CLUBE NAVAL DE PONTA DELGADA
|
|
- Vanessa Madureira Caiado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CLUBE NAVAL DE PONTA DELGADA PROGRAMA DE ENSINO
2 INTRODUÇÃO A Secção de Natação do Clube Naval de Ponta Delgada pretende neste documento apresentar de uma forma geral, as principais linhas orientadoras que constituem o programa de aprendizagem da natação. O programa de aprendizagem é dirigido a crianças, jovens e adultos, que procuram nesta instituição adquirir competências básicas e elementares desde a adaptação ao meio aquático até ao aperfeiçoamento das técnicas de nado. Desta forma está organizado em duas fases, sendo a aprendizagem 1 relativa à fase que vai desde o primeiro contacto com o meio aquático até à existência de uma autonomia propulsiva, embora rudimentar e a aprendizagem 2 referente à abordagem às técnicas de nado e consequente aperfeiçoamento. Em cada fase do ensino, estão inseridos níveis de aprendizagem com objectivos, conteúdos e critérios de avaliação adequados e enquadrados no processo global de ensino-aprendizagem definido neste programa. Pedro Pacheco Coordenador Técnico 1
3 OBJETIVO GERAL PROGRAMA DE ENSINO - NATAÇÃO OBJETIVOS GERAIS APRENDIZAGEM 1 ADAPTAÇÃO AO MEIO APRENDIZAGEM 2 FORMAÇÃO TÉCNICA PRÉ-COMPETIÇÃO FASE Considera-se a fase que vai desde o primeiro contacto com o meio aquático até à existência de uma autonomia propulsiva, embora rudimentar Corresponde ao ensino dos quatro estilos e respectivos regulamentos. e optimização técnica em todos os estilos com prática em piscina de 25m NÍVEL Primeira adaptação ao meio aquático Desenvolvimento da autonomia ao meio aquático Iniciação Técnica Técnico I Técnico II Técnico III Adaptação ao meio aquático mediante situções recreativas de aprendizagem que promovam um agradável contacto com o meio Adaptação ao meio aquático, com exploração máxima dos domínios de aprendizagem preparação para o ensino em profundidade Aprendizagem das técnicas de crol e costas (posição do corpo, acção de pernas e respiração, recuperação aérea), controlando o equilíbrio do corpo e coordenando a respiração com os propulsivos de pernas e braços Consolidação das técnicas de crol e costas (posição do corpo, acção de pernas e respiração, recuperação aérea e geração de apoios propulsivos), aprendizagem da técnica de bruços (posição do corpo, acção de pernas e respiração), controlando o equlibriodo corpo e coordenando a respiração com os propulsivos de pernas e braços Consolidação das técnicas de crol, costas (sincrinozação de ) e bruços (recuperação de braços, geração de apoios propulsivos e sincronização) aprendizagem da técnica de mariposa (posição do corpo, respiração e acção de pernas, recuperação aérea e geração de apoios propulsivos), controlando o equilíbrio do corpo e coordenando a respiração com os propulsivos de pernas e braços Consolidação das técnicas de crol, costas, bruços e mariposa (geração de apoios propulsivos e sincronização de ), controlando o equilíbrio do corpo e coordenando a respiração com os propulsivos de pernas e braços 2
4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS NÍVEL Equilíbrio Respiração Propulsão Psico- Pedagógico Adquirir o contacto com o meio na posição bípede Aceitar a supressão dos apoios plantares Imersão voluntária da cabeça Abrir a boca debaixo de água Tomar consciência da água ao deslocamento Segurança Confiança Equilíbrio Horizontal Apneia Deslocamento em equilíbrio horizontal (deslizes) ventral e dorsal. Segurança Confiança Dinamismo Curiosidade Dominar o equilíbrio horizontal (ventral e dorsal) Deslizes (domínio) Consolidar o automatismo respiratório/mobilidade da cabeça Coordenar propulsivos de pernas e braços crol e costas Adquirir simultâneos e alternados de pernas e braços Progressões pedagógicas para a aprendizagem das técnicas crol e costas Dominar o equilíbrio horizontal (ventral e dorsal), coordenado com a respiração Adquirir o automatismo respiratório, coordenado com os propulsivos de braços e pernas (crol; costas e bruços) Adquirir os simultâneos e alternados de pernas e braços Progressões pedagógicas da técnica de bruços Dominar a aprendizagem das técnicas crol e costas Aceitar esforços prolongados e doseados Gerir os deslocamentos de longa duração Reequilibrar o corpo, após variações de velocidade, e após rotações (partidas e viragens) Adquirir a capacidade de adaptar a respiração a diferentes tipos de esforços Assimilar as possibilidades de deslocamento no espaço motor do meio aquático Adquirir a noção de amplitude e frequência Interiorizar o controlo do esforço e recuperação Abertura a outras aprendizagens no meio aquático Reequilibrar os desequilíbrios, provocados pelas acções propulsivas de pernas e braços, do corpo a elevadas velocidades Adquirir a capacidade de adaptar a respiração a diferentes tipos de esforços Construir os ritmos de nado próprios e ser capaz de os reproduzir Integrar o ritmo individual de nado Interiorizar e controlo do esforçorecuperação Adquirir a formação geral orientada para a perseverança e espírito de sacrifício 3
