Sistema Integrado de Custos de Santa Catarina - SICSC. Graziela Luiza Meincheim
|
|
- Ágata Rios Cruz
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistema Integrado de Custos de Santa Catarina - SICSC Graziela Luiza Meincheim
2 Por que é importante apurar custos? POR QUE É IMPORTANTE APURAR CUSTOS? Precisamos saber o quanto de recursos foram consumidos para prestar determinados serviços diretamente para a sociedade ou para a manutenção da máquina pública.
3 Por que é importante apurar custos? POR QUE É IMPORTANTE APURAR CUSTOS? A partir da análise e avaliação de custos é possível melhorar a gestão da aplicação dos recursos públicos e os principais benefícios podem ser ganhos em:
4 BASE LEGAL Base Legal Lei 4320/64 Estabelece que a contabilidade deve permitir o acompanhamento dos custos dos serviços públicos industriais. LC 101/00 Estabelece que a Administração Pública manterá sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial. NBCT Define padrões mínimos de informações de custos aplicado ao setor público.
5 PROJETO EXPERIMENTAL Conhecer os custos das atividades-fim do Estado, utilizando-se de informações sobre as execuções de despesas centralizadas e descentralizadas, coletadas por Contadores da Fazenda que atuam nos órgãos e entidades do Estado, para auxiliar a gestão estatal. Subsidiar a adequação do sistema de informações gerenciais de custos em desenvolvimento, com vistas à facilitação de sua operacionalização, ao alcance da qualidade informacional e à futura disponibilização a todas unidades gestoras.
6 PERCEPÇÃO DOS CUSTOS
7 RESULTADOS
8 RESULTADOS
9 Desenvolver Sistema de Custos Permitir criação de objetos de custo por dimensão institucional e funcionalprogramática: (ex: custos da escola; custos da sub-função ensino médio). Evoluir para SIGEF análise e gestão de custos.
10 ESTRATÉGIA PARA IMPLANTAÇÃO GESIF TI (CIASC) SISTEMA CUSTOS GTCUSTOS
11 ESTRATÉGIA PARA IMPLANTAÇÃO DCOG Direciona GESIF Gerencia GTCUSTOS Coordena Manutenção Evolução Associação, Validação e Análise dos Custos
12 OBJETIVOS Ser a ferramenta capaz de integrar em um único repositório a base de dados quantitativos e qualitativos originários de diversos sistemas, de forma rápida e eficaz, para auxiliar o gestor na gestão dos custos do Estado de maneira eficiente.
13 MODELO CONCEITUAL DO SISTEMA SISTEMA RECURSOS HUMANOS SISTEMA PRIMÁRIO (De = Para de Base de Dados) SISTEMA PATRIMÔNIO OUTROS SISTEMAS E DADOS SISTEMA SECUNDÁRIO (Aplicativo: Gráficos e Relatórios)
14 COMO FAREMOS?
15 MODELO FUNCIONAL Recursos Humanos Telefonia Energia Elétrica Serviços Almox. Combustível Patrimônio Remédio Dados Apenados Dados Escolas DIMENSÃO FUNCIONAL PROGRAMÁTICA: (PROGRAMA, AÇÃO, SUB- AÇÃO, FUNÇÃO) EX: CUSTO DO PROGRAMA. OUTRAS DIMENSÕES: (SERVIÇOS PÚBLICOS, ATIVIDADES) EX: CUSTO DO ALUNO NA ESCOLA X. DIMENSÃO INSTITUCIONAL: OBJETOS DE CUSTO (UNIDADES ADMINISTRATIVAS) EX: CUSTO DA ESCOLA X.
