Documento de Apoio de Atletismo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Documento de Apoio de Atletismo"

Transcrição

1 Documento de Apoio de Atletismo Foi na antiga Grécia, onde as actividades atléticas tinham particular relevância na educação, que o Atletismo surgiu como uma modalidade desportiva, que era objecto de competição, proporcionando assim o aparecimento dos antigos Jogos Olímpicos. Consta que aconteceram pela primeira vez no ano de 776 a.c., em Atenas. Em 1896 realizam-se em Atenas os Primeiros Jogos Olímpicos da Era Moderna, onde é reconhecida oficialmente a modalidade. Agora e sempre o objectivo das provas de atletismo é a tentativa do Homem: correr mais rápido; saltar mais alto e lançar mais longe. Em Portugal, pode dizer-se que a primeira prova oficial deste desporto foi organizada pela Sociedade Promotora de Educação Física Nacional, a 26 de Junho de 1910, com o título Jogos Olímpicos Nacionais. CORRIDA DE VELOCIDADE CORRIDAS É uma corrida de curta distância realizada à velocidade máxima. O objectivo do corredor é reagir rapidamente ao sinal de partida e percorrer no menor tempo possível a distância até à meta. Descrição das Fases Cada passada engloba a FASE DE APOIO (A) e FASE DE VOO (B). A B Apoio no terço anterior do pé. (1 fase de apoio) A coxa da perna de balanço deve subir rapidamente à horizontal. (3 fase de apoio) O joelho da perna livre move-se para a frente e para cima (para permitir uma boa impulsão e o aumento da amplitude da passada). (1 fase de voo) O movimento dos braços é activo mas descontraído. O joelho da perna de impulsão flecte acentuadamente na fase de recuperação (para obter um curto balanço pendular). (2 fase de voo) A perna livre prepara o próximo apoio com um movimento em griffé (para minimizar a acção desacelaradora do impacto) (3 fase de voo). A ACÇÃO DOS MS A acção dos MS é de grande importância na corrida pois assegura o equilíbrio. O movimento dos MS deve ter lugar na articulação do ombro, com o cotovelo sensivelmente a 90º e deve ser amplo, dinâmico, na direcção da corrida. 1

2 ÁREA DE CONTACTO DO PÉ NO SOLO Quanto maior é a velocidade da corrida menor é a zona de impacto do pé no solo. Assim, os especialistas de 100m realizam o contacto com o solo pelo terço anterior do pé e o calcanhar não chega a tocar o solo. À medida que vai aumentando a distância vai aumentando o apoio do pé no solo até que os fundistas iniciam o apoio no solo pelo calcanhar e desenrolando de seguida o pé todo. Velocidade Meio- fundo Fundo postura corporal Há ainda a considerar a posição do tronco que deverá permanecer ligeiramente inclinado à frente, de modo a que quando se dá o apoio cabeça, tronco, e MI estejam alinhados. O olhar sempre dirigido para a frente. CORRIDA DE ESTAFETAS Corrida por equipas, sendo estas normalmente constituídas por quatro alunos. Cada um percorre uma determinada distância, transportando na mão um tubo liso e oco, de madeira ou metal (testemunho), para entregar ao companheiro seguinte. O objectivo dos corredores é transportar o testemunho o mais depressa possível até à meta. Descrição das Fases A Transmissão do Testemunho divide-se em três fases: PREPARAÇÃO, ACELERAÇÃO e TRANSMISSÃO. Na fase de preparação o corredor que se aproxima mantém a velocidade máxima e o corredor que vai receber o testemunho coloca-se na posição de partida. Na fase de aceleração os corredores sincronizam a sua velocidade, mantendo a velocidade máxima (corredor que vai entregar) e maximizando a aceleração (corredor que vai receber). Na fase de transmissão o testemunho é transmitido com a técnica específica, o mais rapidamente possível. Existem duas técnicas que permitem a transmissão correcta do testemunho: a transmissão descendente, ou por cima e a transmissão ascendente, ou por baixo. transmissão ascendente A mão do receptor é estendida para trás ao nível da bacia. O testemunho é entregue de forma ascendente e colocado entre o indicador e o polegar (que devem estar bem afastados em forma de V) da mão do receptor. transmissão descendente 2

3 A mão do receptor é estendida para trás na horizontal, com a palma da mão virada para cima. O testemunho deve ser entregue de forma descendente e colocá-lo na palma da mão (que deve estar bem aberta) do receptor. Na altura da transmissão a distância entre os corredores é cerca de 2m. Os atletas têm de combinar o modo e a mão com que fazem as transmissões, pois isso influencia a colocação de cada um no corredor para receber o testemunho: - Se o transmissor correr com o testemunho na mão esquerda, o receptor coloca-se na zona interior do corredor de corrida, e recebe com a mão direita; - Se o transmissor correr com o testemunho na mão direita, o receptor coloca-se na zona exterior do seu corredor de corrida, e recebe com a mão esquerda. CORRIDA COM BARREIRAS A corrida de barreiras é também uma corrida de velocidade em que o corredor tem de ultrapassar um conjunto de obstáculos em sucessão. Descrição das Fases A transposição da barreira propriamente dita, pode ser dividida em três fases: CHAMADA (1), TRANSPOSIÇÃO (2) e RECEPÇÃO (3) A chamada é feita à frente da barreira pelo terço anterior do pé (a chamada é feita a uma distância de dois terços do espaço percorrido pelo aluno sobre a barreira). A coxa da perna da frente eleva-se rapidamente até à horizontal. Posição alta do tronco no ataque à barreira. A impulsão deve ser feita mais para a frente do que para cima (correr para a barreira e não saltar) (1). A zona mais baixa da perna de ataque (perna da frente) é estendida para a frente na direcção da corrida. O pé da perna de ataque deve estar flectido. A coxa da perna de impulsão (perna de trás) deve passar acentuadamente paralela ao chão durante a transposição. O ângulo entre a coxa e a perna é cerca de 90. O pé da perna de impulsão deve estar muito flectido. O tronco deve estar bem inclinado para a frente (2). 3