5 AVALIAÇÃO NÍVEL 1 REQUISITOS DE TRANSIÇÃO Imersão completa em apneia Abrir os olhos debaixo de água Deslocamento em equilíbrio horizontal (ventral e dorsal), com ou sem apoio Desloca-se em autonomia propulsiva 2 Percurso de 8mts em equilíbrio dorsal/ventral com ou sem apoio Percurso de 8mts, com apoio realizando ciclos respiratórios Após impulso da parede, deslocar-se 8mts na posição ventral/dorsal Saltar de pé para plano de água pouco profunda 3 Cambalhota ventral e dorsal Deslize 4-6mts em torpedo (hidrodinâmica) no plano dorsal e ventral Crol (12mts) com equilíbrio corporal coordenando a respiração com ação de pernas e braços Costas (12mts) com equilíbrio corporal coordenando a respiração com ação de pernas e braços Salta de cabeça a partir da posição de sentado 4 Crol (24mts) controlando o equilíbrio do corpo e coordenando a respiração com propulsivos de braços e pernas; Costas (24mts), controlando o equilíbrio do corpo e coordenando a respiração com Bruços (12mts), controlando o equilíbrio do corpo e coordenando a respiração com Salta de cabeça a partir da posição vertical 5 Crol (36mts) com viragem, controlando o equilíbrio do corpo e coordenando a respiração com Costas (36mts), com viragem, controlando o equilíbrio do corpo e coordenando a respiração com Bruços (24mts) controlando o equilíbrio do corpo e coordenando a respiração com Mariposa (12mts), controlando o equilíbrio do corpo e coordenando a respiração com Técnicas de partidas e viragens simplificadas 6 Crol (50mts) com viragem, controlando o equilíbrio do corpo e coordenando a respiração com Costas (50mts), com viragem, controlando o equilíbrio do corpo e coordenando a respiração com Bruços (50mts) controlando o equilíbrio do corpo e coordenando a respiração com Mariposa (50mts) controlando o equilíbrio do corpo e coordenando a respiração com 100m estilos controlando a distância de ciclo/frequência de braçada e factores qualitativos definidos Técnicas de viragem, simplificadas, adaptadas às técnicas de crol, costas e bruços e mariposa; Técnicas de partida, simplificadas, adaptadas às técnicas de crol, costas e bruços e mariposa 4
Promover o equilíbrio em posição horizontal e Procurar um aumento da duração da apneia
/NATAÇÃO De acordo com o nível das crianças, elas serão enquadradas em diferentes grupos com diferentes monitores. Promovendo a aprendizagem coerente procuraremos que cada professor seja responsável por
Leia maisAdaptação ao Meio Aquático?
CURSO DE NATAÇÃO ADAPTADA Janeiro 2011 Adaptação ao Meio Aquático Nelson Gomes Adaptação ao Meio Aquático? O conceito de adaptação ao meio aquático, usualmente, identifica se com a 1ª fase da formação
Leia maisAdapação ao meio aquático: Conceitos para a iniciação a atividades aquáticas
Adapação ao meio aquático: Conceitos para a iniciação a atividades aquáticas O que significa adaptação ao meio liquídio (aquático): Fase preparatória para aprendizagem seguinte, deve proporcionar relação
Leia maisFormação de Árbitros Natação
Formação de Árbitros Natação O árbitro é o indivíduo responsável por fazer cumprir as regras, o regulamento e o espírito do jogo ao qual estão submetidos e intervir sempre que necessário, no caso quando
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE NATAÇÃO
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE NATAÇÃO Índice 1. Introdução... 3 2. Calendarização... 3 3. Escalões Etários... 3 4. Competições... 3 4.1. Quadro de provas... 3 4.2. Inscrição... 5 4.3. Classificação... 5 4.4.
Leia maisNatação para Bebés. Nas aulas de B6 (dos 6 aos 11 meses) o seu bebé é desafiado a
segurança, a independência e melhora a capacidade relacional da criança mesmo nesta idade precoce. O seu bebé está a aprender sobre o mundo de diferentes maneiras, usando a sua crescente capacidade de
Leia maisAPRENDER O REAL RITA PINTO
APRENDER O REAL RITA PINTO MUNDOHIDRO_RITAPINTO@YAHOO.COM INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COMO PROFESSOR O QUE PENSO SOBRE OS PAIS? Aqueles pais espetaculares Que pais stressados Não percebem nada do que eu digo
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA II Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA II Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia maisConceitos e curiosidades da Natação
Conceitos e curiosidades da Natação Problemas de bordo de piscina Susana Maria Soares Ribeiro 1. Partida de bloco A partida de bloco obedece às seguintes vozes : apito mais longo, aos seus lugares, apito
Leia maisMISSÃO VISÃO VALORES LOCALIZAÇÃO E CONTATOS
CARTA QUALIDADE A Piscina Municipal de Peniche é propriedade do Município de Peniche, sendo a Câmara Municipal, representada pelo seu Presidente, a entidade competente e responsável pela sua administração
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO - NATAÇÃO -
REGULAMENTO ESPECÍFICO - NATAÇÃO - INTRODUÇÃO Este Regulamento aplica-se a todas as competições de Natação realizadas no âmbito dos XXIV Jogos Nacionais Salesianos, em conformidade com o estipulado no
Leia maisASPECTOS TÉCNICOS DO NADO CRAWL
ASPECTOS TÉCNICOS DO NADO CRAWL MÉTODOS DE ENSINO OBJETIVOS É indispensável que o professor apresente recursos didáticos, e contemplados nos métodos de ensino. Assim o professor conduz a aprendizagem com
Leia maisComplexo Desportivo Paulo Pinto Rua de Ribes S. João da Madeira Telef E.mail:
PROGRAMA ESCOLA DE NATAÇÃO 2013 2014 NATAÇÃO PARA BEBÉS Este processo é caracterizado como uma adaptação a um meio novo, com uma afectividade e desenvolvimento integrador, e não de aprendizagem das técnicas
Leia maisPiscina Olímpica. Piscina curta 10/04/2015. Prof. Esp. Dagnou Pessoa de Moura (Dog)
Prof. Esp. Dagnou Pessoa de Moura (Dog) Piscina Olímpica Comprimento:50 metros Largura: 25 metros Número de raias: 8 Largura das raias: 2,5 metros Temperatura da água: 25 C a 28 C Intensidade da luz: >1500
Leia maisRegulamento Específico Natação.
