Avaliação do isolamento sonoro aéreo de elementos de vedação na construção civil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação do isolamento sonoro aéreo de elementos de vedação na construção civil"

Transcrição

1 Avaliação do iolamento onoro aéreo de elemento de vedação na contrução civil Evaluation of ound inulation from airborne noie of partition element in contruction Danielly Borge Garcia Curo de Arquitetura e Urbanimo Centro Univeritário do Lete de Mina Gerai Av. Preidente Tancredo de Almeida Neve, 30 Bairro Univeritário Coronel Fabriciano - MG - Brail CEP Tel.: (31) daniellybgarcia@gmail.com Marco Antônio de Mendonça Vecci Ecola de Engenharia Univeridade Federal de Mina Gerai Av. Contorno, 8 - Centro Belo Horizonte - MG - Brail CEP Tel.: (31) vecci@dee.ufmg.br Francico Carlo Rodrigue Ecola de Engenharia Univeridade Federal de Mina Gerai francico@dee.ufmg.br Recebido em 0/0/07 Aceito em 1/0/08 Danielly Borge Garcia Marco Antônio de Mendonça Vecci Francico Carlo Rodrigue Reumo N ete trabalho é apreentada uma análie do iolamento onoro do ruído aéreo entre elemento de vedação utilizado na contrução civil, endo ee itema convencionai ou painéi indutrializado. Eta análie é feita a partir de um etudo experimental do iolamento onoro do painéi e por um procedimento analítico, baeado em revião bibliográfica, viando expreõe que atendam à diferente tipologia de painéi de vedação. O reultado é a poibilidade de utilização de alguma expreõe para prever o iolamento onoro de painéi de vedação maciço, duplo com camada de ar interna ou anduíche. Palavra-chave: Pré-fabricação. Iolamento onoro. Indutrialização da contrução. Abtract Thi article preent a comparative analyi of ound inulation from airborne noie provided by conventional partition ytem or indutrialized panel ued in contruction. The analyi wa baed on an experiment on the ound inulation provided by the panel, and on a literature review,, aiming to obtain equation that could be ue for different panel typologie.. Thee equation could be ue to predict the ound inulation of ingle and double leaf panel, either with or without infill. Keyword: Pre-fabrication, Partition. Sound inulation. Contruction indutrialization. Ambiente Contruído, Porto Alegre, v. 8, n. 1, p. 9-63, jan./mar ISSN , Aociação Nacional de Tecnologia do Ambiente Contruído. Todo o direito reervado. 9

2 Introdução Atualmente, vário componente e itema contrutivo indutrializado vêm endo utilizado na contrução civil braileira. Trata-e de um ganho em qualidade e produtividade para a contrução, ma é neceário avaliar o deempenho dee novo itema ante o convencionai. No cao da vedaçõe da edificaçõe, é utilizada a alvenaria de bloco cerâmico, cujo deempenho térmico e acútico, entre outro iten, ão, do ponto de vita do uuário, atifatório. Partindo dee princípio, o deempenho de novo componente de vedação deve er compatível com a alvenaria tradicional, para erem aceito pela população. Entretanto, o painéi de vedação que, na contrução convencional, ão maciço e de maiore epeura, vêm endo ubtituído por painéi de pouca epeura, formado por elemento leve, alterando, entre outra caracterítica, o iolamento acútico do itema de vedação. A previão analítica do iolamento onoro de painéi maciço pode er feita atravé de expreõe matemática conhecida, ma a previão do iolamento de nova tipologia, principalmente o painéi dito anduíche, ainda não é adequada (GARCIA, 00). Outra forma de determinar o iolamento onoro de componente de edificaçõe é mediante tete em câmara reverberante, o que não é imple, já que neceitam de um ambiente de caracterítica epecífica. Dentro dee contexto, objetiva-e avaliar a aplicação de expreõe exitente na literatura para predizer o iolamento onoro de diferente tipologia de painéi e, dea forma, poibilitar o deenvolvimento de novo painéi e a previão matemática do iolamento onoro. Para tal, compararam-e reultado da perda por tranmião de painéi obtido atravé de expreõe analítica e experimentalmente. Ete trabalho é parte da diertação de metrado intitulada Análie do iolamento onoro de itema contrutivo reidenciai etruturado em aço (GARCIA, 00). Deenvolvimento da pequia O modelo de painéi de vedação utilizado nete trabalho foram ecolhido pela crecente utilização na contrução civil. O elemento de vedação avaliado nete trabalho foram bloco de concreto celular autoclavado, painel de PVC + EPS + lã de rocha, painel de concreto com recheio em EPS, painel de EPS e chapa zincada, e painel de geo acartonado. Ee painéi e enquadraram em trê tipologia: painéi maciço, painéi duplo e painéi anduíche. A análie do deempenho de iolamento onoro do painéi foi feita em dua etapa; análie experimental e previõe analítica. Poteriormente, o reultado experimentai e analítico foram comparado a fim de avaliar a poibilidade de utilização da equaçõe etudada. A análie experimental da perda por tranmião do painéi diviório e elemento de fachada foi feita atravé de procedimento previto pela Norma ISO 10-5, e a previão do índice de redução onora ponderada atravé do procedimento da ISO A utilização da Norma ISO 10-5 é devida à diponibilidade de contrução de uma câmara reverberante que e enquadra ao decrito neta norma. A previõe analítica foram baeada em expreõe encontrada na literatura dede o período de 1960 até o dia de hoje. Previão analítica A previão do iolamento onoro atravé de expreõe analítica vem endo amplamente etudada viando reultado que traduzam a tranmião do om pelo painéi que e aproximem do reultado experimentai. Para analiar o painéi maciço utilizou-e a Lei da Maa, apreentada aqui na Equação 1, na freqüência que e localizam entre a freqüência de reonância e a freqüência de coincidência (FAHY, 1998; GERGES, 000; KINSLER, 198). Expreõe epecífica ão utilizada para repreentar o fenômeno da coincidência e da reonância (Equaçõe 3 e ). Além da Lei da Maa, utilizaram-e outra expreõe adaptada por Calliter (1999) à diferente faixa de freqüência (Equaçõe 6 e 8), retirada no trabalho de Cremer (19), Sewell (1970) e Sharp (1978). A comparação entre ea expreõe e reultado experimentai apontou o intervalo de freqüência em que ea propoiçõe e adequaram melhor. Conforme já dito, entre a região de reonância e a freqüência crítica, a perda de tranmião, PT, do itema de vedação maciço atende à Lei da Maa, decrita pela Equação 1, onde o parâmetro utilizado ão a freqüência (f), em Hz, a denidade uperficial (m), em g/m, a denidade do ar (ρ 0 ), em g/m 3, e a velocidade do om no ar (c 0 ), em m/, de acordo com a Equação 1, a eguir. Garcia, D.B.; Vecci, M. A. M.; Rodrigue, F. C.

3 mfπ PT = 10log, (1) ρ c 0 0 De acordo com Ljunggren (1991), abaixo da freqüência de coincidência, o número de onda incidente,, é menor que o número de onda de flexão no painel, f, exitindo a predominância de onda forçada. O número de onda à flexão f é definido pela Equação. f f m =, () πd À medida que aumenta a freqüência, o número de onda incidente e aproxima do número de onda de flexão do painel. Quando a projeção do comprimento de onda incidente (onda plana) é igual ao comprimento de onda livre à flexão, ao longo da parede, e a velocidade de propagação da onda incidente e iguala à velocidade de propagação da onda de flexão, ocorre o efeito de coincidência. A freqüência em que ocorre ee fenômeno é denominada freqüência crítica, e urge um eficiente mecanimo de tranferência de energia entre o ar, a uperfície ólida e o ar do outro lado da uperfície. Dea forma, o iolamento da parede é reduzido, reultando em uma queda na curva da perda por tranmião. Nea freqüência, a perda por tranmião é determinada pela Equação 3, de acordo com Gerge (000): 10 mfη log 1 ec PT = +, (3) πρc φ onde m é a denidade uperficial do elemento, f, a freqüência de coincidência, e η, o amortecimento do material. Acima da freqüência crítica, Gerge (000) recomenda o uo da Equação, abaixo: D PT = 10 log 1 + f co φenφ, () πcρf onde D é a rigidez da placa à flexão, em g/m, f, o número de onda de flexão livre, adimenional, obtido pela Equação, e φ, o ângulo da coincidência em radiano. O ângulo de coincidência é determinante na perda por tranmião. À medida que o ângulo e aproxima de 90º, a perda por tranmião aumenta. Para obter a rigidez da placa à flexão D, utiliza-e a Equação 5, propota por Gerge (000): 3 Eh D = 1 ν, (5) ( 1 ) onde E repreenta o módulo de elaticidade do material, em g/m, h, a epeura do painel em metro, e ν, o coeficiente de Poion. Utilizando-e a Equaçõe 1 a 5 é poível prever o comportamento do iolamento onoro em toda a freqüência, contemplando o fenômeno da reonância e coincidência. No trabalho de Calliter foram analiada equaçõe utilizada por Cremer, Sharp e Sewell, em que e identificaram o intervalo de freqüência a que cada uma da equaçõe melhor e adaptava. Em freqüência abaixo da metade da freqüência de coincidência, Sewell decreve uma expreão que, egundo Calliter, e aproxima mai do reultado experimentai que a Lei da Maa (Equação 6). Para o modelo de Sewell é coniderada a tranmião forçada, onde f >, ou eja, o número de onda de flexão do painel é maior que o da onda incidente. PT ln 10 log ( A) + 0,16 U ( Λ) + 1 ( πa ) 0 (( mπ ) ρ c )( 1 f fc ) = 0 0, (6) onde A é a área da uperfície da placa em m, e U(Λ) é um fator de correção de forma, utilizado quando a placa não forem quadrada. É intereante obervar que a equação propota por Sewell, Equação 6, conidera a dimenõe e a geometria do painel, o que não é contemplado na outra expreõe aqui apreentada. O termo U(Λ) pode er calculado de acordo com a Equação 7: ( Λ) 5 U = 0, Λ + 0,00091Λ, (7) 3 0,0107Λ + 0,056Λ 0,007Λ 0,053 Entre a metade da freqüência crítica e eta freqüência, Calliter ugere a interpolação linear entre a lei da maa e a equação propota por Cremer para campo difuo, Equação 8, que é o modelo propoto para a faixa acima da freqüência crítica. μπf PT = 0 log + ρ c 0 0 ηf 10 log + 10 logη f c (8) Para determinar a perda por tranmião, é neceário identificar o tipo de campo onoro no painel. De acordo com Fahy (1998), abaixo da freqüência crítica, a expreõe apreentada para a perda por tranmião para a incidência oblíqua Avaliação do iolamento onoro aéreo de elemento de vedação na Contrução Civil 51

