Conceitos e curiosidades da Natação
|
|
- Elisa Cerveira Arruda
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Conceitos e curiosidades da Natação Problemas de bordo de piscina Susana Maria Soares Ribeiro
2 1. Partida de bloco A partida de bloco obedece às seguintes vozes : apito mais longo, aos seus lugares, apito mais curto. Após apito longo, subir ao bloco e colocar-se na parte dianteira do mesmo, prendendo os halluces (dedos grandes dos pés; halux, no singular) no bordo anterior, de forma a não escorregar no momento do salto. À voz de aos seus lugares agarrar o bordo anterior do bloco, puxando-o para cima, como se quisesse arrancar o topo. As mãos são colocadas por entre os pés, que devem estar afastados sensivelmente à largura dos ombros. O corpo mantémse completamente imóvel. Ao apito curto de saída, sem largar o bloco, desequilibrar para a frente e, no momento de maior desequilíbrio, largar o bordo anterior e estender ativamente o corpo para a frente, adotando, durante o voo e a entrada, a posição hidrodinâmica, que só se desfaz no momento do início do nado. 2. Enigma dos clones A resolução do enigma dos clones importa a consideração dos três tipos de arrasto ao qual o corpo humano fica submetido quando se desloca em meio aquático: o arrasto de onda, o arrasto de fricção e o arrasto de pressão. O arrasto de fricção é irrelevante nesta situação, porque os corpos são todos iguais e porque não tem expressão com o aumento da profundidade. Quanto ao arrasto de pressão, com a profundidade crescem todas as pressões na mesma proporção, de um lado e de outro de um corpo, ou de uma camada de fluido, desde que este(s) não colapse, o que ocorre apenas nas muito grandes pressões das grandes profundidades. Como tal, não há lugar a diferentes velocidades de escoamento de fluido, nem à criação de gradientes de pressões. Não há formação de esteira e não se produz a força de arrasto de pressão. Neste sentido, o arrasto cai com a profundidade apenas porque cai o arrasto de onda, por formação de ondas gravíticas de superfície. 3. Técnica ou estilo? Técnica. O estilo é a interpretação pessoal que cada nadador faz da técnica. É fácil perceber a diferença por analogia à caminhada. Todos nós caminhamos de igual forma, movendo os membros inferiores alternadamente, em passadas sucessivas. Todos nós seguimos a mesma técnica de caminhada (mais corretamente dito, padrão de marcha). Contudo, quando olhamos um sujeito com um caminhar gingão, um pouco dançado, dizemos: ali vai um tipo cheio de estilo. O estilo é o seu jeito pessoal de caminhar. Também cada nadador nada com o seu estilo pessoal. Quando este estilo de nado se afasta muito do modelo esperado, alterando a sua estrutura fundamental, então aí entramos no domínio do erro técnico, dado que a interpretação pessoal que o nadador faz da técnica passa a afetar fortemente 2
3 a sua performance de nado. Neste binómio técnica / estilo, por vezes surge uma dúvida relacionada com a técnica de bruços. A técnica de bruços pode ser nadada com o corpo a assumir uma posição mais plana (bruços formal) ou um movimento mais ondulatório (bruços natural, mais ou menos ondulatório, sem e com recuperação aérea dos membros superiores). Neste caso, bruços é a técnica e as diferentes formas de nado, porque estão tipificadas em modelos, são chamadas de variantes de nado. Estilo será, então, a interpretação pessoal que cada nadador faz da variante de nado que utiliza. 4. Viragem aberta A viragem aberta caracteriza-se pela realização de um toque na parede (apenas uma mão, ou as duas em simultâneo, dependendo se a técnica de nado é alternada ou simultânea, respetivamente), emergindo a cabeça para respirar e trazendo os membros inferiores fletidos também ao contacto com a parede. A estas ações segue-se a recuperação aérea de um dos membros superiores (no caso das técnicas alternadas, daquele que tocou na parede, nas técnicas simultâneas, de qualquer dos dois) e subaquática do outro membro superior, que acontecem concomitantemente com um forte impulso na parede, resultante da extensão dos membros inferiores. A ação que caracteriza, de forma mais determinante, a técnica de viragem aberta é a recuperação aérea de um dos membros superiores. 5. Posição hidrodinâmica A posição hidrodinâmica caracteriza-se pela colocação do corpo em total extensão, com os membros superiores em elevação superior, a comprimir lateralmente a cabeça, e com as mãos sobrepostas. É considerada a posição em que o corpo fica sujeito a menor força de arrasto durante o deslocamento aquático. É utilizada nas partidas, viragens e nado. 6. Deslize O deslize acontece após partidas e viragens e é parte constituinte das mesmas. É realizado em posição hidrodinâmica. O corpo só deve romper a superfície depois da marca dos 5m (quando os flutuadores dos separadores de pistas mudam de cor), podendo manter-se o deslize, no máximo, até aos 15 m. Passada esta marca, o nadador infringe o regulamento técnico e é desclassificado. O deslize termina com a primeira ação propulsiva (movimento alternado ou simultâneo dos membros inferiores ou movimento simultâneo dos membros superiores, neste último caso, apenas quando a técnica de nado for bruços). 3
