cirrose 4 II. Inflamação Portal Raros mononucleares 0 Discretos infiltrado 1 Moderado infiltrado 2 Moderado/ Intenso infiltrado 3 III. Atividade Periportal / periseptal Ausência de inflamção/lesão 0 Discreta infiltração sem lesão 1 PMN discreta (focal em poucos EP) 2 PMN moderada ( focal em vários EP ou moderada em poucos EP) 3 PMN intensa ( extensa em vários EP) 4 IV. Atividade no Parênquima Normal 0 Discreta (raros focos de necrose) 1 Moderada(necrose focal múltipla) 2 Necrose confluente focal 3 Necrose confluente extensa 4 Gayotto, LCC et al.: GED 2000,19:

49 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA Simples Funciona como um algoritmo Não soma variáveis de significados biológicos desconhecidos Fácil aplicabilidade Parâmetros bem definidos Aplicável nas hepatites crônicas de diversas etiologias

50 PROBLEMAS COMUNS AOS SISTEMAS DE GRADAÇÃO HISTOLÓGICA DAS HEPATITES 1. Necessidade de validação científica: os valores atribuídos às variáveis são arbitrários e categóricos. 2. Variação entre observador(es). 3. Variabilidade das amostras. 4. Não podem ser considerados equivalentes de testes laboratoriais quantitativos, mas indicativos de gravidade relativa

51 EQUIVALÊNCIA DOS ESCORES DE ESTADIAMENTO Metavir F0 F1 F1 F2 F3 F4 F4 SBP/ SBH

52 CORRESPONDÊNCIA ENTRE AS PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES * em ISHAK, o escore de fibrose vai até 6, enquanto na METAVIR e na SBP/SBH vai até 4. **correspondendo à atividade periportal para SBP/SBH e ISHAK, e um misto de periportal e lobular para METAVIR; na METAVIR, o escore de atividade vai até 3 enquanto em ISHAK e SBP/SBH vai até 4.

53 O SISTEMA IDEAL Simples de entender e aplicar Comunicar ao clínico informações relevantes

HISTOPATOLOGIA DA DHGNA Esteatose x Esteato-hepatite Indice de atividade histológica

HISTOPATOLOGIA DA DHGNA Esteatose x Esteato-hepatite Indice de atividade histológica HISTOPATOLOGIA DA DHGNA Esteatose x Esteato-hepatite Indice de atividade histológica Luiz Antônio Rodrigues de Freitas Fundação Oswaldo Cruz (CPqGM Bahia) Faculdade de Medicina da UFBA DEFINIÇÃO DE NAFLD/

Leia mais

e38 CAPÍTULO Atlas de Biópsias Hepáticas CAPÍTULO e38 Atlas de Biópsias Hepáticas Jules L. Dienstag Atul K. Bhan 38-1

e38 CAPÍTULO Atlas de Biópsias Hepáticas CAPÍTULO e38 Atlas de Biópsias Hepáticas Jules L. Dienstag Atul K. Bhan 38-1 CAPÍTULO e38 Jules L. Dienstag Atul K. Bhan CAPÍTULO e38 Figura e38.1 Hepatite aguda com inflamação lobular e turgência hepatocelular (H&E, ampliado 10x). Embora as características laboratoriais e clínicas

Leia mais

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DO PACIENTE COM DHGNA VICTORINO SPINELLI TOSCANO BARRETO JCPM,

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DO PACIENTE COM DHGNA VICTORINO SPINELLI TOSCANO BARRETO JCPM, AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DO PACIENTE COM DHGNA VICTORINO SPINELLI TOSCANO BARRETO JCPM, 09-06-2011 Doença Hepática Gordurosa Alcoólica (DHGNA) Conceitos básicos Primária( Expressão hepática da síndrome Metabólica

Leia mais

FIBROTEST e FIBROMAX. Diagnóstico não invasivo para doenças do fígado

FIBROTEST e FIBROMAX. Diagnóstico não invasivo para doenças do fígado FIBROTEST e FIBROMAX Diagnóstico não invasivo para doenças do fígado O Hermes Pardini traz para o Brasil, com exclusividade, os testes não invasivos desenvolvidos pela empresa francesa BioPredictive. Os

Leia mais

Mesa redonda Doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) DHGNA/NASH: diagnóstico Invasivo x não invasivo

Mesa redonda Doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) DHGNA/NASH: diagnóstico Invasivo x não invasivo Mesa redonda Doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) DHGNA/NASH: diagnóstico Invasivo x não invasivo Prof Ana Martinelli Departamento de Clinica Médica FMRP-USP Pontos para discutir DHGNA: definição

Leia mais

DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO. Helma Pinchemel Cotrim

DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO. Helma Pinchemel Cotrim DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO Helma Pinchemel Cotrim Profa. Titular de Gastro- Hepatologia Faculdade de Medicina Universidade Federal da Bahia DIAGNÓSTICO DA DHGNA

Leia mais

TÍTULO: HEPATITE VIRAL: ESTUDO ETIOPATOLÓGICO DAS BIÓPSIAS HEPÁTICAS NOS ANOS NA FACULDADE DE MEDICINA DO ABC

TÍTULO: HEPATITE VIRAL: ESTUDO ETIOPATOLÓGICO DAS BIÓPSIAS HEPÁTICAS NOS ANOS NA FACULDADE DE MEDICINA DO ABC 16 TÍTULO: HEPATITE VIRAL: ESTUDO ETIOPATOLÓGICO DAS BIÓPSIAS HEPÁTICAS NOS ANOS 2015-2016 NA FACULDADE DE MEDICINA DO ABC CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