Regulamento Específico Natação Http://www02.madeira-edu.pt/dre Regulamento Específico Natação 2013-2014 Índice 1. INTRODUÇÃO...3 2. PARTICIPAÇÃO...3 3. ESCALÕES...3 4. INSCRIÇÕES...3 5. COMPETIÇÕES...4
Leia maisEscola Municipal de Natação
Município de Reguengos de Monsaraz Escola Municipal de Natação Documento de Orientação Pedagógica Índice Introdução... 3 Objectivos... 4 Inscrições / Renovações... 5 Entrada nas Classes... 6 Alterações
Leia maisSaber nadar é permanecer na água, sendo capaz de através de movimento fazer ou cumprir determinada distância (Carvalho, 1994).
A ADAPTAÇÃO AO MEIO AQUÁTICO DEFINIÇÃO Saber nadar é permanecer na água, sendo capaz de através de movimento fazer ou cumprir determinada distância (Carvalho, 1994). Saber nadar é todo aquele que recebendo
Leia mais10. FESTIVAL DE NATAL - ESCOLAS Piscina de Machico / Piscina de 25 metros
10. FESTIVAL DE NATAL - ESCOLAS Piscina de Machico / Piscina de 25 metros Funchal, 17 de dezembro 2016 Época Desportiva 2016/2017 1 FESTIVAL DE NATAL Portugal a Nadar / Escolas 1. DATA: Machico, 17 de
Leia maisREGIMENTO ESPECÍFICO NATAÇÃO. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição
REGIMENTO ESPECÍFICO NATAÇÃO Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição Índice Preâmbulo 5 Artigo 1.º Participação 5 Artigo 2.º Escalões Etários 5 Artigo 3.º Equipamento 6
Leia maisCIRCUITO DE ESCOLAS DE NATAÇÃO
ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DO ALENTEJO CIRCUITO DE ESCOLAS DE NATAÇÃO FESTIVAIS DE NÃO FEDERADOS ÉPOCA 2012/2013 DISPOSIÇÕES GERAIS 1 Introdução: O documento que se apresenta regulamentará o Circuito de Escolas
Leia maisDIREÇÃO DE SERVIÇOS DO DESPORTO ESCOLAR
DIREÇÃO DE SERVIÇOS DO DESPORTO ESCOLAR Docente: Sandra Marisa Leitão Gonçalves Moreira Funchal, 2014/2015 1 INDICE INTRODUÇÃO 3 CARATERIZAÇÃO DOS RECURSOS 5 CARATERIZAÇÃO DOS ALUNOS DO 1º CICLO 5 HORÁRIO
Leia mais[Type text] [Type text] [Type text] FPN 9º FESTIVAL DE ESTRELAS DO MAR 7 E 8 DE JUNHO CORUCHE CADERNO DE ENCARGOS FESTIVAL DE ESTRELAS 1
[Type text] [Type text] [Type text] FPN 9º FESTIVAL DE ESTRELAS DO MAR 7 E 8 DE JUNHO CORUCHE CADERNO DE ENCARGOS FESTIVAL DE ESTRELAS 1 REGULAMENTO ÂMBITO O presente regulamento aplica-se ao 9º Festival
Leia maisCIRCUITO DE ESCOLAS DE NATAÇÃO
ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DO ALENTEJO CIRCUITO DE ESCOLAS DE NATAÇÃO FESTIVAIS DE NÃO FEDERADOS ÉPOCA 2011/2012 DISPOSIÇÕES GERAIS 1 Introdução: O documento que se apresenta regulamentará o Circuito de Escolas
Leia maisA natação é uma modalidade que engloba quatro disciplinas:
A natação é uma modalidade que engloba quatro disciplinas: NATAÇÃO a disciplina de natação pura desportiva (modalidade individual); a disciplina de pólo-aquático (jogo desportivo colectivo); a disciplina
Leia maisEscola Básica com Pré da Nazaré
Escola Básica com Pré da Nazaré Pré- Escolar Azinhaga Docente: Sandra Marisa Leitão Gonçalves Moreira Funchal, 2015/2016 1 INDICE INTRODUÇÃO CARATERIZAÇÃO DOS RECURSOS CARATERIZAÇÃO DOS ALUNOS DO 1º CICLO
Leia maisGABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE NATAÇÃO
GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE NATAÇÃO 2001-2002 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PARTICIPAÇÃO... 3 3. ESCALÕES... 4 4. COMPETIÇÕES/ ENCONTROS ESCOLARES... 4 4.1. PROVAS...