16 FATOR IMPRESCINDÍVEL para o SUCESSO do SISTEMA de CUSTOS SIGEF Associação correta dos Centros de Custos Validação dos dados dos Sistemas de Origem
17 INTEGRAÇÕES DE SISTEMAS AO SICSC Manutenções SIGEF Gestão Veículos GVE IPEN Informações Penitenciárias Dados Educação (não disponível) SISGESC SIGRH Recursos Humanos Almoxarifado SME CASAN Abastecimento de Água e Esgoto CELESC Energia Elétrica
18 O QUE MEDIR? Energia Elétrica Indicadores Quantitativos KWH e R$ Indicadores Qualitativos Eficiência Água Indicadores Quantitativos M³ e R$ Indicadores Qualitativos Eficiência Manutenções Indicadores Quantitativos de Serviços Indicadores Qualitativos de Eficiência pelas Empresas Terceirizadas
19 O QUE MEDIR? Recursos Humanos Indicadores Quantitativos de Servidores e Patronais Indicadores Qualitativos Eficiência Almoxarifado Indicadores Quantitativos de Unidades Consumidas Indicadores Qualitativos Eficiência Combustíveis Indicadores Quantitativos de KM e Litros Consumidos Indicadores Qualitativos Eficiência
20 O QUE MEDIR? Informações Penitenciárias Indicadores Quantitativos de Reeducandos Indicadores Qualitativos de Regime Penal e Gênero Educação Indicadores Quantitativos de Alunos e Professores Indicadores Qualitativos de Alunos e Professores
21 Fases da implantação do SICSC PROJETO PILOTO 2016 Calcular o custo do Reeducando no exercício 2016 SIGEF, SIGRH, CELESC, CASAN, IPEN, GVE, SME. Meta Origens de Dados Coordenação Produto DCOG/GESIF Custo do Reeducando nas Penitenciárias do Estado de SC
22 Fases da implantação do SICSC FASES DE IMPLANTAÇÃO DO SICSC Integração GESIF Validação Contadores da Fazenda Estadual GTCustos Consolidação Evolução
23 SICSC Centro Custos - Mecanismo Fundamental SIGEF
24 SICSC Serviços, Manutenções e Terceirizados SIGEF
25 SICSC Informações das Penitenciárias IPEN
26 SICSC Recursos Humanos Folha de Pagamento SIGRH
27 SICSC Recursos Humanos - Patronal SIGRH
28 SICSC Consumo de Água CASAN
29 SICSC Consumo de Energia CELESC
30 SICSC Materiais de Consumo Exceto: Combustíveis e Lubrificantes SME
31 SICSC Materiais de Consumo Combustíveis e Lubrificantes GVE
32 SICSC Associação e Validação CASAN SIGEF SIGEF
33 SICSC Validação automatizada SIGEF
34 SICSC O que pretendemos Sistema Especialista
35 SICSC Exemplo Informação Sistema de Custos Escola Areias de Cima - Percentual de Custo por Tipo de gasto Patronal Iprev R$ % Escola Areias de Cima - Custo por Aluno Alunos Custo do Aluno R$337,50 SIGEF R$454,86 Folha de pagamento R$ % Agua R$375 1% R$9,02 R$16,00 R$2,35 R$90,00 Material de Consumo R$ % Energia R$ %
36 LIÇÕES APRENDIDAS... ATÉ AGORA... Lições Aprendidas... até agora Lições Aprendidas A estratégia de escolha de implantação do sistema junto ao CIASC foi bem sucedida, em razão de que a empresa tem em suas bases de B.I. os dados necessários para utilização no sistema de Custos; O Teste de Usabilidade com alguns usuários antecipou ajustes para melhor adaptação dos mesmos ao sistema; Parcerias bem sucedidas com a Secretaria da Administração; O auxílio da equipe do GTCUSTOS dá sentido de unidade; O sistema de custos fiscaliza a maneira de inserção de dados dos sistemas estruturantes, uma vez que fica evidente determinados erros de cadastro nesses sistemas e que são importados para custo; O envolvimento dos contadores da fazenda é maior a cada dia que passa e isso fortalece o sistema e o modelo definido.
37 Obrigada! GRAZIELA LUIZA MEINCHEIM Diretora de Contabilidade Geral (48) /2774
Apuração de Custos do Serviço Público Estadual (SC) Michele Patricia Roncalio GENOC/DCOG/SEF-SC. Slide-mestre-Qualidade do gasto e Custos.
Apuração de Custos do Serviço Público Estadual (SC) Michele Patricia Roncalio GENOC/DCOG/SEF-SC Slide-mestre-Qualidade do gasto e Custos.ppt 1 2 Projetos Experimentais de Apuração de Custos OBJETIVOS Conhecer
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS (PCP) GRAZIELA LUIZA MEINCHEIM DIRETORA DE CONTABILIDADE GERAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA
IMPLANTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS (PCP) GRAZIELA LUIZA MEINCHEIM DIRETORA DE CONTABILIDADE GERAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE CONTABILIDADE GERAL (DCOG) MISSÃO SUBSIDIAR
Leia maisIniciativas Governamentais de Dados Abertos Ligados
Iniciativas Governamentais de Dados Abertos Ligados Fábio Amaral CIASC Roteiro CIASC A Origem dos Dados Iniciativas em Transparência Pública Contas Abertas Portal da Transparência Novo Portal da Transparência
Leia maisPortal da Transparência do Poder Executivo
Portal da Transparência do Poder Executivo transparencia.sc.gov.br Graziela Luiza Meincheim Diretora de Contabilidade Geral Florianópolis, 7 de julho de 2016 MARCOS LEGAIS 2011 2000 Lei de Responsabilidade
Leia maisCONTROLES INTERNOS COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DE QUALIDADE DE GASTOS PÚBLICOS
CONTROLES INTERNOS COMO INSTRUMENTO DE DE QUALIDADE DE GASTOS PÚBLICOS ARNALDO GOMES FLORES Fonte: Fonte: Fonte: Questão central Como garantir que os programas governamentais cumpram suas finalidades declaradas?