4 devem er ajutada conforme a Equação 9, a eguir. PT = PT 0log(co ), (9) + φ ( φ ) onde φ é o ângulo de incidência, que deve er diferente de 90. A partir da relação da Equação 9 oberva-e que a equaçõe apreentada por Gerge, Sewell e Cremer, Equaçõe 1, 3,, 6 e 7, foram deenvolvida coniderando-e a incidência normal, 0. Quando o campo onoro é formado pela reflexão da onda onora advinda de vária uperfície, o campo e aproxima do difuo, e a onda e propagam em toda a direçõe em probabilidade iguai (FAHY, 1998). Para ee cao, a perda por tranmião é decrita pela Equação 10. PT d = PT 10log(0,3PT ), (10) Entretanto, a partir de reultado comparativo já realizado e apreentado na literatura (CALLISTER, 1999), definiu-e o tipo de incidência como de campo, cuja perda de tranmião é decrita de acordo com a Equação 11: PT d = PT 5, (11) Para a comparação do reultado é utilizada a Equação 11, que identifica a incidência de campo. No cao de painéi duplo, a forma contrutiva ou a montagem do painéi contantemente deixa flanco que diminuem ua capacidade iolante. Além dio, a trama etruturai devem er coniderada no iolamento, já que ão meio diferenciado de tranmião do om, conforme ilutrado na Figura 1. Na previão analítica devem exitir forma de exprear ea ligaçõe. Crai (000) realizou um etudo obre a perda por tranmião em painéi duplo compoto de materiai leve, em que aponta a importância de e obervarem a ligaçõe exitente entre a placa contituinte e a variação da perda por tranmião. Na baixa freqüência o painel pode er modelado como um ubitema imple, enquanto na alta freqüência deve e ubdividir em vário ubitema interconectado. A camada interna de ar entre dua placa fina gera uma reonância maa/ar/maa que enfraquece o iolamento, endo ete menor que o correpondente à oma do iolamento de cada placa. Ea freqüência pode er conhecida pela Equação 1. f mam c ρ m + m 1 = π d m m 1, (1) A equaçõe utilizada para painéi duplo ão apreentada por Gerge (000), diferenciada por faixa de freqüência. Para f > c/πd, Gerge utiliza a Equação 13: PT = PT + PT 6,0, (13) + 1 Para f mam < f < c/πd, Gerge utiliza a Equação 1: PT = PT + PT 0log d, (1) + 1 onde d é a ditância entre o painéi, e, o número de onda. Para ρc/π(m 1 +m )<< f < f mam, Gerge utiliza a Equação 15. PT = 0log( m + m ) f 7,, (15) 1 Outra variação quanto à compoição do painéi recentemente utilizado na contrução civil ão o painéi anduíche. De acordo com Moore (1991), para o etudo de painéi anduíche devem er obervada a epeura da camada externa do painel e a ortotropia ou iotropia do materiai componente. A propagação da onda nee painéi pode ocorrer na forma imétrica e antiimétrica. Se a placa da face forem idêntica e o material do miolo for iotrópico, então o modo imétrico e antiimétrico de propagação ão deacoplado, conforme etá ilutrado na Figura. 5 Garcia, D.B.; Vecci, M. A. M.; Rodrigue, F. C.

5 onda tranmitida caminho caminho 1 onda incidente caminho 1 - placa de geo/ ar/ placa de geo caminho - placa de geo/ madeira/ placa de geo caminho caminho 1 placa de geo madeira Figura 1 Meio de propagação do om em painéi duplo (a) x (b) x y Fonte: Garcia (00), adaptado de Moore (1991) Figura (a) Propagação antiimétrica; (b) propagação imétrica Ea forma de propagação provocam urgimento de tenõe de flexão, tenõe normai de deformação do plano na placa da face e tenõe de cialhamento, devido à interface da camada externa e ao miolo do painel. No núcleo do painel ocorrerá dilatação, compreão e cialhamento. Devido a ea condiçõe, a velocidade da onda mecânica dilatacionai e de cialhamento no material podem er exprea pela Equaçõe 16 e 17 repectivamente (MOORE, 1991): ( λ + μ) ω c = =, (16) d ρ d ω μ c = =, (17) ρ onde c d e c ão velocidade de propagação dilatacional e de cialhamento, repectivamente, em m/; λ e μ ão a contante de Lamé; ρ, a denidade da camada interna em g/m 3 ; e d e ão o número de onda dilatacional e de cialhamento. A tenõe exitente na camada interna do painel anduíche etão relacionada ao delocamento por uma de matriz de impedância x, cujo valore também determinam o coeficiente de tranmião do painel anduíche. O coeficiente de tranmiividade do painéi é expreo pela Equação 18 (MOORE, 1991): τ = Z ρ c 0 0 coθ ρ c θ θ + Z coθ ( Z Z ) a a, (18) ρ c coθ onde Z é a impedância do modo de propagação imétrico do painel, e Z a, a impedância do modo de propagação antiimétrico. Em um cao particular de orientação da onda incidente no plano do painel e de igualdade entre a velocidade de propagação da onda incidente e a velocidade de propagação da onda no painel, a impedância do modo de propagação antiimétrico (Z a ) pode er nula, endo a equação da tranmiividade apreentada pela Equação 19 (MOORE, 1991): Avaliação do iolamento onoro aéreo de elemento de vedação na Contrução Civil 53

6 ( Z ) τ = co, (19) ρ Z + θc θ θ No cao em que a impedância do modo de propagação imétrico for bem maior que a parcela relativa à impedância caracterítica e ao coeno do ângulo de incidência ( ρ 0c / coφ ), o 0 coeficiente de tranmião onora e aproxima da unidade. Entende-e, portanto, que nea freqüência houve uma tranmião total, e o painel atingiu a coincidência. O valore da impedância do modo de propagação antiimétrico e imétrico ão decrito em função do termo da matriz de impedância, Z 11, Z 1, Z 13, Z 1, Z 33 e Z 3, e do termo R a e R, que repreentam taxa de delocamento da direçõe x e z, para o modo imétrico e antiimétrico repectivamente. Ea relaçõe ão decrita na Equaçõe 0 e 1: Z = D iρω + Z iω it ( Z Z ) + R ( Z Z ) Z = D iρω + Z a iω it a Z ( Z + Z ) + R ( Z + Z ) Z 1 1 1, (0), (1) onde D é a rigidez da placa da face à flexão,, o número de onda de incidência, e t, a epeura da camada externa do painel. O termo da matriz de impedância e a relação entre o delocamento verticai e horizontai imétrico e antiimétrico ão decrito em função do número de onda tranveral, obtido atravé da relação entre o número de onda dilatacional e de cialhamento e o número de onda de incidência livre, conforme a Equaçõe e 3 (MOORE, 1991). = + () d + = (3) O termo da matriz de impedância e a expreão correpondente a Δ, utilizada para o cálculo do termo da impedância, podem er obtido atravé da Equaçõe a 30: Z i = ρω Δ, () 11 + en [( co( L) en( L) ] ( L) co( K L) [( co( L )] + en( L) i Z = ρω ), (5) 1 Δ i Z = ρω [( co( L) en( L) ] 33 Δ, (6) + en L co K L Z Z Z ( ) ( ) [( en( L) ) + en( )] i = ρω, (7) Δ 3 L 13 ( (μ ρω ) (1 co( L) co( L) ) + =, (8) ωδ + en( L) en( L) (μ( + ) ρω = ρω [ co( L) co( )], (9) Δ L 1 Δ = + ( + [ 1 co( L) co( L) ] ) en( L) en( L), (30) onde L é a epeura do material do núcleo do painel, e, o número de onda tranverai obtido na Equaçõe e 3. Ainda para o cálculo da impedância, é neceário conhecer a relaçõe do delocamento vertical e horizontal u/w no modo imétrico e antiimétrico de propagação, decrita na Equaçõe 31 e 3: u w it ( Z = R = f E t iρω + Z 11 iω Z ( Z Z ) Z 3, (31) it ( Z + Z ( Z + Z ) u a = R =, (3) a w f a E t iρω + Z + Z iω onde E f 11 é o módulo de elaticidade aparente da placa da face correpondente a E /(1 ν ). A aplicação da expreõe analítica apreentada nete tópico ao painéi etudado conidera alguma implificaçõe, já que o objetivo principal dete trabalho não é aprofundar-e na expreõe para o diferente tipo de painéi diviório. Aim, não foram coniderado o elemento etruturante do painéi, como trama de madeira e o poívei flanco exitente na montagem do itema, o que acarretaria uma análie mai aprofundada, eguindo outra formulaçõe e etudo, como a Análie Etatítica de Energia (PRICE; CROCKER, 1970). 5 Garcia, D.B.; Vecci, M. A. M.; Rodrigue, F. C.