4 A recepção é feita pelo terço anterior do pé. O corpo não deve estar inclinado para trás no momento da recepção. A perna de impulsão mantém-se dobrada até ao contacto com o solo da perna da frente depois é puxada rápida e activamente para a frente. O contacto com o solo é breve e a primeira passada é agressiva (3). REGRAS DAS CORRIDAS Corridas de velocidade 1. Após a voz de Aos Seus Lugares o atleta deve aproximar-se da linha de partida, assumir uma posição de tal modo que fique completamente dentro da sua pista individual e atrás da linha de partida. Ambas as mão e um dos joelhos terão de estar em contacto com o solo e os pés em contacto com os blocos de partida. À voz de Prontos o atleta deve assumir imediatamente a sua posição final de partida, mantendo o contacto das mãos com o solo e dos pés com os blocos de partida; 2. Na posição de Aos Seus Lugares um atleta não poderá tocar nem na linha de partida, nem no terreno situado à frente dela com as suas mãos ou pés; 3. Se um atleta iniciar a sua partida após assumir a posição final e antes do tiro de partida ou disparo do aparelho de partida aprovado será considerado falsa partida; 4. Qualquer atleta que fizer uma falsa partida deve ser advertido. Se um atleta for responsável por 2 falsas partidas, ou no caso das provas combinadas 3, será desqualificado. Corridas de estafetas As regras da corrida de velocidade fazem parte integrante das regras das corridas de estafetas, um vez que estas são também corridas de velocidade. 1. Uma equipa é constituída por 4 elementos. 2. O testemunho tem de percorrer todo o percurso da prova e só pode ser transmitido na zona de transmissão (20 m de comprimento). 3. Sempre que o testemunho cair, deverá ser o último atleta que o transportava a apanhá-lo, podendo este abandonar a sua pista, se desta forma não prejudicar ninguém. 4. Duas falsas partidas do mesmo atleta levam à desclassificação da equipa. 5. Não é permitido atirar o testemunho. Corridas com barreiras As regras da corrida de velocidade fazem parte integrante das regras das corridas de barreiras, um vez que estas são também corridas de velocidade. 1. As barreiras são colocadas na pista de modo a que as bases estejam orientadas para o lado de aproximação dos atletas. 2. No momento da transposição da barreira não podem prejudicar os adversários e não podem passar nem a perna nem o pé pelo exterior da barreira. SALTOS SALTO EM COMPRIMENTO 4

5 O Salto em Comprimento consiste em saltar o mais longe possível, após uma corrida de balanço. A impulsão é realizada com um único apoio, projectando o corpo para a frente ( transformar a velocidade adquirida na maior distância horizontal possível). CORRIDA DE BALANÇO CHAMAD A VÔO RECEPÇÃ O - Na fase da corrida de balanço deve-se acelerar no sentido de maximizar a sua velocidade óptima. - Na fase da chamada procura-se gerar velocidade vertical e minimizar a perda de velocidade horizontal. - Na fase de voo deve-se preparar a recepção. Nesta fase do salto podem ser utilizadas três técnicas diferentes: a técnica do salto na passada, a técnica da extensão e a técnica da tesoura. - Na fase da recepção procura-se maximizar a distância do percurso de voo e minimizar a perda de distância no contacto com o solo. CORRIDA CHAMADA VOO RECEPÇÃO A técnica da corrida de balanço é semelhante à técnica da velocidade A velocidade deve aumentar progressivamente até à tábua de chamada. A planta do pé deve fazer um contacto com o solo rápido e activo e com um movimento em griffé. (1) O tempo de chamada deve ser minimizado através de uma flexão mínima da perna de chamada. O aluno deve fazer uma extensão completa das articulações do tornozelo, joelho e bacia da perna de chamada. (2) A perna livre é mantida na posição da fase de chamada. O tronco deve permanecer direito e vertical. A perna de chamada é flectida e lançada para a frente e para cima perto do final da fase de voo. Ambas as pernas devem estender-se para a frente antes da recepção. As pernas devem estar quase em extensão completa. O tronco deve estar inclinado para a frente. Os braços devem ser puxados para trás. A bacia deve ser puxada para a frente em direcção ao ponto de contacto com o solo. TRIPLO SALTO O Triplo Salto consiste em saltar o mais longe possível com dois apoios, após uma corrida de balanço.o Triplo Salto consiste num salto ao pé cochinho (Hop), uma passada saltada (step) e um salto (jump), realizados por esta ordem. 5

6 CORRIDA DE HOP STEP JUMP RECEPÇÃO BALANÇO - Na fase da corrida de balanço o saltador deve acelerar no sentido de maximizar a sua velocidade óptima. - Na fase do hop o saltador deve executar um movimento rápido e horizontal, percorrendo cerca de 35% da distância total do salto. - Na fase do step o saltador deve percorrer cerca de 30% da distância total do salto. O step é a fase mais crítica do triplo salto e a sua duração deve ser igual à do hop. - Na fase do jump, o saltador faz a chamada com a perna contrária e deve percorrer cerca de 35% da distância total do salto. CORRIDA HOP STEP JUMP E RECEPÇÃO A técnica da corrida de balanço é semelhante à técnica da velocidade. No fim da corrida de balanço o aluno deve aumentar a frequência. A velocidade deve aumentar progressivamente durante a corrida O apoio deve ser rápido, activo, em griffé e pela planta do pé. (1) A coxa da perna livre é lançada para cima e para a frente (horizontal). A direcção da chamada é para a frente e não para cima. (1) A perna livre é lançada para trás. A perna de chamada é lançada para a frente e para cima e depois estendida para a frente para preparar o contacto com o solo. (2) O tronco deve ser mantido direito. O apoio pela planta do pé deve ser activo e rápido e ter um movimento de rotação da frente para trás - em griffé. A perna livre passa quase pela extensão completa O balanço dos braços pode ser usado para equilibrar. A coxa da perna livre chega a estar mais alta que a horizontal (1) A perna livre deve ser estendida para a frente e para baixo. (2) O apoio da planta do pé deve ser activo, rápido e em griffé. A perna de chamada deve estar em extensão completa. Se possível, deve-se aproveitar a acção dos MS. (2) Os MI devem estar quase em extensão completa durante a recepção. SALTO EM ALTURA O Salto em Altura consiste na transposição de uma barra horizontal (fasquia) colocada a determinada altura, após uma corrida de balanço. 6