Leia maisSecretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina SEF/SC Diretoria de Contabilidade Geral DCOG/SEF
F CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO IPSAS: A EXPERIÊNCIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA Diretoria de Contabilidade Geral DCOG/SEF F Flávio van George Rocha
Leia maisII CONGRESSO DE INFORMAÇÃO DE CUSTOS E QUALIDADE DO GASTO PÚBLICO A NORMA DE CUSTOS DO CFC DESAFIOS E OPORTUNIDADES
II CONGRESSO DE INFORMAÇÃO DE CUSTOS E QUALIDADE DO GASTO PÚBLICO A NORMA DE CUSTOS DO CFC DESAFIOS E OPORTUNIDADES Prof. L.D. Lino Martins da Silva Blog: http://linomartins.wordpress.com/ E-mail: lino.martins@gmail.com
Leia maisHarmonização da Contabilidade Pública às Normas Internacionais
Harmonização da Contabilidade Pública às Normas Internacionais Fortalecimento da Contabilidade Gerencial no Setor Público Tópicos da apresentação: Normativos sobre a Convergência Contábil; Experiência
Leia maisMINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP.
MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO NA DEMONSTRAÇÃO
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DEAVALIAÇÃO. Autoavaliação do Sistema de Avaliação de Desempenho dos Servidores técnico-administrativos
Autoavaliação do Sistema de Avaliação de Desempenho dos Servidores técnico-administrativos Portaria 738-R de 14 de maio de 2012 Subcomissão de Avaliação de Desempenho dos Servidores Técnico-Administrativos
Leia maisSistema Unificado de Planejamento e Orçamento - UNI
Secretaria do Planejamento e Orçamento Planejamento Mais Perto de Você Sistema Unificado de Planejamento e Orçamento - UNI Palmas, 13 de outubrobro de 2015 CADASTRAMENTO DE USUÁRIO 1. Envio do Nome completo,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE ORÇAMENTO
DESENVOLVIMENTO DE ORÇAMENTO Orçamento empresarial Orçamento empresarial é representado pelo orçamento geral que, por sua vez, é composto pelos orçamentos específicos. O orçamento geral retrata a estratégia
Leia maisConvergência as Normas Internacionais de Contabilidade
Convergência as Normas Internacionais de Contabilidade Cenário Normativo IFRS IPSAS NBC TSP MCASP Entendimento das Necessidades Pessoas Processos Sistemas Autarquias Fundações Ministério Público Secretarias
Leia maisPORTAL DE CUSTOS DO GOVERNO FEDERAL VII CONGRESSO INTENACIONAL DE CONTABILIDADE, CUSTOS E QUALIDADE DO GASTO NO SETOR PÚBLICO 17/10/2017
PORTAL DE CUSTOS DO GOVERNO FEDERAL VII CONGRESSO INTENACIONAL DE CONTABILIDADE, CUSTOS E QUALIDADE DO GASTO NO SETOR PÚBLICO 17/10/2017 LC 101/2000 (LRF) Modelo de Custo Primário Modelos de Custo Derivados
Leia maisMinistério da Fazenda ABRIL B R A S Í L I A
Ministério da Fazenda Sistema de Informação de Custo Sistema de Custos: Métricas Físicas ABRIL 2 0 0 9 B R A S Í L I A Funcionalidade do Sistema de Custo Gestão estratégica integrada Melhoria do controle
Leia maisSistema de Gestão Econômica: Processo de Gestão
Sistema de Gestão Econômica: Processo de Gestão Processo de Gestão PLANEJAMENTO EXECUÇÃO OTIMIZAÇÃO DO LUCRO E CRIAÇÃO DE VALOR CONTROLE Foco no Planejamento Envolvimento no processo de planejamento das
Leia maisGestão da SRM. Redução de Despesas e Aumento de Faturamento. 30/03/2017 Florianópolis
Gestão da SRM Redução de Despesas e Aumento de Faturamento 30/03/2017 Florianópolis Redução de Despesas e Incremento de Faturamento Posicionamento estratégico: É possível na CASAN? Posicionamento estratégico:
Leia maisModelo Conceitual de Custos no Setor Público Brasileiro. Subsecretaria de Contabilidade Pública - SUCON
Modelo Conceitual de Custos no Setor Público Brasileiro Subsecretaria de Contabilidade Pública - SUCON Índice 1 2 Porque Utilizar Custos no Setor Público Contexto Econômico 3 Modelo de Custos no Setor
Leia maisEstruturação dos Departamentos de Contabilidade dos Municípios
Estruturação dos Departamentos de Contabilidade dos Municípios Modelo Conceitual para dar cumprimento às exigências do processo de convergência das NBCASP Simony Pedrini Nunes Rátis CASP hoje: Investimentos
Leia maisProcesso de Convergência das Normas Internacionais de Contabilidade Aplicado ao Setor Público dos Estados Brasileiros Avanços e Desafios Luiz Barreto
Processo de Convergência das Normas Internacionais de Contabilidade Aplicado ao Setor Público dos Estados Brasileiros Avanços e Desafios Luiz Barreto Coordenador GT-Contabilidade 1 AGENDA Gestores Financeiros
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA 1. Número e Título do Projeto: OEI BRA09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação
Leia maisGestão das informações de Transferência de Tecnologia