Leia maisDIREÇÃO DE SERVIÇOS DO DESPORTO ESCOLAR. Docente: Sandra Marisa Leitão Gonçalves Moreira
DIREÇÃO DE SERVIÇOS DO DESPORTO ESCOLAR Docente: Sandra Marisa Leitão Gonçalves Moreira Funchal, 2013/2014 1 INDICE INTRODUÇÃO 3 CARATERIZAÇÃO DOS RECURSOS 5 CARATERIZAÇÃO DOS ALUNOS DO 1º CICLO 5 HORÁRIO
Leia maisNATAÇÃO. Prof. Esp. Tiago Aquino (Paçoca)
NATAÇÃO Prof. Esp. Tiago Aquino (Paçoca) NADO CRAWL Nado Livre Significado Rastejar História do Nado Crawl Até 1844, era realizado com uma braçada de peito executado na lateral do corpo com batimentos
Leia mais[Type text] [Type text] [Type text] FESTIVAL ESTRELAS DO MAR 10 E 11 DE JUNHO 2017 FPN CADERNO DE ENCARGOS FESTIVAL DE ESTRELAS 1
[Type text] [Type text] [Type text] FPN FESTIVAL ESTRELAS DO MAR 10 E 11 DE JUNHO 2017 CADERNO DE ENCARGOS FESTIVAL DE ESTRELAS 1 REGULAMENTO ÂMBITO O presente regulamento aplica-se ao 12º Festival de
Leia maisPISCINA MUNICIPAL DE VAGOS
Condições gerais das modalidades Documentação necessária para crianças: Fotocópia do B.I. e Cartão de contribuinte/c.c. do encarregado de educação Fotocópia do Boletim de nascimento/b.i./c.c. da criança/jovem
Leia maisUNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO
NOTA: Com a apresentação deste texto, da autoria e responsabilidade do Director Técnico Regional (professor José Costa) pretende-se contribuir para auxiliar os professores com maiores dificuldades de Planificação
Leia mais[Type text] [Type text] [Type text] FPN FESTIVAL ESTRELAS DO MAR 25 E 26 DE JUNHO 2016 CADERNO DE ENCARGOS FESTIVAL DE ESTRELAS 1
[Type text] [Type text] [Type text] FPN FESTIVAL ESTRELAS DO MAR 25 E 26 DE JUNHO 2016 CADERNO DE ENCARGOS FESTIVAL DE ESTRELAS 1 REGULAMENTO ÂMBITO O presente regulamento aplica-se ao 11º Festival de
Leia maisUnidade II. Unidade II. Técnica do Nado Crawl
Posicionamento do corpo Permanece na horizontal em decubito ventral, realizando movimentos de rolamentos laterais, em seu eixo longitudinal. Posicionamento da cabeça O rosto fica em contato com a água,
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASTRO VERDE Projecto Curricular de Turma 8º A e 8º B Planificação - Educação Física (2010/2011) - 1
1º Período Projecto Curricular de Turma 8º A e 8º B Planificação - Educação Física (2010/2011) - 1 - Melhora a aptidão física elevando as capacidades motoras de modo harmonioso e adequado às suas necessidades
Leia maisEstratégia é a arte de aplicar os meios disponíveis ou explorar condições favoráveis com vista a objetivos específicos (Ferreira, 2000)
Estratégia é a arte de aplicar os meios disponíveis ou explorar condições favoráveis com vista a objetivos específicos (Ferreira, 2000) Ensinar é a capacidade de estar atento e de utilizar as possíveis
Leia maisCâmara Municipal Da Lousã NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA MUNICIPAL DE
PROGRAMA DA ESCOLA MUNICIPAL DE NATAÇÃO DA PISCINA MUNICIPAL DA LOUSÃ Câmara Municipal Da Lousã NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA MUNICIPAL DE Câmara Municipal da Lousã Página 1 de 17 NATAÇÃO DA PISCINA
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE NATAÇÃO
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE NATAÇÃO 2009-2013 INDICE INTRODUÇÃO 3 1. PARTICIPAÇÃO 4 2. ESCALÕES 4 3. COMPETIÇÕES/ENCONTROS ESCOLARES 4 3.1. PROVAS 4 3.2. CLASSIFICAÇÕES 5 3.3. FASES ORGANIZATIVAS 7 3.4.
Leia maisDISCIPLINA: ALTURA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
ALTURA 207 DISCIPLINA: ALTURA DOMÍNIO DAS TÉCNICAS I FASE - ENSINO / APRENDIZAGEM FASES / NÍVEIS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS I- Ensino/Aprendizagem Aquisição da noção de saltar para cima, com chamada a um
Leia maisDISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 5.º Ano
1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 5.º Ano COMPETÊNCIAS GERAIS CG2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar.