7 RECEPÇÃO VÔO CHAMADA CORRIDA DE BALANÇO Na fase de corrida de balanço o saltador acelera e prepara-se para a chamada. Na fase da chamada gera velocidade vertical e inicia a rotação que lhe permite executar a técnica. Na fase de voo salta para a fasquia e depois passa-a. Na fase de recepção completa com segurança o seu salto. CORRIDA CHAMADA VOO RECEPÇÃO A frequência da passada deve aumentar progressivamente. O centro de gravidade baixa moderadamente na penúltima passada. O pé de apoio deve ser muito activo na penúltima passada. O pé deve fazer um apoio rápido, activo e em griffé. (1) O pé de chamada deve apontar para a área de recepção (colchão). O tempo de apoio do pé no chão, assim como a flexão da perna de chamada devem ser ambos minimizados. O joelho da perna livre é lançado para cima até que a coxa esteja paralela ao chão. O tronco deve estar vertical no fim da chamada. (2) A posição de chamada é mantida enquanto o corpo se eleva. (1) O braço do lado da perna de chamada sobe em direcção à fasquia. A bacia passa a fasquia ao mesmo tempo que o aluno arqueia as costas e baixa os MI e a cabeça. O aluno deve afastar os joelhos para permitir dobrar melhor as costas. A cabeça é colocada junto ao peito. A recepção é feita sobre os ombros e as costas. Os joelhos devem estar afastados no momento da recepção. REGRAS DOS SALTOS Salto em comprimento Um ensaio será considerado nulo se o atleta: - realizar a impulsão para além da linha de chamada; - fizer a chamada exteriormente às margens laterais da tábua de chamada; - recuar através da caixa de areia, após ter saltado. 7

8 O comprimento do salto, é medido desde a marca mais próxima deixada na área de queda, feita por qualquer parte do corpo ou 4 membros do atleta, até à linha de chamada (a medição é realizada perpendicularmente à linha de chamada). Triplo Salto Um ensaio será considerado nulo se o atleta: - durante as fases aéreas tocar no solo com a sua perna livre; - realizar a impulsão para além da linha de chamada; - fizer a chamada exteriormente às margens laterais da tábua de chamada; - recuar através do fosso de recepção, após ter saltado. O comprimento do salto, é medido desde a marca mais próxima deixada na área de queda, feita por qualquer parte do corpo ou membros do atleta, até à linha de chamada (a medição é realizada perpendicularmente à linha de chamada). Salto em altura Um ensaio será considerado nulo se: - após o salto, a fasquia não se mantiver nos suportes devido à acção do atleta durante o salto. - o atleta tocar no solo, com qualquer parte do corpo, incluindo a área de queda, para além do plano vertical definido pela margem dos postes que se situa mais próxima dos atletas em competição, quer o faça entre os postes ou no seu prolongamento, sem primeiro ter transposto a fasquia. No entanto se o atleta durante o salto tocar com o pé na zona de queda sem daí tirar vantagem, o juiz pode considerar o salto válido. Um atleta pode começar a saltar a qualquer altura previamente anunciada pelo juiz e pode escolher saltar a qualquer das alturas que se seguirem. Três ensaios nulos consecutivos, seja qual for a altura a que se verifiquem, implicam a eliminação dos atletas, com excepção dos casos de desempate para o primeiro lugar. O efeito desta regra é que um atleta pode prescindir de uma dada altura e continuar a saltar a uma altura subsequente. 8

DOCUMENTO DA MODALIDADE ATLETISMO

DOCUMENTO DA MODALIDADE ATLETISMO DOCUMENTO DA MODALIDADE ATLETISMO O Atletismo encontra-se contemplado nos programas de Educação Física dividido em 3 grandes grupos: corridas; saltos e lançamentos. CARACTERIZAÇÃO DO ATLETISMO CORRIDAS:

Leia mais

UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO

UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLOS MARQUÊS DE POMBAL EDUCAÇÃO FÍSICA UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO DOCUMENTO DE APOIO 6º ANO Caracterização da Modalidade O atletismo pode ser dividido em cinco sectores:

Leia mais

Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo 3/27/2014. Caraterização. A pista. Disciplinas. Velocidade

Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo 3/27/2014. Caraterização. A pista. Disciplinas. Velocidade Caraterização Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto Caraterização A pista O é uma modalidade individual, integrada por um conjunto de ações naturais, como são os casos

Leia mais

DOCUMENTO DE APOIO Educação Física MODALIDADE Atletismo Grupo de Educação Física

DOCUMENTO DE APOIO Educação Física MODALIDADE Atletismo Grupo de Educação Física AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS DOCUMENTO DE APOIO Educação Física MODALIDADE Atletismo 1. DISCIPLINAS Podemos dividir as várias disciplinas em três grupos fundamentais: as corridas, os concursos

Leia mais

Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Francisco Pinto

Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Francisco Pinto Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto Caraterização Caraterização O é uma modalidade individual, integrada por um conjunto de ações naturais, como são os casos dos saltos,

Leia mais

Atletismo. Aula Teórica. Prof. Cláudio Gomes

Atletismo. Aula Teórica. Prof. Cláudio Gomes Atletismo Aula Teórica Corrida de Velocidade Regulamento Específico: - As corridas são efectuadas em pistas separadas, e os concorrentes devem permanecer na sua pista, até que terminem a prova; - O concorrente,

Leia mais

MANUAL DO TREINADOR NÍVEL I SALTO EM ALTURA COLCHÃO

MANUAL DO TREINADOR NÍVEL I SALTO EM ALTURA COLCHÃO SALTO EM ALTURA 1. Regras básicas do Salto em Altura FASQUIA POSTE COLCHÃO A prova do salto em altura disputa-se numa zona específica da pista de atletismo, e necessita de uma zona de balanço, um colchão

Leia mais

ATLETISMO CORRIDAS COM BARREIRAS E REVEZAMENTO. Prof. Ms. Leandro Paschoali (Hilinho)

ATLETISMO CORRIDAS COM BARREIRAS E REVEZAMENTO. Prof. Ms. Leandro Paschoali (Hilinho) ATLETISMO CORRIDAS COM BARREIRAS E REVEZAMENTO Prof. Ms. Leandro Paschoali (Hilinho) CONSIDERAÇÕES Um barreirista é também um velocista Correr rápido e em aceleração deve ser a principal preocupação do

Leia mais

VELOCIDADE E ESTAFETAS I

VELOCIDADE E ESTAFETAS I VELOCIDADE E ESTAFETAS I 1. Noções básicas sobre provas de Velocidade e de Estafetas Em todas as provas de velocidade e de estafetas há um aspecto regulamentar que é comum a todas as distâncias, a PARTIDA.