NECESSIDADE DE BIOPSIA HEPÁTICA EM DHGNA: Argumentação contrária

NECESSIDADE DE BIOPSIA HEPÁTICA EM DHGNA: Argumentação contrária NECESSIDADE DE BIOPSIA HEPÁTICA EM DHGNA: Argumentação contrária Monotemático Esteatose e Esteato-hepatite não alcoólicas APEF-2007 Ana Martinelli Divisão de Gastroenterologia FMRP-USP DHGNA: Necessidade

Leia mais

1.1 Hepatite pelo vírus C: epidemiologia e história natural. infectadas pelo vírus da hepatite C (VHC). A infecção tem caráter universal e

1.1 Hepatite pelo vírus C: epidemiologia e história natural. infectadas pelo vírus da hepatite C (VHC). A infecção tem caráter universal e - INTRODUÇÃO. Hepatite pelo vírus C: epidemiologia e história natural Estima-se que no mundo há cerca de 7 milhões de pessoas infectadas pelo vírus da hepatite C (VHC). A infecção tem caráter universal

Leia mais

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: CIRROSE X ESQUISTOSSOMOSE

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: CIRROSE X ESQUISTOSSOMOSE DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: CIRROSE X ESQUISTOSSOMOSE Leticia Martins Azeredo A cirrose e a esquistossomose hepatoesplênica são hepatopatias crônicas muito prevalentes e são as principais causas de hipertensão

Leia mais

Vale a pena tratar o Imunotolerante na Hepatite Crônica B? Patrícia LofêgoGonçalves HUCAM-UFES

Vale a pena tratar o Imunotolerante na Hepatite Crônica B? Patrícia LofêgoGonçalves HUCAM-UFES Vale a pena tratar o Imunotolerante na Hepatite Crônica B? Patrícia LofêgoGonçalves HUCAM-UFES Introdução Fases da infecção pelo VHB Considerações sobre tratamento da hepatite crônica B Razões para não

Leia mais

RAQUEL LONGHI BRINGHENTI

RAQUEL LONGHI BRINGHENTI RAQUEL LONGHI BRINGHENTI ELASTOGRAFIA HEPÁTICA MÉTODO NÃO INVASIVO PARA O DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO DE FIBROSE HEPÁTICA, ATRAVÉS DA ANÁLISE DA RIGIDEZ DO PARÊNQUIMA HEPÁTICO. A FIBROSE HEPÁTICA É O PRINCIPAL

Leia mais

Thomaz de Figueiredo Mendes 10 de agosto de 1911

Thomaz de Figueiredo Mendes 10 de agosto de 1911 Thomaz de Figueiredo Mendes 10 de agosto de 1911 Marcadores de Fibrose Hepática e a Importância das Novas Técnicas Cláudio G. de Figueiredo Mendes Serviço de Hepatologia Santa Casa do Rio de Janeiro

Leia mais

Aplicação de métodos nãoinvasivos

Aplicação de métodos nãoinvasivos Aplicação de métodos nãoinvasivos no acompanhamento do enxerto no pós-transplante hepático Dr. Paulo Roberto Abrão Ferreira Prof. Afiliado da Disciplina de Infectologia UNIFESP Médico do CRT DST Aids de

Leia mais

Doença gordurosa do fígado: correlação entre aspectos clínicos, ultrassonográficos e histopatológicos em pacientes obesos

Doença gordurosa do fígado: correlação entre aspectos clínicos, ultrassonográficos e histopatológicos em pacientes obesos Doença gordurosa do fígado: correlação entre aspectos clínicos, ultrassonográficos e histopatológicos em pacientes obesos Gallo, FF ¹; Cazzo, E ²; Chaim, EA ³ ¹ Graduando da XLVI turma de Medicina da UNICAMP

Leia mais

Os resultados das avaliações imunoistoquímicas encontram-se nas tabelas 1, 2, 3, 4, 5,6 e 7.

Os resultados das avaliações imunoistoquímicas encontram-se nas tabelas 1, 2, 3, 4, 5,6 e 7. Resultados 4. RESULTADOS As características clínicas referentes aos pacientes dimorfo reacionais não tratados e dimorfos em tratamento em reação reversa encontram-se nos quadros 1 e 2. Os resultados das

Leia mais

Análise Crítica do Uso de Testes Não Invasivos na DHGNA: onde estamos?

Análise Crítica do Uso de Testes Não Invasivos na DHGNA: onde estamos? Análise Crítica do Uso de Testes Não Invasivos na DHGNA: onde estamos? Paulo Roberto Abrão Ferreira Prof. Adjunto da Disciplina de Infectologia da Unifesp Médico do CRT DST Aids de São Paulo Conflito de

Leia mais

BRAZIL The New Hepatitis C Treatment Protocol

BRAZIL The New Hepatitis C Treatment Protocol BRAZIL The New Hepatitis C Treatment Protocol Paulo Roberto Lerias de Almeida Hospital Nossa Senhora da Conceição - Pôrto Alegre Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul Ministério da Saúde DISCLOSURE

Leia mais

TRATAMENTO PREEMPTIVO NA HEPATITE B: QUEM DEVERIA SER TRATADO?

