Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 16 Vôo de Planeio, Desempenho de Decolagem e de pouso
|
|
- Gonçalo Freire Penha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 16 Vôo de Planeio, Desempenho de Decolagem e de pouso
2 Tópicos Abordados Vôo de Planeio (descida não tracionada). Desempenho na Decolagem. Desempenho no Pouso.
3 Vôo de Planeio (Descida não Tracionada) O conhecimento das características de desempenho durante um vôo de descida também representa uma importante ferramenta para aeronaves que participam da competição AeroDesign uma vez que possibilita a realização de uma aproximação para pouso dentro de uma rampa de descida aceitável e que proporcione uma aterrissagem suave e com uma velocidade segura. Para a análise do vôo de planeio, considera-se que a tração disponível é nula, pois nesta condição a aeronave se encontra operando com o motor em marcha lenta, portanto, apenas são consideradas para efeitos de cálculos as forças de sustentação e arrasto, além do peso da aeronave. Valem as equações de equilíbrio da estática.
4 Forças Atuantes na Condição de Planeio D = W senγ L = W cosγ
5 Ângulo de Planeio O ângulo de planeio está diretamente relacionado com a eficiência aerodinâmica da aeronave, e assim, o ângulo de planeio será mínimo quando a relação L/D for máxima, ou seja, voando-se em uma condição de máxima eficiência aerodinâmica consegue-se um planeio com máximo alcance. O ângulo de planeio que proporciona o equilíbrio da aeronave não depende da altitude, do peso ou da área da asa, mas simplesmente da relação L/D. Porém, em uma determinada altitude, para que a relação L/D desejada seja obtida a aeronave deve voar com uma velocidade específica denominada velocidade de planeio, cujo valor depende diretamente da altitude, do peso e da área da asa. A velocidade de planeio para uma dada condição de altitude pode ser obtida pela solução da equação a seguir. Claramente percebe-se que a velocidade de planeio depende da variação da altitude através da variável ρ, onde quanto menor for a altitude menor será a velocidade de planeio considerando que a descida seja realizada com uma relação L/D constante, ou seja, o coeficiente de sustentação não muda durante o planeio. tg γ = 1 ( L / D) tg γ min = 1 ( L / D) máx v = 2 W cosγ ρ S C L
6 Planeio com Máximo Alcance Máxima Autonomia Para o caso de um planeio com máximo alcance ou máxima autonomia, o coeficiente de sustentação é calculado a partir da polar de arrasto conforme mostrado a seguir. Uma vez determinados o ângulo de planeio e a velocidade de planeio para uma determinada altitude e condição de vôo desejada, é possível determinar a razão de descida da aeronave (R D ) de forma rápida a partir do triângulo de velocidades. Alcance C * L = C D0 K Autonomia C L * 3 = C K D0 R D v h = v = v cosγ v = v senγ
7 Polar de Velocidades no Planeio A polar de velocidades apresentada mostra dois pontos em destaque, o ponto A representa um vôo de descida realizado para uma condição de máxima autonomia, e nesta situação, a razão de descida será mínima permitindo com que a aeronave permaneça mais tempo no ar antes de chegar ao solo. O ponto B representado no gráfico indica uma descida com máximo alcance, nesta situação a aeronave percorrerá uma maior distância horizontal antes de chegar ao solo. Como visto anteriormente, um vôo realizado para máximo alcance ocorre para uma condição de eficiência aerodinâmica máxima. Todos os outros pontos da polar de velocidades são obtidos considerando-se o coeficiente de sustentação característico para cada condição de vôo desejada.
8 Ângulo de Planeio de Distância Horizontal Para aeronaves que participam da competição AeroDesign é aconselhável que o planeio seja realizado para uma condição de máximo alcance de forma a se realizar a aproximação com o menor ângulo possível, portanto, para esta condição, o ângulo de planeio estará definido em função da máxima eficiência aerodinâmica e a distância horizontal percorrida antes que a aeronave toque o solo pode ser calculada pela relação trigonométrica mostrada nas Equações obtidas a partir da análise da figura. tg γ = h D D = h tgγ
9 Desempenho na Decolagem A análise do desempenho durante a corrida de decolagem de uma aeronave destinada a participar da competição AeroDesign representa um dos pontos mais importantes para o sucesso do projeto no quesito carga útil transportada, pois como o regulamento da competição restringe o comprimento de pista para a decolagem, a capacidade de decolar com o maior peso possível é diretamente afetada. Dessa forma, o peso total de decolagem da aeronave torna-se máximo quando dentro de todas as restrições existentes no regulamento da competição a equipe conseguir um excelente projeto aerodinâmico e que propicie durante a corrida de decolagem alçar vôo com a maior carga possível, portanto, uma polar de arrasto obtida com precisão propicia importantes melhoras no desempenho de decolagem, permitindo desse modo que se obtenha o maior peso total de decolagem para a aeronave em projeto.
