TÉCNICA DE MARIPOSA. Características técnicas Erros
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- Elza Coelho Franco
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1 TÉCNICA DE MARIPOSA Características técnicas Erros
2 Equilíbrio dinâmico (I) corpo tão horizontal quanto possível durante as fases propulsivas da braçada; (ii) bacia para cima e frente durante a AD do 1º batimento e acção lateral exterior da braçada, após a entrada dos braços na água, com consequente afundamento dos ombros e da cabeça; (iii) 2ª batimento suficientemente forte para elevar a anca até ao nível da água (iv) bacia não deve elevar-se sobre a superfície. Movimentos ondulatórios insuficientes/excessivos Pernas afundadas e bacia muito funda; Movimento de de pernas inoperante Equilíbrio dinâmico
3 Respiração (I) a cabeça deve sair da água no final da ALI; (ii) a inspiração deve ser efectuada durante a acção ascendente e a primeira metade da recuperação dos braços; (iii) a cabeça entra na água a partir do momento em que os braços se aproximam do seu ponto de entrada na água, imergindo sempre primeiro que a entrada dos braços; (iv) após entrada, até à ALI deve ser efectuada a expiração completa. Elevação exagerada da da cabeça para para cima e para para trás; trás; Inspiração atrasada/adiantada; Tempo de de inspiração demasiado longo Tempo expiratório completo Acção dos MI FASE ASCENDENTE (i) Inicia-se com as pernas em completa extensão e os pés no ponto mais profundo da trajectória; (ii) a partir deste momento, as pernas começam a elevar-se sem flectir os joelhos; (iii) a bacia afunda até se situar ao mesmo nível das pernas, alinhadas com o corpo.
4 Acção dos MI FASE DESCENDENTE (i) quando as pernas estão alinhadas com a bacia e o corpo, as coxas iniciam o movimento descendente com uma flexão passiva do joelho, antes dos pés atingirem a superfície da água; (ii) quando o joelho atinge o ponto mais profundo da trajectória, observa-se a extensão completa da perna sobre a coxa com uma forte aceleração descendente dos pés (efeito de barbatana) e um impulso terminal explosivo; Acção dos MI Má Má orientação dos dos pés; pés; Flexão plantar rígida na na AA; AA; Flexão dorsal rígida na na AD; AD; Flexão exagerada do do joelho; Mov. Ondul. Incorrecto (ombros>bacia>joelhos>pés) Assimetria nos nos movimentos das das pernas
5 Fases do trajecto subaquático da mão S E ALE AA/S AD ALI Fases do trajecto subaquático da mão
6 GAP- Entrada Alinhada com os ombros; Cotovelos ligeiramente elevados eflectidos; Mãos estendidas e alinhadas com os braços, orientadas para fora com ângulo de ataque de 45º; Mão em pronação e pulso flectido; Entrada demasiado lateral/central; Entrada demasiado profunda; Cotovelos antes das mãos; Assimetria na na entrada. ALE TRACÇÃO Afastamento lateral das mãos até ultrapassar a largura dos ombros; Esta acção acompanha a finalização do primeiro batimento de pernas; Acção preparatória para efectivo GAP < Ataque de 20º-30º Puxar mãos para para baixo e dentro após entrada; Demasiado afastamento lateral;
7 agarre TRACÇÃO Quando os braços passam a largura dos ombros dá-se início à flexão do cotovelo; Observa-se uma mudança da orientação das mãos para fora, para baixo e para trás. AD TRACÇÃO Trajecto circular em aceleração descrito pelas mãos que tem início após o agarre e o fim quando as mãos atingem o ponto mais profundo da trajectória propulsiva; As mãos deslocam-se para baixo e para trás, estando orientadas para fora, para baixo e para trás; Posição alta do cotovelo; Puxar mãos para para baixo e dentro após entrada; Demasiado afastamento lateral;
8 ALI TRACÇÃO Tem início quando as mãos passam por baixo dos cotovelos; Descreve um trajecto circular em aceleração para dentro, para cima e para trás, até à linha que corresponde à projecção vertical dos ombros; Flexão acentuada do cotovelo (90º) < ataque entre 30º-50º Rodar a mão mão para para dentro demasiado cedo; Orientar as as mãos só só para para baixo; Cotovelos baixos; Mãos muito fundas; Assimetria na na braçada; Trajectória dos dosbraços demasiado vertical. AA TRACÇÃO Duas fases: 1. Trajecto das mãos para cima, para trás e para fora até às coxas (<60 70º); 2. Quando as mãos passam pelas coxas observase uma dorsi-flexão e rotação exterior das mãos, terminando a acção com semi-flexão dos braços (< 30 40º). Puxar mãos directamente para para cima; Incorrecta orientação das das mãos; Trajectória dos dos braços fora fora do do eixo eixo corporal; Não Não acaba a acção até até às às coxas
9 Recuperação dos braços saída Trajecto da mão para cima, rompe a água com o dedo mindinho e antebraço descontraído; Os cotovelos assumem uma posição semi-flectida de tal forma que saem da água primero que as mãos; Antes da saída as mãos rodam para dentro ficnado os polegares voltados para baixo. Recuperação dos braços saída Braços totalmente estendidos; Mãos incorrectamente orientadas; Insuficiente elevação dos ombros; Saída demasiado perto dos ombros (pouca amplitude de de braçada); Saída demasiado lateral; Assimetria na na saída.
10 Recuperação dos braços Recuperação propriamente dita Trajecto circular dos braços de trás para a frente, próximo do eixo de movimento do corpo com os cotovelos flectidos e elevados; Os pulso durante o trajecto estão descontraídos. Recuperação dos braços Recuperação propriamente dita Arrastar os os braços na na água; Assimetria; Insuficiente elevação dos ombros.
11 Sincronização MS/MI/RESP. Sincronização MS/MI/RESP. Braços Agarre AD ALI AA Fim da AA e início da rec recuperação Pernas Fim da AD do 1º bat AA do 1º bat Pernas alinhadas AD do 2º bat AA do 2º bat AA do 2º bat respiração Cabeça começa a elevar-se fora de água Cabeça emerge Cabeça alcança superfície Início da inspiração Inspiração explosiva Imersão da cabeça antes das mãos
12 Sincronização MS/MI/RESP. 1 batimento por ciclo de braços (BR./PR.) Elevação exagerada da cabeça Ondulação desfasada do ciclo de braços; Acção de pernas muito activa relativa à dos braços; Cabeça não conduz a entrada das mãos na água; Respiração adiantada/atrasada
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