TRATAMENTO PREEMPTIVO NA HEPATITE B: QUEM DEVERIA SER TRATADO? TRATAMENTO PREEMPTIVO NA HEPATITE B: QUEM DEVERIA SER TRATADO? WORNEI BRAGA FMT-HVD MANAUS - BRASIL VHB E SUA IMPORTÂNCIA VHB E SUA IMPORTÂNCIA VÍRUS DNA PEQUENO CIRCULAR FITA DUPLA PARCIAL Hepadnaviridae

Leia mais

Rodrigo Schuler Honório. Avaliação de variáveis potencialmente preditivas de. má evolução da recidiva da hepatite C em pacientes

Rodrigo Schuler Honório. Avaliação de variáveis potencialmente preditivas de. má evolução da recidiva da hepatite C em pacientes Rodrigo Schuler Honório Avaliação de variáveis potencialmente preditivas de má evolução da recidiva da hepatite C em pacientes submetidos a transplante de fígado, com ênfase nos achados anátomo-patológicos

Leia mais

ANÁLISE DO TESTE APRI COMO MARCADOR NÃO-INVASIVO DE FIBROSE HEPÁTICA APÓS TRATAMENTO DE PACIENTES COM HEPATITE C CRÔNICA 1 RESUMO

ANÁLISE DO TESTE APRI COMO MARCADOR NÃO-INVASIVO DE FIBROSE HEPÁTICA APÓS TRATAMENTO DE PACIENTES COM HEPATITE C CRÔNICA 1 RESUMO ANÁLISE DO TESTE APRI COMO MARCADOR NÃO-INVASIVO DE FIBROSE HEPÁTICA APÓS TRATAMENTO DE PACIENTES COM HEPATITE C CRÔNICA 1 ANALYSIS OF APRI TEST AS A NON-INVASIVE MARKER OF HEPATIC FIBROSIS AFTER TREATMENT

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA PLANO DE ENSINO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA PLANO DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA PLANO DE ENSINO COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA PERÍODO: Anatomia Patológica I Teórica Prática Total 5 36 12 54 PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Auxiliadora Peixoto Peçanha

Leia mais

Hepatites Crônicas e Tumores Hepáticos

Hepatites Crônicas e Tumores Hepáticos Hepatites Crônicas e Tumores Hepáticos 1 Introdução as hepatites crônicas estão catalogadas entre as enfermidades hepáticas que ocorrem mais freqüentemente e em certas áreas tropicais, podendo atingir

Leia mais

Rio de Janeiro, Brasil

Rio de Janeiro, Brasil Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial ISSN: 1676-2444 jbpml@sbpc.org.br,adagmar.andriolo@g mail.com Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial Brasil Pereira, João

Leia mais

Hepatite aguda criptogênica: uma entidade heterogênea com possibilidades de complicações

Hepatite aguda criptogênica: uma entidade heterogênea com possibilidades de complicações J Bras Patol Med Lab v. 42 n. 4 p. 293-298 agosto 2006 artigo original Original paper Hepatite aguda criptogênica: uma entidade heterogênea com possibilidades de complicações Primeira submissão em 30/11/05

Leia mais

APLICAÇÕES DA BIOLOGIA MOLECULAR NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE B. Maio

APLICAÇÕES DA BIOLOGIA MOLECULAR NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE B. Maio APLICAÇÕES DA BIOLOGIA MOLECULAR NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE B Maio - 2009 BIOLOGIA MOLECULAR & HEPATITE B INFECÇÃO CRÔNICA PELO VÍRUS B Afeta mais de 300 milhões de indivíduos em todo o mundo.

Leia mais

PREVALÊNCIA DE HEPATITE C EM PACIENTES ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO EM CAMPINA GRANDE, PB

PREVALÊNCIA DE HEPATITE C EM PACIENTES ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO EM CAMPINA GRANDE, PB PREVALÊNCIA DE HEPATITE C EM PACIENTES ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO EM CAMPINA GRANDE, PB Maria Franncielly Simões de Morais 1 Egberto Santos Carmo 1 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde

Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Secretaria de Vigilância em

Leia mais

Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica

Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica INDICAÇÃO DE BIÓPSIA HEPÁTICA (Na era dos exames não invasivos) Helma Pinchemel Cotrim Prof. Associada- Doutora- Faculdade Medicina Universidade Federal da Bahia

Leia mais

Quando parar o tratamento da hepatite B nos cirróticos e não-cirróticos? Deborah Crespo

Quando parar o tratamento da hepatite B nos cirróticos e não-cirróticos? Deborah Crespo Quando parar o tratamento da hepatite B nos cirróticos e não-cirróticos? Deborah Crespo Metas de tratamento da hepatite B crônica Melhora na qualidade de vida e sobrevida Evitando a progressão da doença

Leia mais

ESTEATOSE HEPÁTICA RELACIONADA AO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS E OBESIDADE

ESTEATOSE HEPÁTICA RELACIONADA AO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS E OBESIDADE ESTEATOSE HEPÁTICA RELACIONADA AO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS E OBESIDADE Elton Pereira Teles Júnior¹; Talita Buttarello Mucari², Paulo Martins Reis Júnior 3 ¹Aluno do Curso de Medicina; Campus de Palmas

Leia mais

Terapêutica da Hepatite B AgHBe Negativo

Terapêutica da Hepatite B AgHBe Negativo Terapêutica da Hepatite B AgHBe Negativo R. PARANA Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Prof. Livre-Docente de Hepatologia Clinica AgHBe VHB AntiHBe Genotipo dependente imunotolerância imunonegativação

Leia mais

QUESTÕES DA PROVA DE ANATOMIA PATOLÓGICA (Edital nº 42/2016- PROGRAD)