4 7. Partida e início ou reinício de nado As técnicas de partida são constituídas por quatro ações: ações no bloco, voo, entrada e deslize. As ações no bloco obedecem ao ritual de partida cujas vozes são: sinal sonoro, aos seus lugares, sinal sonoro. O voo e a entrada são realizados estando o corpo do nadador já em posição hidrodinâmica, devendo todo o corpo passar no ponto de entrada das mãos. O deslize é também realizado em posição hidrodinâmica, a uma profundidade que permita usufruir da minimização do arrasto de onda sem implicar o afundamento acentuado do corpo, seguido da sua subida acentuada para alcançar o superfície e dar início ao nado. Este deslize é também parte constituinte das quatro ações de viragem (aproximação, viragem, deslize e reinício de nado). O deslize termina com a primeira ação propulsiva realizada com qualquer segmento corporal, a qual está condicionada pelo regulamento técnico da natação. Após o deslize realizado durante a partida e viragem (aberta ou de rolamento ventral) de crol e de costas, as ações propulsivas permitidas são o movimento alternado ou simultâneo dos membros inferiores, devendo os membros superiores manter a posição hidrodinâmica. O início ou reinício do nado faz-se iniciando a ação propulsiva com um dos membros superiores (o preferido). Nunca se iniciam a ação propulsiva com os dois membros superiores em simultâneo. Após o deslize (primeiro deslize) realizado durante a partida e viragem de Bruços (aberta), realiza-se uma braçada subaquática (também designada, na gíria da natação, de braçada submarina) composta pelo deslocamento dos membros superiores até à coxa, que origina um novo deslize (segundo deslize), seguido da recuperação dos membros superiores até à posição hidrodinâmica e da ação dos membros inferiores, aos quais se segue a primeira ação dos membros superiores (primeira ação de nado), durante a qual é obrigatório que a cabeça rompa a superfície da água. Em nenhum momento, durante as ações de partir, nadar ou virar, é permitido realizar movimentos alternados com os membros inferiores. Um (e não mais!) movimento descendente simultâneo dos membros inferiores é permitido apenas no segundo deslize e no nado, na ação propulsiva final. Após o deslize realizado durante a partida e viragem de mariposa é permitido realizar movimentos simultâneos com os membros inferiores, mantendo-se os superiores em posição hidrodinâmica, até à distância máxima de 15 metros. Em nenhum momento, durante as ações de partir, nadar ou virar, é permitido realizar movimentos alternados com os membros inferiores. 8. Chegada à parede após nado A forma como se toca a parede no términos do nado depende da técnica que se está a utilizar. A chegada nas técnicas alternadas realiza-se com o toque na parede da mão correspondente ao membro superior que realiza a última ação. A chegada nas técnicas simultâneas realiza-se com o toque simultâneo das duas mãos na parede. O toque com apenas uma das mãos origina desclassificação. O regulamento 4
5 técnico da natação não permite a mudança da posição corporal à chegada. Se a técnica for ventral, a parede tem que ser tocada com o corpo em decúbito ventral. Na técnica de costas, o toque na parede tem que ser realizado com o corpo em posição dorsal. 9. Conceito de Saber nadar Saber nadar é, para o senso comum, a expressão antónima de não se afogar. Para o profissional de Natação, saber nadar é um conceito ilimitado. Talvez possamos dizer que nunca chegamos a saber nadar, na medida em que este conceito expresse a capacidade adaptativa total do indivíduo à água. Saber nadar significa que um sujeito é capaz de resolver, com sucesso, qualquer desfio aquático, seja ele um acidente ou um desafio desportivo. Remetendo este conceito para o contexto do ensino, poderemos dizer que há sempre algo mais a ensinar, há sempre mais uma adaptação a fazer. 10.Natação: o desporto mais completo A noção de desporto mais completo associado à natação foi um pouco introduzida pela medicina: nadar faz bem e não magoa, pelo que será, talvez, o melhor desporto do mundo. Talvez possamos entender esta afirmação à luz da história do desporto, mas hoje, com o aumento drástico do conhecimento na área, há que revê-la seriamente. O desporto mais completo seria aquele que permitiria ao indivíduo desenvolver a totalidade das componentes da aptidão física. Nenhum desporto reúne tais qualidades, pelo que um programa de exercício combina sempre habilidades motoras diversas, oriundas dos mais variados desportos. Nem a natação, nem qualquer dos demais despostos podem ser considerados completos Conceito de aptidão física 10.2.Conceito de condição física 10.3.Conceito de habilidade motora 11.Salto de pé vs. Salto de pés Deve dizer-se salto de pé, não de pés, que significa salto a partir da posição vertical, posição esta que é mantida durante o voo e a entrada na água. O salto de cabeça corresponde ao salto em que o corpo, durante a fase de voo, adquire uma posição mais próxima da horizontal. 5
6 12.Os óculos de piscina e a adaptação ao meio aquático Os óculos de piscina são inibidores do contacto dos olhos com a água e, como tal, são também inibidores do processo adaptativo. Não devem ser utilizados. Abrir os olhos com a face imersa é fundamental, quer por motivos relacionados com a segurança em ambiente aquático (em situação de acidente, o contacto dos olhos com a água não deve ser causador de aumento da aflição e possível indutor do pânico); quer por motivos relacionados com a orientação (a linha preta, marcada no fundo da piscina e nas paredes testa, bem como a mudança de coloração dos separadores de pista, servem de pontos de referência para que possamos orientarnos durante o nado); quer porque necessitamos ter uma postura correta na água e que é, a maior parte das vezes, o mais horizontal possível (se a cabeça se eleva pela fuga dos olhos ao contacto com a água, há perda da horizontalidade e aumento do arrasto, motivado pelo aumento da sua componente de pressão). 