10 Forças Atuantes na Decolagem Pode-se perceber analisando-se a figura, que além das quatro forças necessárias para o vôo reto e nivelado, também está presente durante a corrida de decolagem a força de atrito entre as rodas e o solo. Durante a corrida de decolagem a força normal diminui conforme a velocidade da aeronave aumenta, esse fato está relacionado ao aumento da força de sustentação que ocorre conforme a aeronave ganha velocidade R = µ N R = µ ( W L) Tipo do piso asfalto, concreto terra grama curta grama longa µ 0,02 até 0,03 0,05 0,05 0,10
11 Variação do C L na Corrida de Decolagem É importante ressaltar que durante uma análise de decolagem, o coeficiente de sustentação é constante durante toda a corrida de decolagem, e, para o propósito do AeroDesign é interessante que se utilize o C L ideal, pois dessa forma a relação entre a geração da força de sustentação necessária para a decolagem e a força de arrasto será a maior possível garantindo uma redução no comprimento de pista necessário para se decolar a aeronave. No instante em que a aeronave sai do solo, o ângulo de ataque aumenta de forma que a força de sustentação gerada se iguale ao peso, dessa forma, o C L também aumenta para um valor um pouco abaixo do C Lmáx. Nos instantes iniciais que sucedem a decolagem, como forma de se evitar o estol o piloto deve ser muito experiente, pois uma perda de sustentação a baixa altura praticamente inviabiliza uma recuperação do vôo ocasionando em queda da aeronave. C L ideal C LLO π e µ = 0 AR 2 φ
12 Equação para Cálculo do Comprimento de Pista Necessário para a Decolagem Como os valores da força de arrasto e da força de sustentação se alteram conforme a velocidade aumenta, o cálculo da equação segue modelo proposto por Anderson que sugere que seja realizada uma aproximação para uma força requerida média obtida em 70% da velocidade de decolagem, ou seja, os valores de L e D são calculados considerando v = 0,7v lo. Alguns autores assumem que a tração disponível é constante durante a corrida de decolagem, no presente curso definiu-se que a mesma varia com a velocidade, assim, a variável T presente na equação também tem seu valor em uma condição de v = 0,7v lo. Como forma de se manter uma margem de segurança durante o procedimento de decolagem e subida, a norma FAR-Part 23 (FAR Federal Aviation Regulation) sugere que a velocidade de decolagem não deve ser inferior a 20% da velocidade de estol, ou seja, v lo = 1,2 v estol. S Lo = g ρ S C Lmáx 1,44 W 2 { T [ D + µ ( W L) ]} 0,7vlo
13 Análise da Equação de Decolagem A partir da equação é possível verificar que o comprimento de pista necessário para a decolagem é sensível as variáveis peso, densidade do ar, área da asa e C Lmáx. Para aeronaves que participam da competição AeroDesign é de fundamental importância que a decolagem seja realizada com o maior peso possível no menor comprimento de pista, esta situação pode ser obtida a partir do aumento de área de asa, aumento da tração disponível através da escolha da melhor hélice ou então pelo aumento do C Lmáx com a escolha do melhor perfil aerodinâmico para o projeto em questão. Também é importante verificar que o aumento do peso provoca uma variação significativa no aumento da pista necessária para decolar, pois S lo varia com W², e, dessa forma, ao se dobrar o peso por exemplo, o valor de S lo é quadruplicado. Com relação à variação da altitude, percebe-se na equação que a redução da densidade do ar provoca o aumento de S lo, portanto, em aeroportos localizados em altitudes elevadas, a aeronave percorre um maior comprimento de pista durante a decolagem do que em aeroportos localizados ao nível do mar.
14 Gráficos Característicos na Decolagem Para a competição AeroDesign, é interessante que o peso total de decolagem seja mostrado em função do comprimento de pista necessário para decolar a aeronave em uma determinada condição de altitude em um gráfico cujo modelo genérico está apresentado na figura. A análise deste gráfico é muito importante durante a competição, pois permite à equipe definir a partir da altitude densidade local no momento do vôo qual será o peso máximo de decolagem para o comprimento de pista estipulado pelo regulamento.
15 Desempenho no Pouso Para a avaliação das características de pouso de uma aeronave, utiliza-se o mesmo modelo matemático e as mesmas considerações adotadas para o cálculo realizado durante a decolagem. Como forma de ilustrar as forças atuantes na aeronave durante o processo de desaceleração, a figura é similar a utilizada para a análise de decolagem. A única variável modificada é a tração disponível que durante o procedimento de pouso é considerada nula, pois o piloto reduz o motor a uma condição de marcha lenta.
16 Equação para o Cálculo do Desempenho de Pouso Esta equação é similar a que foi desenvolvida para o procedimento de decolagem e segue o modelo proposto por Anderson com todas as variáveis calculadas em um valor médio de 70% da velocidade de aproximação. A norma FAR Part-23 sugere por medida de segurança uma velocidade de aproximação 30% maior que a velocidade de estol. A equação representa uma forma aproximada para se prever o comprimento de pista necessário para o pouso de uma aeronave, sendo que para a competição AeroDesign, a aplicação dessa equação fornece resultados satisfatórios. S L = g ρ S C Lmáx 2 1,69 W [ D + µ ( W L)] 0,7 v t
17 Gráficos Característicos para o Pouso Para a competição AeroDesign, é importante que seja apresentado um gráfico que relacione o peso total da aeronave com o comprimento de pista necessário para o pouso, pois dessa forma, durante a competição a equipe terá em função das condições atmosféricas do local um panorama geral das qualidades de desempenho durante o pouso da aeronave. Um modelo genérico desse tipo de gráfico pode ser visualizado na figura apresentada a seguir.