Gestão das informações de Transferência de Tecnologia Departamento de Transferência de Tecnologia DTT Coordenação de Informação e Prospecção CIP REUNIÃO TÉCNICA Sistema de Gestão de Soluções Tecnológicas
Leia maisPORTAL DE CUSTOS DO GOVERNO FEDERAL IV SEMINÁRIO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE E CUSTO APLICADOS AO SETOR PÚBLICO 05/10/2017
PORTAL DE CUSTOS DO GOVERNO FEDERAL IV SEMINÁRIO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE E CUSTO APLICADOS AO SETOR PÚBLICO 05/10/2017 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CUSTO PORTAL DE CUSTOS DO GOVERNO FEDERAL ESTRATÉGICA
Leia maisPlano de Desenvolvimento Anual IFAM Campus Maués - CMA EXERCÍCIO 2016
Plano de Desenvolvimento Anual IFAM Campus Maués - CMA EXERCÍCIO 2016 PDA2016 CMA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas PDA 2016 - Total de Demandas por objetivos Estratégicos
Leia maisCONTABILIDADE GERENCIAL
CONTABILIDADE GERENCIAL 1 1.1 - Objetivos da Contabilidade 1.1.1 - Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade Deliberação CVM* nº 29 de 05/02/1986: A Contabilidade é, objetivamente, um sistema de informação
Leia maisSuperando desafios na integração dos sistemas de informação em saúde na Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis
TÍTULO DA PRÁTICA: Superando desafios na integração dos sistemas de informação em saúde na Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis CÓDIGO DA PRÁTICA: T14 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
Leia maisQi Compras Governamentais SC Estratégia de Expansão da Rede ODP.TC. Adircélio de Moraes Ferreira Júnior Conselheiro Vice-Presidente do TCE/SC
Qi Compras Governamentais SC Estratégia de Expansão da Rede ODP.TC Adircélio de Moraes Ferreira Júnior Conselheiro Vice-Presidente do TCE/SC Nilsom Zanatto Coordenador do NIE ODP Controle Interno Federal
Leia maisAdoção dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais: A experiência da Prefeitura de Belo Horizonte- MG Lucy Fátima de Assis Freitas
Adoção dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais: A experiência da Prefeitura de Belo Horizonte- MG Lucy Fátima de Assis Freitas IMPLEMENTAÇÃO DA NOVO MODELO DE CASP : CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS
Leia maisAlinhamento com a Estratégia da Organização
Para elaboração de um novo PD é necessário proceder com a avaliação do que foi planejado e/ou executado durante o período de vigência do último Plano Diretor, período 2012-2013. Para tanto é preciso esclarecer
Leia maisContabilidade Pública Curso para Área de Controle. Professor: Vinicius Nascimento. Professor: Vinicius Nascimento.
01. (IAUPE Auditor Fiscal Petrolina/Pe 2019) Quanto aos diferentes aspectos da contabilidade aplicada ao setor público, orçamentário, patrimonial e fiscal, assinale com V as afirmativas Verdadeiras e com
Leia maisSistema de Monitoramento Físico e Financeiro do Plano Plurianual de Ação Governamental - PPAG
Sistema de Monitoramento Físico e Financeiro do Plano Plurianual de Ação Governamental - PPAG Gerência do PPAG Secretaria Municipal Adjunta de Orçamento PPAG Plano Plurianual de Ação Governamental Planejamento
Leia maisPortal de Custos do Governo Federal. Subsecretaria de Contabilidade Pública - SUCON
Portal de Custos do Governo Federal Subsecretaria de Contabilidade Pública - SUCON ÍNDICE 1. Porque utilizar Custos no Setor Público 2. Mensuração de Custos no Setor Público 3. Metodologia do Portal de
Leia maisQual o nível de maturidade dos estados para implantar a gestão por custos? Resultados iniciais da avaliação MD GEFIS
Qual o nível de maturidade dos estados para implantar a gestão por custos? Resultados iniciais da avaliação MD GEFIS VII Congresso de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Cristina Mac Dowell Outubro/2017
Leia mais"A Lei de Responsabilidade Fiscal Frente às Alterações na Contabilidade Aplicada ao Setor Público".
"A Lei de Responsabilidade Fiscal Frente às Alterações na Contabilidade Aplicada ao Setor Público". Prof. Lino Martins da Silva smartins@uninet.com.br SUMÁRIO PRINCIPAL CRITICA À LEI DE RESPONSABILIDADE
Leia maisRelatório de Acompanhamento Interno
Relatório de Acompanhamento Interno Olintho José de Oliveira Junior Bacharel em Administração pela Faculdade Ruy Barbosa, Assessor de Planejamento e Gestão Orçamentária do Serviço Autônomo de Água e Esgoto
Leia maisSistema de Custos dos Serviços Públicos. Mario Pessoa
Sistema de Custos dos Serviços Públicos Mario Pessoa CUSTOS NA ÁREA PRIVADA Para cada Produto ou Serviço RECEITA - CUSTO = RESULTADO Contabilidade é pelo regime de competência. Produção é vinculada à demanda.