13.Uso de flutuadores na adaptação ao meio aquático O uso de flutuadores deve ser inibido na adaptação ao meio aquático, exceto quando as condições de segurança a isso obriguem. Os flutuadores transmitem uma falsa noção de flutuabilidade e inibem a aquisição da capacidade de flutuar por meios, de equilíbrio e propulsão, próprios. Uma criança pequena que apenas vivencie o meio aquático com flutuadores, principalmente fixos, como as braçadeiras e os cintos de flutuação, vai adquirir a noção de que, quando em água, não se afoga. Dificilmente vai associar a capacidade de não se afogar com o uso do flutuador, se nunca tiver experienciado a incapacidade de flutuar. Ter a noção do possível afogamento é o caminho para a aquisição da flutuabilidade e o garante seguro de que a criança não vai entrar em meio aquático sem os flutuadores, convencida de que flutua. 14.Uso de barbatanas na aprendizagem das técnicas de nado O uso das barbatanas durante a aprendizagem das técnicas deve ser inibido, pelo facto destas modificarem o padrão de coordenação membros superiores - membros inferiores e tornarem a ação dos membros inferiores preguiçosa, isto porque permitem maior propulsão com menor frequência gestual. Este efeito é particularmente notório em alunos que aprendem a nadar mariposa com barbatanas. Uma vez sem elas, estes alunos são incapazes de produzir movimento ondulatório suficiente, pelo facto da ação descendente dos membros inferiores ser pouco forte. 6
NÍVEIS DE ENSINO. - retirar eventuais receios do contacto com a. O aluno: água;
NÍVEIS DE ENSINO OBJETIVOS GERAIS E CRITÉRIOS DE ÊXITO Nível de Aprendizagem Objetivos Gerais Critérios de êxito - retirar eventuais receios do contacto com a * aceita a água na cara, cabeça e ouvidos;
Leia maisCLUBE NAVAL DE PONTA DELGADA
CLUBE NAVAL DE PONTA DELGADA PROGRAMA DE ENSINO INTRODUÇÃO A Secção de Natação do Clube Naval de Ponta Delgada pretende neste documento apresentar de uma forma geral, as principais linhas orientadoras
Leia maisNatação. 2.º Ano, 1.º Semestre 6 ECTS. Área Científica. Objetivos de Aprendizagem. Conteúdos Programáticos. Educação Física e Desporto (EFD)
Natação 6 ECTS 2.º Ano, 1.º Semestre Área Científica Educação Física e Desporto (EFD) Objetivos de Aprendizagem Adquirir e desenvolver conhecimentos do processo de ensino-aprendizagem no âmbito de adaptação
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO - NATAÇÃO -
REGULAMENTO ESPECÍFICO - NATAÇÃO - INTRODUÇÃO Este Regulamento aplica-se a todas as competições de Natação realizadas no âmbito dos XXIV Jogos Nacionais Salesianos, em conformidade com o estipulado no
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE NATAÇÃO
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE NATAÇÃO Índice 1. Introdução... 3 2. Calendarização... 3 3. Escalões Etários... 3 4. Competições... 3 4.1. Quadro de provas... 3 4.2. Inscrição... 5 4.3. Classificação... 5 4.4.
Leia maisFormação de Árbitros Natação
Formação de Árbitros Natação O árbitro é o indivíduo responsável por fazer cumprir as regras, o regulamento e o espírito do jogo ao qual estão submetidos e intervir sempre que necessário, no caso quando
Leia maisIII FESTIVAL DE NATAÇÃO CAMPEONATO DE FÉRIAS
III FESTIVAL DE NATAÇÃO CAMPEONATO DE FÉRIAS Barra do Corda 2006 ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 ORGANIZAÇÃO... 3 3 CATEGORIAS... 3 4 INSCRIÇÕES... 3 5 DO PAGAMENTO:... 4 6 PREMIAÇÃO E CONTAGEM DE PONTOS...
Leia maisRegulamento Específico Natação.
Regulamento Específico Natação Http://www02.madeira-edu.pt/dre Regulamento Específico Natação 2013-2014 Índice 1. INTRODUÇÃO...3 2. PARTICIPAÇÃO...3 3. ESCALÕES...3 4. INSCRIÇÕES...3 5. COMPETIÇÕES...4
Leia maisDOCUMENTO ORIENTADOR NATAÇÃO
DOCUMENTO ORIENTADOR NATAÇÃO Documento Orientador I Introdução Este documento surge na necessidade de introduzir alguns critérios na participação do Xira. Visa proporcionar a todos os técnicos, premissas
Leia maisUnidade II. Unidade II. Técnica do Nado Crawl
Posicionamento do corpo Permanece na horizontal em decubito ventral, realizando movimentos de rolamentos laterais, em seu eixo longitudinal. Posicionamento da cabeça O rosto fica em contato com a água,
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO DA NATAÇÃO
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA NATAÇÃO CIRCUITO DE NATAÇÃO DO BARREIRO 2014-2015 DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Introdução O presente documento regulamenta todas as atividades a decorrer no âmbito do Circuito de Natação
Leia mais- 2 - PROGRAMA DE ENSINO 2018/2019
NATAÇÃO PARA BEBÉS Este processo é caracterizado como uma adaptação a um meio novo, com uma afectividade e desenvolvimento integrador, e não de aprendizagem das técnicas de nado. O meio aquático é familiar
Leia maisREGIMENTO ESPECÍFICO NATAÇÃO. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição
REGIMENTO ESPECÍFICO NATAÇÃO Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição Índice Preâmbulo 5 Artigo 1.º Participação 5 Artigo 2.º Escalões Etários 5 Artigo 3.º Equipamento 6
Leia maisAdapação ao meio aquático: Conceitos para a iniciação a atividades aquáticas
Adapação ao meio aquático: Conceitos para a iniciação a atividades aquáticas O que significa adaptação ao meio liquídio (aquático): Fase preparatória para aprendizagem seguinte, deve proporcionar relação
Leia maisPromover o equilíbrio em posição horizontal e Procurar um aumento da duração da apneia
/NATAÇÃO De acordo com o nível das crianças, elas serão enquadradas em diferentes grupos com diferentes monitores. Promovendo a aprendizagem coerente procuraremos que cada professor seja responsável por
Leia maisTEORIA E PRÁTICA DA NATAÇÃO
TEORIA E PRÁTICA DA NATAÇÃO TÉCNICAS DOS NADOS 1 Defender um determinado estilo ou forma em detrimento de outro: Ex.: mundo seguindo campeões; Poucos campeões possuem o background necessário para explicar
Leia maisHidrodinâmica Arrasto Resistivo
Hidrodinâmica Hidrodinâmica Estudo dos corpos em movimento na água ou em fluídos em movimento. Na natação a hidrodinâmica oferece conhecimentos para a aplicação dos elementos de propulsão e resistência,
Leia maisVelocidade e aceleração durante um ciclo de braçadas no nado peito.