18 Técnicas para se Reduzir o Comprimento de Pista para o Pouso Como alternativa para se reduzir o comprimento de pista necessário para o pouso, algumas técnicas de pilotagem podem ser utilizadas desde que o piloto possua experiência e habilidade para executá-las. Dentre essas técnicas, a principal é realizar o toque no solo com a menor velocidade possível, ou seja, garantir que a aeronave pouse com uma velocidade igual a velocidade de estol da aeronave. A obtenção desta condição é possível durante a manobra de arredondamento da aeronave nas proximidades do solo. Nesta situação ocorrem pequenas variações na equação apresentada anteriormente. S L = g ρ S C Lmáx 2 W [ D + µ ( W L)] 0,7estol
19 Utilização de Flapes e Spoilers Uma alternativa que pode ser utilizada para reduzir ainda mais o comprimento de pista é a utilização de flapes na aeronave que quando defletidos aumentam o arrasto e o valor do C Lmáx, contribuindo portanto para a redução de S L. Além dos flapes, também podem ser utilizados spoilers no extradorso da asa, que quando defletidos durante a desaceleração da aeronave atuam como forma de eliminar a sustentação e aumentar o arrasto parasita propiciando também a redução da S L. Normalmente a utilização de spoilers aumenta o arrasto parasita em torno de 10%. A utilização desses dispositivos acarreta em um acréscimo do peso vazio da aeronave devido a necessidade da adição de mais servos de comando na estrutura, portanto, a equipe deve ponderar todos esses aspectos e trabalhar como forma de se chegar ao objetivo almejado utilizando os melhores dispositivos para garantir uma desaceleração de aeronave dentro do espaço limite estipulado pelo regulamento da competição. Caso nenhuma das técnicas apresentadas proporcione o resultado esperado, uma solução certa para se garantir o pouso no comprimento de pista desejado é se trabalhar no sentido de aumentar o coeficiente de atrito através da adição de freios na aeronave.
20 Tema da Próxima Aula Diagrama v-n de Manobra. Desempenho em Curva. Envelope de Vôo e Teto Absoluto Teórico.
Palavras-chave Desempenho, Decolagem, AeroDesign.
1 Modelo analítico para se estimar o comprimento de pista necessário para a decolagem de uma aeronave destinada a participar da competição SAE-Aerodesign. uiz Eduardo Miranda José Rodrigues Professor MSc.
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 18 Tempo para a Missão e Metodologia para o Gráfico de Carga Útil
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 18 Tempo para a Missão e Metodologia para o Gráfico de Carga Útil Tópicos Abordados Tempo Estimado para a Missão. Traçado do Gráfico de Carga Útil. Dicas para Análise
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 10 Características do Estol e Utilização de Flapes na Aeronave
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 10 Características do Estol e Utilização de Flapes na Aeronave Tópicos Abordados O Estol e suas Características. Influência da Forma Geométrica da Asa na Propagação
Leia maisPROJETO DE AERONAVES Uma abordagem teórica sobre os conceitos de aerodinâmica, desempenho e estabilidade Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J.
PROJETO DE AERONAVES Uma abordagem teórica sobre os conceitos de aerodinâmica, desempenho e estabilidade Conceitos Fundamentais Fundamentos do Projeto Projeto conceitual Aerodinâmica Desempenho Estabilidade
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 11 Distribuição de Sustentação, Arrasto e Efeito Solo
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 11 Distribuição de Sustentação, Arrasto e Efeito Solo Tópicos Abordados Distribuição Elíptica de Sustentação. Aproximação de Schrenk para Asas com Forma Geométrica
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 1 Apresentação do Curso e dos Conteúdos
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 1 Apresentação do Curso e dos Conteúdos Tópicos Abordados Apresentação do Curso. Conteúdos do Curso. Divisão dos Módulos de Estudo. Apresentação do Curso O curso
Leia maisTEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2. Aula 1.
TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2 Aula 1 www.aerocurso.com TEORIA DE VÔO E AERODINÂMICA 2 5 VÔO RETO E NIVELADO. Para se voar reto e nivelado em alta velocidade, deverá ser mantido um ângulo de ataque
Leia maisPropriedades do ar que afetam o voo; O altímetro: função e características. Forças que operam durante o voo sobre a aeronave.
Detalhes da Disciplina Código AER2031 Nome da Disciplina TEORIA DE VOO II Carga Horária 60 Créditos 4 Ementa Objetivos Gerais Teoria de voo de baixa e alta velocidade. Esforços estruturais. Mecânica de
Leia maisFUNDAMENTOS DA ENGENHARIA AERONÁUTICA Aplicações ao Projeto SAE AeroDesign
FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA AERONÁUTICA Aplicações ao Projeto SAE AeroDesign LUIZ EDUARDO MIRANDA J. RODRIGUES Volume 1 Princípios Fundamentais Aerodinâmica Propulsão Análise de Desempenho FUNDAMENTOS DA
Leia maisApresentação do professor, da matéria e dos alunos. Aerodinâmica: caracterização; noções básicas.
Detalhes da Disciplina Código AER2031 Nome da Disciplina TEORIA DE VOO II Carga Horária 60 Créditos 4 Ementa Objetivos Gerais Teoria de voo de baixa e alta velocidade. Esforços estruturais. Mecânica de
Leia maisANÁLISE DE DESEMPENHO DA AERONAVE DA EQUIPE MEGAZORD PARA A COMPETIÇÃO SAE AERODESIGN 2017
ANÁLISE DE DESEMPENHO DA AERONAVE DA EQUIPE MEGAZORD PARA A COMPETIÇÃO SAE AERODESIGN 2017 A.L.O. Silva 1, * ; G.A. Valim 1 ; M.S. Souza 1 1 Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - Professor Jessen
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 12 Empenagem, Polar de Arrasto e Aerodinâmica de Biplanos
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 12 Empenagem, Polar de Arrasto e Aerodinâmica de Biplanos Tópicos Abordados Aerodinâmica da Empenagem. Polar de Arrasto da Aeronave. Considerações sobre a Aerodinâmica
Leia maisAB-721 Atividade 1. Flávio Ribeiro / Figura 1: Pouso de planador na competição de 2008 em Lüsse, Alemanha.
