DEP. IMUNOFISIOLOGIA E FARMACOLOGIA LABORATÓRIO DE FARMACOLOGIA E NEUROBIOLOGIA DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA
|
|
- Esther Festas Machado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEP. IMUNOFISIOLOGIA E FARMACOLOGIA LABORATÓRIO DE FARMACOLOGIA E NEUROBIOLOGIA DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA EXCRECÇÃO DA ASPIRINA POR VIA RENAL I - OBJECTIVO Identificação e quantificação dos principais produtos de biotransformação da aspirina, no Homem, após a sua excreção por via renal. II - INFORMAÇÃO TEÓRICA A aspirina (ácido acetilsalicílico, ASA) é o fármaco mais prescrito como analgésico, antipirético, anti-inflamatório e anti-agregante plaquetário. Administrada por via oral é rapidamente absorvida, em parte pelo estômago, e principalmente pela porção proximal do intestino delgado, devido à extensa superfície das vilosidades intestinais. A absorção de salicilatos ocorre por difusão passiva da forma não dissociada do ácido acetilsalicílico (PK a 3,5) ou do ácido salicílico (Pk a 3), através das membranas gastrointestinais. A velocidade de absorção da aspirina depende de vários factores, sendo os mais importantes a sua velocidade de desintegração e dissolução (quando é administrada em comprimidos), o ph da mucosa gastro-intestinal e o tempo de esvaziamento gástrico. Após absorção os salicilatos são distribuídos pela maioria dos tecidos e fluidos transcelulares, principalmente por processos passivos dependentes do ph. Os salicilatos ligam-se extensamente às proteínas plasmáticas (80% a 90%). A aspirina ingerida é principalmente absorvida como tal, mas uma pequena percentagem entra na circulação sistémica como ácido salicílico após hidrólise pelas esterases da mucosa gastrointestinal. O ácido acetilsalicílico uma vez em circulação é rapidamente hidrolisado a ácido salicílico (AS) por acção de esterases presentes no sangue e fígado: após uma única dose são encontradas, no plasma, concentrações apreciáveis de salicilatos em menos
2 de 30 minutos. O ácido salicílico tem igual acção anti-inflamatória, mas é menos potente como analgésico. A biotransformação do ácido salicílico ocorre em muitos tecidos, mas particularmente no tecido hepático (fracções microssomal e miticôndrial). Os principais metabolitos do ácido salicílico são: o ácido salicilúrico (ácido salicílico conjugado com a glicina) e os glucoronatos do ácido salicílico na forma éter e ester (reacções de Fase II). Adicionalmente uma pequena fracção do ácido salicílico é oxidada a ácido gentísico (ácido 2,5 di-hidroxibenzoico), a ácido 2,3 di-hidroxibenzoico e a ácido 2,3,5 trihidroxibenzoico (reacções de Fase I). (Figura 1). Figura 1. Principais metabolitos da aspirina, no Homem.
3 Os salicilatos, são excretados principalmente pelo rim, sendo praticamente o total da dose administrada excretada na urina sob a forma dos metabolitos anteriormente citados. A excreção de salicilatos na forma livre é extremamente variável e depende tanto da dose como do ph urinário. VARIAÇÃO DA EXCRECÇÃO DE ÁCIDO SALICÍLICO COM A DOSE O tempo de semi-vida plasmático da aspirina é aproximadamente de 15 minutos. O dos salicilatos é da ordem de 2 a 3 horas quando administrados em doses baixas (600mg/d) e de cerca de horas para as doses habituais anti-inflamatórias (>3,6g/d). Este tempo de semi-vida pode ser tão longo como de 15 a 30 horas para altas doses terapêuticas ou quando há intoxicação. Esta eliminação dependente da dose é resultado da capacidade limitada do sistema hepático em conjugar o ácido salicílico com a glicina ou com o ácido glucurónico.(figura2). Figura 2. Efeito da dose no metabolismo da aspirina, no Homem