Leia maisHidrodinâmica Arrasto Resistivo
Hidrodinâmica Hidrodinâmica Estudo dos corpos em movimento na água ou em fluídos em movimento. Na natação a hidrodinâmica oferece conhecimentos para a aplicação dos elementos de propulsão e resistência,
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO Ano Lectivo 2014/2015
ENSINO Ano Lectivo 2014/2015 ENSINO 2014/2015 BEBÉS Este processo é caracterizado como uma adaptação a um meio novo, com uma afectividade e desenvolvimento integrador, e não de aprendizagem das técnicas
Leia maisDEPARTAMENTO DISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
DEPARTAMENTO DISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINA: Educação Física ANO LETIVO 2017-2018 ANO: 7º OBJECTIVOS/ METAS Nível 3 1500m em 12 Nível 3 60M em menos de 13.00S Nível 3 40M em menos de 11.50S
Leia maisTÉCNICA DE MARIPOSA. Características técnicas Erros
TÉCNICA DE MARIPOSA Características técnicas Erros Equilíbrio dinâmico (I) corpo tão horizontal quanto possível durante as fases propulsivas da braçada; (ii) bacia para cima e frente durante a AD do 1º
Leia maisTécnicas dos nados culturalmente determinados
Técnicas dos nados culturalmente determinados NADOS CRAWL E COSTAS NADO CRAWL CRAWL POSIÇÃO DO CORPO EM DECÚBITO VENTRAL O CORPO PERMANECE O MAIS HORIZONTAL POSSÍVEL REALIZANDO MOVIMENTOS DE ROLAMENTOS
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO NATAÇÃO. (Revisto em setembro de 2016)
REGULAMENTO ESPECÍFICO NATAÇÃO 2013 2017 (Revisto em setembro de 2016) Índice 1. Introdução 2 2. Escalões etários 2 3. Constituição de Equipas/Níveis Técnicos 3 3.1. Iniciação (Nível 1) 3 3.2. Elementar
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Desporto Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular Desporto II Atletismo II ECTS 2,0 Regime Obrigatório Ano 1 Semestre 2 Horas de trabalho globais Docente Faber Sergio Bastos Martins Total 54 Contacto
Leia maisDEPARTAMENTO DISCIPLINAR DE EXPRESSÕES
DEPARTAMENTO DISCIPLINAR DE EXPRESSÕES DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA ANO LETIVO 2017-2018 ANO: 12º O aluno: OBJECTIVOS / METAS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS/ ATIVIDADES - Desenvolve da capacidade física resistência.
Leia maisNATAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO 1º CICLO * Susana Soares
NATAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO 1º CICLO * Susana Soares 1 INTRODUÇÃO A natação é, dentro da expressão e educação físico-motora, uma das modalidades de mais difícil abordagem na escola, o que se deve, principalmente,
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ
1 ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ Objectivo Ser capaz de realizar uma corrida com barreiras - ritmada em velocidade máxima. Princípios a considerar Um barreirista é também um velocista Correr rápido
Leia maisDISCIPLINA: ESTAFETAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
ESTAFETAS 192 DOMÍNIO DAS TÉCNICAS III FASE - APERFEIÇOAMENTO TÉCNICO B FASES / NÍVEIS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS I- Ensino / Aprendizagem - Aquisição da noção de transmissão, através de jogos. - Aquisição
Leia maisATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2016/2017
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL FÍSICA E DESPORTIVA Objectivos do Plano Anual - Ser um documento de orientação para o professor da atividade e para o professor
Leia maisNATAÇÃO. Nos anos seguintes, houve uma extraordinária difusão da natação e uma consequente evolução técnica.
NATAÇÃO 1. Referência histórica Em 1869, funda-se na Inglaterra a «Amateur Swimming Association», é após as primeiras competições realizadas neste país, a prática da Natação toma um extraordinário incremento
Leia maisCONTEÚDOS ANO DE ESCOLARIDADE 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º
PROGRAMÁTICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2016-17 Capacidades Condicionais e Coordenativas Gerais Resistência Geral; Força Resistente; Força Rápida; Força Rápida; Velocidade de Reação Simples e Complexa; Velocidade
Leia maisNatação Soares, S. (2000). Natação. In: Educação Física no 1º Ciclo, 154 a173, Ed. CMP e FCDEF-UP.