Leia mais

Atletismo. Educação Física - 9º B. Escola EB 2/3 Júlio Dinis 2011/2012. Núcleo de Estágio de Educação Física e Desporto Sandra Barbosa

Atletismo. Educação Física - 9º B. Escola EB 2/3 Júlio Dinis 2011/2012. Núcleo de Estágio de Educação Física e Desporto Sandra Barbosa Educação Física - 9º B Escola EB 2/3 Júlio Dinis 2011/2012 Núcleo de Estágio de Educação Física e Desporto Sandra Barbosa ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 1-HISTÓRIA DO ATLETISMO... 4 2- CARACTERIZAÇÃO DA MODALIDADE...

Leia mais

DISCIPLINA: ALTURA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

DISCIPLINA: ALTURA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ALTURA 207 DISCIPLINA: ALTURA DOMÍNIO DAS TÉCNICAS I FASE - ENSINO / APRENDIZAGEM FASES / NÍVEIS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS I- Ensino/Aprendizagem Aquisição da noção de saltar para cima, com chamada a um

Leia mais

VELOCIDADE E ESTAFETAS II

VELOCIDADE E ESTAFETAS II VELOCIDADE E ESTAFETAS II 1. A Técnica da Partida de Blocos PARTIDA DE BLOCOS Seus PRONTOS PARTIDA ACELERAÇÃO Lugares A Partida de Blocos divide-se em quatro fases: - Posição Aos Seus Lugares, Posição

Leia mais

JAT RUNNERS TRIPLO SALTO

JAT RUNNERS TRIPLO SALTO 1. Os saltos O salto consiste numa projecção do corpo no ar por meio de uma força aplicada pelos pés ou mãos contra uma superfície. Adrian e Cooper (1989, pág. 480) Dentro das três grandes áreas de especialidade

Leia mais

Anexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas.

Anexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas. ANEXOS Anexo ao documento orientador do MS 2018 1 Tabelas de referência; 2 - Fichas Técnicas explicativas das provas. 2 Tabela de Referência Mega Sprinter (40 metros) FEMININO MASCULINO INFANTIS A INFANTIS

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 18 e 19 Aula U.D. Nº: 4 e 5 de 5 Instalações: Exterior. Data: 03-11-2009 Hora: 10h20min Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:

Leia mais

LANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa

LANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa LANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa PREPARATION GLIDE DELIVERY RECOVERY DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS FASES A Técnica Rectilínea do Lançamento do Peso está dividida nas seguintes fases:,, e.

Leia mais

SALTO EM COMPRIMENTO

SALTO EM COMPRIMENTO SALTO EM COMPRIMENTO 1. Regras Básicas do Salto em Comprimento Caixa de areia Corredor de Balanço Tábua de Chamada A prova do salto em comprimento disputa-se na pista de atletismo numa zona específica

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ 1 ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ Objectivo Ser capaz de realizar uma corrida com barreiras - ritmada em velocidade máxima. Princípios a considerar Um barreirista é também um velocista Correr rápido

Leia mais

DISCIPLINA: ESTAFETAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

DISCIPLINA: ESTAFETAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ESTAFETAS 192 DOMÍNIO DAS TÉCNICAS III FASE - APERFEIÇOAMENTO TÉCNICO B FASES / NÍVEIS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS I- Ensino / Aprendizagem - Aquisição da noção de transmissão, através de jogos. - Aquisição

Leia mais

ginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes

ginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes ginástica Aula Teórica História A Ginástica, não sendo uma modalidade desportiva recente, tem apresentado uma evolução contínua ao longo dos séculos, registando três fases fundamentais de desenvolvimento.

Leia mais

Horas Sessão Prática de Salto em Comprimento

Horas Sessão Prática de Salto em Comprimento 10.00 Horas Abordagem Técnica do Salto em Comprimento Principais Erros e Suas Correcções Progressão Técnica de Salto em Comprimento 11.00 13.00 Horas Sessão Prática de Salto em Comprimento 13.00 Horas

Leia mais

Grupo I Voleibol (25 pontos)

Grupo I Voleibol (25 pontos) Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2014 1ª FASE PROVA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Duração da prova: 45 minutos --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Gestos Técnicos do Voleibol

Gestos Técnicos do Voleibol Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD e Pedro Pires Nº10 11ºD Disciplina de Pratica de Actividade Física e Desportiva Data de entrega: 03/12/2014 Diogo

Leia mais

ginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes

ginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes ginástica Aula Teórica História A Ginástica, não sendo uma modalidade desportiva recente, tem apresentado uma evolução contínua ao longo dos séculos, registando três fases fundamentais de desenvolvimento.

Leia mais

GINÁSTICA DE APARELHOS

GINÁSTICA DE APARELHOS GINÁSTICA DE APARELHOS Plinto O plinto é um aparelho utilizado para a realização de saltos tanto na posição transversal como longitudinal. Segurança: Deve-se verificar se a distância do trampolim ao aparelho

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ATLETISMO 1 CORRIDAS 1.1 CORRIDA DE VELOCIDADE 1.2 CORRIDA DE MEIO-FUNDO E FUNDO

EDUCAÇÃO FÍSICA ATLETISMO 1 CORRIDAS 1.1 CORRIDA DE VELOCIDADE 1.2 CORRIDA DE MEIO-FUNDO E FUNDO EDUCAÇÃO FÍSICA ATLETISMO O Atletismo é uma modalidade desportiva constituída por muitas especialidades, englobadas em (segundo o Programa dos Jogos Olímpicos): Corridas: planas, barreiras, estafetas,

Leia mais

Anexo 14. Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

Anexo 14. Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 15 e 16 Aula U.D. Nº: 1 e 2 de 5 Instalações: Exterior. Data: 27-10-2009 Hora: 10h20min Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:

Leia mais

DOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO PARA O TESTE DO 1º PERÍODO. Voleibol

DOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO PARA O TESTE DO 1º PERÍODO. Voleibol DOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO PARA O TESTE DO 1º PERÍODO 1º Tema: Atividades Físicas e Desportivas - Matérias Voleibol Regras: Número de jogadores por equipa - 6 Número de toques permitido por jogador consecutivamente

Leia mais

UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO

UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO NOTA: Com a apresentação deste texto, da autoria e responsabilidade do Director Técnico Regional (professor José Costa) pretende-se contribuir para auxiliar os professores com maiores dificuldades de Planificação