QUESTÕES DA PROVA DE ANATOMIA PATOLÓGICA (Edital nº 42/2016- PROGRAD) QUESTÕES DA PROVA DE ANATOMIA PATOLÓGICA (Edital nº 42/2016- PROGRAD) Questão 1- Paciente masculino, 35 anos, internado com quadro de hemorragia digestiva alta e melena. Apresentava queixas dispépticas

Leia mais

Hepatite Autoimune. Para melhor compreender a HAI, é necessário entender alguns termos:

Hepatite Autoimune. Para melhor compreender a HAI, é necessário entender alguns termos: Hepatite Autoimune Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Stéfano Gonçalves Jorge INTRODUÇÃO A hepatite autoimune (HAI) é uma doença causada

Leia mais

As hepatites crônicas por vírus são as mais frequentes, destacando-se os vírus das hepatites B (VHB) e C (VHC). Caracteristicamente,

As hepatites crônicas por vírus são as mais frequentes, destacando-se os vírus das hepatites B (VHB) e C (VHC). Caracteristicamente, TÉCNICAS HISTOPATOLÓGICAS SEMI- QUANTITATIVAS E DE ANÁLISE DE IMAGENS DIGITAIS NA AVALIAÇÃO DO ESTADIAMENTO DE PACIENTES PORTADORES DE HEPATITE CRÔNICA PELOS VÍRUS B E C Carlos F. F. Campos Daurita D.

Leia mais

Retratamento da hepatite C crônica: estado atual

Retratamento da hepatite C crônica: estado atual Retratamento da hepatite C crônica: estado atual XV Workshop Internacional de Hepatites Virais de Pernambuco IV Simpósio de Transplante Hepático e Hipertensão Porta Recife - 2011 Rosângela Teixeira RVS:

Leia mais

Avaliação do perfil clínico e mensuração da rigidez hepática através da elastografia por ondas de cisalhamento em pacientes com cirrose hepática

Avaliação do perfil clínico e mensuração da rigidez hepática através da elastografia por ondas de cisalhamento em pacientes com cirrose hepática I UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA Fundada em 18 de Fevereiro de 1808 Monografia Avaliação do perfil clínico e mensuração da rigidez hepática através da elastografia por ondas

Leia mais

MARCIA FERREIRA DA COSTA

MARCIA FERREIRA DA COSTA MARCIA FERREIRA DA COSTA Esteato-hepatite não alcoólica e esteatose em hepatite crônica pelo vírus C: prevalência e relações entre dados demográficos e clínico-laboratoriais com parâmetros histopatológicos

Leia mais

PULPOPATIAS 30/08/2011

PULPOPATIAS 30/08/2011 Funções da polpa PULPOPATIAS Produtora Nutrição Sensorial Protetora Biologicamente, é a dentina que forma a maior parte do dente e mantém íntima relação com a polpa dental, da qual depende para sua formação

Leia mais

Imagenologia das Lesões Hepáticas

Imagenologia das Lesões Hepáticas Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP 2014 Imagenologia das Lesões Hepáticas Dr. Lucas Scatigno Saad 26/07/2014 Fígado Maior órgão parenquimatoso do corpo 1.000-2.500 g no adulto saudável Hipocôndrio

Leia mais

Pneumonias - Seminário. Caso 1

Pneumonias - Seminário. Caso 1 Pneumonias - Seminário Caso 1 Doente do género masculino, de 68 anos, com quadro de infecção das vias aéreas superiores. Posteriormente desenvolve tosse e expectoração purulenta, febre alta, resistente

Leia mais

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE Hospital do Servidor Público Municipal DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE ERIKA BORGES FORTES São Paulo 2011 ERIKA BORGES FORTES DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE Trabalho

Leia mais

DISCIPLINA DE PATOLOGIA GERAL

DISCIPLINA DE PATOLOGIA GERAL DISCIPLINA DE PATOLOGIA GERAL INFLAMAÇÃO CRÔNICA PARTE 4 http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2013 INFLAMAÇÃO CRÔNICA Inflamação de duração prolongada na qual a inflamação

Leia mais

Ultra-sonografia nas Lesões Hepáticas Focais Benignas. Dr. Daniel Bekhor DDI - Radiologia do Abdome - UNIFESP

Ultra-sonografia nas Lesões Hepáticas Focais Benignas. Dr. Daniel Bekhor DDI - Radiologia do Abdome - UNIFESP Ultra-sonografia nas Lesões Hepáticas Focais Benignas Dr. Daniel Bekhor DDI - Radiologia do Abdome - UNIFESP Hemangioma Típico Prevalência: 1 a 20%. F: M até 5:1 Assintomático. Hiperecogênico bem definido

Leia mais

OPÇÕES DE TRATAMENTO DA HEPATITE C GENÓTIPO 1. Em pacientes Cirróticos

OPÇÕES DE TRATAMENTO DA HEPATITE C GENÓTIPO 1. Em pacientes Cirróticos OPÇÕES DE TRATAMENTO DA HEPATITE C GENÓTIPO 1 Em pacientes Cirróticos 1 ALVOS PARA AÇÃO DOS DAA CONTRA O HCV Receptor binding and endocytosis Transport and release Fusion and uncoating (+) RNA Virion assembly

Leia mais

Métodos não-invasivos na avaliação da fibrose hepática. EDISON ROBERTO PARISE Universidade Federal de São Paulo UNIFESP

Métodos não-invasivos na avaliação da fibrose hepática. EDISON ROBERTO PARISE Universidade Federal de São Paulo UNIFESP Métodos não-invasivos na avaliação da fibrose hepática EDISON ROBERTO PARISE Universidade Federal de São Paulo UNIFESP Testes não invasivos de fibrose (TNIF) Marcadores séricos DIRETOS componentes MEC

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO IMUNOISTOQUÍMICA DA POPULAÇÃO LINFOCITÁRIA SEPTAL E PERISSEPTAL NA CIRROSE SECUNDÁRIA À HEPATOPATIA ALCOÓLICA.