AB-72 Atividade Flávio Ribeiro / flaviocr@ita.br 209 Objetivo Figura : Pouso de planador na competição de 2008 em Lüsse, Alemanha. O objetivo desta aula prática começar a usar o MATLAB para aplicações
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 19 Introdução ao estudo de Estabilidade Estática
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 19 Introdução ao estudo de Estabilidade Estática Tópicos Abordados Introdução à Estabilidade Estática. Definição de Estabilidade. Determinação da Posição do Centro
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 40 Apresentação Oral do Projeto Técnicas de Estruturação
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 4 Apresentação Oral do Projeto Técnicas de Estruturação Aula 4 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Tópicos Abordados Apresentação Oral do Projeto. Técnicas
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 30 Cargas Atuantes nas Asas, na Empenagem, na Fuselagem e no Trem de Pouso
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 30 Cargas Atuantes nas Asas, na Empenagem, na Fuselagem e no Trem de Pouso Tópicos Abordados Cargas Atuantes nas Asas. Cargas na Empenagem. Cargas Atuantes na Fuselagem.
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 8 Características Aerodinâmicas dos Perfis
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 8 Características Aerodinâmicas dos Perfis Tópicos Abordados Forças aerodinâmicas e momentos em perfis. Centro de pressão do perfil. Centro aerodinâmico do perfil.
Leia maisSegundo Exercício de Modelagem e Simulação Computacional Maio 2012 EMSC#2 - MECÂNICA B PME 2200
Segundo Exercício de Modelagem e Simulação Computacional Maio 01 EMSC# - MECÂNICA B PME 00 1. ENUNCIADO DO PROBLEMA Um planador (vide Fig. 1) se aproxima da pista do aeroporto para pouso com ângulo de
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 28 Introdução ao Estudo de Cargas nas Aeronaves
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 28 Introdução ao Estudo de Cargas nas Aeronaves Tópicos Abordados Introdução ao Estudo de Cargas nas Aeronaves. Tipos de Cargas nas Aeronaves Uma aeronave é projetada
Leia maisAB-701 Aula de Exercı cios I
AB-70 Aula de Exercı cios I Fla vio Silvestre / flaviojs@ita.br 2/04/206 Objetivo Figura : Pouso de planador na competic a o de 2008 em Lu sse, Alemanha. O objetivo desta aula pra tica comec ar a usar
Leia maisTEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2
1 TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2 Aula 2 www.aerocurso.com 2 6 DISPOSITIVOS HIPERSUSTENTADORES. São dispositivos capazes de aumentar, consideravelmente, o coeficiente de sustentação de uma aeronave.
Leia maisAB-701: Desempenho de Aeronaves
(carga horária: 28 horas) Departamento de Mecânica do Vôo Divisão de Engenharia Aeroespacial Instituto Tecnológico de Aeronáutica 2016 PARTE IV Cruzeiro Permanente: autonomia e alcance Ponto-massa Ponto-massa
Leia maisMVO-10 Desempenho de Aeronaves
MVO-10 Desempenho de Aeronaves (carga horária: 64 horas) Flávio Silvestre / Maurício Morales Departamento de Mecânica do Vôo Divisão de Engenharia Aeronáutica Instituto Tecnológico de Aeronáutica 2012
Leia maisTEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2. Aula 2.
TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2 Aula 2 www.aerocurso.com TEORIA DE VÔO E AERODINÂMICA 2 8 COMANDOS DE VÔO E DISPOSITIVOS HIPERSUSTENTADORES Os movimentos de uma aeronave podem ser realizados em torno
Leia maisAERODINÂMICA Ramo da física que trata dos fenômenos que acompanham todo movimento relativo entre um corpo e o ar que o envolve.
AERODINÂMICA Ramo da física que trata dos fenômenos que acompanham todo movimento relativo entre um corpo e o ar que o envolve. CONCEITOS 1. Massa: Quantidade de matéria que forma um corpo ; Invariável.
