AQUÁTICO PSICOMOTRICIDADE EM MEIO

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1 PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PSICOMOTORA EM MEIO AQUÁTICO Mónica Marques Centro de Apoio Psicopedagógico do Funchal 11 de Março de 2009

2 PSICOMOTRICIDADE EM MEIO AQUÁTICO A actividade aquática promove sensações de prazer e de bem-estar físico, emocional e social na criança. Esta actividade facilita e apoia a realização de movimentos de difícil execução em terra, promove o contacto corporal e a comunicação com outras crianças, bem como a participação em novas situações de aprendizagem (Varela et al., 2000). A intervenção terapêutica em meio aquático tem sido defendida por diversos autores como forma de promover e acompanhar o desenvolvimento global da criança com deficiência, com perturbações do desenvolvimento ou em situação de risco. Neste âmbito, Faria (1984, cit. in Varela et al., 2000) salienta os benefícios do meio aquático, no desenvolvimento global da criança, particularmente no seu desenvolvimento psicomotor, perceptivo-motor, afectivo e social. De facto, o envolvimento aquático possui propriedades que lhe são inerentes e cujo aproveitamento se tem revelado de grande interesse na reabilitação da pessoa com deficiência. A água provoca uma diminuição dos efeitos da força de gravidade sobre o corpo, sendo assim necessário um menor esforço ao nível muscular. Susan Harris (1978, cit. in Varela, 1986) refere as seguintes propriedades da impulsão da água: assistência a água é um meio que permite uma grande liberdade de movimentos; resistência permite à criança controlar, corrigir ou adaptar os seus movimentos; e suporte a criança pode aprender a sentar-se ou a andar, até mais cedo que em meio terrestre. Para Smith (1986, cit. in Varela, 1986) o meio aquático fornece um feedback quinestésico imediato para as crianças com problemas de coordenação, facilita o contacto táctil/corporal muito importante em crianças com problemas emocionais de distracção e distanciamento. Observam-se também efeitos positivos ao nível cardíaco, respiratório, metabólico e circulatório. O meio aquático favorece, ainda, a interacção, comunicação e verbalização, factores essenciais ao desenvolvimento afectivo e social da criança (Varela, 2000). De facto, segundo Potel (1999) o meio aquático para além de ser um espaço de transição que privilegia a relação, é também uma área de jogo que permite explorações psicomotoras estruturantes. Escolher a água como elemento base é colocar o acento sobre os sinais corporais, e dar uma atenção especial às vias de comunicação não verbal.

3 A intervenção em meio aquático pretende incidir no desenvolvimento global do indivíduo, tanto nos aspectos fisiológicos e funcionais, como nos aspectos psicomotores, psicológicos ou sociais. Pretende-se proporcionar à criança uma experiência complexa e um maior conhecimento de si próprio e da água (Sarmento& Mirna, 1992 cit. in Varela et al., 2000). No caso específico do desenvolvimento psicomotor, podemos constatar que a intervenção terapêutica em meio aquático engloba os 7 factores psicomotores (Varela et al., 2000), referidos por Fonseca (1992): Tonicidade a água quente reduz, temporariamente, a espasticidade e a rigidez e permite uma melhor manutenção da circulação sanguínea nas zonas afectadas; Equilibração a posição horizontal condiciona algumas alterações ao nível das sensações labirínticas, das sensações oculares e das sensações do tónus de manutenção, por outro lado, o meio aquático permite que a criança mude tranquilamente de posição, mesmo debaixo de água. O ganho de posições de segurança respiratória permite a experimentação de novos equilíbrios e desequilíbrios; Lateralização o meio aquático permite uma intensa estimulação proprioceptiva e exteroceptiva, promovendo a integração de informação e, consequentemente, o desenvolvimento cognitivo. Sendo assim, o processo de diferenciação e especialização de funções dos hemisférios direito e esquerdo é facilitado; Noção do Corpo Os movimentos realizados na água, a utilização de diferentes posicionamentos e de diferentes segmentos corporais em contacto com a água, permitem adquirir uma maior consciencialização do corpo e de si próprio; Estruturação Espácio-Temporal As noções e relações espaciais são desenvolvidas através da exploração do meio aquático e da realização de deslocamentos em diferentes trajectórias, com diferentes sentidos e direcções. As noções temporais estão directamente relacionadas com a noção de ritmo, envolvido tanto no controlo respiratório como nos movimentos propulsivos; Práxia Global e Práxia Fina estes dois factores estão intimamente relacionados com aspectos como a coordenação motora, a agilidade e a perícia, estando então evidentes na aprendizagem de habilidades aquáticas. A reflexão sobre a forma de execução é também fundamental para o desenvolvimento destes domínios.

4 População Alvo Cinco crianças com Perturbação do Espectro do Autismo, integradas no Programa Teacch da EB1/PE da Ladeira. Objectivos Gerais Promover o desenvolvimento global do indivíduo, tanto nos aspectos fisiológicos e funcionais, como nos aspectos psicomotores, psicológicos e/ou sociais; Proporcionar vivências/experiências no meio aquático a crianças com problemas afectivos e de comunicação; Promover o desenvolvimento psicomotor no meio aquático, particularmente ao nível dos vários factores psicomotores (ex.: Tonicidade, Equilibração, Lateralização, Noção do Corpo, Estruturação Espácio-Temporal, Praxia Global e Praxia Fina); Desenvolver actividades diversificadas, adequadas às necessidades e características das crianças.