Natação Soares, S. (2000). Natação. In: Educação Física no 1º Ciclo, 154 a173, Ed. CMP e FCDEF-UP. Susana Soares FCDEF-UP Introdução A natação é, dentro da expressão e educação físico-motora, uma das modalidades
Leia maisOBJECTIVOS NATAÇÃO ADAPTADA INICIO DOS ANOS 80 EXPO 98 GRANDE BOOM NA ÚLTIMA DÉCADA
FEVEREIRO DE 2011 ANA ISABEL FERREIRA TERAPEUTA OCUPACIONAL OBJECTIVOS Compreender o enquadramento da natação adaptada em Portugal; Conhecer as diferentes perspectivas de trabalho em Natação Adaptada;
Leia maisJogos Desportivos Coletivos
... DEPARTAMENTO DE Educação Física DISCIPLINA: Educação Física 7ºAno COMPETÊNCIAS/CONTEÚDOS Competências a desenvolver Conteúdos Aulas previstas Jogos Desportivos Coletivos Andebol Cooperar com os companheiros
Leia maisOs Estilos de Nados Estilos e Características Gerais
12/10/2014 Os Estilos de Nados Estilos e Características Gerais Os Estilos Nado Livre (Crawl) Modalidade Olímpica Praticado bem antes do aparecimento da civilização O estilo mais utilizado e mais rápido
Leia maisSALTO EM COMPRIMENTO
SALTO EM COMPRIMENTO 1. Regras Básicas do Salto em Comprimento Caixa de areia Corredor de Balanço Tábua de Chamada A prova do salto em comprimento disputa-se na pista de atletismo numa zona específica
Leia maisFicha de Avaliação e Evolução Educação Física
NOME: MATRÍCULA Nº DATA NASCIMENTO: / / IDADE: CID: DATA 1ª AVALIAÇÃO: / / DATA 3ª AVALIAÇÃO: / / DATA 5ª AVALIAÇÃO: / / DATA 2ª AVALIAÇÃO: / / DATA 4ª AVALIAÇÃO: / / DATA 6ª AVALIAÇÃO: / / A avaliação
Leia maisPRIORIDADES NO TREINO DE JOVENS SALTADORES. Leiria, 12 de Novembro de 2011
PRIORIDADES NO TREINO DE JOVENS SALTADORES Leiria, 12 de Novembro de 2011 Índice Objectivos do Treino -Gerais - Específicos - Prioritários Meios de Treino - Exemplos Objectivos do Treino GERAIS Gosto pelo
Leia maisMOVE NATAÇÃO. Treino 1 intermediário. Objetivo: Condicionamento cardiorrespiratório e controle da respiração. 400 metros sendo:
MOVE NATAÇÃO Treino 1 iniciante Treino 1 intermediário Treino 1 avançado Condicionamento cardiorrespiratório e controle da respiração 75 metros crawl 25 metros perna de crawl 4x Condicionamento cardiorrespiratório
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO NATAÇÃO
REGULAMENTO ESPECÍFICO NATAÇÃO 2013-2014 Índice 1. Introdução 2 2. Escalões etários 2 3. Constituição de Equipas/Níveis Técnicos 3 3.1. Iniciação (Nível 1) 3 3.2. Elementar (Nível 2) 3 3.3. Avançado (Nível
Leia maisUnidade IV. Unidade IV. Técnica do Nado Peito
Técnica da pernada 1. A pernada de peito requer uma boa flexibilidade, Já que, para um bom posicionamento dos pés, no momento da flexão máxima das pernas e no decorrer da extensão, é necessário realizar
Leia maisMODELOS PROPULSIVOS. O progressivo refinamento de uma técnica de nado não é mais que:
MODELOS PROPULSIVOS O progressivo refinamento de uma técnica de nado não é mais que: Aumentar o nível de proveitamento dos recursos energéticos em velocidade de nado Minimizar D Minimizar as flutuações
Leia maisCRONOGRAMA ANUAL DA ATIVIDADE FÍSICA E DESPORTIVA
CRONOGRAMA ANUAL DA ATIVIDADE FÍSICA E DESPORTIVA 1º e 2º Anos de Escolaridade 3º e 4º anos de Escolaridade 1º Período 2º Período 3º Período ATIVIDADES FÍSICAS A ABORDAR Perícia e Manipulação Atividades
Leia maisConteúdos Programáticos 8º ano
Conteúdos Programáticos 8º ano DOMINIO SOCIO-AFETIVO Comuns a todas as áreas: Participação: - É assíduo e pontual - Participa com empenho nas atividades propostas Regras de Disciplina e higiene - Tem hábitos
Leia maisEFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº Mayo de
Página Tarefas alternativas para o ensino e aperfeiçoamento das técnicas simultâneas de na... 1 de 15 Tarefas alternativas para o ensino e aperfeiçoamento das técnicas simultâneas de nado Tareas alternativas
Leia maisREGULAMENTO E GUIÃO DE ORGANIZAÇÃO DO FESTIVAL DE ABERTURA DA ANM
a REGULAMENTO E GUIÃO DE ORGANIZAÇÃO DO FESTIVAL DE ABERTURA DA ANM I FESTIVAL MADEIRA A NADAR FESTIVAL DE NATAÇÃO Funchal, 4 de Novembro de 2017 Complexo Piscinas Olímpicas do Funchal / PISCINA DE 25
Leia maisTEORIA E PRÁTICA DA NATAÇÃO
TEORIA E PRÁTICA DA NATAÇÃO TÉCNICAS DOS NADOS 1 Defender um determinado estilo ou forma em detrimento de outro: Ex.: mundo seguindo campeões; Poucos campeões possuem o background necessário para explicar