4 VARIAÇÃO DA EXCRECÇÂO DE ÁCIDO SALICÍLICO COM O PH URINÁRIO Na urina alcalina, mais de 30% do fármaco ingerido pode ser eliminado como ácido livre, enquanto na urina acídica esse valor pode baixar para os 2%. Estes resultados são devidos ao facto de que a ph alcalino o ácido salicílico se encontra altamente ionizado estando a reabsorção tubular renal diminuída. Devido á sua hidrossolubilidade, os conjugados do ácido salicílico não são facilmente reabsorvidos nos túbulos renais. Adicionalmente, os glucoronatos são excretados por transporte activo a nível do túbulo proximal, não estando portanto, a sua eliminação dependente do ph urinário. III - FUNDAMENTO DO MÉTODO Separação e quantificação da aspirina e dos metabolitos excretados na urina a) Preparação da amostra Antes de proceder à separação e quantificação do ácido acetilsalicílico e dos seus metabolitos serão extraídos da urina a ph ácido. Para tal, a urina será acidificada a ph 3. Desta forma, os salicilatos serão protonados (forma não ionizada) e poderão ser posteriormente extraídos por uma mistura de solventes orgânicos (Acetato de etilo/ Hexano). Procede-se, assim, à eliminação de bastantes compostos da urina (aqueles que não são solúveis na fase orgânica). Em seguida, realiza-se nova extracção com 0,01M de NaH 2 PO 3, ph 7. A aspirina e os seus metabolitos serão agora extraídos para a fase aquosa e seguidamente analisados por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). Todas estas operações serão feitas, paralelamente, numa urina obtida antes (urina controlo) e após administração da aspirina (urina tratada).
5 b) Separação e quantificação dos componentes da amostra urinária por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). Intrumentação: O método de separação e quantificação da aspirina e metabolitos excretados na urina é o de cromatografia de alta eficiência (HPLC). Será utilizado um sistema cromatográfico Hitachi composto por uma bomba de gradiente terciário (L-6200, intelligent pump), equipado com uma válvula de injecção manual (Rheodyne 7125) com uma ansa de 20 ul, ligado a um detector UV (L-4000), com comprimento de onda variável, sendo o comprimento de onda seleccionado de 303 nm. A este sistema é acoplado um integrador (D-2500) para registo e tratamento quantitativo dos cromatogramas. Fase Estacionária: Coluna de fase inversa (C18) (12,5cm X 4mm d.i.), constituída por partículas de 5 µm de diâmetro (LiChrospher 100 RP-18, Merck). Fase Móvel: O sistema de eluição isocrático é constituído por uma solução eluente contendo: NaH 2 PO 4, 0,01M, ph=2 acetonitrilo metanol (80:15:5, v/v/v). O fluxo é de 1,25 ml/min. Identificação e quantificação dos componentes da amostra urinária A identificação cromatográfica dos componentes da amostra é efectuada por comparação com o tempo de retenção de padrões de ácido acetilsalicílico (ASA), ácido salicílico (SA), ácido salicilúrico ASU) e gentísico (AG) com elevada pureza (>98%) e separados nas mesmas condições cromatográficas. O método de quantificação utilizado é o método do padrão externo. Para cada componente da mistura que se pretende quantificar é elaborada uma curva de calibração (gráfico da concentração em função da área do pico) que deve possuir um declive constante (linear) dentro do intervalo de concentrações para cada composto a analisar e a intercepção do eixo das ordenadas deve ser zero ou próximo de zero.
6 IV - PROTOCOLO EXPERIMENTAL Antes da aula, deverão ser obtidas duas amostras de urina provenientes do mesmo indivíduo: Urina controlo: - Colhida antes da administração PO de 1g de aspirina dissolvida em 300 ml de água. Urina tratada: - Colhida duas horas após a ingestão da aspirina. 1 Extracção com acetato de etilo / hexano 1.1 Coloque a urina controlo e tratada em provetas diferentes (marque nas respectivas provetas C e T). 1.2 Meça o volume. 1.3 Baixe o ph das soluções C e T com H 3 PO 4 até ph 3 (Para isso, vá deitando com uma pipeta Pasteur o ácido até ao ph desejado, utilizando uma fita indicadora de ph). 1.4 Retire para tubos de centrifuga eppendorf (C e T) 500 µl da urina controlo e tratada, respectivamente. 1.5 Adicione, a cada amostra obtida na alínea anterior, 500 µl de uma mistura de acetato de etilo e hexano (V/V). 1.6 Agite no vortex durante 1 minuto. 1.7 Centrifugue durante 45 segundos NOTA Fase superior - acetato de etilo / hexano Fase inferior - urina 1.8 Retire a fase orgânica para novos tubos eppendorf (C e T). 1.9 Adicione a cada tubo eppendorf 500 µl de uma solução 0,01M de NaH 2 PO4 ph= Agite no vortex durante 1 minuto Centrifugue durante 45 segundos 1.12 Rejeite a fase superior Injecte, no HPLC, 20 µl da fase aquosa.