Leia maisSISTEMA DE CUSTOS DO GOVERNO FEDERAL A EXPERIÊNCIA DA UNIÃO
Subsecretaria de Contabilidade Pública - SUCON Coordenação de Informação de Custos da União -COINC SISTEMA DE CUSTOS DO GOVERNO FEDERAL A EXPERIÊNCIA DA UNIÃO Sistema de Informação de Custos do Governo
Leia maisInformação de Custos e Qualidade do Gasto Público
I SEMINÁRIO POTIGUAR SOBRE CONTABILIDADE, CUSTOS E QUALIDADE DO GASTO NO SETOR PÚBLICO Informação de Custos e Qualidade do Gasto Público Nelson Machado e Victor Holanda MAIO 2011, NATAL RN Ambiente e Desafios
Leia maisCronograma SIG Sistemas Módulos Especificação Indicador Físico. Meses 12
Cronograma SIG 2015 O sistema integrado SIG UFRN é composto por grandes sistemas, e estes estão estruturados em módulos menores. No TED firmado entre UFABC e UFRN pelo período de um ano contemplará a instalação
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO DE CUSTOS
SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA COORDENAÇÃO DE ECONOMIA DA SAÚDE PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO DE CUSTOS A EXPERIÊNCIA DO ESTADO DA BAHIA MARTHA TEIXEIRA O que é o PNGC/MS O Programa Nacional de Gestão
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais Pró-Reitoria de Administração PROAD CASOS DE SUCESSO
PROAD CASOS DE SUCESSO Fórum Mineiro da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica Estrutura Organizacional ATUAL Diretoria de Administração CASE 1 CASE 2 Implementação do planejamento
Leia maisÍndice de Crescimento Financeiro do Almoxarifado % 5,00% 2,70% Índice de Economia Obtido nas Licitações % 23,00% 25,00%
Desenvolvimento Organizacional CÓDIGO DO Nº 107 UNIDADE RESPONSÁVEL PELO CÓDIGO DA UNIDADE RESPONSÁVEL PELO Nº 03.01.00 Modernizar a estrutura administrativa Proporcionar maior eficiência e qualidade aos
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Contabilidade Pública Noções Introdutórias Conceitos, objeto, abrangência e campo de aplicação Parte 1 Prof. Cláudio Alves De acordo com o que estabelece a NBC TSP ESTRUTURA CONCEITUAL
Leia maisAULA 2 CONTABILIDADE GERENCIAL PROF. PROCÓPIO ETEC HORÁCIO AUGUSTO Não fique sem o conteúdo, acesse:
INTRODUÇÃO AULA 2 CONTABILIDADE GERENCIAL PROF. PROCÓPIO A contabilidade gerencial utilizar-se de temas de outras disciplinas, ela se caracteriza pôr ser uma área contábil autônoma, pelo tratamento dado
Leia maisSistema de Custos dos Serviços Públicos do Estado de São Paulo (SCSP)
Sistema de Custos dos Serviços Públicos do Estado de São Paulo (SCSP) 1 Por que implantar um sistema de custos públicos? Aprimoramento da informação de custos Melhoria da avaliação e controle do gasto
Leia maisOficina IV - Experiências de implantação e utilização de informações de custos nos entes sub-nacionais
I Congresso Informação de Custos e Qualidade do Gasto no Setor Público Oficina IV - Experiências de implantação e utilização de informações de custos nos entes sub-nacionais Selene Peres Peres Nunes Brasília,
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Lei n 10.180-2001 Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 10.180-2001 discorre acerca do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal. Este Sistema tem por finalidade: I -
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrações Contábeis Prof. Cláudio Alves DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA A Demonstração dos Fluxos de Caixa visa à análise do desempenho financeiro do setor público, permitindo:
Leia maisCustos no Setor Público: Ferramenta da Melhoria da Qualidade do Gasto Público. Florianópolis 17 de Abril 2015
Custos no Setor Público: Ferramenta da Melhoria da Qualidade do Gasto Público Florianópolis 17 de Abril 2015 1 Qualidade do Gasto Público Conceito visualiza duas Dimensões : (em construção *) Macro (Estratégico)
Leia maisARTESP - Especialista em Regulação de Transporte Ciências Contábeis FCC Prova tipo 001. Prof. Dr. Giovanni Pacelli
ARTESP - Especialista em Regulação de Transporte Ciências Contábeis FCC Prova tipo 001 Prof. Dr. Giovanni Pacelli Agradecimentos aos alunos: Andressa Giglioli, Lin Chan, Regiane Aparecida pelo envio da
Leia maisDECRETO Nº , DE 17 DE MAIO DE 2012.