Leia maisMANUAL DO TREINADOR NÍVEL I SALTO EM ALTURA COLCHÃO
SALTO EM ALTURA 1. Regras básicas do Salto em Altura FASQUIA POSTE COLCHÃO A prova do salto em altura disputa-se numa zona específica da pista de atletismo, e necessita de uma zona de balanço, um colchão
Leia maisPOSIÇÃO, COORDENAÇÃO E RESPIRAÇÃO DE COSTAS *
POSIÇÃO, COORDENAÇÃO E RESPIRAÇÃO DE COSTAS * Autor: Antônio Hernández Tradução: Leonardo de A. Delgado POSIÇÃO DO CORPO A cabeça se manterá de maneira que a superfície da água esteja ao nível da nuca
Leia maisModelo técnico em Natação Pura Desportiva
Modelo técnico em Natação Pura Desportiva Em Natação Pura Desportiva (NPD), são reconhecidas como técnicas de nado formal, a técnica de Crol, a técnica de Costas, a técnica de Bruços e a técnica de Mariposa,
Leia maisTEMA 3: Natação Formativa e iniciação competitiva aspectos profissionais, pedagógicos, sobrevivência aquática e organizacional
TEMA 3: Natação Formativa e iniciação competitiva aspectos profissionais, pedagógicos, sobrevivência aquática e organizacional Palestrante: prof. William Urizzi REFLEXÃO O BOM ATLETA É AQUELE QUE DESEJA
Leia mais8º Festival de Estrelas
8º Festival de Estrelas REGULAMENTO ÂMBITO O presente regulamento aplica-se ao 8º Festival de Estrelas, actividade prevista no Programa de Desenvolvimento Desportivo (PDD) Estrelas-do-mar, a realizar nos
Leia maisI FESTIVAL DE NATAÇÃO SPEEDY GONZALEZ
I FESTIVAL DE NATAÇÃO SPEEDY GONZALEZ Comemoração do 11º Aniversário do Clube Escola O Liceu - TANQUE INFANTIL E PISCINA DE 25 METROS - Funchal, 4 de Fevereiro de 2017 Época Desportiva 2016/2017 1 FESTIVAL
Leia maisA TÉCNICA DA VIRADA MODERNA (PROVAS DE COSTAS) É MAIS EFICIENTE? *
A TÉCNICA DA VIRADA MODERNA (PROVAS DE COSTAS) É MAIS EFICIENTE? * Ricardo Fernandes, José Virgilio Santos Silva e João Paulo Vilas-Boas (Portugal) http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires
Leia maisLANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa
LANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa PREPARATION GLIDE DELIVERY RECOVERY DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS FASES A Técnica Rectilínea do Lançamento do Peso está dividida nas seguintes fases:,, e.
Leia maisREGULAMENTO DE PROVAS DE NÍVEL. Regulamento de Provas Nacionais 1
REGULAMENTO DE PROVAS DE NÍVEL Regulamento de Provas Nacionais 1 Índice 1. Âmbito... 3 2. Objectivo... 3 3. Caracterização... 3 4. Destinatários... 3 5. Níveis do Programa... 4 6.Sistema de Avaliação...
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL. ENSINO SECUNDÁRIO DISCIPLINA: Educação Física ANO: 11º ANO LETIVO 2011/2012
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL ENSINO SECUNDÁRIO DISCIPLINA: Educação Física ANO: 11º ANO LETIVO 2011/2012 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ATIVIDADES ESTRATÉGIAS
Leia maisEB 2,3 MARTIM DE FREITAS EDUCAÇÃO FÍSICA 2011/2012 2º CICLO NÍVEIS INTRODUTÓRIO, ELEMENTAR E AVANÇADO. JOGOS PRÉ DESPORTIVOS (excepto Raquetes) 5º Ano
EB 2,3 MARTIM DE FREITAS EDUCAÇÃO FÍSICA 2011/2012 2º CICLO NÍVEIS INTRODUTÓRIO, ELEMENTAR E AVANÇADO JOGOS PRÉ DESPORTIVOS (excepto Raquetes) 5º Ano 1. Se tem a bola, passar a um companheiro liberto 2.
Leia maisDesignação Judo na escola - da Educação Física ao Desporto Escolar. Região de Educação Área de Formação A B C D
Acções de Formação c/despacho > Imprimir (id #89993) Ficha da Acção Designação Judo na escola - da Educação Física ao Desporto Escolar Região de Educação Área de Formação A B C D Classificação Formação
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL. ENSINO SECUNDÁRIO DISCIPLINA: Educação Física ANO: 10º ANO LETIVO 2011/2012
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL ENSINO SECUNDÁRIO DISCIPLINA: Educação Física ANO: 10º ANO LETIVO 2011/2012 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ATIVIDADES ESTRATÉGIAS
Leia maisNatação para bebés. SESSÃO nº 1. Marta Martins. Psicologia do desenvolvimento da. criança diferentes perspectivas 2. 3.
Natação para bebés SESSÃO nº 1 Psicologia do desenvolvimento da criança diferentes perspectivas Marta Martins 1 1. 2. 3. 1 Terminologia: Natação para bebés Adaptação ao meio aquático para bebés Actividades
Leia maisDATA E LOCAL 16 e 17 de Maio Piscinas Municipais de Odivelas.