7 V BIBLIOGRAFIA Furst D. and Ulrich R. (2007).Nonsteroidal Anti-inflammatory Drugs,Disease-Modifying antirheumatic Drugs, Nonopiod Analgesics, & Drugs Used in Gout.(2007) In: Katzung B (eds). Basic and Clinical Pharmacology, 10 th ed. Ed. McGraw Hill. Analgésic-antipyretic agents; pharmacotherapy of gout- Burke A, Smyth E and FitzGeralg G (2006).In: Brunton LL, Lazo JS and Parker KL (eds). Goodman & Gillman s, The Pharmacological Basis of Therapeutics, 11 th ed. Ed. McGraw Hill.
Doseamento de Salicilatos na urina ou no plasma
SALICILATOS Trabalho n.º 7 Doseamento de Salicilatos na urina ou no plasma O ácido acetilsalicílico (AAS) é uma substância activa utilizada como anti-inflamatório, antipirético, analgésico e inibidor da
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Farmacologia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto 1 FARMACOCINÉTICA PROCESSOS
Leia maisLinhas de orientação e princípios gerais de utilização e marcação do LC-MS
Linhas de orientação e princípios gerais de utilização e marcação do LC-MS 1 - O equipamento tem um técnico responsável pela gestão corrente do equipamento e pelo apoio técnico. 2 - O equipamento tem uma
Leia maisBiodisponibilidade/Bioequivalência (BD/BE)
iodisponibilidade/ioequivalência (D/E) Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa Farmacocinética e iogalénica 1 Perspectiva histórica Oser (1945) - quantidade de fármaco absorvido em relação a um
Leia maisRoteiro da aula. Definição de farmacocinética. Processos farmacocinéticos. Aplicações da farmacocinética
Absorção AULA 1 1 Roteiro da aula Definição de farmacocinética Processos farmacocinéticos Aplicações da farmacocinética Fatores que alteram os processos farmacocinéticos Ambientais, etários e genéticos
Leia maisPROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia.
PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia fernandabrito@vm.uff.br Pharmakon FARMACOLOGIA Logos Ciência que estuda a ação dos compostos biologicamente ativos no organismos e areação do organismo a estes
Leia maisFundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia
Leia maisFarmacologia I, Aulas Práticas
Farmacologia I, Aulas Práticas Aula 4 TÉCNICAS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIAS DE EXCREÇÃO DE MEDICAMENTOS Conhecimentos a adquirir: Conhecer as vias de eliminação de fármacos, sabendo adaptar a dose.
Leia maisAbsorção de fármacos. Movimento do fármaco através do TGI*: coração. fígado. estômago. fármaco. reto. boca. intestino delgado.
Absorção de fármacos Movimento do fármaco através do TGI*: coração fígado fármaco estômago boca *adaptado de Amidon, G Dissolution in vitro and ex-vivo: implicatios for BE standards liberação do fármaco
Leia maisBiofarmácia. Farmacotécnica
Biofarmácia Prof. Luis Antonio Paludetti Agradecimentos especiais aos Professores Robson M. Gama e André Rolim Babii pela criação de parte das transparências desta apresentação 1/26 Farmacotécnica Disciplina
Leia maisObjetivos. Farmacocinética. Farmacocinética. Princípios Farmacocinéticos
Objetivos Princípios Farmacocinéticos Marcos Moreira Absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos. Metabolismo de primeira passagem. Meia-vida plasmática. Concentração no estado de equilíbrio.