Leia mais

O voleibol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujo objectivo é

O voleibol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujo objectivo é Caracterização do O voleibol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujo objectivo é enviar a bola por cima da rede, fazendo-a cair no campo adversário e evitando que ela caia no nosso

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 79 e 80 Aula U.D. Nº: 1 e 2 de 6 Instalações: Pavilhão Data: 11-5-2010 Hora: 10h 20m Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 82 Aula U.D. Nº: 4 de 6 Instalações: Pavilhão Data: 21-05-2010 Hora: 9h20m Duração: 35 minutos Unidade Didáctica: Ginástica

Leia mais

Curso Profissional EDUCAÇÃO FÍSICA

Curso Profissional EDUCAÇÃO FÍSICA Curso Profissional EDUCAÇÃO FÍSICA Módulo 8 Atletismo, Raquetas e Patinagem II Duração da Prova: 90 minutos Tipo de Prova: Prática ESTRUTURA COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS AVALIAÇÃO - O aluno realiza Atletismo

Leia mais

Salto em Altura ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ

Salto em Altura ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ Salto em Altura O salto em altura é uma disciplina do atletismo que consiste na transposição de uma fasquia. Ao longo dos tempos, foram utilizadas inúmeras técnicas

Leia mais

INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017

INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA ANTÓNIO ALEIXO INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017 Despacho normativo nº1-a/2017 de 10 de fevereiro DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA Ano de Escolaridade:

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 81 Aula U.D. Nº: 3 de 6 Instalações: Pavilhão Data: 14-05-2010 Hora: 9h20m Duração: 35 minutos Unidade Didáctica: Ginástica

Leia mais

ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS DESPORTOS COLECTIVOS

ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS DESPORTOS COLECTIVOS a 2. PARTE ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS DESPORTOS COLECTIVOS FICHA DE APRESENTAÇÃO Objectivo Introduzir a bola no cesto do adversário e evitar que a outra equipa marque pontos. Material (objecto do

Leia mais

NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO

NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS... 3 3. PROVAS POR ESCALÃO... 3 4. PROVAS POR ESCALÃO... 3 5. FORMA DE INSCRIÇÃO... 4 6. REGRAS DE PARTICIPAÇÃO... 4 7. SISTEMA

Leia mais

Lançamento Dardo e do Disco

Lançamento Dardo e do Disco Lançamento Dardo e do Disco Trabalho elaborado por: -Diana Isabel nº2 -Marina Gomes nº10 10ºD 2013/2014 Lançamento Do Dardo O que é? Lançamento de dardo é uma modalidade do atletismo na qual o atleta lança

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 17 Aula U.D. Nº: 3 de 5 Instalações: Exterior. Data: 30-10-2009 Hora: 9h15min Duração: 35 minutos Unidade Didáctica:

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 10 Aula U.D. Nº: 6 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 9-10-2009 Hora: 09h15min Duração: 35 minutos Unidade Didáctica: Basquetebol

Leia mais

PRIORIDADES NO TREINO DE JOVENS SALTADORES. Leiria, 12 de Novembro de 2011

PRIORIDADES NO TREINO DE JOVENS SALTADORES. Leiria, 12 de Novembro de 2011 PRIORIDADES NO TREINO DE JOVENS SALTADORES Leiria, 12 de Novembro de 2011 Índice Objectivos do Treino -Gerais - Específicos - Prioritários Meios de Treino - Exemplos Objectivos do Treino GERAIS Gosto pelo

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 7 Aula U.D. Nº: 3 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 01-10-2009 Hora: 09h15min Duração: 45 minutos Unidade Didáctica: Basquetebol

Leia mais

MANUAL DO TREINADOR NÍVEL I BARREIRAS

MANUAL DO TREINADOR NÍVEL I BARREIRAS BARREIRAS 1. Alturas e Distâncias das Barreiras As corridas de barreiras são essencialmente uma prova de velocidade em que os atletas têm de transpor uma série de barreiras, cujo número, altura e distância

Leia mais

Escola de Salto com Vara de Leiria. Princípios do salto com vara

Escola de Salto com Vara de Leiria. Princípios do salto com vara Princípios do salto com vara Caros amigos treinadores e atletas, Nesta breve exposição sobre os princípios do salto com vara pretendo expor o que entendo serem os princípios básicos do salto com vara.

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Carmelinda Vieira / Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 7º Turma: B Nº Alunos: 25 Aula Nº: 58 Aula U.D. Nº: 2 e 3 de 3 Instalações: Pavilhão Data: 15-4-2010 Hora: 15h30m Duração: 75 minutos

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Armando Riscado / Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 5º Turma: B Nº Alunos: 20 Aula Nº: 58 e 59 Aula U.D. Nº: 1 e 2 de 3 Instalações: Pavilhão Data: 12-4-2010 Hora: 8h30m Duração: 75 minutos

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 11 e 12 Aula U.D. Nº: 7 e 8 de 10 Instalações: Pavilhão Data: 13-10-2009 Hora: 10h15min Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:

Leia mais

Anexo 40. Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Anexo 40. Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Carmelinda Vieira / Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 7º Turma: B Nº Alunos: 20 Aula Nº: 60 Aula U.D. Nº: 1 de 3 Instalações: Pavilhão Data: 12-04-2010 Hora: 12h00m Duração: 35 minutos Unidade

Leia mais

7º Ano 8º Ano 9º Ano JDC. Andebol Basquetebol Voleibol Ginástica. Ginástica Acrobática (pares e trios) Atletismo

7º Ano 8º Ano 9º Ano JDC. Andebol Basquetebol Voleibol Ginástica. Ginástica Acrobática (pares e trios) Atletismo Agrupamento de Escolas Martim de Freitas CONTEÚDOS DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 3º CICLO Ano Lectivo 2011/2012 1. Jogos Desportivos Colectivos (Categoria A) - - - - 2. (Categoria B) - no Solo - de

Leia mais

EB 2,3 MARTIM DE FREITAS EDUCAÇÃO FÍSICA 2011/2012 2º CICLO NÍVEIS INTRODUTÓRIO, ELEMENTAR E AVANÇADO. JOGOS PRÉ DESPORTIVOS (excepto Raquetes) 5º Ano

EB 2,3 MARTIM DE FREITAS EDUCAÇÃO FÍSICA 2011/2012 2º CICLO NÍVEIS INTRODUTÓRIO, ELEMENTAR E AVANÇADO. JOGOS PRÉ DESPORTIVOS (excepto Raquetes) 5º Ano EB 2,3 MARTIM DE FREITAS EDUCAÇÃO FÍSICA 2011/2012 2º CICLO NÍVEIS INTRODUTÓRIO, ELEMENTAR E AVANÇADO JOGOS PRÉ DESPORTIVOS (excepto Raquetes) 5º Ano 1. Se tem a bola, passar a um companheiro liberto 2.