7 Análie Experimental Para a determinação da perda por tranmião de algun painéi diviório foram realizado enaio de campo em câmara iolada acuticamente em toda a uperfície, com exceção da área do componente ob enaio. A mediçõe foram feita de acordo com procedimento previto na norma ISO 10/V. Dea forma, definiu-e o R 5, que é o índice de redução onora a 5º, endo ete o ângulo de incidência da fonte onora com a normal mediatriz do painel a er enaiado. Cada enaio foi realizado em câmara contruída pelo fabricante do painéi enaiado. O bloco de concreto celular autoclavado foi enaiado na câmara 1, com volume de 5,95 m 3, de,75 m x 3,70 m, e pé direito médio de, m (Figura 3 e Figura ). O painel de chapa zincada com miolo em EPS, bem como o painel de concreto com miolo em EPS foram enaiado na câmara, de dimenõe de 3,70 m x 3,06 m x, m (Figura 5, 6 e 7). Figura 3 Câmara de enaio I REBOCO BLOCOS ESP.1,5 I I 137,5 370 I I 1 I ,5 185 BLOCO REBOCADOS ,5 137,5 1 BLOCO SOMONTAR 8,85 E 1 E E 3 399,56 FONTE SONORA PLANTA 8,85 (a) Figura (a) Planta e (b) corte da câmara de enaio (unidade em centímetro) (b) Avaliação do iolamento onoro aéreo de elemento de vedação na Contrução Civil 55

8 FONTE SONORA BLOCO DE CONCRETO PREENCHIDO COM AREIA E1 1,5 1, I E I6 155 I7 I 185 PAINEL DE ENSAIO A 60 I I3 A I PORTAS DE AÇO COM LÃ DE VIDRO E3 1,5 10 1,5 PLANTA CÂMARA Figura 5 Planta da câmara de enaio II (unidade em centímetro) AREIA CONCRETO MACIÇO 10cm DE ESPESSURA LAJE CONCRETOMOLDADA "in loco" 5 5 PAINEL ENSAIADO FONTE SONORA PAREDE DE CONCRETO MACIÇO 10cm DE ESPESSURA ,5 10 CORTE AA - CÂMARA Figura 6 Corte AA da câmara de enaio II (unidade em centímetro) 56 Garcia, D.B.; Vecci, M. A. M.; Rodrigue, F. C.

9 Figura 7 Câmara de enaio II O equipamento utilizado para a mediçõe foram: Analiador de Freqüência em Tempo Real, marca Hewlett Pacard, modelo HP3569A, microfone de preão marca ACO Pacific, modelo ACOJ701XX, e pré-amplificador marca ACO PACIFIC, modelo ACOP 01XX. Ee equipamento ão claificado como do tipo 0, conforme padrõe etabelecido pela norma ANSI S , com erro máximo de leitura de 0,7 db na faixa de 1/3 de oitava centrada entre Hz e.000 Hz. Também foi utilizado um calibrador de nível de preão onora marca CIRRUS, modelo CRL 511E, tipo 1L, em conformidade com a claificação IEC9/1988. O bloco de concreto celular autoclavado utilizado no enaio poui dimenõe de 8 cm x 8 cm x 1,5 cm. O aentamento é feito em argamaa pelo itema de encaixe do tipo macho/fêmea, em todo o perímetro do bloco. A área enaiada poui dimenõe de,75 m x,55 m, revetida em ambo o lado. A face voltada para a incidência do om foi revetida com argamaa, e a face interna, revetida com geo, amba com epeura de 3 mm. Ea vedação foi enaiada na câmara 1. A fonte onora emitiu o ruído roa, poicionada a m do centro geométrico da vedação, com direção de incidência a 5º do eixo normal ao plano do painel, paando pela mediatriz do memo. A diferença entre a excitação onora da câmara e o ruído de fundo foi uperior a 10 db, não neceitando de qualquer correção. O microfone foi poicionado externamente a 1,5 m do painel, conforme repreentado na Figura 3 por E1, E e E3. A medição do ruído de fundo foi realizada no trê ponto externo, e a medição de nível onoro equivalente contínuo, Leq, efetuada no memo trê ponto, com trê leitura por ponto. Internamente, foram definido cinco ponto com uma ditância mínima da parede de 0, m e de 0,87 m entre o ponto. Cada ponto foi medido em trê altura ditinta: 1,0 m, 1, m e 1, m de altura. O tempo de integração da medição foi de 30 egundo, e foram regitrada trê mediçõe por ponto, um para cada altura do microfone. A aborção onora foi medida no cinco ponto interno, com trê mediçõe em cada ponto. Utilizou-e como excitação onora o ruído roa com interrupção automática, emitido pelo próprio Analiador de Freqüência HP 3569A e integração invera. Na Figura 3 etão indicada a poiçõe do microfone utilizada na medição da aborção interna da câmara reverberante. O painel de concreto enaiado poui 6 cm de epeura, endo dua face de concreto maciço de cm cada e o miolo em EPS, com cm. O painel anduíche formado por dua chapa de aço zincado, epeura de 0,5 mm, e preenchido internamente por polietireno expandido, foi enaiado na câmara. O doi painéi foram enaiado na câmara. A mediçõe interna do nível de preão onora foram efetuada em ete ponto, com tempo de integração de 30, e o procedimento foi repetido trê veze por ponto. A cada repetição da medição a altura do microfone foi alterada. A mediçõe foram realizada com o microfone a 1,00 m, 1,0 m e 1,0 m de altura Avaliação do iolamento onoro aéreo de elemento de vedação na Contrução Civil 57

10 repectivamente. A mediçõe externa foram feita a 1, m em trê ponto (E1, E, E3) eqüiditante e dipoto paralelamente ao painel. A mediçõe externa também tiveram a recorrência de trê veze por ponto, toda com o microfone a 1,0 m de altura. A fonte onora, aim como a câmara onde foi enaiado o bloco de concreto celular autoclavado, foi alimentada com ruído roa, nete cao localizada a 5,80 m do eixo do painel poicionado, como na câmara 1, a uma direção de 5º formado com a normal mediatriz do painel. A primeira mediçõe foram do ruído de fundo, endo feita dua veze em cada um do ponto E1, E, e E3. A Figura 5 e 6 repreentam o ponto de medição, a dimenõe da câmara e a localização da fonte onora em planta e em corte. O equipamento utilizado na medição foram o memo utilizado na medição do bloco de concreto celular autoclavado, já decrito anteriormente. Utilizou-e a Equação 3, extraída da norma ISO 10/V para tratamento do dado coletado em campo, onde é calculado o índice de redução onora a 5º. T R = D D +10 log db, (3) 5 1 T 0 onde D1 é a média aritmética do nívei de preão onora medido no ponto externo em db, D, a média do nívei de preão onora do ponto interno em db, e o termo em logaritmo é relativo à aborção do ambiente receptor, com T endo a média do tempo de reverberação em egundo e T 0, um valor de referência igual a 0,5. O reultado dee procedimento é um epectro da perda por tranmião por terça de oitava, apreentado na Tabela 1 a 3. Terça de banda de oitava R w Tabela 1 Epectro da perda por tranmião do bloco de concreto autoclavado Terça de banda de oitava R w Tabela Epectro da perda por tranmião do painel de concreto com miolo em EPS Terça de banda de oitava R w Tabela 3 Epectro da perda por tranmião do painel de chapa zincada+eps 58 Garcia, D.B.; Vecci, M. A. M.; Rodrigue, F. C.