Leia maisTOXICOCINÉTICA TOXICOCINÉTICA TOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA
TOXICOLOGIA - Profa. Verônica Rodrigues FARMACÊUTICA INDUSTRIAL - UFRJ MESTRE EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS - UFRJ EX-DOCENTE - UNIPLI EX-PERITA LEGISTA - TOXICOLOGISTA - PCERJ PESQUISADORA EM PROPRIEDADE
Leia maisTOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA. Profa. Verônica Rodrigues
TOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA Profa. Verônica Rodrigues FARMACÊUTICA INDUSTRIAL - UFRJ MESTRE EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS - UFRJ EX-DOCENTE - UNIPLI EX-PERITA LEGISTA - TOXICOLOGISTA - PCERJ PESQUISADORA EM
Leia maisAULA 2 FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA
AULA 2 FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA FASES DA FARMACOCINÉTICA A farmacocinética pode ser separada em cinco fases essenciais: Professor: Moisés Wesley M. Pereira FARMACOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM 1.
Leia maisTurma Fisioterapia - 2º Termo. Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa
Turma Fisioterapia - 2º Termo Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Administração Absorção Fármaco na circulação sistêmica A absorção, a distribuição, o metabolismo e a excreção de um fármaco envolvem
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Química IQ USP Exame de Capacidade 1º Semestre de Prova de Conhecimentos Gerais em Química
Programa de Pós-Graduação em Química IQ USP Exame de Capacidade 1º Semestre de 2014 Prova de Conhecimentos Gerais em Química Nome do candidato: Instruções: Escreva seu nome de forma legível no espaço acima.
Leia maisIntrodução ao estudos da farmacologia Formas farmacêuticas Vias de administração
DROGA ORGANISMO Introdução ao estudos da farmacologia Formas farmacêuticas Vias de administração FARMACOCINÉTICA Absorção Distribuição Biotransformação Eliminação FARMACODINÂMICA Local de ação Mecanismo
Leia maisTabela 14: Fluorescência (240/350 nm) da hidrocortisona e prednisolona após procedimento de derivação fotoquímica.
6 Resultados e discussão: Avaliação da viabilidade do uso do procedimento de derivação fotoquímica de glicocorticóides em cromatografia líquida, para fluidos biológicos. 6.1. Interferência da hidrocortisona
Leia maisDeterminação cromatográfica de riboflavina em leite
CROMATOGRAFIA Determinação cromatográfica de riboflavina em leite Marcela Segundo & Marcelo Osório FFUP MCQ MIA 2013/2014 Pág. 1 Introdução As vitaminas são nutrientes essenciais para a manutenção de uma
Leia maisTem a finalidade de tornar a droga que foi. mais solúveis para que assim possam ser. facilmente eliminadas pelos rins. BIOTRANSFORMAÇÃO DE DROGAS
1 Tem a finalidade de tornar a droga que foi absorvida e distribuída em substâncias mais solúveis para que assim possam ser BIOTRANSFORMAÇÃO DE DROGAS facilmente eliminadas pelos rins. Se não houvesse
Leia maisCargo: E-34 - Tecnólogo - Processos químicos
Cargo: E-34 - Tecnólogo - Processos químicos QUESTÃO 1: Um agente dopante hipotético "X" é o principal alvo analítico para quantificação quando presente na analíse das urinas dos atletas. Tal análise é
Leia maisLaboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos http://www.ufjf.br/nupis PRÁTICA 12: Determinação de paracetamol e cafeína em medicamentos por HPLC Objetivo: Determinar as concentrações
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina VET120 Fundamentos de Farmacologia
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal 3 5 Períodos
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia Básica FARMACOCINÉTICA. Profa. Elisabeth Maróstica
Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia Básica FARMACOCINÉTICA Profa. Elisabeth Maróstica I. INTRODUÇÃO Farmacocinética Corpo Fármaco Farmacodinâmica
Leia maisCromatografia Líquida
Analítica V Aula 11: 05-03-13 Cromatografia Líquida PRÓXIMA AULA TEÓRICA (Eletroforese Capilar): 12-03-13, às 08:15h, como Prof. Marcone Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br
Leia maisSeparação de Substâncias Cromatografia
Separação de Substâncias Cromatografia 1) Introdução A cromatografia é uma técnica utilizada para a análise, identificação e separação dos componentes de uma mistura. É definida pela separação dos componentes
Leia mais02/03/2012. Rodrigo Borges, M.Sc. Absorção Distribuição Metabolização ou biotransformação Excreção
Rodrigo Borges, M.Sc 2012 Movimento dos fármacos no organismo O que o organismo faz sobre a droga É o estudo da velocidade com que os fármacos atingem o sítio de ação e são eliminados do organismo, bem
Leia maisPARTE II - MATERIAIS E MÉTODOS
PARTE II - MATERIAIS E MÉTODOS - 37 - PARTE II MATERIAIS E MÉTODOS 1. QUESTIONÁRIO Foi elaborado um questionário preliminar e aplicado a uma amostra de 15 mães de crianças em idade de utilizar biberões.