Leia maisMVO-31: Desempenho de Aeronaves
Planeio Departamento de Mecânica do Voo Divisão de Engenharia Aeroespacial Instituto Tecnológico de Aeronáutica 2019 PARTE III Planeio Permanente g: ângulo de trajetória L D velocidade peso: mg Decompondo-se
Leia maisGABARITO. Britten-Norman BN-2A Mk III Trislande
A Questão ( ponto): O Britten-Norman BN-2A Mk III Trislande é um avião trimotor, STOL, com asas com a seção NACA 2302, de área planiforme de 3,3 m 2 e razão de aspecto efetiva de 7,95. Considere a aeronave
Leia maisSubida e Descida. Subida e Descida
Mecânica de oo I Mecânica de oo I 763 º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica Mecânica de oo I. Equações de Movimento linha de referência do avião α ε T, linha de tracção γ L γ, trajectória de
Leia maisFundamentos da Engenharia Aeronáutica - Aplicações ao Projeto SAE-AeroDesign
490 CAPÍTULO 8 RELATÓRIO DE PROJETO 8.1 Introdução O presente capítulo possui como objetivo principal a complementação de toda teoria apresentada nesta obra com a apresentação de um modelo de relatório
Leia maisMVO-11 Dinâmica de Veículos Aeroespaciais
MVO-11 Dinâmica de Veículos Aeroespaciais (carga horária: 64 horas) Flávio Silvestre Departamento de Mecânica do Vôo Divisão de Engenharia Aeronáutica Instituto Tecnológico de Aeronáutica 2014 PARTE IV
Leia maisINTRODUÇÃO À AERODINÂMICA DA AERONAVE
INTRODUÇÃO À AERODINÂMICA DA AERONAVE Kamal A. R. Ismail Fátima A. M. Lino 2011 Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP kamal@fem.unicamp.br fatimalino@fem.unicamp.br ii INTRODUÇÃO À AERODINÂMICA DA
Leia mais1 03 Ge G om o etr t i r a i do o A v A iã i o, o, Fo F r o ç r as A e A ro r d o in i â n mic i as Prof. Diego Pablo
1 03 Geometria do Avião, Forças Aerodinâmicas Prof. Diego Pablo 2 - Asa - Hélice - Spinner - Carenagem da Roda - Roda - Trem de Pouso do Nariz / Bequilha - Trem de Pouso Principal - Trem de pouso - Fuselagem
Leia maisMVO-11: Dinâmica de Veículos Aeroespaciais
(carga horária: 64 horas) Departamento de Mecânica do Voo Divisão de Engenharia Aeronáutica Instituto Tecnológico de Aeronáutica 2014 PARTE II Modelo Aerodinâmico resultante aerodinâmica sustentação velocidade
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 37 Regulamento da Competição Interpretação e Análise
Introdução ao Projeto de Aeronaves Regulamento da Competição Interpretação e Análise Tópicos Abordados Regulamento da Competição. Interpretação e Análise. Otimização de Pontuação. O Regulamento do AeroDesign
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 26 Estabilidade Latero-Direcional Dinâmica
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 26 Estabilidade Latero-Direcional Dinâmica Tópicos Abordados Estabilidade Lateral Dinâmica. Estabilidade Direcional Dinâmica. Modos de Estabilidade Dinâmica. Fundamentos
Leia maisDisciplina: Camada Limite Fluidodinâmica
Disciplina: Camada Limite Fluidodinâmica Corpos Submersos em Escoamento Viscoso Incompressível e Inviscido: Exercícios Parte 2 Prof. Fernando Porto 9.160 Fox McDonald 8ª Ed. Um avião com uma área de sustentação
Leia mais1 05 Voo o Ho H r o i r z i o z n o t n al, l, Voo o Pla l na n do, o, Voo o As A cend n ent n e Prof. Diego Pablo
1 05 Voo Horizontal, Voo Planado, Voo Ascendente Prof. Diego Pablo 2 Voo Horizontal Sustentação (L) Arrasto (D) Tração (T) L = W T = D Peso (W) 3 Voo Horizontal Alta velocidade Baixa velocidade L Maior
Leia maisDimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo
Dimensionamento do Comprimento de Pista Profª Janaína Araújo Sistema de Pista Pavimento estrutural (pista), acostamentos, áreas finais de segurança e faixa de pista Comprimento de Pista Iniciada a decolagem,
Leia maisDESEMPENHO DE AERONAVES
DESEMPENHO DE AERONAVES Kamal A. R. Ismail Professor Titular Prof. Dr. Kamal A. R. Ismail DETF FEM UNICAMP Caixa Postal: 6122 CEP: 13083-970 Campinas São Paulo Brasil Tel. (019) 3788-3376 E-mail: kamal@fem.unicamp.br
Leia maisLista de exercícios Mecânica Geral III
Lista de exercícios Mecânica Geral III 12.5 Uma partícula está se movendo ao longo de uma linha reta com uma aceleração de a = (12t 3t 1/2 ) m/s 2, onde t é dado em segundos. Determine a velocidade e a
Leia maisEscolha do Perfil e da Geometria
Escolha do Perfil e da Geometria Antes de se iniciar o desenho da aeronave é necessário definir alguns parâmetros: Perfil; Geometria da asa; Geometria da cauda; Carga alar; Carga de tracção ou carga de
Leia maisEstudos Paramétricos no Projecto Conceptual de Aeronaves
Estudos Paramétricos no Projecto Conceptual de Aeronaves Pedro V. Gamboa Departamento de Ciências Aeroespaciais Universidade da Beira Interior 1. Introdução Conteúdo 2. Estudos Paramétricos 3. Apresentação
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTES TT046
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Diego Fernandes Neris diego.neris@ufpr.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES Mecânica
Leia maisCom o aumento da carga alar de um determinado perfil: a) Aumenta a sua velocidade máxima. b) Aumenta o afundamento. c) Aumenta o planeio. d) Aumenta a
Num parapente: a) O princípio físico do voo, tem por base o efeito de Vortex criado nos bordos marginais. b) A utilização repentina do acelerador (movimento brusco) ajuda a que a asa não perca muita altitude.