Física da Natação Anderson Johnson Licenciatura i em Física - UFRJ Orientador Carlos Eduardo Aguiar IF - UFRJ Introdução / Objetivos Apresentamos uma coletânea de tópicos de Física presentes na prática
Leia maisASPECTOS TÉCNICOS DO NADO CRAWL
ASPECTOS TÉCNICOS DO NADO CRAWL MÉTODOS DE ENSINO OBJETIVOS É indispensável que o professor apresente recursos didáticos, e contemplados nos métodos de ensino. Assim o professor conduz a aprendizagem com
Leia maisNATAÇÃO. Nos anos seguintes, houve uma extraordinária difusão da natação e uma consequente evolução técnica.
NATAÇÃO 1. Referência histórica Em 1869, funda-se na Inglaterra a «Amateur Swimming Association», é após as primeiras competições realizadas neste país, a prática da Natação toma um extraordinário incremento
Leia maisEstratégia é a arte de aplicar os meios disponíveis ou explorar condições favoráveis com vista a objetivos específicos (Ferreira, 2000)
Estratégia é a arte de aplicar os meios disponíveis ou explorar condições favoráveis com vista a objetivos específicos (Ferreira, 2000) Ensinar é a capacidade de estar atento e de utilizar as possíveis
Leia maisAdaptação ao Meio Aquático?
CURSO DE NATAÇÃO ADAPTADA Janeiro 2011 Adaptação ao Meio Aquático Nelson Gomes Adaptação ao Meio Aquático? O conceito de adaptação ao meio aquático, usualmente, identifica se com a 1ª fase da formação
Leia maisCursos Profissionais de Nível Secundário. Sebenta. Disciplina de. Educação Física. Módulo 4 A2 GIN I Ginástica de Solo Nível Introdução 10º/11º Ano(s)
Componente de Formação Sociocultural Sebenta Disciplina de Educação Física Módulo 4 A2 GIN I Ginástica de Solo Nível Introdução 10º/11º Ano(s) Prof. (Documento adaptado) Cursos Profissionais Ciclo de Formação
Leia maisANEXO V AO EDITAL CBMERJ Nº 001/2015 TESTE DE CAPACIDADE FÍSICA E TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA
ANEXO V AO EDITAL CBMERJ Nº 001/2015 TESTE DE CAPACIDADE FÍSICA E TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA Os Teste de Capacidade Física e de Habilidade Específica têm o objetivo de selecionar os candidatos cuja
Leia maisTÉCNICA DE MARIPOSA. Características técnicas Erros
TÉCNICA DE MARIPOSA Características técnicas Erros Equilíbrio dinâmico (I) corpo tão horizontal quanto possível durante as fases propulsivas da braçada; (ii) bacia para cima e frente durante a AD do 1º
Leia maisREGULAMENTO E GUIÃO DE ORGANIZAÇÃO DO FESTIVAL DE NATAÇÃO DA ANM / CLUBE
a REGULAMENTO E GUIÃO DE ORGANIZAÇÃO DO FESTIVAL DE NATAÇÃO DA ANM / CLUBE III FESTIVAL MADEIRA A NADAR FESTIVAL DE NATAÇÃO CLUBE DESPORTIVO NACIONAL Funchal, 19 de Janeiro de 2019 Complexo Piscinas Olímpicas
Leia maisQUARTA PARTE: ESTILO BORBOLETA *
QUARTA PARTE: ESTILO BORBOLETA * Até 1952 o estilo de borboleta era uma variante do estilo de braça. O movimento atual de braços de borboleta era alternado com o de pernas de braça. Em 1952 a FINA decidiu
Leia maisPOLÍTICA DESPORTIVA ENQUADRAMENTO TERRITORIAL FPN. Departamento Técnico. Federação Portuguesa de Natação
FPN POLÍTICA DESPORTIVA ENQUADRAMENTO TERRITORIAL 2016 17 Departamento Técnico Federação Portuguesa de Natação Julho de 2016 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ÁREAS DE INTERVENÇÃO... 3 3. NÍVEIS DE INTERVENÇÃO...