Leia maisMarina Ansolin Especialista em Cromatografia Líquida Waters Waters Corporation 1
Ferramentas Modernas em Cromatografia Líquida Aplicadas a Produtos de Degradação de Fármacos Marina Ansolin Especialista em Cromatografia Líquida Waters 2013 Waters Corporation 1 Conteúdo O que é cromatografia
Leia maisDa Administração Oral Ao Efeito Terapêutico
Medicamento Da Administração Oral Ao Efeito Terapêutico Administração Desintegração Desagregação ETAPA BIOFARMACÊUTICA Dissolução Fármaco em solução Absorção Distribuição Eliminação FARMACOCINÉTICA Fármaco
Leia maisAPARELHO URINÁRIO (III)
APARELHO URINÁRIO (III) (Reabsorção e secreção tubulares) Mário Gomes Marques Instituto de Fisiologia da FML (Director: Prof. Luis Silva-Carvalho) 1 RIM (reabsorção e secreção tubulares) Qualquer substância
Leia maisI Identificação do estudo
I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de cefadroxil em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência
Leia maisHIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO
HIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) 1 CONCEITOS E FUNDAMENTOS HPLC usa
Leia mais2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia
217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de
Leia maisFARMACOCINÉTICA. Prof. Glesley Vito Lima Lemos
FARMACOCINÉTICA Prof. Glesley Vito Lima Lemos (glesleyvito@hotmail.com) RESPOSTA TERAPÊUTICA Fase Farmacêutica MEDICAMENTO Liberação do princípio ativo da formulação Interação Fármaco Sítio alvo Fase Farmacodinâmica
Leia maisSeminário de Farmacologia Absorção. Diellen Oliveira Gustavo Alcebíades Patrícia Matheos Raissa Batista
Seminário de Farmacologia Absorção Diellen Oliveira Gustavo Alcebíades Patrícia Matheos Raissa Batista Dose da droga administrada ABSORÇÃO Concentração da droga na circulação sistêmica AÇÃO DA DROGA Droga
Leia maisCargo: E-29 - Médico Veterinário - Análise de resíduos em alimentos
da Prova Prática Cargo: E-29 - Médico Veterinário - Análise de resíduos em alimentos QUESTÃO 1: Tetraciclinas são antibióticos usados na medicina veterinária para o controle de doenças, porém o uso inadequado
Leia maisFELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES
FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES ANÁLISE INSTRUMENTAL PROFESSORA: MARIA DA ROSA CAPRI LORENA SÃO PAULO 2017 OBJETO Determinação
Leia maisCROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA ANÁLISE DA CAFEÍNA EM BEBIDAS POR HPLC
1 CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA ANÁLISE DA CAFEÍNA EM BEBIDAS POR HPLC 1 - OBJECTIVO Pretende-se ilustrar a técnica de cromatografia líquida de alta eficiência (H.P.L.C.) aplicando-a na determinação
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. KEMPHOR solução bucal
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO KEMPHOR solução bucal 1. DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO Kemphor solução bucal 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Composição qualitativa e quantitativa por 100
Leia maisFARMACOCINÉTICA. Prof.ª Leticia Pedroso
FARMACOCINÉTICA Prof.ª Leticia Pedroso Farmacocinética É o estudo que destina o fármaco no organism. Vai desde a administração até a sua eliminação. Abrange: Absorção Distribuição Biotransformação Excreção.