Leia maisVoo Nivelado. Voo Nivelado
Mecânica de oo I Mecânica de oo I 763 º Ano da Licenciatura em ngenharia Aeronáutica Pedro. Gamboa - 008 Mecânica de oo I. quações de Movimento linha de referência do avião α ε T, linha de tracção γ L
Leia mais3- ANGULO DE INCIDENCIA É O ANGULO FORMADO ENTRE O EIXO O Velocímetro utiliza as Pressões Estática e Total para LONGITUDINAL o seu funcionamento
FÍSICA RESUMO TEORIA DE VÔO George Coutinho Velocidade - É a distancia percorrida por unidade de tempo. Massa - É a quantidade de matéria contida num corpo. A MASSA É INVARIAVEL. Força - É tudo aquilo
Leia maisComprimento de pista STT0618 Transporte Aéreo. Lucas Assirati
Comprimento de pista STT0618 Transporte Aéreo Lucas Assirati http://beth.stt.eesc.usp.br/~la Programa - STT0618 Histórico Transporte aéreo Transporte aéreo comercial internacional e nacional Componentes
Leia maisDimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo
Dimensionamento do Comprimento de Pista Profª Janaína Araújo Sistema de Pista Pavimento estrutural (pista), acostamentos, áreas finais de segurança e faixa de pista Comprimento de Pista Iniciada a decolagem,
Leia maisDisponível em: <www.pontedelaguna.com.br> [Adaptado] Acesso em: 17 ago
1. (G1 - ifsc 2015) Um pássaro está em pé sobre uma das mãos de um garoto. É CORRETO afirmar que a reação à força que o pássaro exerce sobre a mão do garoto é a força: a) da Terra sobre a mão do garoto.
Leia maisEN ESTABILIDADE E CONTRoLE DE AERONAVES II - MOVIMENTO LONGITUDINAL DO AVIÃO. Maria Cecília Zanardi Fernando Madeira
EN 3205 - ESTABILIDADE E CONTRoLE DE AERONAVES II - MOVIMENTO LONGITUDINAL DO AVIÃO Maria Cecília Zanardi Fernando Madeira Estabilidade e Controle de Aeronaves II - MOVIMENTO LONGITUDINAL DO AVIÃO REFERENCIAS:
Leia maisCÁLCULO DE CARGAS PARA AERODESIGN. Ms. Eng. Vinicio Lucas Vargas EMBRAER
CÁLCULO DE CARGAS PARA AERODESIGN Ms. Eng. Vinicio Lucas Vargas EMBRAER CONTEÚDO Objetivo Contexto Requisitos Parâmetros importantes Condições para análise Envelopes de operação Modelos matemáticos Resultados
Leia maisRodrigo Rodrigues Nogueira 1 Dorgival Albertino da Silva Júnior 2
Determinação da Carga Útil Transportada de uma Aeronave Cargueira Monomotora AeroDesign através da Análise das Forças Atuantes Durante a Decolagem A Method of Determination of Payload of a AeroDesign Single-Engine
Leia maisAula 13 Conhecimentos Técnicos sobre Aviões
Universidade Federal do ABC Aula 13 Conhecimentos Técnicos sobre Aviões AESTS002 AERONÁUTICA I-A Suporte ao aluno Site do prof. Annibal: https://sites.google.com/site/annibalhetem/aes ts002-aeronautica-i-a
Leia maisIntrodução. Introdução
7631 2º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica 1. Objectivos Conhecer os princípios fundamentais do desempenho de aviões nas várias fases de voo. Analisar e optimizar o desempenho de uma dada aeronave.
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 35 Configurações e Projeto do Trem de Pouso
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 35 Configurações e Projeto do Trem de Pouso Tópicos Abordados Projeto do Trem de Pouso. Estrutura do Trem de Pouso. Introdução Nesta aula serão expostos apenas alguns
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Elementos de Aeronaves e Dinâmica de Voo PME-2553 Primeira série de exercícios Prof. Dr. Adson Agrico 13 de outubro de 2016 1. Explique porque uma asa gera
Leia maisEstudos Paramétricos no Projeto de Aeronaves
Estudos Paramétricos no Projeto de Aeronaves Projecto de Aeronaves - 10403-2013 Pedro V. Gamboa Conteúdo Introdução Estudos Paramétricos Apresentação dos Estudos Otimização Multivariável e Multidisciplinar
Leia maisLista 2: Cinemática em uma Dimensão
Lista 2: Cinemática em uma Dimensão Importante: 1. Ler os enunciados com atenção. 2. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. 3. Siga a estratégia para resolução
Leia maisDisciplina: Camada Limite Fluidodinâmica
Disciplina: Camada Limite Fluidodinâmica Exercícios 2ª Parte Prof. Fernando Porto Exercício 3 Uma chaminé com 3m de diâmetro na base, m de diâmetro no topo, e 25m de altura está exposta a um vento uniforme
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 5 Fundamentos Básicos sobre o Funcionamento de uma Aeronave
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 5 Fundamentos Básicos sobre o Funcionamento de uma Aeronave Aula 5 Tópicos Abordados Fundamentos Básicos Sobre o Funcionamento de uma Aeronave. Superfícies de Controle.
Leia maisLuiz Eduardo Miranda José Rodrigues Professor MSc. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
1 Aspectos teóricos para o cálculo e traçado do diagrama -n de manobra e de rajada para uma aeronae destinada a participar da competição SAE-Aerodesign. Luiz Eduardo Miranda José Rodrigues Professor MSc.