Leia mais[Type text] [Type text] [Type text] FESTIVAL ESTRELAS DO MAR 10 E 11 DE JUNHO 2017 FPN CADERNO DE ENCARGOS FESTIVAL DE ESTRELAS 1
[Type text] [Type text] [Type text] FPN FESTIVAL ESTRELAS DO MAR 10 E 11 DE JUNHO 2017 CADERNO DE ENCARGOS FESTIVAL DE ESTRELAS 1 REGULAMENTO ÂMBITO O presente regulamento aplica-se ao 12º Festival de
Leia maisEduardo Flor Nascimento Francisco A.P. Júnior Mayara Cordeiro França Pedro Henrique Almeida Lima
Eduardo Flor Nascimento Francisco A.P. Júnior Mayara Cordeiro França Pedro Henrique Almeida Lima Introdução A ciência e os métodos Objetivo Geral Analisar os efeitos da hidrodinâmica na natação. Objetivos
Leia maisPOSIÇÃO, COORDENAÇÃO E RESPIRAÇÃO DE COSTAS *
POSIÇÃO, COORDENAÇÃO E RESPIRAÇÃO DE COSTAS * Autor: Antônio Hernández Tradução: Leonardo de A. Delgado POSIÇÃO DO CORPO A cabeça se manterá de maneira que a superfície da água esteja ao nível da nuca
Leia maisPROCESSO SELETIVO PROGRAMA MONITORIA LAZER E ESPORTE- 2018/2019
PROCESSO SELETIVO PROGRAMA MONITORIA LAZER E ESPORTE- 2018/2019 Modalidade: NATAÇÃO Nome: Curso: 1. Sobre a partida é incorreto afirmar que: a) A partida nas provas de livre, peito, borboleta e medley
Leia maisA natação é uma modalidade que engloba quatro disciplinas:
A natação é uma modalidade que engloba quatro disciplinas: NATAÇÃO a disciplina de natação pura desportiva (modalidade individual); a disciplina de pólo-aquático (jogo desportivo colectivo); a disciplina
Leia maisNATAÇÃO. Prof. Esp. Tiago Aquino (Paçoca)
NATAÇÃO Prof. Esp. Tiago Aquino (Paçoca) NADO CRAWL Nado Livre Significado Rastejar História do Nado Crawl Até 1844, era realizado com uma braçada de peito executado na lateral do corpo com batimentos
Leia maisAtletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo 3/27/2014. Caraterização. A pista. Disciplinas. Velocidade
Caraterização Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto Caraterização A pista O é uma modalidade individual, integrada por um conjunto de ações naturais, como são os casos
Leia maisPROCEDIMENTO DE TRABALHO. (DV-DL Divisão de Desenvolvimento Local_Piscinas Municipais) CADERNO APOIO TÉCNICO E PEDAGÓGICO_AMA_INFANTÁRIOS
OBJETIVO: Definir os conteúdos, objetivos específicos, exercícios e respetivas situações de aprendizagem referentes à adaptação ao meio aquático, aplicáveis ao ensino da natação nos níveis 0, 1, 2 e 3.
Leia mais05/11/2014. Técnicas dos nados Culturalmente determinados NADOS PEITO E BORBOLETA NADO PEITO. Nado Peito - Braçada
Técnicas dos nados Culturalmente determinados NADOS PEITO E BORBOLETA NADO PEITO Nado Peito - Braçada O movimento dos braços do nado peito são simultâneos e caracteriza-se por haver maior ênfase na lateralidade
Leia maisFernando Navarro descreve muito bem em seu livro "Para o Domínio da Natação" uma série de regras básicas.
TERCEIRA PARTE: ESTILO PEITO * O estilo de braça ou braça de peito, como era chamado antes, é o mais antigo dos estilos de natação. É, ademais o mais conhecido também, já que era associado ao nado da rã.
Leia maisDas inscrições: 16 de julho de 2016
FEDERAÇÃO AQUÁTICA DO RIO DE JANEIRO Regulamento Torneio de Rotina Técnica de Nado Sincronizado Categorias Principiante, Infantil, Juvenil, Junior e Sênior - 2016 16 de julho de 2016 Das inscrições: 1.
Leia maisA TÉCNICA DA VIRADA MODERNA (PROVAS DE COSTAS) É MAIS EFICIENTE? *
A TÉCNICA DA VIRADA MODERNA (PROVAS DE COSTAS) É MAIS EFICIENTE? * Ricardo Fernandes, José Virgilio Santos Silva e João Paulo Vilas-Boas (Portugal) http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires
Leia maisREGRAS MODIFICADAS PELA FINA NO CONGRESSO 2013 BARCELONA ENTRARÃO EM VIGOR A PARTIR DE 23 DE SETEMBRO DE 2013
REGRAS MODIFICADAS PELA FINA NO CONGRESSO 2013 BARCELONA ENTRARÃO EM VIGOR A PARTIR DE 23 DE SETEMBRO DE 2013 SW 1.2 O Bureau da FINA nomeará para o controle das competições dos Jogos Olímpicos e Campeonatos
Leia maisEducação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Francisco Pinto
Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto Caraterização Caraterização O é uma modalidade individual, integrada por um conjunto de ações naturais, como são os casos dos saltos,
Leia maisREGULAMENTO DE PROVAS DE NÍVEL. Regulamento de Provas Nacionais 1
REGULAMENTO DE PROVAS DE NÍVEL Regulamento de Provas Nacionais 1 Índice 1. Âmbito... 3 2. Objectivo... 3 3. Caracterização... 3 4. Destinatários... 3 5. Níveis do Programa... 4 6.Sistema de Avaliação...
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA II Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA II Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia maisGABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE NATAÇÃO
GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE NATAÇÃO 2001-2002 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PARTICIPAÇÃO... 3 3. ESCALÕES... 4 4. COMPETIÇÕES/ ENCONTROS ESCOLARES... 4 4.1. PROVAS...
Leia maisIdentificação das principais faltas técnicas nas partidas e viragens durante o ensino da natação pura desportiva
1 de 8 Comece já a Emagrecer Plano para Emagrecer com resultados comprovados em 30 dias. Ligue Já! www.bodyslim.pt/em Linepool Piscinas Construção Piscinas Betão Armado Garantia Robustez Qualidade www.linepool.pt
Leia maisTécnicas dos nados culturalmente determinados
Técnicas dos nados culturalmente determinados NADOS CRAWL E COSTAS NADO CRAWL CRAWL POSIÇÃO DO CORPO EM DECÚBITO VENTRAL O CORPO PERMANECE O MAIS HORIZONTAL POSSÍVEL REALIZANDO MOVIMENTOS DE ROLAMENTOS
Leia maisInformação - Prova de Equivalência à Frequência de. Educação Física. 2º Ciclo do Ensino Básico Tipo de Prova: Escrita e Prática
Informação - Prova de Equivalência à Frequência de Educação Física Ano Letivo 2016 / 2017 Código da Prova: 28 2º Ciclo do Ensino Básico Tipo de Prova: Escrita e Prática 1. Objeto de avaliação O presente
Leia maisREGULAMENTO DE PROVAS DE NÍVEL. Regulamento de Provas Nacionais 1
REGULAMENTO DE PROVAS DE NÍVEL Regulamento de Provas Nacionais 1 Índice 1. Âmbito... 3 2. Objectivo... 3 3. Caracterização... 3 4. Destinatários... 3 5. Níveis do Programa... 4 6.Sistema de Avaliação...