Leia maisTurma Fisioterapia - 2º Termo. Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa
Turma Fisioterapia - 2º Termo Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Administração Absorção Fármaco na circulação sistêmica Distribuído Biotransformado Excretado Farmacocinética : O que o organismo faz
Leia maisQUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) Julio
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 8 Cromatografia líquida
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 8 Cromatografia líquida Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisPROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia.
PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia fernandabrito@vm.uff.br DISTRIBUIÇÃO DE FÁRMACOS Sítio-Alvo Reservatórios V. Oral V. sublingual V. Subcutânea V. Intramuscular Inalatória Intravenosa Forma
Leia maisEnsaios de Bioequivalência Etapa Analítica
Ensaios de Bioequivalência Etapa Analítica método analítico validado Técnicas de quantificação de fármacos em amostras biológicas: cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE, HPLC high performance
Leia mais2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana)
2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana) Ph H H H H Ph + H 3 C CH 3 - H 2 FeCl 3 H Ph H Ph H 3 C CH 3 C 14 H 14 2 (214.3) C 3 H 6 (58.1) (162.2)
Leia maisFCVA/ UNESP JABOTICABAL FUNDAMENTOS DE CROMATOGRAFIA. DOCENTE: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran
FCVA/ UNESP JABOTICABAL CURSO: Engenharia Agronômica FUNDAMENTOS DE CROMATOGRAFIA DOCENTE: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1. CROMATOGRAFIA 1.1. Histórico A palavra cromatografia é de origem grega (kromatos
Leia maisTÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS
TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Fisiologia Renal Função Tubular Formação da Urina Clearance (Depuração) Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas
Leia mais2004 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol
24 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol OH O NaBH 4 H HO OH meso H + H OH H OH racemic C 14 H 12 O 2 (212.3) (37.8) C 14 H 14 O 2 (214.3) Referência
Leia maisAnálise de Vitaminas - Cromatografia Prof. Eduardo Purgatto/Neuza Hassimotto Depto. de Alimentos e Nutrição Experimental FCF USP Disciplina de
Análise de Vitaminas - Cromatografia Prof. Eduardo Purgatto/Neuza Hassimotto Depto. de Alimentos e Nutrição Experimental FCF USP Disciplina de Bromatologia Básica 2018 Vitaminas- Classificação Vitaminas
Leia mais1% de ácido acético em água ultrapura
QUESTÃO 1 Os diuréticos são utilizados para controlar a pressão alta. Eles estimulam os rins a produzir mais urina, eliminando fluidos e minerais do corpo e diminuindo a pressão. Atletas podem utilizar
Leia maiscorrespondente se desliga das proteínas. O complexo Fármaco-proteína age como reservatório temporário na c/c.
Alta proporção de ligação do fármaco (por ex. 90%) às proteínas plasmáticas, não significa que somente 10% do fármaco circulante terão acesso aos tecidos, pois quando parte da fração livre abandona o plasma,
Leia maisAula 02 1ª PARTE: FARMACOCINÉTICA - ABSORÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE FÁRMACOS
Aula 02 1ª PARTE: FARMACOCINÉTICA - ABSORÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE FÁRMACOS Nesta 1ª parte da aula estudaremos a forma pela qual um fármaco chega até o alvo no nosso organismo para desempenhar a atividade
Leia maisColunas SEC Agilent AdvanceBio para análise de agregados: Compatibilidade do instrumento
Colunas SEC Agilent AdvanceBio para análise de agregados: Compatibilidade do instrumento Descrição técnica Introdução As colunas SEC Agilent AdvanceBio são uma nova família de colunas de cromatografia
Leia maisEXPERIÊNCIA 01 CROMATOGRAFIA
EXPERIÊNCIA 01 CROMATOGRAFIA 1 - INTRODUÇÃO Cromatografia é uma técnica utilizada para analisar, identificar ou separar os componentes de uma mistura. A cromatografia é definida como a separação de dois
Leia maisGabarito da aula de revisão Reações Orgânicas (12/12).