CARACTERIZAÇÃO IMUNOISTOQUÍMICA DA POPULAÇÃO LINFOCITÁRIA SEPTAL E PERISSEPTAL NA CIRROSE SECUNDÁRIA À HEPATOPATIA ALCOÓLICA. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: CIÊNCIAS EM GASTROENTEROLOGIA HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE CARACTERIZAÇÃO IMUNOISTOQUÍMICA DA POPULAÇÃO

Leia mais

ESTUDO HISTOPATOLÓGICO DA ESTEATOSE E ESTEATOHEPATITE NÃO ALCOÓLICA NA HEPATITE CRÔNICA PELO VÍRUS C SEM TRATAMENTO PRÉVIO

ESTUDO HISTOPATOLÓGICO DA ESTEATOSE E ESTEATOHEPATITE NÃO ALCOÓLICA NA HEPATITE CRÔNICA PELO VÍRUS C SEM TRATAMENTO PRÉVIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA E MEDICINA LEGAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA HELIO ANGELO DONADI ESTUDO HISTOPATOLÓGICO DA ESTEATOSE E ESTEATOHEPATITE

Leia mais

Classificação para hepatopatias para subsidiar concessão de aposentadoria em portadores de hepatites crônicas B e C,

Classificação para hepatopatias para subsidiar concessão de aposentadoria em portadores de hepatites crônicas B e C, Em atenção ao Ofício no. 017/2006/PNHV/DEVEP/SVS/MS do Programa Nacional para o Controle e Prevenção das Hepatites Virais do Ministério da Saúde, que solicita posição técnica para Classificação para hepatopatias

Leia mais

Métodos de imagem. Radiologia do fígado. Radiologia do fígado 12/03/2012

Métodos de imagem. Radiologia do fígado. Radiologia do fígado 12/03/2012 Radiologia do fígado Prof. Jorge Elias Jr Radiologia do fígado Revisão anatômica Métodos de imagem na avaliação do fígado Anatomia seccional hepática pelos métodos de imagem Exemplo da utilização dos métodos:

Leia mais

TRATAMENTO DA HEPATITE VIRAL B HBeAg (+) e HBeAg (-) CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO

TRATAMENTO DA HEPATITE VIRAL B HBeAg (+) e HBeAg (-) CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO TRATAMENTO DA HEPATITE VIRAL B HBeAg (+) e HBeAg (-) CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO 2 bilhões infecção passada ou atual pelo HBV [1] 350 400 milhões

Leia mais

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MULTIPARAMÉTRICA DO FÍGADO

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MULTIPARAMÉTRICA DO FÍGADO RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MULTIPARAMÉTRICA DO FÍGADO DR. FERNANDO GAZZONI IMAGEM DO ABDOME HOSPITAL SÃO LUCAS-PUCRS INSCER-PUCRS HCPA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MULTIPARAMÉTRICA DO FÍGADO 1) Fibrose 2) Gordura

Leia mais

Anatomia patológica da rejeição de transplantes

Anatomia patológica da rejeição de transplantes Anatomia patológica da rejeição de transplantes Transplantes de Órgãos e Tecidos Aspectos inflamatórios e imunológicos da rejeição Daniel Adonai Machado Caldeira Orientador: Prof. Nivaldo Hartung Toppa

Leia mais

16/04/2015. Doenças Intersticiais Pulmonares Classificação. Doenças Intersticiais Pulmonares Classificação

16/04/2015. Doenças Intersticiais Pulmonares Classificação. Doenças Intersticiais Pulmonares Classificação Classificação das Pneumonias Intersticiais Idiopáticas Prof. Dr. Carlos Carvalho Grupo de DIP 33 anos InCor HOSPITALDAS CLÍNICAS FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADEDE SÃO PAULO Doenças Intersticiais Pulmonares

Leia mais

Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso?

Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Abordagem diagnóstica de um nódulo hepático o que o cirurgião deve saber? Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Maria Fernanda Arruda Almeida Radiologia

Leia mais

Ao meu esposo, Carlos Emmanuel, amor e dedicação incondicionais.

Ao meu esposo, Carlos Emmanuel, amor e dedicação incondicionais. Maria de Fátima Gomes de Sá Ribeiro Fatores prognósticos na evolução da hepatite C Tese apresentada ao Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para obtenção do título

Leia mais

HEPATITES VIRAIS E NASH

HEPATITES VIRAIS E NASH HEPATITES VIRAIS E NASH Profa. Dra. Claudia P. M. S. Oliveira Departamento de Gastroenterologia Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo HepatoPernambuco 2012 NASH: Aspectos morfológicos Alves,

Leia mais

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para o Tratamento da Hepatite Viral Crônica B e Coinfecções

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para o Tratamento da Hepatite Viral Crônica B e Coinfecções MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas

Leia mais

C4d e PCR do VHC em tecido no diagnóstico diferencial entre rejeição e recidiva de hepatite C em pacientes transplantados de fígado

C4d e PCR do VHC em tecido no diagnóstico diferencial entre rejeição e recidiva de hepatite C em pacientes transplantados de fígado ALICE TUNG WAN SONG C4d e PCR do VHC em tecido no diagnóstico diferencial entre rejeição e recidiva de hepatite C em pacientes transplantados de fígado Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade

Leia mais

QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 15 minutos Aulas de 15 minutos

QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 15 minutos Aulas de 15 minutos QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) 13:30 ABERTURA Presidente da SGB Presidente da comissão científica Presidente da SOBED-BA Presidente da FBG MÓDULO: FRONTEIRAS NA GASTRO E ONCOLOGIA Aulas de 13:45 Atrofia,

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS Profª. Tatiane da Silva Campos - Consideradas por muitos profissionais da área da saúde como pouco expressivas. - Porém, são altamente prevalentes na população e algumas como

Leia mais

Archives of Veterinary Science ISSN CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA DE FÍGADOS BOVINOS COM FASCIOLOSE CRÔNICA

Archives of Veterinary Science ISSN CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA DE FÍGADOS BOVINOS COM FASCIOLOSE CRÔNICA Archives of Veterinary Science ISSN 2317-6822 v.19, n.4, p.57-64, 2014 www.ser.ufpr.br/veterinary CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA DE FÍGADOS BOVINOS COM FASCIOLOSE CRÔNICA Fabiana Maria do Amaral Bravo de Paula¹,

Leia mais

Processos Inflamatórios Agudo e Crônico

Processos Inflamatórios Agudo e Crônico Processos Inflamatórios Agudo e Crônico PhD Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula Inflamação Resposta inflamatória aguda Resposta inflamatória crônica Resposta inflamatória inespecífica Resposta

Leia mais

A análise morfométrica para avaliar a taxa de progressão da fibrose hepática na hepatite C crônica após o transplante renal: uma série de casos

A análise morfométrica para avaliar a taxa de progressão da fibrose hepática na hepatite C crônica após o transplante renal: uma série de casos Artigo Original A análise morfométrica para avaliar a taxa de progressão da fibrose hepática na hepatite C crônica após o transplante renal: uma série de casos Morphometric analysis to evaluate hepatic

Leia mais

Manejo clínico da ascite

Manejo clínico da ascite Manejo clínico da ascite Prof. Henrique Sérgio Moraes Coelho XX Workshop Internacional de Hepatites Virais Recife Pernambuco 2011 ASCITE PARACENTESE DIAGNÓSTICA INDICAÇÕES: ascite sem etiologia definida

Leia mais

QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 15 minutos Aulas de 15 minutos

QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 15 minutos Aulas de 15 minutos QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) 13:00 ABERTURA Presidente da SGB Presidente da comissão científica Presidente da SOBED-BA Presidente da FBG 13:15 Manifestações extradigestivas da infecção pelo Helicobacter

Leia mais

Aspectos Etiológicos, Epidemiológicos e Patológicos das Hepatites Crônicas em Cães

Aspectos Etiológicos, Epidemiológicos e Patológicos das Hepatites Crônicas em Cães Revisão da Literatura Aspectos Etiológicos, Epidemiológicos e Patológicos das Hepatites Crônicas em Cães Etiological, Epidemiological and Pathological Aspects of Chronic Hepatitis in Dogs Raimundo Alberto

Leia mais

Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia

Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia Curitiba, 7 e 8 de abril de 2006 CIRROSE BILIAR PRIMÁRIA: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO João Galizzi Filho Belo Horizonte, MG Hepatopatia crônica colestática

Leia mais

DILI: Hepatotoxicidade por medicamentos e xenobióticos. Núcleo de Hepatologia do HUPES-UFBA

DILI: Hepatotoxicidade por medicamentos e xenobióticos. Núcleo de Hepatologia do HUPES-UFBA DILI: Hepatotoxicidade por medicamentos e xenobióticos Núcleo de Hepatologia do HUPES-UFBA Manual de prática clínica ambulatorial dos Internos e MRs da enfermaria 4B O termo hepatotoxicidade, na atualidade,

Leia mais

Diagnóstico Invasivo e Não Invasivo na Doença Hepática Gordurosa não Alcoólica. Ana Lúcia Farias de Azevedo Salgado 2017

Diagnóstico Invasivo e Não Invasivo na Doença Hepática Gordurosa não Alcoólica. Ana Lúcia Farias de Azevedo Salgado 2017 Diagnóstico Invasivo e Não Invasivo na Doença Hepática Gordurosa não Alcoólica Ana Lúcia Farias de Azevedo Salgado 2017 Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica 12%-30% 15%-30% 8% McCullough, 2006 Esteatose

Leia mais

GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA LICA DIAGNÓSTICO HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA LICA DIAGNÓSTICO HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOENÇA A HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓ DIAGNÓSTICO HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOENÇA A HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓ ESTEATOSE ESTEATO-HEPATITE (NASH) FIBROSE

Leia mais

Avaliação do desempenho do índice APRI no diagnóstico de fibrose hepática em pacientes com Hepatite C crônica: uma revisão sistemática

Avaliação do desempenho do índice APRI no diagnóstico de fibrose hepática em pacientes com Hepatite C crônica: uma revisão sistemática I UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA Fundada em 18 de fevereiro de 1808 Monografia Avaliação do desempenho do índice APRI no diagnóstico de fibrose hepática em pacientes com Hepatite

Leia mais

Journal Club (set/2010)

Journal Club (set/2010) Journal Club (set/2010) van Werven et al Academic Medical Center University of Amsterdam Netherland Thiago Franchi Nunes Orientador: Dr. Rogério Caldana Escola Paulista de Medicina Universidade Federal