DECRETO Nº 17.799, DE 17 DE MAIO DE 2012. Regulamenta a Gratificação de Incentivo ao Desempenho (GID) no âmbito da Secretaria Municipal de Administração (SMA). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no
Leia maisTópico 04: Sistema de Planejamento e Orçamento Orçamento Público p/ Técnico Administrativo da Câmara dos Deputados
Tópico 04: Sistema de Planejamento e Orçamento Orçamento Público p/ Técnico Administrativo da Câmara dos Deputados Projeto do curso 2 Tópicos Itens do programa Quantidade de aulas 1 -Princípios orçamentários.
Leia maisA importância da Matriz de Saldos Contábeis no âmbito do Processo de Convergência e da Consolidação das Contas Nacionais
A importância da Matriz de Saldos Contábeis no âmbito do Processo de Convergência e da Consolidação das Contas Nacionais Subsecretaria de Contabilidade Pública Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade
Leia maisPLATAFORMA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
F E S F T E C H + + PLATAFORMA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Workshop Diálogos Jurídicos & Sustentabilidade nas Fundações Estatais de Saúde 01 novembro de 2017 Mais qualidade na atenção integral à saúde das
Leia maiswww.compras.mg.gov.br O PORTAL DE COMPRAS HISTÓRICO Implantação do Sistema Integrado de Administração de Materiais e Serviços - SIAD em 2004 Obrigatoriedade de utilização pela Administração Direta e Indireta
Leia maisProf. Léo Ferreira Lei nº /12 - Apontada EPPGG
LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art. 1 o Esta Lei institui o
Leia maisDEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO. Plano Plurianual
DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO Plurianual 2010 2013 Araraquara 2009 Desenvolvimento Organizacional Unidade Responsável: Superintendência Valor do no Período R$ 2.988.000,00 Recursos Orçamentários
Leia maisTutorial Sistema de Planejamento
Tutorial Sistema de Planejamento Maio/2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Tutorial Sistema
Leia maisPlanos Orçamentários na LOA-2013
Planos Orçamentários na LOA-2013 Haroldo Cesar Sant Ana Areal SOF/MP Brasília, 17/out/2012 Objetivo desta palestra Apresentar o conceito e o mecanismo de funcionamento dos Planos Orçamentários POs (com
Leia maisPlano de Trabalho do Projeto Modelo de Mensuração dos Custos do Ministério da Fazenda
Plano de Trabalho do Projeto Modelo de Mensuração dos Custos do Ministério da Fazenda Heriberto Henrique Vilela do Nascimento Analista de Finanças e Controle Coordenador de Análise Contábil Secretaria-Executiva/Ministério
Leia maisPROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde
PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde O que Maturidade de Gestão? A maturidade de gestão é a capacidade da instituição (hospital) alcançar resultados com os recursos disponíveis.
Leia maisAções Justificativa Tarefas Setor Valor Unitário Natureza Valor Total. Treinamento para tecnicos Administrativos E Docentes (inscrição)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS CAMPUS PRESIDENTE FIGUEIREDO 1. Objetivo: Desenvolvimento de Pessoas
Leia maisDiagnóstico sobre a estrutura e utilização dos sistemas de informações contábeis e gerenciais municipais
Diagnóstico sobre a estrutura e utilização dos sistemas de informações contábeis e gerenciais municipais A Confederação Nacional de Municípios, objetivando desenvolver ações para preparar os gestores municipais
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.366/11 Aprova a NBC T 16.11 Sistema de Informação de Custos do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 020, DE 31 DE MAIO DE CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL
PROJETO DE LEI Nº 020, DE 31 DE MAIO DE 2017. INSTITUI O PLANO PLURIANUAL DO MUNICÍPIO DE NOVA PÁDUA PARA O PERÍODO DE 2018-2021. CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art. 1 -
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO SUAP - MÓDULO PATRIMÔNIO EXPOSITORES: Patrícia de Paula Coordenadora de Patrimônio Carlos Maurício Diretor de Gestão da Tecnologia
Leia maisEstudo Engajamento pela Educação ESTUDO SOBRE ECONOMIA POR USO
Estudo Engajamento pela Educação RESUMO EXECUTIVO ESTUDO SOBRE ECONOMIA POR USO DE FERRAMENTA DO CONVIVA Gestão do Transporte Escolar Mensagens-chave Dos quatro municípios investigados, dois apresentaram
Leia maisNBCT SP SISTEMA DE CUSTOS IDEAL FUTURO IMPLEMENTADO A PARTIR DE INFORMAÇÕES PATRIMONIAIS
NBCT SP 16.11 SISTEMA DE CUSTOS IDEAL FUTURO IMPLEMENTADO A PARTIR DE INFORMAÇÕES PATRIMONIAIS Novo Plano de Contas e o Subsistema de Custos Lógica do Registro Contábil 1 Ativo 1.1- Ativo Circulante 1.2