Leia maisAPRENDER O REAL RITA PINTO
APRENDER O REAL RITA PINTO MUNDOHIDRO_RITAPINTO@YAHOO.COM INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COMO PROFESSOR O QUE PENSO SOBRE OS PAIS? Aqueles pais espetaculares Que pais stressados Não percebem nada do que eu digo
Leia maisUNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO
ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLOS MARQUÊS DE POMBAL EDUCAÇÃO FÍSICA UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO DOCUMENTO DE APOIO 6º ANO Caracterização da Modalidade O atletismo pode ser dividido em cinco sectores:
Leia mais[Type text] [Type text] [Type text] FPN 9º FESTIVAL DE ESTRELAS DO MAR 7 E 8 DE JUNHO CORUCHE CADERNO DE ENCARGOS FESTIVAL DE ESTRELAS 1
[Type text] [Type text] [Type text] FPN 9º FESTIVAL DE ESTRELAS DO MAR 7 E 8 DE JUNHO CORUCHE CADERNO DE ENCARGOS FESTIVAL DE ESTRELAS 1 REGULAMENTO ÂMBITO O presente regulamento aplica-se ao 9º Festival
Leia maisUnidade IV. Unidade IV. Técnica do Nado Peito
Técnica da pernada 1. A pernada de peito requer uma boa flexibilidade, Já que, para um bom posicionamento dos pés, no momento da flexão máxima das pernas e no decorrer da extensão, é necessário realizar
Leia maisCONTEÚDOS ANO DE ESCOLARIDADE 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º
PROGRAMÁTICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2016-17 Capacidades Condicionais e Coordenativas Gerais Resistência Geral; Força Resistente; Força Rápida; Força Rápida; Velocidade de Reação Simples e Complexa; Velocidade
Leia maisEXEMPLO. Prova de Aferição de Expressões Físico-Motoras Prova 28 2.º Ano de Escolaridade Ficha de Registo da Observação.
Prova de Aferição de Expressões Físico-Motoras Prova 28 2.º Ano de Escolaridade 17 Decreto-Lei n.º 17/16, de 4 de abril Ficha de Registo da Observação 6 Páginas Prova 28 Ficha de Registo da Observação
Leia maisCIRCUITO DE ESCOLAS DE NATAÇÃO
ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DO ALENTEJO CIRCUITO DE ESCOLAS DE NATAÇÃO FESTIVAIS DE NÃO FEDERADOS ÉPOCA 2012/2013 DISPOSIÇÕES GERAIS 1 Introdução: O documento que se apresenta regulamentará o Circuito de Escolas
Leia maisMODELOS PROPULSIVOS. O progressivo refinamento de uma técnica de nado não é mais que:
MODELOS PROPULSIVOS O progressivo refinamento de uma técnica de nado não é mais que: Aumentar o nível de proveitamento dos recursos energéticos em velocidade de nado Minimizar D Minimizar as flutuações
Leia maisREGULAMENTO E GUIÃO DE ORGANIZAÇÃO DO FESTIVAL DE NATAÇÃO DA ANM / JACL
a REGULAMENTO E GUIÃO DE ORGANIZAÇÃO DO FESTIVAL DE NATAÇÃO DA ANM / JACL VII FESTIVAL MADEIRA A NADAR FESTIVAL DE NATAÇÃO DO JUVENTUDE ATLÂNTICO CLUBE Funchal, 14 de Abril de 2018 PISCINA DOS SALESIANOS
Leia maisEXEMPLO. Prova de Aferição de Expressões Físico-Motoras Prova 28 2.º Ano de Escolaridade Critérios de Classificação.
Prova de Aferição de Expressões Físico-Motoras Prova 28 2.º Ano de Escolaridade 17 Decreto-Lei n.º 17/16, de 4 de abril Critérios de Classificação 5 Páginas Prova 28 CC Página 1/ 5 CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
Leia maisRotina Técnica. Elementos Obrigatórios para Solo
FEDERAÇÃO AQUÁTICA DO RIO DE JANEIRO Regulamento Torneio de Rotina Técnica de Nado Sincronizado Categorias Principiante, Infantil, Juvenil, Junior e Sênior - 2015 18 de julho de 2015 Das inscrições: 1.