Leia mais

MANEJO HEPATITES VIRAIS B/C

MANEJO HEPATITES VIRAIS B/C MANEJO HEPATITES VIRAIS B/C HEPATITE C PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE EDUARDO C. DE OLIVEIRA Infectologista DIVE HCV HCV RNA vírus família Flaviviridae descoberta do HVC (1989) Vírus da hepatite não

Leia mais

09/07/ Tromboembolismo Pulmonar Agudo. - Tromboembolismo Pulmonar Crônico. - Hipertensão Arterial Pulmonar

09/07/ Tromboembolismo Pulmonar Agudo. - Tromboembolismo Pulmonar Crônico. - Hipertensão Arterial Pulmonar - Tromboembolismo Pulmonar Agudo - Tromboembolismo Pulmonar Crônico - Hipertensão Arterial Pulmonar A escolha dos métodos diagnósticos dependem: Probabilidade clínica para o TEP/HAP Disponibilidade dos

Leia mais

Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica

Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica & Biópsia Hepática Helma Pinchemel Cotrim Universidade Federal da Bahia BIÓPSIA HEPÁTICA SIM? DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA DIAGNÓSTICO HISTOLÓGICO - PONTOS FAVORÁVEIS 1- Amplo espectro e necessidade

Leia mais

intensamente estudados. Contudo, a biópsia hepática continua a ser o Gold-standard para avaliar

intensamente estudados. Contudo, a biópsia hepática continua a ser o Gold-standard para avaliar Resumo Introdução: Marcadores serológicos que permitem avaliar a presença de cirrose hepática têm sido intensamente estudados. Contudo, a biópsia hepática continua a ser o Gold-standard para avaliar o

Leia mais

DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO PLANSERV.

DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO PLANSERV. DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO MARÇO 2014 GOVERNADOR DO ESTADO JAQUES WAGNER SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EDELVINO DA SILVA GÓES FILHO REALIZAÇÃO COORDENADOR GERAL SONIA MAGNÓLIA LEMOS

Leia mais

Ressecção vs transplante para Hepatocarcinoma. Como selecionar?

Ressecção vs transplante para Hepatocarcinoma. Como selecionar? Ressecção vs transplante para Hepatocarcinoma. Dr. Mauricio Alves Ribeiro Médico Assistente do Serviço de Emergência e do Grupo de Fígado e Hipertensão Portal do Departamento de Cirurgia da ISCMSP Prof.

Leia mais

Alterações do Peritônio. Patologia do Sistema Digestório Parte 3. Peritônio Glândulas anexas ao tubo digestório Pâncreas Exócrino e Fígado

Alterações do Peritônio. Patologia do Sistema Digestório Parte 3. Peritônio Glândulas anexas ao tubo digestório Pâncreas Exócrino e Fígado UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Patologia do Sistema Digestório 3ª ª parte Prof. Ass. Dr. Raimundo Alberto Tostes Patologia

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ

FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ CURSO MEDICINA Série: 2ª DISCIPLINA: Patologia I Carga Horária: Teórica:72 horas Prática: 72 horas Total: 144 horas DOCENTE(S): Roseane de Souza Cândido Irulegui EMENTA Processos patológicos básicos, como

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

Caso Clínico I. Dominique Muzzillo Sérgio Ioshii

Caso Clínico I. Dominique Muzzillo Sérgio Ioshii Caso Clínico I Dominique Muzzillo Sérgio Ioshii Resumo do Caso 2002 até agosto 2014 Paciente masculino, 24 anos, nutricionista 23.09.10: Tenho vírus delta Resumo do Caso 2002 até agosto 2014 Diagnostico

Leia mais

Métodos de Imagem na Avaliação evolutiva da esquistossomose mansônica. Ana Lúcia Coutinho Domingues

Métodos de Imagem na Avaliação evolutiva da esquistossomose mansônica. Ana Lúcia Coutinho Domingues Métodos de Imagem na Avaliação evolutiva da esquistossomose mansônica Ana Lúcia Coutinho Domingues 1 INTRODUÇÃO Esquistossomose mansônica 6-8 milhões de pessoas infectadas pelo Schistosoma mansoni 30 milhões

Leia mais

PEI e Quimioembolização no Rx CHC

PEI e Quimioembolização no Rx CHC PEI e Quimioembolização no Rx CHC R. PARANÁ Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Unidade de Gastro-Hepatologia Carcinoma Hepatocelular Tratamento 1.Tratamento potencialmente curativos -Transplante

Leia mais

13ºEncontro do Núcleo de Especialidades Sociedade Brasileira de Patologia 23.jun.12. Dra. Sheila Ap. Coelho Siqueira Dr. Ariel Barreto Nogueira

13ºEncontro do Núcleo de Especialidades Sociedade Brasileira de Patologia 23.jun.12. Dra. Sheila Ap. Coelho Siqueira Dr. Ariel Barreto Nogueira 13ºEncontro do Núcleo de Especialidades Sociedade Brasileira de Patologia 23.jun.12 Dra. Sheila Ap. Coelho Siqueira Dr. Ariel Barreto Nogueira Identificação: - Masculino, 56 anos, pardo, casado, natural

Leia mais

HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV. Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia

HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV. Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia Doenças de Hipersensibilidade Classificação de Gell e Coombs Diferentes mecanismos imunes envolvidos Diferentes manifestações