Leia maisSumário. Prefácio à Décima Quinta Edição, xv. Prefácio à Décima Quarta Edição, xvi. Prefácio à Décima Terceira Edição, xvii
Sumário Prefácio à Décima Quinta Edição, xv Prefácio à Décima Quarta Edição, xvi Prefácio à Décima Terceira Edição, xvii Prefácio à Décima Segunda Edição, xviii Prefácio à Décima Primeira Edição, xix Prefácio
Leia maisDisciplina: Orçamento Empresarial. Contextualização
Disciplina: Orçamento Empresarial Contextualização A complexidade do ambiente onde as empresas atuam requer a adoção de estratégias e ferramentas adequadas para lidar com os constantes desafios e com a
Leia maisXV CONVENÇÃO DE CONTABILIDADE do Rio Grande do Sul Agosto de 2015 Classificação da Informação: Uso Interno
XV CONVENÇÃO DE CONTABILIDADE do Rio Grande do Sul Agosto de 2015 MAIS DO QUE NÚMEROS PA TO MT RO 3 milhões Associados Mais de 18 mil GO Colaboradores SP MS RJ PR RS Mais de 100 empresas Mais de 1.300
Leia maisConvergência da Contabilidade Aplicada ao Setor Público aos Padrões Internacionais nos Municípios. Lucy Fátima de Assis Freitas
Convergência da Contabilidade Aplicada ao Setor Público aos Padrões Internacionais nos Municípios. Lucy Fátima de Assis Freitas CONVERGÊNCIA CONTÁBIL NO SETOR PUBLICO Processo de adoção de regras e procedimentos
Leia maisA Propladi e o Planejamento de Compras na Univasf
A Propladi e o Planejamento de Compras na Univasf Univasf, Abril de 2013 Estrutura organizacional do setor: PROPLADI Diretoria de Planejamento Diretoria de Desenvolvimento Institucional Diretoria Administrativa
Leia maisCOMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CEPLS/UFPI
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CEPLS/UFPI Convocatória para Seminário de Discussão do Plano Aos estudantes dos cursos do Campus Ministro Petrônio
Leia maisSOFTWARES DE GESTÃO SEGMENTO
SOFTWARES DE SEGMENTO METAL MECÂNICO CSW METAL MECÂNICO Setor diretamente ligado à consolidação da economia, enfrenta os desafios da constante renovação tecnológica, do aumento da capacidade de produção
Leia maisInstituto Israelita de Responsabilidade Social Gerência de Programas Governamentais
Instituto Israelita de Responsabilidade Social Gerência de Programas Governamentais Relato de Experiência A experiência da implantação do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção
Leia maisI SIMPÓSIO MINEIRO DE CONTABILIDADE APLICADA NO SETOR PÚBLICO
I SIMPÓSIO MINEIRO DE CONTABILIDADE APLICADA NO SETOR PÚBLICO A CONVERGÊNCIA DAS NORMAS INTERNACIONAIS AO SETOR PÚBLICO MARIA DA CONCEIÇAO BARROS DE REZENDE SITUAÇAO DA CONTABILIDADE PÚBLICA NO BRASIL
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Sustentabilidade. Resolução CNJ nº 201/ Parte 2. Prof. Rodrigo Mesquita
DIREITO AMBIENTAL Sustentabilidade - Parte 2 Prof. Rodrigo Mesquita PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL (PLS-PJ) PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL (PLS- PJ) Art. 10. O PLS-PJ é instrumento vinculado ao planejamento
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Despesa Pública Despesa Pública Estrutura Qualitativa da Despesa e Quantitativa Pública Parte Parte 1 4 Prof. Sergio Barata Prof. Sergio Barata 16) (CESPE Auditor
Leia maisOficina Técnica Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Novas Normas Contábeis
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisDesdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul
Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Marcelo De Nardi Porto Alegre, 04 de julho de 2011. CONTEXTUALIZAÇÃO Poder Judiciário no Contexto da Gestão Pública Nacional Processos
Leia maisAllan Claudius Queiroz Barbosa (Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG) Mariana Reis Juliani (Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais)
Ponto de Partida ANÁLISE DA SAÚDE EM MINAS GERAIS O PRINCIPAL OBJETIVO DA SAÚDE DE MINAS GERAIS É MELHORAR A QUALIDADE DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Mendes, 2010 atualizado O ÍNDICE DE NECESSIDADES EM SAÚDE
Leia maisSistema de informação gerencial
Sistema de informação gerencial A contabilidade e o uso de tecnologias da informação Pergunta 1 1. Segundo Gonçalves e Riccio (2009), a adoção de TI pode ser compreendida medindo-se sua intensidade nas
Leia maisORÇAMENTO EMPRESARIAL CONCEITOS E APLICAÇÕES PROF. SILVIA FLORES ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ORÇAMENTO EMPRESARIAL CONCEITOS E APLICAÇÕES PROF. SILVIA FLORES ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO É um plano administrativo que cobre todas as operações da empresa, para um período de
Leia maisI FÓRUM REGIONAL DE CIDADES DIGITAIS DA FOZ DO RIO ITAJAÍ. Itajaí/SC Março/2015 BNDES PMAT