5 Programa de Intervenção Psicomotora em Meio Aquático Implementação do Programa 1º MOMENTO 2º MOMENTO 3º MOMENTO Avaliação Inicial Aplicação do Programa Avaliação Final Reavaliar o comportamento do indivíduo no meio aquático; Delinear objectivos e estratégias de intervenção. Objectivos Promover a intimidade e relação com o outro; Desenvolver a desinibição no meio aquático; Melhorar a tonicidade; Desenvolver o equilíbrio; Desenvolver a função respiratória; Desenvolver movimentos activos dentro de água; Aperfeiçoar a entrada e saída da piscina. Reavaliar o comportamento do indivíduo no meio aquático, comparando desempenhos e possíveis evoluções; Reflectir sobre a eficácia da intervenção e dos métodos utilizados. Duração: 1 sessão Duração: 18 sessões Duração: 2 sessões Os objectivos e actividades irão de encontro às necessidades individuais de cada criança e serão reajustados sempre que se justifique.

6 Metodologia De seguida é apresentada a estrutura base de uma sessão tipo: Exemplos de Actividades Aquecimento (5 min.) Fase Fundamental (20 min.) Retorno à Calma (5 a 10 min.) Batimentos de pernas no bordo da piscina; Exercícios de grupo: o Andar, saltar, andar em roda, fazer o comboio, etc. Soprar brinquedos que flutuem na água; Movimentação na água em decúbito ventral, com a ajuda de flutuadores; Batimento de pernas em decúbito ventral; Movimentação na água em decúbito dorsal, com ou sem ajuda física; Em decúbito ventral e dorsal, coordenar os movimentos dos membros inferiores e superiores; Jogos de Categorização; Mergulhar para apanhar um objecto; Jogos de grupo (ex.: atirar uma bola para colega ou adulto); Arrumar o material. Flutuação; Equilíbrio nos colchões.

7 Implementação do Programa 1. Avaliação Inicial A avaliação inicial será efectuada através do preenchimento de fichas de avaliação, que permitem ao técnico perceber o comportamento do indivíduo no meio aquático, bem como delinear objectivos e estratégias de intervenção (após a avaliação inicial foi elaborado um plano de intervenção para cada criança, que foi anexado ao PEI de cada aluno). Ao longo do ano, os objectivos serão reajustados, sempre que necessário (ex.: complexificar quando a criança atingir um determinado objectivo ou simplificar quando o objectivo planeado demonstrar não estar ao alcance da criança). 2. Aplicação do Programa O programa decorrerá na piscina infantil do Complexo do Clube Naval do Funchal; Cada sessão terá a duração de 1h (30 minutos para cada grupo: crianças); A periodicidade é semanal (6ª feira). 3. Avaliação Final A avaliação final consiste no preenchimento das mesmas fichas, de modo a comparar desempenhos e possíveis evoluções. Serão elaborados relatórios de avaliação final para cada criança. O programa, de uma forma global, será avaliado com base numa análise qualitativa do trabalho desenvolvido ao longo do ano.

8 Calendarização O programa decorrerá entre os meses de Janeiro e Junho de 2009, estando previstas as seguintes sessões: Avaliação Inicial Aplicação do Programa Avaliação Final 1 Sessão 18 Sessões 2 Sessões No final do ano lectivo será entregue uma ficha com a calendarização pormenorizada da data das sessões onde constará a assiduidade das crianças. Recursos 1. Recursos Humanos A Técnica Superior de Educação Especial e Reabilitação será acompanhada, na piscina, por um elemento da Sala Teacch (a docente especializada Agostinha Zeferino e a técnica profissional Olga Franco colaborarão de forma alternada). O grupo será acompanhado pela docente especializada, bem como pelas técnicas profissionais de educação especial, responsáveis pelos cuidados de higiene (ex.: banho, muda de roupa). 2. Recursos Materiais Transporte Escola/Piscina e Piscina/Escola (assegurado pelo Clube Naval do Funchal); Piscina do Clube Naval do Funchal; Materiais disponibilizados pelo Complexo Balnear (pranchas, esparguetes, material de sopro, bolas,...). 3. Recursos Financeiros Os encarregados de educação deverão pagar uma mensalidade de 16 euros que inclui o transporte das crianças de e para a piscina.

9 Bibliografia Fonseca, V. (1992). Manual de Observação Psicomotora: Significação Psiconeurológica dos Factores Psicomotores. Lisboa: Editorial Notícias. Potel, C. (1999). Le corps et L eau: une mediation en psychomotricité. Erés. Sarmento, P. (1992). Adaptação ao meio aquático Um projecto educativo. Associação Portuguesa dos Técnicos de Natação. Lisboa. Varela, A. (1986). Uma metodologia do ensino da natação para pessoas portadoras de deficiência. Ludens, 11, Outubro-Dezembro, Lisboa. Varela, A.; Duarte, A.; Sereno, A.; Dias, A.; Pereira, B. (2000). Intervenção Terapêutica em Meio Aquático para Populações Especiais. Associação Portuguesa dos Técnicos de Natação. Lisboa.

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