Gabarito da aula de revisão Reações Orgânicas (12/12). Resposta da questão 1: a) Funções orgânicas presentes na molécula de oleuropeína, além da função fenol: éster, álcool e éter. b) Fórmula molecular
Leia maisI Identificação do estudo
I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de metronidazol em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência
Leia maisCromatografia líquida de alta eficiência
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Química Cromatografia líquida de alta eficiência Aula de: Michelle Barcellos Professor: Ivan Gonçalves de Souza 1 Cromatografia líquida de alta eficiência
Leia maisTem a finalidade de tornar a droga que foi. mais solúveis para que assim possam ser. facilmente eliminadas pelos rins. BIOTRANSFORMAÇÃO DE DROGAS
1 Tem a finalidade de tornar a droga que foi absorvida e distribuída em substâncias mais solúveis para que assim possam ser BIOTRANSFORMAÇÃO DE DROGAS facilmente eliminadas pelos rins. Se não houvesse
Leia maisCálculos. Área de superfície corporal (BSA): Dose com base na área de superfície corporal: Dose aproximada = BSA (m 2 ) x dose adulta normal 1,73 m 2
Cálculos Área de superfície corporal (BSA): Dose com base na área de superfície corporal: Dose aproximada = BSA (m 2 ) x dose adulta normal 1,73 m 2 Cálculos Exemplo: Nancy Smith é uma paciente de 7 anos
Leia maisFELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES
FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES ANÁLISE INSTRUMENTAL PROFESSORA: MARIA DA ROSA CAPRI LORENA SÃO PAULO 2017 OBJETO Análise
Leia mais4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila
4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Reação do grupo carbonila de derivados do ácido carboxílico, trans-esterificação,
Leia mais4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol
4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol C 12 H 26 O (186.3) OH H 2 SO 4 konz. (98.1) + HBr (80.9) C 12 H 25 Br (249.2) Br + H 2 O (18.0) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias
Leia maisO QUE É A FARMACOCINÉTICA?
FARMACOCINÉTICA O QUE É A FARMACOCINÉTICA? É a área da farmacologia que estuda o destino dos fármacos no organismo, que vai desde a administração até a sua eliminação. A FARMACOCINÉTICA ABRANGE 4 PROCESSOS:
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2009/2010. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2009/2010 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 7ª AULA PRÁTICA Determinação
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina VET123 Farmacologia Veterinária I
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 5
Leia maisDETERMINAÇÃO DE VITAMINA D3 POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)
DETERMINAÇÃO DE VITAMINA D3 POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) DETERMINATION OF VITAMIN D IN PLASMA BY HIGH EFFICIENCY LIQUID CHROMATOGRAPHY (HPLC) Laila Cristina Grubert 1 Grace Jenske
Leia maisTurma Nutrição - 4º Termo. Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa
Turma Nutrição - 4º Termo Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Administração Absorção Fármaco na circulação sistêmica Distribuído Biotransformado Excretado Farmacocinética : O que o organismo faz sobre
Leia maisInteracções medicamentosas
Interacções medicamentosas INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS PODEM SER: Desejadas Aumento da eficácia / efectividade Aumento da segurança Não desejadas Diminuição da eficácia / efectividade Menor segurança Podem
Leia maisBiofísica renal. Estrutura e função dos rins
Biofísica renal Estrutura e função dos rins Múltiplas funções do sistema renal Regulação do balanço hídrico e eletrolítico (volume e osmolaridade) Regulação do equilíbrio ácidobásico (ph) Excreção de produtos
Leia maisFACULDADE FARMACOLOGIA GERAL. Professor Marcus Vinícius Dias de Oliveira
FACULDADE FARMACOLOGIA GERAL Professor Marcus Vinícius Dias de Oliveira FARMACOLOGIA Estuda as substâncias que interagem com sistemas vivos por meio de processos químicos, ligando-se a moléculas reguladoras
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE PARABENOS EM MATÉRIAS-PRIMAS FARMACÊUTICAS POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA
OLIVEIRA, M. A.; LIMA. E. M. Identificação e Quantificação de Parabenos em Matérias-Primas Farmacêuticas por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. In: CONGRESSO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO DA UFG
Leia maisSistema de eletroforese MiniProtean, marca BIO-RAD.