I FÓRUM REGIONAL DE CIDADES DIGITAIS DA FOZ DO RIO ITAJAÍ Itajaí/SC Março/2015 BNDES PMAT O que é o PMAT? É uma modalidade de financiamento do BNDES que apoia projetos voltados à: Modernização da Administração
Leia maisAnexo V - Planejamento Orçamentário - LDO Descrição dos Programas Governamentais/Metas/ Custos para o Exercício INICIAL
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Modernizar a estrutura administrativa Proporcionar maior eficiência e qualidade aos serviços prestados à população Índice de Centros de Custo apurados % apurado 100% 100%
Leia maisContabilidade Aplicada ao Setor Público Três oficinas - 24 horas
Contabilidade Aplicada ao Setor Público Três oficinas - 24 horas Realização: Apoio: 1. OBJETIVO: Preparar os alunos para compreender os novos conceitos da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, a partir
Leia maisMetodologia de Elaboração dos Demonstrativos do Relatório de Gestão Fiscal RGF
Metodologia de Elaboração dos Demonstrativos do Relatório de Gestão Fiscal RGF 3º Quadrimestre/2008 Centro Administrativo do Governo Rodovia SC 401 - km. 5, nº 4600 Saco Grande II - Florianópolis - SC
Leia maisCoordenação de Serviços e Comércio COSEC 07/2017
Coordenação de Serviços e Comércio COSEC 07/2017 Pesquisa Anual de Comércio PAC 2015 Sumário Objetivos da PAC Segmentos e classes de atividade Aspectos metodológicos Principais resultados Objetivos da
Leia maisPROPOSTA ORÇAMENTÁRIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA Plano Operativo Anual 2016 Junho 2016 1 INTRODUÇÃO A programação do orçamento no CEFET-RJ está
Leia maisPortal Único de Comércio Exterior
Portal Único de Comércio Exterior Renato Agostinho da Silva Diretor do Departamento de Operações de Comércio Exterior - DECEX Secretaria de Comércio Exterior -SECEX Ministério da Indústria, Comércio Exterior
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS PRO REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DIRETORIA DE PLANEJAMENTO
suporte para alimentação, hospedagem e similares Permitir a participação em capacitação fora da sede com a aquisição de passagens para Aumentar a Capacitação Profissional de movimentação do servidor Servidores
Leia maisEscola de Governo. d a F u n d a ç ã o J o ã o P in h e ir o. P r o g r a m a d e C a p a c it a ç ã o M u n ic ip a l
E s c o l a d e G o v e r n o d a F u n d a ç ã o J o ã o P in h e ir o P r o g r a m a E s t a d u a l d e Q u a l if ic a ç ã o P r o f is s io n a l d o Se r v id o r P ú b l ic o P r o g r a m a d
Leia maisOrçamento Executado Julho Setembro/2018. Diretoria de Administração e Planejamento Coordenadoria de Execução Orçamentária e Financeira
Orçamento Executado Julho Setembro/2018 Diretoria de Administração e Planejamento Coordenadoria de Execução Orçamentária e Financeira O orçamento compreende os seguintes tipos de despesas: Contratos: Contratação
Leia maisA adoção das NBC TSP e dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais pelos Entes Federados : A experiência da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte.
A adoção das NBC TSP e dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais pelos Entes Federados : A experiência da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Lucy Fátima de Assis Freitas Ajuste para perdas da dívida
Leia maisPainel: Parcerias e Recursos de Planejamento disponíveis aos municípios. 12 de março de 2019
Painel: Parcerias e Recursos de Planejamento disponíveis aos municípios 12 de março de 2019 Parceiros apoiadores: 13 institutos e fundações Em 2013, o Conviva surge de maneira colaborativa a partir dos
Leia maisDESPESAS ORÇAMENTÁRIAS FONTE DE RECURSOS TESOURO
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS FONTE DE RECURSOS TESOURO EXERCÍCIO 2008 EXERCÍCIO 2009 9,64% 2,90% 9,71% 6,22% 87,45% 84,07% PESSOAL CUSTEIO CAPITAL PESSOAL CUSTEIO CAPITAL DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS FONTE DE RECURSOS
Leia maisSistema de Gestão de Protocolo Eletrônico
Sistema de Gestão de Protocolo Eletrônico Secretaria de Estado da Administração - SEA Gestão de Pessoas Sistemas administrativos Gestão de Materiais e Serviços Gestão Patrimonial Ouvidoria Gestão de Tecnologia
Leia maisSOFTWARES DE GESTÃO SEGMENTO
SOFTWARES DE SEGMENTO P LÁS TIC O S E DE EMBALAGENS CSW PLÁSTICOS E EMBALAGENS Empresas que atuam neste segmento necessitam de planejamento e gerenciamento com especial atenção na produção para o controle,
Leia maisPROAD. Pró-Reitoria de Administração
PROAD Pró-Reitoria de Administração QUEM SOMOS E O FAZEMOS A Pró-Reitoria de Administração (PROAD) é o setor da Reitoria que avalia, propõe e controla as políticas de administração orçamentária, financeira
Leia mais