Leia mais

PROGRAMA DE ELASTOGRAFIA TRANSITÓRIA ITINERANTE

PROGRAMA DE ELASTOGRAFIA TRANSITÓRIA ITINERANTE PROGRAMA DE ELASTOGRAFIA TRANSITÓRIA ITINERANTE EFFECTIVENESS OF DIAGNOSIS AND TREATMENT OF HEPATITIS C IN BRAZIL INFECTED POPULATION 1.400.000 % HCV infected population 100% DIAGNOSED 500.000 36% TREATED

Leia mais

ESTADIAMENTO DA HEPATITE C: ELASTOGRAFIA COMPARADA COM A BIÓPSIA HEPÁTICA

ESTADIAMENTO DA HEPATITE C: ELASTOGRAFIA COMPARADA COM A BIÓPSIA HEPÁTICA ESTADIAMENTO DA HEPATITE C: ELASTOGRAFIA COMPARADA COM A BIÓPSIA HEPÁTICA HEPATITIS C STABILIZATION: ELASTOGRAPHY COMPARED TO BIOPSY. Lissa A. B. Carnaúba 1 ; Lorena R. Pontes¹; Luiz F. A. Flavio ¹; Mariangela

Leia mais

Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC - 01/2012

Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC - 01/2012 Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC - 01/2012 Taxa de metástase oculta em carcinoma espinocelular (CEC) da cavidade oral é estimada em 20-30% Woolgar: avaliação meticulosa de produtos de esvaziamentos cervicais

Leia mais

Hepatite auto-imune a -propósito de três casos

Hepatite auto-imune a -propósito de três casos Hepatite auto-imune a -propósito de três casos Autoimmune hepatitis 3 clinical case reports María M. Méndez *, Maria A. Cipriano***, Bernardino Ribeiro**, Maria J. Nabais, Mário B. Alexandrino, Júlio J.

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para o Tratamento da Hepatite Viral Crônica B e Coinfecções

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para o Tratamento da Hepatite Viral Crônica B e Coinfecções Brasília DF, 2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para o Tratamento da Hepatite Viral Crônica B e Coinfecções BRASÍLIA DF 2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância

Leia mais

HEPATOPATIAS TÓXICAS. DISCIPLINA SAÚDE E TRABALHO 2006/1 Profa. Carmen Fróes Asmus

HEPATOPATIAS TÓXICAS. DISCIPLINA SAÚDE E TRABALHO 2006/1 Profa. Carmen Fróes Asmus HEPATOPATIAS TÓXICAS DISCIPLINA SAÚDE E TRABALHO 2006/1 Profa. Carmen Fróes Asmus TOXICIDADE HEPÁTICA Hepatotoxinas naturais produtos de plantas e minerais Produtos da indústria química ou farmacêutica

Leia mais

Andrea Gurgel Batista Leite

Andrea Gurgel Batista Leite Andrea Gurgel Batista Leite Avaliação da progressão da fibrose hepática em adultos coinfectados pelos vírus HIV e da hepatite C por meio de biópsias hepáticas pareadas Dissertação apresentada à Faculdade

Leia mais

Radiologia Brasileira, v.44, n.3, p , 2011

Radiologia Brasileira, v.44, n.3, p , 2011 Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Radiologia - FM/MDR Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FM/MDR 2011 Contribuição da ultrassonografia

Leia mais

Souza Correlação entre o doppler da veia hepática direita com a biópsia transcutânea guiada pela ultrassonografia em hepatopatias 489

Souza Correlação entre o doppler da veia hepática direita com a biópsia transcutânea guiada pela ultrassonografia em hepatopatias 489 Correlação entre o doppler da veia hepática direita com a biópsia transcutânea guiada pela ultrassonografia em hepatopatias 489 Artigo Original Correlação entre o doppler da veia hepática direita com a

Leia mais

DESCRIÇÃO E INTERPRETAÇÃO DAS LESÕES MACROSCÓPICAS. Claudio Barros 1, Daniel Rissi 1 e Raquel Rech 2

DESCRIÇÃO E INTERPRETAÇÃO DAS LESÕES MACROSCÓPICAS. Claudio Barros 1, Daniel Rissi 1 e Raquel Rech 2 Mini-curso 1 DESCRIÇÃO E INTERPRETAÇÃO DAS LESÕES MACROSCÓPICAS EM MAMÍFEROS DOMÉSTICOS Claudio Barros 1, Daniel Rissi 1 e Raquel Rech 2 1 Universidade Federal de Santa Maria & 2 The University of Georgia

Leia mais

Avaliação Clínica do Paciente com Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica

Avaliação Clínica do Paciente com Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica XVI WORKSHOP INTERNACIONAL DE HEPATITES VIRAIS DE PERNAMBUCO V SIMPÓSIO DE TRANSPLANTE HEPÁTICO E HIPERTENSÃO PORTA BRASIL/INGLATERRA RECIFE 03 E 05 DE MAIO DE 2012 Avaliação Clínica do Paciente com Doença

Leia mais

1º ENCONTRO DOS INTERLOCUTORES. Clínica, Epidemiologia e Transmissão Hepatite B e C. Celia Regina Cicolo da Silva 12 de maio de 2009

1º ENCONTRO DOS INTERLOCUTORES. Clínica, Epidemiologia e Transmissão Hepatite B e C. Celia Regina Cicolo da Silva 12 de maio de 2009 1º ENCONTRO DOS INTERLOCUTORES REGIONAIS DE HEPATITES VIRAIS Clínica, Epidemiologia e Transmissão Hepatite B e C Celia Regina Cicolo da Silva 12 de maio de 2009 CADEIA DE TRANSMISSÃO DOS VÍRUS Depende:

Leia mais