Leia maisDinâmica de gases. Capítulo 04 Choques oblíquos e ondas de expansão
Dinâmica de gases Capítulo 04 Choques oblíquos e ondas de expansão 4. Introdução Choques normais são um caso especial de uma família de ondas oblíquas que ocorrem em escoamentos supersônicos. Choques oblíquos
Leia maisEscolha do Perfil e da Geometria
Escolha do Perfil e da Geometria Antes de se iniciar o desenho da aeronave é necessário definir alguns parâmetros: Perfil; Geometria da asa; Geometria da cauda; Carga alar; Tracção específica ou potência
Leia maisMVO-11: Dinâmica de Veículos Aeroespaciais
(carga horária: 64 horas) Departamento de Mecânica do Voo Divisão de Engenharia Aeronáutica Instituto Tecnológico de Aeronáutica 2014 PARTE I Modelo Atmosférico e Velocidades terrestre padrão, ISA terrestre
Leia maisFIS-26 Lista-02 Fevereiro/2013
FIS-26 Lista-02 Fevereiro/2013 Exercícios de revisão de FIS-14. 1. Determine as componentes de força horizontal e vertical no pino A e a reação no ponto B oscilante da viga em curva. 2. A caixa de 15,0
Leia maisPANES DE ROTOR DE CAUDA
PANES DE ROTOR DE CAUDA 4 o FNAvSeg GOIÁS DEZ2010 OBJETIVO FAMILIARIZAR OS PARTICIPANTES COM AS TÉCNICAS DE CONDUÇÃO DO HELICÓPTERO COM PANE DE ROTOR DE CAUDA E PROPOR UMA MANEIRA PARA SIMULAR EM VOO ESTE
Leia maisMVO-31: Desempenho de Aeronaves
Modelo atmosférico Departamento de Mecânica do Voo Divisão de Engenharia Aeroespacial Instituto Tecnológico de Aeronáutica 2019 terrestre padrão, ISA terrestre real: ISA+ T A atmosfera é definida pelas
Leia maisPANES DE ROTOR DE CAUDA
PANES DE ROTOR DE CAUDA DETRAN DF JUN2011 OBJETIVO FAMILIARIZAR OS PARTICIPANTES COM AS TÉCNICAS DE CONDUÇÃO DO HELICÓPTERO COM PANE DE ROTOR DE CAUDA E PROPOR UMA MANEIRA PARA SIMULAR EM VOO ESTE TIPO
Leia maisDimensionamento a partir de um Desenho Conceptual
Dimensionamento a partir de um Desenho Conceptual Existem muitos níveis de métodos de projecto; O nível mais simples usa, simplesmente, dados históricos: por exemplo, o peso inicial pode ser considerado
Leia maisDINÂMICA DE ESTRUTURAS E AEROELASTICIDADE
DINÂMICA DE ESTRUTURAS E AEROEASTICIDADE Prof. GI Aeroelasticidade Estática 1 Introdução à Aeroelasticidade Estática X-29 2 Triângulo de Collar SSA C D R A F B Z DSA DSA:Efeitos aeroelásticos na estabilidade
Leia maisEscoamentos Externos
Escoamentos Externos O estudo de escoamentos externos é de particular importância para a engenharia aeronáutica, na análise do escoamento do ar em torno dos vários componentes de uma aeronave Entretanto,
Leia maisTutorial Fly Higher IV
Tutorial Fly Higher IV A CIÊNCIA DO VOO Princípios elementares Para que um avião consiga voar são necessárias duas coisas: 1) Tração (T) 2) Sustentação (L) Representação do equilíbrio de forças Estas forças
Leia mais7 Definição da Trajetória via Controle Ótimo
7 Definição da Trajetória via Controle Ótimo O objetivo desse trabalho é avaliar a metodologia de projeto e os controladores não só em percursos que representem o centro da pista, mas trajetórias ótimas
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE REVISÃO - MUV
NOME: ANO: 1º ano Nº: PROFESSOR(A): Bruno Maurício Batista de Albuquerque DATA: VALOR: LISTA DE EXERCÍCIOS DE REVISÃO - MUV QUESTÃO 1 (FUVEST 2009). O salto que conferiu a medalha de ouro a uma atleta
Leia maisAB-701: Desempenho de Aeronaves
(carga horária: 28 horas) Departamento de Mecânica do Voo Divisão de Engenharia Aeroespacial Instituto Tecnológico de Aeronáutica 2016 PARTE I Modelo Atmosférico e Velocidades A atmosfera é definida pelas
Leia maisMINICURSO CÁLCULO DE TRAJETÓRIA DE FOGUETE COM APLICATIVO SBE
MINICURSO CÁLCULO DE TRAJETÓRIA DE FOGUETE COM APLICATIVO SBE Antonio Carlos Foltran, Professor da Universidade Positivo, E-mail: antoniocarlos.foltran@gmail.com SUMÁRIO Modelo Físico do Problema da Trajetória;
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 13 Grupo Moto-Propulsor e Seleção de Hélices
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 13 Grupo Moto-Propulsor e Seleção de Hélices Tópicos Abordados Grupo Moto-Propulsor. Motores para a Competição AeroDesign. Características das Hélices. Modelo Propulsivo.
Leia maisAULA 7: Dimensionamento da pista e terminais
AULA 7: Dimensionamento da pista e terminais AEROPORTOS Profa. Ms. Ana Paula Fugii 5ºAB/5ºD/5ºE 31/08/2015 DIMENSIONAMENTO PISTA Comprimento de Pista Iniciada a decolagem: abortar e parar com segurança.