11 Comparação entre reultado experimentai e modelo analítico Do painéi etudado, o cálculo do iolamento onoro do bloco de concreto celular autoclavado foi feito atravé da equaçõe de painéi maciço propota por Gerge (Equaçõe 1, 3 e ) e Sewell e Cremer (Equaçõe 6 e 8). O painel de concreto com miolo de EPS, painel de PVC, lã de rocha e EPS, e o painel de chapa zincada e EPS foram modelado como painéi anduíche, eguindo o modelo de Moore (Equação. 19). Por último, o painel de geo acartonado egue o modelo de painéi duplo, combinando a equaçõe para painéi maciço de Gerge (Equaçõe. 13, 1 e 15) e de Sewell e Cremer (Equaçõe 6 e 8) com a de parede dupla de Gerge (Equaçõe 13, 1 e 15). A caracterítica utilizada para o procedimento numérico foram módulo de elaticidade, coeficiente de Poion, amortecimento mecânico, denidade uperficial e a geometria do painéi. A partir dela, outra propriedade foram calculada, como a freqüência fundamentai, a freqüência crítica e a rigidez à flexão. No cálculo da perda por tranmião da vedação compota de bloco de concreto celular autoclavado, com 1,5 cm de epeura, denidade uperficial de 56,5 g/m, E=1,7x10 10 N/m, η=0,015, a freqüência crítica reultou em 8 Hz, tanto pela equação de Sewell e Cremer (Equaçõe 6 e 8) quanto pela equação de Kinler (Equação 1). Foi utilizada a taxa de amortecimento (η) de 0,015. Oberva-e no gráfico apreentado na Figura 8 uma aproximação entre a expreõe propota por Sewell e Cremer (Equaçõe 6 e 8) e o procedimento experimental na freqüência acima de 0 Hz. Abaixo dea freqüência, a equaçõe propota por Gerge (Equaçõe 13, 1 e 15) e Sewell e Cremer (Equaçõe 6 e 8) apreentam reultado compatívei entre i, ma que não e aproximam do experimental, etando abaixo dete. O fato de ea componente enaiada apreentar freqüência crítica baixa (8 Hz) faz com que a equaçõe utilizada ejam a Equação 8, propota no trabalho por Cremer, e a Equação, propota por Gerge, para a faixa de freqüência acima da coincidência. Nea região, a rigidez à flexão e o ângulo de coincidência pouem maior influência que a denidade uperficial. A curva medida da perda de tranmião não apreenta nenhuma freqüência com queda acentuada, já que exitem vária freqüência com valore mai baixo, tai como em 160, 00 e 630 Hz. Apó 630 Hz há um crecimento da curva, ugerindo que eta eja a freqüência crítica, o que não é confirmado no cálculo teórico. Conforme já mencionado, a perda por tranmião do painel compoto de PVC+EPS+lã de rocha foi calculada a partir da equação de Moore (Equação 19). Para tal, utilizou-e o módulo de elaticidade do EPS, de,8x10 9 g/m, a denidade de 1.0 g/m 3, o coeficiente de Poion de 0,33, além da epeura da camada de EPS de 0,05 m. Na face interna, contituída de lã de rocha, foram utilizado o memo parâmetro para o cálculo, que tinham o eguinte valore: módulo de elaticidade 1,x10 9 N/m, denidade de 6 g/m 3, o coeficiente de Poion de 0,19 e a epeura da camada de 0,0 m. Para ee procedimento foi deconiderada a trama de madeira que etrutura o painel e a lâmina de PVC que revete o memo. Pode-e obervar, a partir do gráfico da Figura 9, uma aproximação entre o modelo experimental e o analítico na freqüência até 0 Hz. A partir dea freqüência o reultado do procedimento analítico aponta uma diferença muito grande com o experimental. A perda por tranmião reultante do procedimento analítico é uperior ao reultado experimental na alta freqüência. A implificaçõe feita para o cálculo a partir da equação de Moore (Equação 19) podem er um do motivo da dicrepância exitente entre o reultado da perda por tranmião. Outro painel anduíche aqui apreentado é o painel de concreto com miolo de EPS. Ee elemento diviório apreenta a trê camada componente de epeura iguai. A expreõe analítica para painéi anduíche partem do preupoto de que a placa da face externa ão meno epea e comparada com o núcleo. Tendo em vita a dificuldade de e encontrarem expreõe analítica para ee tipo de painel, foi utilizado o memo modelo de Moore (Equação 19) e analiado o comportamento da mema placa cao foe compota apena de uma camada de 6 cm de concreto, a partir da equaçõe utilizada para parede imple. Avaliação do iolamento onoro aéreo de elemento de vedação na Contrução Civil 59

12 R5 (db) Experimental Gerge Calliter Perda por tranmião - Bloco de concreto celular autoclavado Freqüência [ Terça de oitava ] (Hz) Figura 8 Reultado da perda por tranmião da vedação contituída de bloco de concreto celular autoclavado R5 (db) Perda por tranmião - Painel PVC+EPS+Lã de rocha Experimental Moore Freqüência [ Terça de oitava ] (Hz) Figura 9 Reultado comparativo da perda por tranmião do painel contituído de PVC+EPS+lã de rocha 60 Garcia, D.B.; Vecci, M. A. M.; Rodrigue, F. C.

13 R5 (db) Perda por tranmião - Painel de Concreto Experimental Moore Gerge Calliter Freqüência [ Terça de oitava ] (Hz) Figura 10 Reultado comparativo da perda por tranmião do painel concreto+eps O reultado apreentado no gráfico da Figura 10 indicam que exite uma dicrepância entre a olução analítica de Moore (painel anduíche) e o reultado experimental. Mai uma vez a perda de tranmião reultante da equação de Moore (Equação 19) e do reultado experimental apena e aproximou na baixa freqüência. Nee cao, ea aproximação ocorreu na freqüência de e 15 Hz, e acima dea freqüência houve uma diferença muito maior entre o reultado da perda por tranmião. Avaliando o reultado da expreõe analítica para painéi maciço, ugerindo um painel de concreto, era de e eperar que o reultado numérico foe uperior ao experimental. Entretanto, pode-e obervar que a variação da perda por tranmião com o aumento da freqüência correpondeu ao reultado experimental. A queda na perda por tranmião, que na equaçõe de Sewell e Cremer (Equaçõe 6 e 8) e Gerge (Equaçõe 1, 3 e ) ficou próxima de 00 Hz, no reultado experimental foi próxima de 630 Hz. Pode-e dizer que, para ee modelo de painel diviório, a comparação do reultado não foi atifatória. Por fim, o painel compoto de EPS revetido de chapa zincada foi avaliado por meio da equação para painéi anduíche e da equaçõe para painéi imple. Nete cao, o núcleo do painel, contituído de EPS, correponde à maior parcela da epeura do itema, e a chapa de aço zincado pouem 0, mm de epeura. Sendo aim, coniderou-e que o painel não e comporta como um anduíche, ma como um painel maciço, com uma lâmina de revetimento. Pode-e obervar, a partir do gráfico da Figura 9, uma aproximação entre o modelo experimental e o analítico na freqüência até 0 Hz. A partir dea freqüência o reultado do procedimento analítico aponta uma diferença muito grande com o experimental. A perda por tranmião reultante do procedimento analítico é uperior ao reultado experimental na alta freqüência. A implificaçõe feita para o cálculo a partir da equação de Moore (Equação 19) podem er um do motivo da dicrepância exitente entre o reultado da perda por tranmião. Outro painel anduíche aqui apreentado é o painel de concreto com miolo de EPS. Ee elemento diviório apreenta a trê camada componente de epeura iguai. A expreõe analítica para painéi anduíche partem do preupoto de que a placa da face externa ão meno epea e comparada com o núcleo. Tendo em vita a dificuldade de e encontrarem expreõe analítica para ee tipo de painel, foi utilizado o memo modelo de Moore (Equação 19) e analiado o comportamento da mema placa cao foe compota apena de uma camada de 6 cm de concreto, a partir da equaçõe utilizada para parede imple. Avaliação do iolamento onoro aéreo de elemento de vedação na Contrução Civil 61

14 R5 (db) Perda por tranmião - Painel de Chapa Zincada Experimental Moore Gerge Calliter Freqüência [ Terça de oitava ] (Hz) Figura 11 Reultado comparativo da perda por tranmião do painel de EPS revetido de chapa zincada O reultado apreentado no gráfico da Figura 11 não identifica nenhuma da curva como a mai adequada a ee modelo de elemento diviório. Porém, pode-e perceber que exite uma aproximação entre a freqüência dita crítica, exprea na equaçõe de Sewell e Cremer (Equaçõe 6 e 8) e Gerge (Equaçõe 1, 3 e ), e uma queda exitente na perda por tranmião medida. Abaixo da freqüência crítica, o modelo de painel anduíche e aproxima mai do experimental, ma exite ainda uma diferença na perda por tranmião. Acima da freqüência crítica, o modelo de parede imple e aproximam do experimental. Dicuõe e conideraçõe finai Para painéi maciço e duplo epaçado com uma camada de ar interna, foi poível obervar uma boa concordância entre a expreõe analítica propota por Sewell e Cremer (Equaçõe 6 e 8) e Gerge (Equaçõe 1, 3 e ) e o reultado experimentai. Entretanto, para painéi anduíche, o reultado experimentai não e aproximam atifatoriamente da expreõe analítica diponívei na literatura. O etudo de painéi anduíche não apreenta o grau de deenvolvimento do painéi duplo e imple. No cao do painéi anduíche, o mecanimo de tranmião do om é mai complexo e, tendo em vita que o eu uo como itema de vedação é mai recente, exitem pouco trabalho que apreentem reultado experimentai comparado ao analítico. A aproximaçõe entre reultado experimentai e analítico motram que a expreõe não podem er utilizada como único indicativo da perda por tranmião dee elemento, tornando-e neceário o procedimento in itu para determinar o iolamento onoro do itema contrutivo. Memo o reultado experimentai devem er quetionado, já que a contrução do elemento na edificação pode mudar a condição de iolamento onoro dee elemento. Para e obter o iolamento onoro do elemento contrutivo, é realmente neceário enaiar a condiçõe contrutiva de montagem e interaçõe entre o elemento em quetão e outro adjacente, como janela, porta e etrutura, por exemplo. Atravé dete trabalho é poível contatar que a determinação da perda por tranmião do elemento contrutivo não é uma tarefa imple. No método experimental é exigido o uo de equipamento e câmara de enaio epecífica, levando um tempo coniderável para a montagem e a realização do enaio. No procedimento analítico é neceária a determinação apropriada do modelo numérico a er eguido. Tendo em vita o cuidado que devem er tomado para a realização de enaio, a determinação da perda por 6 Garcia, D.B.; Vecci, M. A. M.; Rodrigue, F. C.