Leia maisCIRCUITO DE ESCOLAS DE NATAÇÃO
ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DO ALENTEJO CIRCUITO DE ESCOLAS DE NATAÇÃO FESTIVAIS DE NÃO FEDERADOS ÉPOCA 2011/2012 DISPOSIÇÕES GERAIS 1 Introdução: O documento que se apresenta regulamentará o Circuito de Escolas
Leia maisÉ responsável pelos efeitos benéficos sobre a hemodinâmica e como resposta ao treinamento Estudo:
Pressão Hidrostática É responsável pelos efeitos benéficos sobre a hemodinâmica e como resposta ao treinamento Estudo: Sentado, em repouso e imerso até altura do processo xifóide. Gera uma redistribuição
Leia maisREGULAMENTO E GUIÃO DE ORGANIZAÇÃO DO FESTIVAL DE NATAÇÃO DA ANM / ADM
a REGULAMENTO E GUIÃO DE ORGANIZAÇÃO DO FESTIVAL DE NATAÇÃO DA ANM / ADM VI FESTIVAL MADEIRA A NADAR FESTIVAL DE NATAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA DE MACHICO Funchal, 10 de Março de 2018 PISCINA DE MACHICO
Leia maisCONTEÚDOS ANO DE ESCOLARIDADE 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º
PROGRAMÁTICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2017-18 Capacidades Condicionais e Coordenativas Gerais Resistência Geral; Força Resistente; Força Rápida; Força Rápida; Velocidade de Reação Simples e Complexa; Velocidade
Leia maisUnidade V. Técnica do Nado Borboleta
Posicionamento do corpo O corpo permanece na horizontal em decubito ventral, e caracteriza-se por ações simultâneas de braços e pernas. Posicionamento da cabeça O rosto fica em contato com a água, mantendo-se
Leia maisInformação - Prova de Equivalência à Frequência de. Educação Física. Ano Letivo 2016/2017 Código da Prova: 26
Informação - Prova de Equivalência à Frequência de Educação Física Ano Letivo 2016/2017 Código da Prova: 26 3º Ciclo do Ensino Básico Tipo de Prova: Escrita e prática 1. Objeto de avaliação O presente
Leia maisModelo técnico em Natação Pura Desportiva
Modelo técnico em Natação Pura Desportiva Em Natação Pura Desportiva (NPD), são reconhecidas como técnicas de nado formal, a técnica de Crol, a técnica de Costas, a técnica de Bruços e a técnica de Mariposa,
Leia maisMISSÃO VISÃO VALORES LOCALIZAÇÃO E CONTATOS
CARTA QUALIDADE A Piscina Municipal de Peniche é propriedade do Município de Peniche, sendo a Câmara Municipal, representada pelo seu Presidente, a entidade competente e responsável pela sua administração
Leia maisCampeonato Nacional de Salvamento Aquático Desportivo
Campeonato Nacional de Salvamento Aquático Desportivo REGULAMENTO DO 2012 EVENTO - PISCINA Página 1 de 30 Índice 1. Introdução... 3 2. Participação... 3 3. Calendário... 4 4. Inscrições... 5 4.1 Processo
Leia maisNatação Soares, S. (2000). Natação. In: Educação Física no 1º Ciclo, 154 a173, Ed. CMP e FCDEF-UP.
Natação Soares, S. (2000). Natação. In: Educação Física no 1º Ciclo, 154 a173, Ed. CMP e FCDEF-UP. Susana Soares FCDEF-UP Introdução A natação é, dentro da expressão e educação físico-motora, uma das modalidades
Leia maisginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes
ginástica Aula Teórica História A Ginástica, não sendo uma modalidade desportiva recente, tem apresentado uma evolução contínua ao longo dos séculos, registando três fases fundamentais de desenvolvimento.
Leia mais[Type text] [Type text] [Type text] FPN FESTIVAL ESTRELAS DO MAR 25 E 26 DE JUNHO 2016 CADERNO DE ENCARGOS FESTIVAL DE ESTRELAS 1
[Type text] [Type text] [Type text] FPN FESTIVAL ESTRELAS DO MAR 25 E 26 DE JUNHO 2016 CADERNO DE ENCARGOS FESTIVAL DE ESTRELAS 1 REGULAMENTO ÂMBITO O presente regulamento aplica-se ao 11º Festival de
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE NATAÇÃO
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE NATAÇÃO 2009-2013 INDICE INTRODUÇÃO 3 1. PARTICIPAÇÃO 4 2. ESCALÕES 4 3. COMPETIÇÕES/ENCONTROS ESCOLARES 4 3.1. PROVAS 4 3.2. CLASSIFICAÇÕES 5 3.3. FASES ORGANIZATIVAS 7 3.4.
Leia maisOs Estilos de Nados Estilos e Características Gerais
12/10/2014 Os Estilos de Nados Estilos e Características Gerais Os Estilos Nado Livre (Crawl) Modalidade Olímpica Praticado bem antes do aparecimento da civilização O estilo mais utilizado e mais rápido
Leia maisTÉCNICA: BRAÇOS DE COSTAS *
TÉCNICA: BRAÇOS DE COSTAS * Autor: Antonio Hernández Tradução: Leonardo de Arruda Delgado A braçada de costas consta de quatro varreduras e uma recuperação: A AÇÃO DOS BRAÇOS Fase Aquática Entrada da Mão
Leia maisNATAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO 1º CICLO * Susana Soares
NATAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO 1º CICLO * Susana Soares 1 INTRODUÇÃO A natação é, dentro da expressão e educação físico-motora, uma das modalidades de mais difícil abordagem na escola, o que se deve, principalmente,
Leia mais[Type text] [Type text] [Type text] FESTIVAL ESTRELAS DO MAR 16 E 17 DE JUNHO 2018 FPN CADERNO DE ENCARGOS FESTIVAL DE ESTRELAS 1
[Type text] [Type text] [Type text] FPN FESTIVAL ESTRELAS DO MAR 16 E 17 DE JUNHO 2018 CADERNO DE ENCARGOS FESTIVAL DE ESTRELAS 1 REGULAMENTO ÂMBITO O presente regulamento aplica-se ao 13º Festival de
Leia maisDEPARTAMENTO DISCIPLINAR DE EXPRESSÕES
DEPARTAMENTO DISCIPLINAR DE EXPRESSÕES DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA ANO LETIVO 2017-2018 ANO: 12º O aluno: OBJECTIVOS / METAS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS/ ATIVIDADES - Desenvolve da capacidade física resistência.