Leia mais

ESCOLA EB 2,3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO. 1º Meeting de Atletismo da Póvoa de Lanhoso Festa Final do Desporto Escolar

ESCOLA EB 2,3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO. 1º Meeting de Atletismo da Póvoa de Lanhoso Festa Final do Desporto Escolar ESCOLA EB 2,3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO 1º Meeting de Atletismo da Póvoa de Lanhoso Festa Final do Desporto Escolar 30 de Maio de 2009 1º Meeting de Atletismo da Póvoa de Lanhoso Festa Final do Desporto

Leia mais

Estudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados)

Estudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados) Nome: Estudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados) Observe a figura acima e responda as questões a seguir: 1. A sequência se refere à prova de. 2. Em que distâncias essa prova

Leia mais

EB 2,3 MARTIM DE FREITAS EDUCAÇÃO FÍSICA 3º CICLO. NÍVEIS INTRODUTÓRIO (I), ELEMENTAR (E) e AVANÇADO (A) JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS ANDEBOL I E A

EB 2,3 MARTIM DE FREITAS EDUCAÇÃO FÍSICA 3º CICLO. NÍVEIS INTRODUTÓRIO (I), ELEMENTAR (E) e AVANÇADO (A) JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS ANDEBOL I E A EB 2,3 MARTIM DE FREITAS EDUCAÇÃO FÍSICA 3º CICLO NÍVEIS INTRODUTÓRIO (I), ELEMENTAR (E) e AVANÇADO (A) JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS ANDEBOL GR+3 x 3+GR (meio-campo, marcação direta) 1. Circulação de bola

Leia mais

O SALTO EM ALTURA A TÉCNICA DO SALTO EM ALTURA

O SALTO EM ALTURA A TÉCNICA DO SALTO EM ALTURA ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ O SALTO EM ALTURA A TÉCNICA DO SALTO EM ALTURA A procura de uma técnica de salto em altura ideal é uma questão de estilo biomecanicamente adequado da transposição

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA MAIA

ESCOLA SECUNDÁRIA DA MAIA : 90 MINUTOS PROVA TEÓRICA GRUPO I Conhecer os princípios sobre alimentação e saúde Identificar os efeitos e lesões mais frequentes do exercício físico na vida atual Aptidão Física Desporto e Saúde - Condição

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 66 Aula U.D. Nº: 9 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 26-03-2010 Hora: 9h15m Duração: 35 minutos Unidade Didáctica: Ginástica

Leia mais

Informação - Prova de Equivalência à Frequência de. Educação Física. Ano Letivo 2016/2017 Código da Prova: 26

Informação - Prova de Equivalência à Frequência de. Educação Física. Ano Letivo 2016/2017 Código da Prova: 26 Informação - Prova de Equivalência à Frequência de Educação Física Ano Letivo 2016/2017 Código da Prova: 26 3º Ciclo do Ensino Básico Tipo de Prova: Escrita e prática 1. Objeto de avaliação O presente

Leia mais

PROVA DE APTIDÃO FÍSICA. 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização.

PROVA DE APTIDÃO FÍSICA. 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização. PROVA DE APTIDÃO FÍSICA 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização. 2. As provas devem ser executadas corretamente e avaliadas

Leia mais

Badminton. Badminton

Badminton. Badminton Badminton Badminton Badmínton História da Modalidade Atualmente, acredita-se que o jogo da poona, de origem indiana e trazido para a Europa pelos oficiais ingleses, esteja na origem do badmínton. Em 1873,

Leia mais

O que é Defesa Pessoal?

O que é Defesa Pessoal? DEFESA PESSOAL O que é Defesa Pessoal? Habilitação de tácticas e técnicas sistematizadas e acessíveis a qualquer pessoa pelo treino, dotando-a de mecanismos necessários e suficientes a parar qualquer acção

Leia mais

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga

Leia mais

ATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior

ATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior ATLETISMO Osvaldo Tadeu da Silva Junior OBJETIVO DA DISCIPLINA Conhecer, compreender e analisar os processos de ensino aprendizagem e treinamento das corridas; Conhecer, compreender e analisar os processos

Leia mais

Prof. Est.: Patrícia Sousa Ano / Turma: 9ºD Nº de alunos: 19 (15masc.+4fem.) Aula Nº: 46 e 47 Data: 14/01/2011 U. Didáctica: Ginástica solo/aparelhos

Prof. Est.: Patrícia Sousa Ano / Turma: 9ºD Nº de alunos: 19 (15masc.+4fem.) Aula Nº: 46 e 47 Data: 14/01/2011 U. Didáctica: Ginástica solo/aparelhos 1 Plano de Aula Prof. Est.: Patrícia Sousa Ano / Turma: 9ºD Nº de alunos: 19 (15masc.+4fem.) Hora: 10:20h 11h50 Duração: 90 (72 ) Espaço: Salão Aula Nº: 46 e 47 Data: 14/01/2011 U. Didáctica: Ginástica

Leia mais

1- Objeto de Avaliação

1- Objeto de Avaliação Informação - Prova de Equivalência à Frequência Educação Física (28) 2º ciclo do Ensino Básico 2018 1- Objeto de Avaliação A disciplina de Educação Física no 2º ciclo de ensino básico divide a sua intervenção

Leia mais

XXXVI Mini Olimpíadas Concelhias de Santa Maria da Feira 2011

XXXVI Mini Olimpíadas Concelhias de Santa Maria da Feira 2011 XXXVI Mini Olimpíadas Concelhias de Santa Maria da Feira 2011 REGULAMENTO DE ATLETISMO 1º - As provas de Atletismo serão realizadas no Estádio do Caldas de São Jorge Sport Clube, nos dias 9, 10 e 17 de

Leia mais

1. Objeto de avaliação

1. Objeto de avaliação Informação-Prova de Equivalência à Frequência de Educação Física Prova 26 2018 3º Ciclo do Ensino Básico 1. Objeto de avaliação A prova tem por referência o Programa de Educação Física e é constituída

Leia mais

Fase Preparatória. Tempo P T 5. Objectivos comportamentais / Componentes críticas. Chamada e instrução sobre os exercícios a realizar na aula.