15 tranmião de elemento diviório atravé de equaçõe pode reultar em uma diferença groeira entre o iolamento real e o previto. A diferença entre o reultado do procedimento analítico e experimentai demontram a dificuldade em predizer o iolamento de um componente contrutivo atravé de equaçõe. Em nenhuma da equaçõe etão contemplado o poívei flanco, que reduzem o iolamento do elemento analiado. Entretanto, alguma aproximaçõe poitiva como a comparação de reultado experimentai e analítico do bloco de concreto celular autoclavado, por exemplo, demontram que ea expreõe podem er um indicativo do comportamento do iolamento onoro de algun elemento, como o painéi maciço. A complexidade do elemento diviório, tornando o painéi leve e de pouca epeura, e geralmente compoto de mai de um material ou de elemento etruturante, torna o proceo analítico da perda por tranmião também uma tarefa complexa. O reultado comparativo para painéi anduíche demontram que a equaçõe pequiada para ee tipo de material não podem er utilizada para prever o iolamento nem para indicar o comportamento de iolamento onoro dee painéi. Para io, é neceário que deenvolver equaçõe que contemplem a complexidade compoitiva do elemento diviório, como o que ocorre no cálculo da perda por tranmião baeada em imulaçõe numérica fundamentada em Análie Etatítica de Energia. Referência ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de Norma CB 0: Deempenho de edifício habitacionai de até 5 pavimento Parte 1: Requiito gerai. Rio de Janeiro, 00. CALLISTER, J. R.; GEORGE, A. R.; FREEMAN, G. E. An empirical cheme to predict the ound tranmiion of ingle thicne panel. Journal of Sound and Vibration, v., n. 1, p , CRAIK, R. J. M.; SMITH, R. S. Sound tranmiion through double leaf lightweight partition. Part I: airborne ound. Applied Acoutic, n. 61, p. 3-5, 000. PRICE, A. J.; CROCKER, M. J. Sound tranmiion through double panel uing tatitical energy analyi. Journal of Acoutical Society of America, v. 7, n. 3 (parte 1), p , CREMER, L. Theorie de Shalldämmung dünner Wände bei chrägem Einfall. Aut, Z , 19. FAHY, Fran; WALKER, John. Fundamental of noie and vibration. Londre: E&FN Spon, p. GARCIA, Danielly Borge. Análie do iolamento onoro de itema contrutivo reidenciai etruturado em aço f. Diertação (Metrado em Engenharia) Ecola de Engenharia, Univeridade Federal de Mina Gerai, Belo Horizonte, 00. GERGES, Samir N. Y. Ruído: fundamento e controle. Florianópoli: NR, p. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. Acoutic Meaurement of Sound Inulation in Building and of Building Element Part V: Field Meaurement of Airborne Sound Inulation of facade element and facade. ISO-10/5, INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. Acoutic Meaurement of Sound Aborption in a Reverberation Room. ISO-35, KINSLER, Lawrence E.; FREY, Autin R.; COPPENS, Allan B.; SANDERS, Jame V. Fundamental of acoutic. Nova Yor: John Wiley & Son, p. LJUNGGREN, Sten. Airborne ound inulation in thin wall. Journal of Acoutical Society of America, v. 89, n. 5, p , MOORE, J. A.; LYON, R. H. Sound tranmiion lo characteritic of andwich panel contruction. Journal of Acoutic Society of America, v. 89, n., p , SEWELL, E. C. Tranmiion of ound tranmiion through a ingle-leaf partition urrounded by an infinite rigid baffle. Journal of Sound and Vibration, n. 1, p. 1-3, SHARP, B. H. Prediction method for the ound tranmiion of building element. Noie Control Engineering, n. 11, p , Avaliação do iolamento onoro aéreo de elemento de vedação na Contrução Civil 63

AVALIAÇÃO DO ISOLAMENTO SONORO AÉREO DE PAINÉIS CONSTRUTIVOS INDUSTRIALIZADOS

AVALIAÇÃO DO ISOLAMENTO SONORO AÉREO DE PAINÉIS CONSTRUTIVOS INDUSTRIALIZADOS AVALIAÇÃO DO ISOLAMENTO SONORO AÉREO DE PAINÉIS CONSTRUTIVOS INDUSTRIALIZADOS Danielly B. Garcia (1); Marco A. M. Vecci() (1) Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste MG. Av. Presidente Tancredo

Leia mais

6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação

6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação Previõe teórica Ete capítulo apreentada a previõe de reultado teórico do comportamento da ligação etudada, egundo o modelo analítico utilizado nete trabalho. O primeiro procedimento decrito é referente

Leia mais

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente: Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa

Leia mais

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços 2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento

Leia mais

Critério de Resistência

Critério de Resistência CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I. OBJETIVOS FUNDAMENTAIS Um corpo em equilíbrio, ujeito a carga externa ativa e reativa, poui em eu interior eforço. Ete eforço interno ou olicitaçõe

Leia mais

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO Caio Yuri da Silva Medeiro João Paulo Lima Santo caioyuri_2211@hotmail.cm jpl@lccv.ufal.br Univeridade Federal de Alagoa,

Leia mais

NBR Revestimento de piso - determinação da densidade crítica de fluxo de energia térmica - método de ensaio.

NBR Revestimento de piso - determinação da densidade crítica de fluxo de energia térmica - método de ensaio. INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 10, de 15/03/2018 Controle de materiai de acabamento e de revetimento. 1 OBJETIVO Etabelecer a condiçõe a erem atendida pelo materiai de acabamento e de revetimento empregado

Leia mais

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido.

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido. FÍSICA º ANO I- ETOES - GANDEZA ESCALA E ETOIAL a) G Ecalar: é aquela que fica perfeitamente definida quando conhecemo o eu valor numérico e a ua unidade de medida Ex: maa, tempo, comprimento, energia,

Leia mais

2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS.

2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS. 2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO BERT E PREDES DELGDS. Nete capítulo ão apreentado, de forma concia, com bae no trabalho de Mori e Munaiar Neto (2009), algun conceito báico neceário ao entendimento do

Leia mais

Ww Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS

Ww Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS O olo, ob o ponto de vita da Engenharia, é um conjunto de partícula ólida com vazio ou poro entre ela. Ete vazio podem etar preenchido com água, ar ou ambo. Aim o olo é : - eco

Leia mais

COMPORTAMENTO ELÁSTICO-LINEAR DE TRELIÇAS ESPACIAIS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

COMPORTAMENTO ELÁSTICO-LINEAR DE TRELIÇAS ESPACIAIS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS COMPORTAMENTO ELÁSTICO-LINEAR DE TRELIÇAS ESPACIAIS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Viníciu Iamu Watanabe Hirotomi [Bolita PIBITI/UTFPR], Leandro Waidemam [Orientador], Raul Pinheiro Dia [Colaborador]

Leia mais

Engenharia/Engeineerring 125 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DE PARÂMETROS DE FLUIDIZAÇÃO

Engenharia/Engeineerring 125 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DE PARÂMETROS DE FLUIDIZAÇÃO Engenharia/Engeineerring 5 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DE PARÂMETROS DE FLUIDIZAÇÃO SILVA, M. B. da ; TOMAIN, L. F. Doutor em Engenharia Mecânica, Univeridade Federal do Triângulo Mineiro UFTM, Uberaba (MG),

Leia mais

CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO 2

CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO 2 Nº 6 NOV. 008 VOL. 6 ISSN 645-5576 CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO E. JÚLIO Profeor Auxiliar DEC FCTUC

Leia mais

3 Equações de movimentos

3 Equações de movimentos 3 Equaçõe de movimento A formulação da equaçõe governante e da condiçõe de contorno, memo que para um cao geral, é uualmente muito direta. ontudo, a olução analítica do problema, em muito cao é impoível

Leia mais

3. Modelagem Numérica

3. Modelagem Numérica 67 3. Modelagem Numérica Nete capítulo realiza-e um etudo ervindo-e de imulaçõe numérica com o método do elemento finito para conhecer o comportamento e otimizar o dimenionamento do reparo tipo luva, aim

Leia mais

MECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional

MECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional MECÂNICA DO CONTÍNUO Tópico 2 Cont. Elaticidade Linear Cálculo Variacional PROF. ISAAC NL SILVA Lei de Hooke Até o limite elático, a tenão é diretamente proporcional à deformação: x E. e x e e y z n E

Leia mais

ANÁLISE TEÓRICA E EXPERIMENTAL DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO COM ARMADURA DE CONFINAMENTO

ANÁLISE TEÓRICA E EXPERIMENTAL DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO COM ARMADURA DE CONFINAMENTO ISSN 1809-5860 ANÁLISE TEÓRICA E EXPERIMENTAL DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO COM ARMADURA DE CONFINAMENTO Rodrigo Gutavo Delalibera 1 & Joé Samuel Giongo Reumo Ete trabalho dicute a utilização de armadura

Leia mais

MEDIÇÃO DE EMISSIVIDADE E DE TEMPERATURA SEM CONTATO EXPERIMENTO DIDÁTICO / EMISSIVITY AND N0N- CONTACT TEMPERATURE MEASUREMENT

MEDIÇÃO DE EMISSIVIDADE E DE TEMPERATURA SEM CONTATO EXPERIMENTO DIDÁTICO / EMISSIVITY AND N0N- CONTACT TEMPERATURE MEASUREMENT CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA COBEM 97, BAUR Ú SP, artigo 122. MEDIÇÃO DE EMISSIVIDADE E DE TEMPERATURA SEM CONTATO EXPERIMENTO DIDÁTICO / EMISSIVITY AND N0N- CONTACT TEMPERATURE MEASUREMENT

Leia mais

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 1º - Ensino Médio Professor: Newton Barroso

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 1º - Ensino Médio Professor: Newton Barroso Área de Ciência da Natureza Diciplina: Ano: º - Enino Médio Profeor: Newton Barroo Atividade para Etudo Autônomo Data: 5 / 6 / 09 ASSUNTO: MCU (CAP. 9) Aluno(a): N o : Turma: ) (UFU 08) Auma que a dimenõe

Leia mais

Desenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear para o Pêndulo Simples

Desenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear para o Pêndulo Simples Proceeding Serie of the Brazilian Society of Applied and Computational Mathematic, Vol., N., 4. Trabalho apreentado no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 4. Deenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear

Leia mais

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Controle de Sitema Etabilidade Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Etabilidade: Uma Idéia Intuitiva... Etável... Neutro... Intável... 2/5 Etabilidade Ma o que é

Leia mais

Convecção Natural. v (N 1) x T (N 3)

Convecção Natural. v (N 1) x T (N 3) Introdução Convecção Natural Convecção Natural em Placa Vertical O problema de convecção natural em placa verticai pode er analiado a partir da equação de quantidade de movimento na direcção vertical.