Leia maisAffordance (cont.) Escala Corporal / Proporção
Affordance A adaptação do homem ao seu envolvimento está normalmente associada a processos de apreciação e percepção das características dos diferentes objectos que o rodeiam: 1 se uma superfície/estrutura
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO NATAÇÃO
REGULAMENTO ESPECÍFICO NATAÇÃO 2013-2014 Índice 1. Introdução 2 2. Escalões etários 2 3. Constituição de Equipas/Níveis Técnicos 3 3.1. Iniciação (Nível 1) 3 3.2. Elementar (Nível 2) 3 3.3. Avançado (Nível
Leia maisINFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA ANTÓNIO ALEIXO INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017 Despacho normativo nº1-a/2017 de 10 de fevereiro DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA Ano de Escolaridade:
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO NATAÇÃO. (Revisto em setembro de 2016)
REGULAMENTO ESPECÍFICO NATAÇÃO 2013 2017 (Revisto em setembro de 2016) Índice 1. Introdução 2 2. Escalões etários 2 3. Constituição de Equipas/Níveis Técnicos 3 3.1. Iniciação (Nível 1) 3 3.2. Elementar
Leia maisPROVA DE APTIDÃO FÍSICA. 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização.
PROVA DE APTIDÃO FÍSICA 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização. 2. As provas devem ser executadas corretamente e avaliadas
Leia maisAnexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas.
ANEXOS Anexo ao documento orientador do MS 2018 1 Tabelas de referência; 2 - Fichas Técnicas explicativas das provas. 2 Tabela de Referência Mega Sprinter (40 metros) FEMININO MASCULINO INFANTIS A INFANTIS
Leia maisSaber nadar é permanecer na água, sendo capaz de através de movimento fazer ou cumprir determinada distância (Carvalho, 1994).
A ADAPTAÇÃO AO MEIO AQUÁTICO DEFINIÇÃO Saber nadar é permanecer na água, sendo capaz de através de movimento fazer ou cumprir determinada distância (Carvalho, 1994). Saber nadar é todo aquele que recebendo
Leia maisImagens em natação.
Imagens em natação jpvb@fade.up.pt videogrametria Dual-media reconstructed images for videogrametry (Vilas-Boas et al. 1997) Luís Monteiro (1983) Velocity (m / s) 1.85 1.8 1.75 1.7 1.65 1.6 1.55 1.5 1.45
Leia maisRegulamento Específico NATAÇÃO ADAPTADA
Regulamento Específico NATAÇÃO ADAPTADA 2017-2018 Índice 1. Introdução 2 2. Escalões Etários 2 3. Constituição de equipas/níveis técnicos 2 3.1 Iniciação 3 3.2 Elementar 3 4. Regulamento técnico-pedagógico
Leia maisLEONARDO DE A. DELGADO. APERFEIÇOAMENTO DO NADO COSTAS
LEONARDO DE A. DELGADO. APERFEIÇOAMENTO DO NADO COSTAS 2006 Índice 1 DEFINIÇÃO E CONSIDERAÇÕES... 3 2 POSIÇÃO DO CORPO... 3 3 POSIÇÃO DA CABEÇA... 3 4 AÇÃO DOS BRAÇOS... 4 4.1 Fase Área... 4 4.1.1 Recuperação...
Leia maisCampeonato Nacional de Salvamento Aquático Desportivo Júnior REGULAMENTO DO EVENTO - PISCINA. Página 1 de 22
Campeonato Nacional de Salvamento Aquático Desportivo Júnior REGULAMENTO DO EVENTO - PISCINA 2011 Página 1 de 22 Índice 1. Introdução... 3 2. Participação... 3 2.1 Categorias... 3 3. Calendário... 4 4.
Leia maisGrupo I Voleibol (25 pontos)
Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2014 1ª FASE PROVA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Duração da prova: 45 minutos --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA PADRE MANUEL ÁLVARES N.º do Código do Estabelecimento de Ensino 3107 / 201 N.º de Telefone: 291 619558
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE NATAÇÃO
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE NATAÇÃO 2018-2019 (Republicação novembro 2018) Índice 1. Introdução 2 2. Escalões etários 2 3. Constituição de Equipas/Níveis Técnicos 3 3.1. Iniciação (Nível 1) 3 3.2. Elementar
Leia maisPiscina Olímpica. Piscina curta 10/04/2015. Prof. Esp. Dagnou Pessoa de Moura (Dog)
Prof. Esp. Dagnou Pessoa de Moura (Dog) Piscina Olímpica Comprimento:50 metros Largura: 25 metros Número de raias: 8 Largura das raias: 2,5 metros Temperatura da água: 25 C a 28 C Intensidade da luz: >1500
Leia maisNORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO
NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS... 3 3. PROVAS POR ESCALÃO... 3 4. PROVAS POR ESCALÃO... 3 5. FORMA DE INSCRIÇÃO... 4 6. REGRAS DE PARTICIPAÇÃO... 4 7. SISTEMA
Leia maisAgrupamento de Escolas Eugénio de Castro
Blocos/ Conteúdos Programáticos Perícias e Manipulações - Em concurso individual 1. LANÇAR uma bola em precisão a um alvo fixo, por baixo e por cima, com cada uma e ambas as mãos. 2. RECEBER a bola com
Leia maisAgrupamento de Escolas da Sé - Guarda Escola Básica Carolina Beatriz Ângelo Grupo Disciplinar de Educação Física
Agrupamento de Escolas da Sé - Guarda Escola Básica Carolina Beatriz Ângelo Grupo Disciplinar de Educação Física 7º ANO - 1º PERÍODO UNIDADE DIDÁTICA TESTES DE C.F. ATLETISMO GINÁSTICA SOLO Conteúdos -
Leia maisPROVA DE TRAVESSIA EQUIPADO COM MATERIAL BÁSICO DE MERGULHO REVEZAMENTO 4X200
PROVA DE TRAVESSIA EQUIPADO COM MATERIAL BÁSICO DE MERGULHO REVEZAMENTO 4X200 físico, resistência e na aptidão em transpor um curso d água com a utilização do material básico de mergulho. 1. Prova de Travessia
Leia mais