[Type text] [Type text] [Type text] FPN FESTIVAL ESTRELAS DO MAR 16 E 17 DE MAIO 2015 CADERNO DE ENCARGOS FESTIVAL DE ESTRELAS 1 REGULAMENTO ÂMBITO O presente regulamento aplica-se ao 10º Festival de Estrelas,
Leia maisOcupação de Tempos Escolares Clube de Atividades Desportivas
Clube de Atividades Desportivas 96 1. OBJETIVOS GERAIS Proporcionar a prática de atividades desportivas devidamente orientadas e pedagogicamente enquadradas; Enriquecer o reportório motor, técnico e tático
Leia maisESTUDOS TÉCNICOS DE NATAÇÃO
UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FÍSICA ESTUDOS TÉCNICOS DE NATAÇÃO Prevalência do Erro Técnico em Nadadores Pré Juniores de Nível Nacional Orientador: Mestre Luís Rama
Leia maisAQUÁTICO PSICOMOTRICIDADE EM MEIO
PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PSICOMOTORA EM MEIO AQUÁTICO Mónica Marques Centro de Apoio Psicopedagógico do Funchal 11 de Março de 2009 PSICOMOTRICIDADE EM MEIO AQUÁTICO A actividade aquática promove sensações
Leia maisDISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA 2 ºCICLO PATINAGEM:
(Currículo Regional do Ensino 5,8,9,10 e 14 - Compreender e valorizar a prática da patinagem como factor de desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida; - Conhecer as características da Patinagem
Leia maisEduardo Flor Nascimento Francisco A.P. Júnior Mayara Cordeiro França Pedro Henrique Almeida Lima
Eduardo Flor Nascimento Francisco A.P. Júnior Mayara Cordeiro França Pedro Henrique Almeida Lima Introdução A ciência e os métodos Objetivo Geral Analisar os efeitos da hidrodinâmica na natação. Objetivos
Leia maisJogos Desportivos Coletivos
DEPARTAMENTO DE Educação Física DISCIPLINA: Educação Física 8ºAno COMPETÊNCIAS/CONTEÚDOS... Competências a desenvolver Conteúdos Aulas previstas Jogos Desportivos Coletivos Cooperar com os companheiros
Leia maisUNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO
ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLOS MARQUÊS DE POMBAL EDUCAÇÃO FÍSICA UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO DOCUMENTO DE APOIO 6º ANO Caracterização da Modalidade O atletismo pode ser dividido em cinco sectores:
Leia maisDiogo Filipe Carvalho
Onde podes chegar? Diogo Filipe Carvalho Data de nascimento: 26 de março 1988 Naturalidade: Coimbra Clube dos Galitos de Aveiro Nadador Olímpico, tendo sido classificado em 18º lugar na prova de 200 estilos
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o
P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o 2016-2017 DISCIPLINA / ANO: Educação Física / 11º Ano MANUAL ADOTADO: Em Movimento 10/11/12 Edições ASA II, S.A. GESTÃO DO TEMPO 1º PERÍODO Nº de
Leia maisINDICE DE QUADROS. Índice de Quadros
INDICE DE QUADROS Quadro I-1- valores do coeficiente de correlação de Pearson (p) entre os resultados de provas e a variàvel independente tempo de viragem (adaptado de Mason & Cossor, 2000) 3 Quadro II-1.
Leia maisHoras Sessão Prática de Salto em Comprimento
10.00 Horas Abordagem Técnica do Salto em Comprimento Principais Erros e Suas Correcções Progressão Técnica de Salto em Comprimento 11.00 13.00 Horas Sessão Prática de Salto em Comprimento 13.00 Horas
Leia maisÉ responsável pelos efeitos benéficos sobre a hemodinâmica e como resposta ao treinamento Estudo:
Pressão Hidrostática É responsável pelos efeitos benéficos sobre a hemodinâmica e como resposta ao treinamento Estudo: Sentado, em repouso e imerso até altura do processo xifóide. Gera uma redistribuição
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
APRENDIZAGEM DA NATAÇÃO E A COORDENAÇÃO CORPORAL DE UMA CRIANÇA DEFICIENTE VISUAL: ALGUMAS CONTRIBUIÇÕES SOLANGE RODOVALHO LIMA* MARIA AMÉLIA ALMEIDA** *Doutoranda Programa de Pós-Graduação em Educação
Leia maisTÉCNICAS E EXERCÍCIOS DO ESTILO COSTAS * Autor: Antonio Hernández Tradução: Leonardo de Arruda Delgado
TÉCNICAS E EXERCÍCIOS DO ESTILO COSTAS * Autor: Antonio Hernández Tradução: Leonardo de Arruda Delgado Neste artigo você encontrará o índice das técnicas e exercícios disponíveis para o estilo costas.
Leia maisInformação - Prova de Equivalência à Frequência de. Educação Física. 2º Ciclo do Ensino Básico Tipo de Prova: Escrita e Prática
Informação - Prova de Equivalência à Frequência de Educação Física Ano Letivo 2016 / 2017 Código da Prova: 28 2º Ciclo do Ensino Básico Tipo de Prova: Escrita e Prática 1. Objeto de avaliação O presente
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina
Universidade Estadual de Londrina CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO VALIDAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
Leia mais