Fase Preparatória. Tempo P T 5. Objectivos comportamentais / Componentes críticas. Chamada e instrução sobre os exercícios a realizar na aula. Professor: César Silva / Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 55 e 56 Aula U.D. Nº: 6 e 7 Instalações: Pavilhão Data: 2-03-2010 Hora: 10h20 Duração: 90 minutos Unidade

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO ATLETISMO

REGULAMENTO TÉCNICO ATLETISMO 1. A competição de atletismo não obriga a existência de espaço formal para o Atletismo; 2. É uma competição inclusiva que não exige rigores técnicos: correr, saltar e lançar, são os desafios; 3. A competição

Leia mais

MANUAL DO TREINADOR NÍVEL I LANÇAMENTO DO DARDO

MANUAL DO TREINADOR NÍVEL I LANÇAMENTO DO DARDO LANÇAMENTO DO DARDO REGRAS DO LANÇAMENTO DO DARDO E ARREMESSO DE BOLA Local da Competição A prova do lançamento do dardo disputa-se na pista de atletismo, numa zona específica que compreende uma pista

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação - Prova de Equivalência à Frequência 2º Ciclo do Ensino Básico 2015 Alunos com Necessidades Educativas Especiais Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Aprovado

Leia mais

XL Mini Olimpíadas Concelhias de Santa Maria da Feira 2016

XL Mini Olimpíadas Concelhias de Santa Maria da Feira 2016 XL Mini Olimpíadas Concelhias de Santa Maria da Feira 2016 REGULAMENTO DE ATLETISMO 1º - As provas de Atletismo serão realizadas no Estádio do Caldas de São Jorge Sport Clube, nos dias 9 e 10 de Julho

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ATLETISMO DE SETÚBAL

ASSOCIAÇÃO DE ATLETISMO DE SETÚBAL ASSOCIAÇÃO DE ATLETISMO DE SETÚBAL ------------------------------- REGULAMENTOS APROVADOS PARA A ÉPOCA 2011/2012 -------------------------------- CONVÍVIO BENJAMINS A TROFÉU REGIONAL DE BENJAMINS B CAMPEONATO

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 61 e 62 Aula U.D. Nº: 4 e 5 de 8 Instalações: Pavilhão Data: 16-03-2010 Hora: 10h20m Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:

Leia mais

Andebol Basquetebol Voleibol Ginástica. Ginástica Acrobática - Pares e trios (sem avaliação) Atletismo

Andebol Basquetebol Voleibol Ginástica. Ginástica Acrobática - Pares e trios (sem avaliação) Atletismo - ANO LETIVO 2014/2015 Agrupamento de Escolas Martim de Freitas CONTEÚDOS DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 3º CICLO 1. Jogos Desportivos Coletivos (Categoria A) - - - - 2. (Categoria B) - no Solo - de

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação Prova de Equivalência à Frequência Prática 3º Ciclo do Ensino Básico 2014/2015 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Aprovado em Conselho Pedagógico de 06

Leia mais

Fase Preparatória. Tempo P T 5. Objectivos comportamentais / Componentes críticas. Chamada e instrução sobre os exercícios a realizar na aula.

Fase Preparatória. Tempo P T 5. Objectivos comportamentais / Componentes críticas. Chamada e instrução sobre os exercícios a realizar na aula. Professor: César Silva Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 52 e 53 Aula U.D. Nº: 3 e 4 Instalações: Pavilhão Data: 23-02-2010 Hora: 10h20 Duração: 90 minutos Unidade Didáctica:

Leia mais

Os temas organizadores que constituem objeto de avaliação são os que se apresentam no quadro seguinte.

Os temas organizadores que constituem objeto de avaliação são os que se apresentam no quadro seguinte. Informação - Prova de Equivalência à Frequência Educação Física 2º ciclo do Ensino Básico 2015 1- Objeto de Avaliação A disciplina de Educação Física no 2º ciclo de ensino básico divide a sua intervenção

Leia mais

Escola Secundária D.Pedro V. Ginástica de Solo. Ana Abel 06/04/13

Escola Secundária D.Pedro V. Ginástica de Solo. Ana Abel 06/04/13 Escola Secundária D.Pedro V Ginástica de Solo Ana Abel 06/04/13 Introdução Este trabalho sobre ginástica é um elemento de avaliação das disciplinas de Educação Física e Prática de Actividades Físicas e

Leia mais

Educação Física. 9º Ano de Escolaridade. Informações da prova. Introdução. 1. Objeto de avaliação INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

Educação Física. 9º Ano de Escolaridade. Informações da prova. Introdução. 1. Objeto de avaliação INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 05 de julho Educação Física 9º Ano de Escolaridade Prova 26-1ª/ 2ª Fase Tipo de Prova: Escrita + Prática Duração da Prova: 45

Leia mais

Coopera com os companheiros Aceita opções e falhas dos seus colegas Respeita companheiros e adversários Conhece Jogo: objectivo e regras

Coopera com os companheiros Aceita opções e falhas dos seus colegas Respeita companheiros e adversários Conhece Jogo: objectivo e regras Jogo 7x7 Jogo 5x5 FUTEBOL Coopera com os companheiros Aceita opções e falhas dos seus colegas Respeita companheiros e adversários Conhece Jogo: objectivo e regras Recepção e controlo Enquadar ofensivamente

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Mário Santos Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 9º Turma: A Nº Alunos: 21 Aula Nº: 11 e 12 Aula U.D. Nº: 7 e 8 de 10 Instalações: Pavilhão Data: 13-10-2009 Hora: 12h15min Duração: 75 minutos Unidade

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE ATLETISMO

REGULAMENTO TÉCNICO DE ATLETISMO REGULAMENTO TÉCNICO DE ATLETISMO 1. A competição de atletismo não obriga a existência de espaço formal para o Atletismo; 2. É uma competição inclusiva que não exige rigores técnico-regulamentares: correr,