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 Os primeiros engenheiros aeronáuticos 1
Sumário CAPÍTULO 1 Os primeiros engenheiros aeronáuticos 1 1.1 Introdução 1 1.2 Primeiros avanços 3 1.3 Sir George Cayley (1773 1857): o verdadeiro inventor do avião 6 1.4 O interregno de 1853 a 1891 13
Leia maisFísica I Prova 1 29/03/2014
Física I Prova 1 29/03/2014 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: Todas as questões discursivas deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente. BOA PROVA Utilize: g = 9,80
Leia mais(1) O vetor posição de uma partícula que se move no plano XY é dado por:
4320195-Física Geral e Exp. para a Engenharia I - 1 a Prova - 12/04/2012 Nome: N o USP: Professor: Turma: A duração da prova é de 2 horas. Material: lápis, caneta, borracha, régua. O uso de calculadora
Leia maisBacharelado Engenharia Civil
Bacharelado Engenharia Civil Física Geral e Experimental I Prof.a: Érica Muniz 1 Período Lançamentos Movimento Circular Uniforme Movimento de Projéteis Vamos considerar a seguir, um caso especial de movimento
Leia maisEQUIPE F-CARRANCA AERODESIGN
EQUIPE F-CARRANCA AERODESIGN PROCESSO SELETIVO 2018 (PROJETO ELÉTRICO) EDITAL Elaborado pelos membros da equipe F-Carranca Aerodesign Juazeiro-BA, janeiro de 2018 SUMÁRIO 1. A EQUIPE F-CARRANCA... 3 2.
Leia maisDisciplina: Infraestrutura Industrial e Aeroportuária
Disciplina: Infraestrutura Industrial e Aeroportuária Características de Aeronaves Relacionadas ao Projeto de Aeroportos Prof. Fernando Porto Parte 3 Condições Atmosféricas Assim como variam em características
Leia maisPSVS/UFES 2014 MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O valor do limite 2ª QUESTÃO. O domínio da função real definida por 3ª QUESTÃO
MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO O valor do limite 3 x 8 lim é x 2 x 2 2ª QUESTÃO O domínio da função real definida por é 3ª QUESTÃO A imagem da função real definida por, para todo, é GRUPO 1 PROVA DE MATEMÁTICA
Leia maisDimensionamento Inicial
Dimensionamento Inicial O dimensionamento inicial é o processo pelo qual se determina o peso de descolagem e a quantidade de combustível necessários para que um conceito de aeronave execute a sua missão;
Leia maisProf. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS
Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS 1. INTRODUÇÃO: Características geométricas inadequadas são causas de acidentes, baixa eficiência e obsolescência precoce da estrada, devendo portanto os
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Lista de Revisão Física 1. prof. Daniel Kroff e Daniela Szilard 17 de abril de 2015
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Lista de Revisão Física 1 prof. Daniel Kroff e Daniela Szilard 17 de abril de 2015 1. Uma partícula move-se em linha reta, partindo do repouso
Leia maisCOLÉGIO RESSURREIÇÃO NOSSA SENHORA
COLÉGIO RESSURREIÇÃO NOSSA SENHORA Data: 01/06/2016 Disciplina: Matemática LISTA 10 Trigonometria no triângulo retângulo Período: 2 o Bimestre Série/Turma: 2 a série EM Professor(a): Wysner Max Valor:
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 33 Cálculo Estrutural da Asa e da Empenagem
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 33 Cálculo Estrutural da Asa e da Empenagem Tópicos Abordados Estrutura das Asas. Estrutura da Empenagem. Análise Estrutural da Asa A análise estrutural de uma asa
Leia maisFísica I Prova 1 29/03/2014
Posição na sala Física I Prova 1 9/03/014 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: Todas as questões discursivas deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente. BOA PROVA
Leia maisWhite NOTA METODOLOGIA
White 7.116 O avião do problema anterior foi projectado para aterrar a uma velocidade U 0 =1,U stall, utilizando um flap posicionado a 60º. Qual a velocidade de aterragem U 0 em milhas por hora? Qual a
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 39 Relatório de Projeto Técnicas de Estruturação
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 39 Relatório de Projeto Técnicas de Estruturação Tópicos Abordados Relatório de Projeto. Técnicas de Estruturação para uma boa Avaliação. Elaboração do Relatório
Leia maisDINÂMICA. 2- O bloco B pesa 435 N e repousa sobre um plano horizontal; os coeficientes de atrito entre bloco e plano são μ E = 0,27 e μ C = 0,21.
DINÂMICA 1- Uma partícula com massa de 30 kg, no espaço, está sujeito à ação de duas forças que fazem um ângulo de 30º entre si, a força F1 com uma intensidade de 20 N e a força F2 com uma intensidade
Leia maisARAERO - PROJETO AERODESIGN IFES CAMPUS ARACRUZ. Seleção de Integrantes ao Projeto ARAERO. Edital
ARAERO - PROJETO AERODESIGN IFES CAMPUS ARACRUZ Seleção de Integrantes ao Projeto ARAERO Edital 01-2016 1. DISPOSIÇÕES GERAIS O Diretor Geral e a Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão torna público
Leia maiss (cm)
1. (G1 - ifce 01) Na tabela a seguir, estão representados os espaços [ s] percorridos, em função do tempo [t], por um móvel que parte com velocidade inicial de 10 cm/s, do marco zero de uma trajetória
Leia maisLista de Exercícios para a P1-2014
Lista de Exercícios para a P1-2014 OBJETIVAS www.engenhariafacil.weebly.com 1)(Halliday-Adaptad Uma pessoa saltou do topo de um edifício de H m, caindo em cima da caixa de um ventilador metálico, que afundou
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
Leia mais