Leia mais

RUÍDOS GERADOS NO INTERIOR DE VEÍCULOS CAUSADOS PELA COLUNA DE DIREÇÃO AUTOMOTIVA

RUÍDOS GERADOS NO INTERIOR DE VEÍCULOS CAUSADOS PELA COLUNA DE DIREÇÃO AUTOMOTIVA POSMEC 2014 Simpóio do Programa de Pó - Graduação em Engenharia Mecânica Faculdade de Engenharia Mecânica Univeridade Federal de Uberlândia RUÍDOS GERADOS NO INTERIOR DE VEÍCULOS CAUSADOS PELA COLUNA DE

Leia mais

Sociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil

Sociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apreentado na VII Convenção Nacional 68 de maio de 003, São Paulo, Brail Ete artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, em ediçõe, correçõe

Leia mais

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes 16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura

Leia mais

ESTUDO DA DISSOLUÇÃO DINÂMICA DO CLORETO DE SÓDIO EM SALMOURA.

ESTUDO DA DISSOLUÇÃO DINÂMICA DO CLORETO DE SÓDIO EM SALMOURA. ESTUDO DA DISSOLUÇÃO DINÂMICA DO CLORETO DE SÓDIO EM SALMOURA. S.C. MAGALHÃES 1, L.F MARTINS 1, M.D.C. SILVA 1, C.M. SCHEID 1 e L.A. CALÇADA 1 1 Univeridade Federal Rural do Rio de Janeiro, Departamento

Leia mais

Avaliação das propriedades do estado fresco e endurecido da argamassa estabilizada para revestimento

Avaliação das propriedades do estado fresco e endurecido da argamassa estabilizada para revestimento Avaliação da propriedade do etado freco e endurecido da argamaa etabilizada para revetimento Juliana Machado Caali (1); Artur Mann Neto (2); Daniela Carnaciali de Andrade (3); Nicolle Talyta Arriagada

Leia mais

BAFFLE INFINITO. Velocidade, Deslocamento e Aceleração do Cone x SPL

BAFFLE INFINITO. Velocidade, Deslocamento e Aceleração do Cone x SPL 0 0 0 CUREL 3 BALE ININITO elocidade, Delocamento e Aceleração do Cone x PL ig. Circuito equivalente eletro-mecânico do alto-falante. Equacionando a malha elétrica e mecânica do circuito na ig., obteremo

Leia mais

Projeto do compensador PID no lugar das raízes

Projeto do compensador PID no lugar das raízes Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze

Leia mais

Um exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft

Um exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft Um exemplo de TCM (Trelli Coded Modulation) - verão draft Introdução A concepção inicial do TCM remonta à época da publicação da ref [1] coniderada como o marco inicial do etudo obre o tema Seja uma contelação

Leia mais

Rotulação Semântica Automática de Sentenças para a FrameNet

Rotulação Semântica Automática de Sentenças para a FrameNet Rotulação Semântica Automática de Sentença para a FrameNet William Paulo Ducca Fernande 1 1 Faculdade de Letra Univeridade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Juiz de Fora MG Brazil william.ducca.fernande@ice.ufjf.br

Leia mais

Física I. Oscilações - Resolução

Física I. Oscilações - Resolução Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola

Leia mais

Suponha ser possível determinar um modelo de regressão. Considere um experimento fatorial com fatores testados a l

Suponha ser possível determinar um modelo de regressão. Considere um experimento fatorial com fatores testados a l Modelagem da Variância em Experimento Não-Replicado Flávio Fogliatto, Ph.D. 1 Prof. Fogliatto 1 Panorâmica (Continuação) Deeja-e verificar e o reíduo, dentro de um determinado nível de um fator de controle,

Leia mais

Modelação e Simulação Problemas - 4

Modelação e Simulação Problemas - 4 Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF10 - Oceanografia Fíica Decritiva Arquivo obtido em: Aluno Danilo Rodrigue Vieira IOF10 - OCEANOGRAFIA FÍSICA DESCRITIVA a Lita de Exercício o Semetre

Leia mais

Simulações de Pêndulo Simples e Invertido 1

Simulações de Pêndulo Simples e Invertido 1 Simulaçõe de Pêndulo Simple e Invertido André Pereira da Cota, Valnyr Vaconcelo Lira 3, Samuel Alve da Silva 4 Parte do trabalho de concluão de curo do primeiro autor. Graduando em Tecnologia em Automação

Leia mais

Coeficientes de dilatação térmica - linear

Coeficientes de dilatação térmica - linear Cálculo da junta Coeficiente de dilatação térmica - linear MATERIAL 10-6 (mm / mm / ºC) Alv. de tijolo e emboço 6 Alv. de tijolo e cerâmica 5 Concreto etrutural 9 Vidro 9 Acrílico 81 PVC 60 Granito 11

Leia mais

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 14 ESTADO LIMITE ÚLTIMO DE RESISTÊNCIA À TORÇÃO

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 14 ESTADO LIMITE ÚLTIMO DE RESISTÊNCIA À TORÇÃO ESRUURS DE BEÃO RMDO I ESRUURS DE BEÃO RMDO I 14 ESDO LIMIE ÚLIMO DE RESISÊNCI À ORÇÃO 14 ESDO LIMIE ÚLIMO DE RESISÊNCI À ORÇÃO PROGRM 1 Introdução ao betão armado 2 Bae de Projecto e cçõe 3 Propriedade

Leia mais

SOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I

SOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I SOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I Stanley Rodrigue*, Claudia Marcela Jutel Seção de Engenharia Sitema e Computação,Intituto Militar de Engenharia Praça

Leia mais

MONTAGEM DE UM CONVERSOR BOOST QUADRÁTICO PARA ALIMENTAÇÃO DE UMA LÂMPADA LED

MONTAGEM DE UM CONVERSOR BOOST QUADRÁTICO PARA ALIMENTAÇÃO DE UMA LÂMPADA LED MONTAGEM DE UM CONVERSOR BOOST QUADRÁTICO PARA ALIMENTAÇÃO DE UMA LÂMPADA LED Rodrigo Soua Ferreira, Daiane Rezende Carrijo, Sebatião Camargo Guimarãe Jr. (Dr.) Univeridade Federal de Uberlândia, Faculdade

Leia mais

Aula 22 Convecção Natural

Aula 22 Convecção Natural Aula Convecção Natural UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Wahington Orlando Irrazabal Bohorquez Convecção natural em ecoamento externo Placa inclinada Componente da aceleração

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Norma Rodoviária DNER-ME 95/97 Método de Enaio ágina de 7 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, precreve o método a er adotado na determinação da aborção e da maa epecífica, na condiçõe eca e

Leia mais

2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP)

2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP) SINAMICS V20 Comiionamento báico SINAMICS V20 Comiionamento báico Bruno Firmino - 28/07/2014 Objetivo: Orientar obre o pao a pao de comiionamento rápido do inveror SINAMICS V20 Avio: Ete documento apreenta

Leia mais

Física B Extensivo V. 8

Física B Extensivo V. 8 Aula 9 9) C = l ( n ) = l ( ) = l 3 9) D rata-e do o harmônico: = l n n = n o de nó = l = l Nea onda etacionária exite um comprimento de onda Fíica B Extenio V 8 3) A Reola Aula 3 3) D real = 7 Hz = 3

Leia mais

CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM

CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM GOMIDE, Andrea Rodrigue 1 RESUMO: O recuro de mineração de texto e linguítica de corpu permitem o tratamento de grande

Leia mais

REMOÇÃO DE ÍONS COBRE DE EFLUENTES AQUOSOS POR ELETRODEPOSIÇÃO EM REATOR ELETROQUÍMICO DE LEITO DE JORRO

REMOÇÃO DE ÍONS COBRE DE EFLUENTES AQUOSOS POR ELETRODEPOSIÇÃO EM REATOR ELETROQUÍMICO DE LEITO DE JORRO REMOÇÃO DE ÍONS COBRE DE EFLUENTES AQUOSOS POR ELETRODEPOSIÇÃO EM REATOR ELETROQUÍMICO DE LEITO DE JORRO R. MARTINS 1, L. A. M. RUOTOLO 2 1 Univeridade Federal de São Carlo, Departamento de Engenharia

Leia mais

Carregamentos de Amplitudes Variável. Waldek Wladimir Bose Filho, PhD NEMAF Núcleo de Ensaio de Materiais e Análise de Falhas

Carregamentos de Amplitudes Variável. Waldek Wladimir Bose Filho, PhD NEMAF Núcleo de Ensaio de Materiais e Análise de Falhas Carregamento de Amplitude Variável Waldek Wladimir oe Filho, PhD EMAF úcleo de Enaio de Materiai e Análie de Falha Tenão Repetição ou Variação de Carga Carregamento em vôo Vôo médio Carga em olo Média

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 07. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 07. Prof. Gerônimo Fenômeno de Tranporte III ula 7 Prof. Gerônimo 7- DIFUSÃO EM REGIME PERMETE COM REÇÃO QUÍMIC 7.- Conideraçõe a repeito Vimo até então a difuão ocorrendo em que houvee geração ou conumo do oluto no meio

Leia mais

Um Estudo Numérico do Comportamento Solo e Estaca em Duas Dimensões S.T. Oshima 1 ; A.L. Christoforo 2 ; G. C. L. Nacif 3 ; T. H.