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 3º CICLO

PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 3º CICLO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS ESCOLA BÁSICA 2/3 MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 3º CICLO Ano/Turma 7º/8º/9º Período N.º aulas previstas

Leia mais

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO PROVA 26 / 2017 (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova

Leia mais

PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA

PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA OS EXERCÍCIOS ABDOMINAIS APRESENTADOS ABAIXO ESTÃO DIVIDIDOS DE ACORDOS COM SEU GRAU DE DIFICULDADE, ESTANDO CLASSIFICADOS COMO: EXERCÍCIOS LEVES EXERCÍCIOS INTERMEDIÁRIOS

Leia mais

INSIDE OUT. Volley. Análise Técnica da Base ao Topo

INSIDE OUT. Volley. Análise Técnica da Base ao Topo INSIDE OUT Análise Técnica da base ao topo 12 Volley INSIDE OUT Análise Técnica da Base ao Topo 1 O VOLLEY Aspectos abordados neste capítulo Volleys - Fase de Preparação 1. Pega Continental 2. Braço dominante

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Educação Física 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Educação Física 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Educação Física 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2017 O presente documento visa divulgar as caraterísticas da prova de equivalência à frequência do 2 º ciclo

Leia mais

O Voleibol é um jogo desportivo colectivo, jogado num terreno de dezoito metros de comprimento por nove metros de largura (18x9m).

O Voleibol é um jogo desportivo colectivo, jogado num terreno de dezoito metros de comprimento por nove metros de largura (18x9m). I. O VOLEIBOL O Voleibol é um jogo desportivo colectivo, jogado num terreno de dezoito metros de comprimento por nove metros de largura (18x9m). O objectivo do jogo é enviar a bola por cima da rede, respeitando

Leia mais

TÉCNICA DE MARIPOSA. Características técnicas Erros

TÉCNICA DE MARIPOSA. Características técnicas Erros TÉCNICA DE MARIPOSA Características técnicas Erros Equilíbrio dinâmico (I) corpo tão horizontal quanto possível durante as fases propulsivas da braçada; (ii) bacia para cima e frente durante a AD do 1º

Leia mais

Documento de Apoio FASE EAE LEIRIA

Documento de Apoio FASE EAE LEIRIA Documento de Apoio FASE EAE LEIRIA 22 DE ABRIL DE 2010 ESTÁDIO MUNICIPAL MAGALHÃES PESSOA LEIRIA 1. PROGRAMA HORÁRIO 9h15 Recepção das Comitivas e Abertura do Secretariado 10h00 40 m - Eliminatórias Infantis

Leia mais

Corrida de Barreiras. José Carvalho. Federação Portuguesa de Atletismo

Corrida de Barreiras. José Carvalho. Federação Portuguesa de Atletismo Corrida de Barreiras José Carvalho F P A Federação Portuguesa de Atletismo CORRIDAS DE BARREIRAS José Carvalho Objectivo Ser capaz de realizar uma corrida com barreiras - ritmada em velocidade máxima.

Leia mais

LANÇAMENTOS EM ROTAÇÃO

LANÇAMENTOS EM ROTAÇÃO LANÇAMENTOS EM ROTAÇÃO 1. LANÇAMENTO DO DISCO REGRAS DO LANÇAMENTO DO DISCO Local da Competição O lançamento do disco disputa-se num círculo com 2,50 metros de diâmetro, com um sector de queda com uma

Leia mais

Informação - Prova de Equivalência à Frequência de. Educação Física. 2º Ciclo do Ensino Básico Tipo de Prova: Escrita e Prática

Informação - Prova de Equivalência à Frequência de. Educação Física. 2º Ciclo do Ensino Básico Tipo de Prova: Escrita e Prática Informação - Prova de Equivalência à Frequência de Educação Física Ano Letivo 2016 / 2017 Código da Prova: 28 2º Ciclo do Ensino Básico Tipo de Prova: Escrita e Prática 1. Objeto de avaliação O presente

Leia mais

CAPÍTULO. 8.3 Saltos. Atletismo. José Mauro Silva Vidigal Adriana Antunes Vieira. cap8.3.indd 1 27/05/13 18:24

CAPÍTULO. 8.3 Saltos. Atletismo. José Mauro Silva Vidigal Adriana Antunes Vieira. cap8.3.indd 1 27/05/13 18:24 8 CAPÍTULO Atletismo 8.3 Saltos José Mauro Silva Vidigal Adriana Antunes Vieira cap8.3.indd 1 27/05/13 18:24 cap8.3.indd 2 27/05/13 18:24 CAPACIDADES ATLETISMO SALTOS COORDENATIVAS PRESSÃO DE TEMPO ATIVIDADES

Leia mais

ATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior

ATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior ATLETISMO Osvaldo Tadeu da Silva Junior OBJETIVO DA DISCIPLINA Conhecer, compreender e analisar os processos de ensino aprendizagem e treinamento das corridas; Conhecer, compreender e analisar os processos

Leia mais

ANEXO VII NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS DA AVALIAÇÃO FÍSICA - TAF

ANEXO VII NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS DA AVALIAÇÃO FÍSICA - TAF ANEXO VII NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS DA AVALIAÇÃO FÍSICA - TAF PROVA DE FLEXÃO DE BRAÇO NA BARRA FIXA BARRA (SOMENTE PARA O SEXO MASCULINO) Os procedimentos a serem adotados pelo

Leia mais

A ginástica dos nossos dias, podemos dizer que nasceu na antiga Grécia. Em Roma, a ginástica foi desenvolvida como forma de preparação militar.

A ginástica dos nossos dias, podemos dizer que nasceu na antiga Grécia. Em Roma, a ginástica foi desenvolvida como forma de preparação militar. APRESENTAÇÃO DOS CONTEÚDOS A. RESUMO DA HISTÓRIA DA GINÁSTICA A Ginástica, não sendo uma modalidade desportiva recente, tem apresentado uma evolução contínua ao longo dos séculos, registando três fases

Leia mais

Voleibol Atual Técnicas e Fundamentos do jogo. Percy Oncken

Voleibol Atual Técnicas e Fundamentos do jogo. Percy Oncken Voleibol Atual Técnicas e Fundamentos do jogo. Percy Oncken TÉCNICO CBV SAQUE POR CIMA - Sem SALTO Saque sem salto 1 a ensinar; Técnica geral será utilizada, nos saques com salto TRANSFERÊNCIA. POSTURA

Leia mais