Um Estudo Numérico do Comportamento Solo e Estaca em Duas Dimensões S.T. Oshima 1 ; A.L. Christoforo 2 ; G. C. L. Nacif 3 ; T. H. Univeridade Federal de São João Del-Rei MG 6 a 8 de maio de 1 Aociação Braileira de Método Computacionai em Engenharia Um Etudo Numérico do Comportamento Solo e Etaca em Dua Dimenõe S.T. Ohima 1 ; A..

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA PARA PROJETO DE DIVISORES DE FREQÜÊNCIA PASSIVOS BASEADO NAS CURVAS DE RESPOSTA E IMPEDÂNCIA DOS TRANSDUTORES

DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA PARA PROJETO DE DIVISORES DE FREQÜÊNCIA PASSIVOS BASEADO NAS CURVAS DE RESPOSTA E IMPEDÂNCIA DOS TRANSDUTORES ANDRÉ LUÍS DALCASTAGNÊ DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA PARA PROJETO DE DIVISORES DE FREQÜÊNCIA PASSIVOS BASEADO NAS CURVAS DE RESPOSTA E IMPEDÂNCIA DOS TRANSDUTORES FLORIANÓPOLIS 00 UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

SEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 18

SEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 18 SEL 404 ELETRICIDADE II Aula 8 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de alimentação CA;

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 19

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 19 SEL 39 CONVESÃO ELETOMECÂNICA DE ENEGIA Aula 9 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de

Leia mais

1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação

1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação 1 Inferência Etatítica - Teoria da Etimação 1.1 Introdução Nete capítulo abordaremo ituaçõe em que o interee etá em obter informaçõe da população com bae em amotra. Como exemplo, conidere a eguinte ituaçõe.

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Agregados determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Agregados determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo Método de Enaio Página 1 de 6 RESUMO Ete documento apreenta o procedimento para a determinação da denidade aparente de agregado graúdo e da aborção d água. Apreenta definiçõe, aparelhagem, amotragem, enaio

Leia mais

Intervalo de Confiança para a Diferença entre Duas Médias Amostrais

Intervalo de Confiança para a Diferença entre Duas Médias Amostrais Intervalo de Confiança para a Diferença entre Dua Média Amotrai Quando e quer etimar a diferença, µ µ, entre a média de dua populaçõe e, procede-e da eguinte maneira: toma-e uma amotra de cada população,

Leia mais

AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO

AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO Frederico Toledo Ghetti frederico@ghetti.zzn.com Univeridade Federal de Juiz de Fora, Faculdade Engenharia Elétrica. Rua Benjamin Contant,

Leia mais

PROJETO ESTRUTURAL. Márcio R. S. Corrêa ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND

PROJETO ESTRUTURAL. Márcio R. S. Corrêa ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND PROJETO ESTRUTURAL Márcio R. S. Corrêa Exemplo de Dimenionamento de Elemento CAE / Compreão imple Determinar a reitência mínima de bloco que deve ter a parede de alvenaria não-armada, indicada na igura,

Leia mais

Capítulo Lei de Planck

Capítulo Lei de Planck Capítulo 3 Radiação Térmica 3.1 Lei de Planck Fóton Nete capítulo examinamo a propriedade térmica da radiação eletromagnética em uma cavidade. A análie da equaçõe de Maxwell no revela que o campo eletromagnético

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO KNN PARA A IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE MODELOS ARMA SAZONAIS E NÃO SAZONAIS

UMA APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO KNN PARA A IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE MODELOS ARMA SAZONAIS E NÃO SAZONAIS Pequia Operacional e o Deenvolvimento Sutentável UMA APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO KNN PARA A IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE MODELOS ARMA SAZONAIS E NÃO SAZONAIS Luiza Maria Oliveira da Silva (Faculdade

Leia mais

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem FUNDAMENTOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 7 Repota no domínio do tempo - Sitema de egunda ordem Prof. Marcio Kimpara Univeridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema de primeira ordem Prof. Marcio Kimpara

Leia mais

Controle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Controle de Sitema Deempenho de Sitema de Controle Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Repota Tranitória de Sitema de Ordem Superior A repota ao degrau de um itema

Leia mais

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA Joé Roberto Cardoo Motor de Indução Parado com terminai do rotor em aberto O circuito da figura motra o circuito equivalente por fae do motor de indução com o

Leia mais

ESTUDO DO RUÍDO DE FUNDO COLORIDO NA MODULAÇÃO M-QAM

ESTUDO DO RUÍDO DE FUNDO COLORIDO NA MODULAÇÃO M-QAM STUDO DO RUÍDO D FUNDO COLORIDO NA ODULAÇÃO -QA Cícero Barroo de Oliveira, Paulo Victor Simõe Cota, Karine Barboa Carbonaro Univeridade Federal de Uberlândia, Faculdade de ngenharia létrica/ngenharia letrônica

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Solo determinação do fatore de contração Método de Enaio Página 1 de 5 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, apreenta o procedimento para a determinação de fatore de contração de olo, deignado

Leia mais

Modelagem Matemática do Atrito Dinâmico na Haste Telescópica de um Equipamento Pneumático para Poda de Árvores

Modelagem Matemática do Atrito Dinâmico na Haste Telescópica de um Equipamento Pneumático para Poda de Árvores Trabalho apreentado no DINCON, Natal - RN, 5. Proceeding Serie of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematic Modelagem Matemática do Atrito Dinâmico na Hate Telecópica de um Equipamento

Leia mais

Estudo do Circuito Grampeador para os Conversores Flyback e Forward e do Circuito Equivalente do Transformador de Três Enrolamentos

Estudo do Circuito Grampeador para os Conversores Flyback e Forward e do Circuito Equivalente do Transformador de Três Enrolamentos UFSC - Univeridade Federal de Santa Catarina CTC - Centro Tecnolóico EEL - Departamento de Enenharia Elétrica INEP - Intituto de Eletrônica de Potência Etudo do Circuito Grampeador para o Converore Flyback

Leia mais

PROPOSTA PARA REVISÃO DA ABNT NBR 15200:2004. Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio

PROPOSTA PARA REVISÃO DA ABNT NBR 15200:2004. Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio PROPOSTA PARA REVISÃO DA ABNT NBR 15200:2004 Projeto de etrutura de concreto em ituação de incêndio Sumário Prefácio 1 Ecopo 2 Referência normativa 3 Definiçõe 4 Simbologia 5 Requiito gerai 6 Propriedade

Leia mais

Revisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental

Revisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental Revião de Algun Conceito Báico da Fíica Experimental Marcelo Gameiro Munhoz munhoz@if.up.br Lab. Pelletron, ala 245, r. 6940 O que é uma medida? Medir ignifica quantificar uma grandeza com relação a algum

Leia mais

Sistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1

Sistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1 Sitema de Proceamento Digital de Sinai Proceadore de Sinal para Comunicaçõe Gonçalo Tavare 009/00, º emetre Série de problema # I Ainale apena uma repota correcta. ) Num itema com amotragem impuliva ideal

Leia mais

Código: MS Revisão: 01 Data:04/04/2016. Página 1 de 8. Laudo Técnico

Código: MS Revisão: 01 Data:04/04/2016. Página 1 de 8. Laudo Técnico Página 1 de 8 Laudo Técnico Assunto: Ensaio acústico para Nível de Pressão Sonora de Impacto Padronizado Ponderado (L ntw ), conforme determinado pela Norma de Desempenho de Edificações NBR 15.575, seguindo

Leia mais

MODELO DE PREVISÃO DA INSOLAÇÃO MÉDIA MENSAL AO NÍVEL DO SOLO LEVANDO EM CONTA A PERDA POR ABSORÇÃO NA ATMOSFERA EM APLICAÇÕES SOLARES TÉRMICAS

MODELO DE PREVISÃO DA INSOLAÇÃO MÉDIA MENSAL AO NÍVEL DO SOLO LEVANDO EM CONTA A PERDA POR ABSORÇÃO NA ATMOSFERA EM APLICAÇÕES SOLARES TÉRMICAS MODELO DE PREVISÃO DA INSOLAÇÃO MÉDIA MENSAL AO NÍVEL DO SOLO LEVANDO EM CONTA A PERDA POR ABSORÇÃO NA ATMOSFERA EM APLICAÇÕES SOLARES TÉRMICAS J. C. Camargo joaoc@fem.unicamp.br Univeridade Etadual de

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número

Leia mais

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra Univeridade de Coimbra Análie e Proceamento de BioSinai Metrado Integrado em Engenharia Biomédica Faculdade de Ciência e Tecnologia Univeridade de Coimbra Slide Análie e Proceamento de BioSinai MIEB Adaptado

Leia mais

Optimização de um reactor biológico baseada em simulação

Optimização de um reactor biológico baseada em simulação Modelação e Simulação 2011/12 Trabalho de Laboratório nº 2 Optimização de um reactor biológico baeada em imulação Objectivo Apó realizar ete trabalho, o aluno deverá er capaz de utilizar o SIMULINK para

Leia mais

1 Iluminação e Sombreamento

1 Iluminação e Sombreamento 1 luminação e Sombreamento 1.1 ntrodução Para er poível obter a imagem de uma cena eta terá que er iluminada por uma ou mai fonte de luz e têm que er definida a propriedade de interacção entre o objecto

Leia mais

Sistemas e Sinais 2009/2010

Sistemas e Sinais 2009/2010 Análie de Sitema alimentado Sitema e Sinai 9/ Análie de itema realimentado Álgebra de diagrama de bloco Sitema realimentado Etabilidade Deempenho SSin Diagrama de bloco Sitema em érie X Y G G Z Y G X Z

Leia mais

Aula 20. Efeito Doppler

Aula 20. Efeito Doppler Aula 20 Efeito Doppler O efeito Doppler conite na frequência aparente, percebida por um oberador, em irtude do moimento relatio entre a fonte e o oberador. Cao I Fonte em repouo e oberador em moimento

Leia mais

1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) =

1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) = 1 Projeto de Controlador Digital - v1.1 1.1 Objetivo A finalidade deta experiência é projetar um controlador digital por meio técnica convencionai [Franklin, Powell e Workman 2006], [Ogata 1995], implementá-lo

Leia mais

ANÁLISE DE ESTACAS SUBMETIDAS A CARGAS HORIZONTAIS VIA COMBINAÇÃO DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS COM O MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO

ANÁLISE DE ESTACAS SUBMETIDAS A CARGAS HORIZONTAIS VIA COMBINAÇÃO DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS COM O MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO ANÁLISE DE ESTACAS SUBMETIDAS A CARGAS ORIZONTAIS VIA COMBINAÇÃO DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS COM O MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO Ruben F. de Mato Filho Ecola de Engenharia de São Carlo USP, Departamento

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Univeridade Salvador UNIFACS Curo de Engenharia Método Matemático Aplicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ila Rebouça Freire A Tranformada de Laplace Texto 0: A Tranformada Invera. A Derivada da

Leia mais

Análise numérica e experimental de faixas de lajes contínuas de CA reforçadas com laminados de carbono aplicados segundo a técnica NSM

Análise numérica e experimental de faixas de lajes contínuas de CA reforçadas com laminados de carbono aplicados segundo a técnica NSM Análie numérica e experimental de faixa de laje contínua de CA reforçada com laminado de carbono aplicado egundo a técnica NSM Experimental and numerical analyi of continuou RC lab trip trengthened with

Leia mais

II AVALIAÇÃO DE FLUXO DE SUBSTRATO EM BIOFILMES PROFUNDOS UM MODELO ALTERNATIVO

II AVALIAÇÃO DE FLUXO DE SUBSTRATO EM BIOFILMES PROFUNDOS UM MODELO ALTERNATIVO II-97 - AVALIAÇÃO DE FLUXO DE SUBSTRATO EM BIOFILMES PROFUNDOS UM MODELO ALTERNATIVO Joé Antonio Tota do Rei Doutor em Hidráulica e Saneamento pela Ecola de Engenharia de São Carlo, Univeridade de São

Leia mais

QUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015

QUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015 QUTÃO TAPU/UFPR/5. Um gerador com conexão etrela-aterrado etá prete a er conectado a um itema elétrico atravé de um tranformador elevador ligado com conexão delta-etrela aterrado, tal como repreentado

Leia mais

Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral,

Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral, Etatítica II Antonio Roque Aula 8 Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Ditribuída Normalmente Pode-e motrar matematicamente que a variância amotral, ( x x) n é um etimador não envieado

Leia mais

1 Transformada de Laplace de u c (t)

1 Transformada de Laplace de u c (t) Tranformada de Laplace - Função de Heaviide Prof ETGalante Equaçõe diferenciai ob ação de funçõe decontínua aparecem com frequência na análie do uxo de corrente em circuito elétrico ou na vibraçõe de itema

Leia mais

Página 1 de 7. Código: MS Revisão: 01 Data: 14/12/2015. Laudo Técnico

Página 1 de 7. Código: MS Revisão: 01 Data: 14/12/2015. Laudo Técnico Página 1 de 7 Laudo Técnico Assunto: Ensaio acústico para Nível de Pressão Sonora de Impacto Padronizado Ponderado (L ntw ), conforme determinado pela Norma de Desempenho de Edificações NBR 15.575, seguindo

Leia mais

4 Excitações e Respostas nos Sistemas Secundários 4.1. Excitações de projeto

4 Excitações e Respostas nos Sistemas Secundários 4.1. Excitações de projeto 4 Excitaçõe e Repota no Sitema Secundário 4.. Excitaçõe de projeto No capítulo anterior a olução dinâmica é obtida em termo de FT, que aocia a repota etrutural a um movimento de amplitude unitária, aplicado

Leia mais

Simulação numérica do comportamento dinâmico de materiais viscoelásticos

Simulação numérica do comportamento dinâmico de materiais viscoelásticos Simulação numérica do comportamento dinâmico de materiai vicoelático Luciana A. ohnam¹; Humberto C. Píccoli²; Fernando Kokubun³ 1 etranda do Curo de ngenharia Oceânica FURG, Rio Grande, RS luciana_mohnam@hotmail.com

Leia mais

MODULAÇÃO E CODIFICAÇÃO

MODULAÇÃO E CODIFICAÇÃO Intituto Superior de Ciência do rabalho e da Emprea Departamento de Ciência e ecnologia de Inormação MODULAÇÃO E CODIFICAÇÃO º ete Ano Lectivo 005/006 0 emetre 07/06/06 Ecreva o eu nome e número de aluno

Leia mais

Miloje / Shutterstock. Matemática B. CP_18_GAIA_MB1.indd 1 12/01/ :44

Miloje / Shutterstock. Matemática B. CP_18_GAIA_MB1.indd 1 12/01/ :44 Miloje / Shuttertock Matemática _18_GI_M1.indd 1 1/01/018 14:44 Matemática aula 1 é ietriz de Ô Ô Ô Soma de ângulo adjacente Quanto ao valor, a oma de doi ângulo adjacente pode er claificada em trê categoria:

Leia mais

Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução

Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução 76 Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS 5.. Introdução No capítulo precedente foi deenvolvido um etudo para ecolher a configuração da amplitude da fonte CC do inveror com trê célula

Leia mais

ESTABILIDADE MALHA FECHADA

ESTABILIDADE MALHA FECHADA Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe

Leia mais

Exame de Ingresso ao PPG-AEM 2018/1sem

Exame de Ingresso ao PPG-AEM 2018/1sem Univeridade de São Paulo Ecola de Engenharia de São Carlo Exame de Ingreo ao PPG-AEM 2018/1em Nome do Candidato: R.G./Paaporte: Data: Ainatura: Indique a área de concentração de interee indicada na incrição

Leia mais

Computação Gráfica. Ponto, Linha, Vetor e Matriz

Computação Gráfica. Ponto, Linha, Vetor e Matriz Computação Gráfica Ponto, Linha, Vetor e Matriz Prof. Rodrigo Rocha rodrigor@antanna.g.br Onde Etamo... Introdução a Computação Gráfica; Repreentação de Imagen: vetorial e matricial; Dipoitivo de entrada

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL EM TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS ASSIMETRICAMENTE MAGNETIZADOS

ANÁLISE EXPERIMENTAL EM TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS ASSIMETRICAMENTE MAGNETIZADOS NÁLISE EXPERIMENTL EM TRNSFORMDORES TRIFÁSIOS SSIMETRIMENTE MGNETIZDOS Luí. O. de Oliveira Joé. Roi Júlio. de Souza Francica.. Pire Departamento de Engenharia Elétrica Faculdade de Engenharia Elétrica

Leia mais

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA Enino Médio METODOLOGIA & Hábito de etudo AULA DADA AULA ESTUDADA Preciao e organizacao no conceito A agitação é a mema. Com alguma adaptaçõe ao epaço e ao tempo, a rotina e a hitória quae que e repetem.

Leia mais

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE UMA REDE DE MÉDIA TENSÃO SEM/COM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA UTILIZANDO O ATP

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE UMA REDE DE MÉDIA TENSÃO SEM/COM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA UTILIZANDO O ATP AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE UMA REDE DE MÉDIA TENSÃO SEM/COM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA UTILIZANDO O ATP J. O. Rezende, L. M. Pere, G. C. Guimarãe, A. J. de Morae, M. A. Tamahiro, A. R. Rodrigue e D. A. Caixeta

Leia mais

Modelo matemático para o problema de corte com sobras aproveitáveis

Modelo matemático para o problema de corte com sobras aproveitáveis Modelo matemático para o problema de corte com obra aproveitávei Everton Fernande da ilva, Andréa Carla Gonçalve Vianna Depto de Computação, FC, UNEP 17033-360, Bauru, P E-mail: evertaum@fc.unep.br vianna@fc.unep.br

Leia mais