Sistema de eletroforese MiniProtean, marca BIO-RAD. O sistema de eletroforese SDS-PAGE é utilizado para realizar separar caracterizar ou mesmo determinar a pureza de macromoléculas. O LABIOM dispõe de
Leia maisDeterminação de Natamicina pelos métodos de HPLC/DAD e LC-MS/MS
Página 1 de 6 1 Escopo Determinação do antifúngico natamicina em vinhos e sucos de frutas empregando a técnica de Cromatografia Líquida de Alta Performance (CLAE ou HPLC, em inglês) com detector de arranjo
Leia mais38 th International Chemistry Olympiad Gyeongsan - Coréia
38 th Olimpíada Internacional de Química EXAME PRÁTICO 38 th International Chemistry Olympiad Gyeongsan - Coréia Experimento 1 - Cromatografia em fase reversa: Análise Espectrofotométrica Separação cromatográfica
Leia maisFOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA
FSFAT DISSÓDIC DE DEXAMETASNA Dexamethasoni natrii phosphas H H H P Na Na F H C 22 H 28 FNa 2 8 P 516,41 02821 Fosfato dissódico de 9-fluoro-11β,17 diidroxi-16α-metil-3, 20- dioxopregna- 1,4 dieno-21-il
Leia mais10/7/2013 INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE MÉTODOS DE SEPARAÇÃO CROMATOGRAFIA. Tipos de Métodos de Separação
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE MÉTODOS DE SEPARAÇÃO CROMATOGRAFIA Prof. Wendell Coltro http://www.iicweb.org/ Tipos de Métodos de Separação 1) CLÁSSICOS: precipitação, destilação e extração
Leia maisCapítulo X. Cromatografia - Teoria Geral. Principles of Instrumental Analysis Skoog, West, Holler, Nieman. Thomson Learning; ISBN:
Capítulo X Cromatografia - Teoria Geral Principles of Instrumental Analysis Skoog, West, Holler, Nieman Thomson Learning; ISN: 003000786 1 Teoria Geral de Cromatografia Usada abundantemente Conjunto de
Leia mais4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico
4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações
Leia maisCromatografia em Coluna: Dicas
Cromatografia em Coluna: Dicas A cromatografia em coluna é comumente utilizada para purificação de substâncias orgânica ou, para remover o material de partida ou isolar o produto desejado de uma reação.
Leia maisTampão. O que é? MISTURA DE UM ÁCIDO FRACO COM SUA BASE CONJUGADA, QUE ESTABILIZA O P H DE UMA SOLUÇÃO
Tampões biológicos Relembrar os conceitos de ácido e base (Brönsted-Lowry), ph, pka; Compreender a importância do ph na manutenção da estrutura tridimensional das biomoléculas; Conhecer os valores de ph
Leia maisPurificação de Proteínas
Purificação de Proteínas Recuperação da atividade enzimática Etapa de purificação 100 mu 80 mu 2ml de lisado contendo 50 mu/ml 10ml de lisado contendo 8 mu/ml Recuperação = 80% = 80 mu/100 mu Recuperação:
Leia maisFISIOLOGIA RENAL PROCESSOS BÁSICOS DE TROCA RENAL
FISIOLOGIA RENAL PROCESSOS BÁSICOS DE TROCA RENAL MECANISMOS RENAIS DE MANIPULAÇÃO DO PLASMA 1. Filtração glomerular 2. Reabsorção tubular 3. Secreção tubular 4. Excreção MECANISMOS DE TRANSPORTE TRANSMEMBRANA
Leia maisFisiologia do Sistema Urinário
Sistema Urinário Fisiologia do Sistema Urinário Funções do sistema urinário Anatomia fisiológica do aparelho urinário Formação de urina pelos rins Filtração glomerular Reabsorção e secreção tubular Equilíbrio
Leia maisHomeostase do potássio, cálcio e fosfato
Homeostase do potássio, cálcio e fosfato Regulação dos eletrólitos Homeostase do potássio Intracellular ADP ATP P Extracellular Hipocalemia: baixo Repolarização mais lenta do potencial de membrana. - Fraqueza
Leia maisFARMACOLOGIA. Aula 11 Continuação da aula anterior Rim Diuréticos Antidiuréticos Modificadores do transporte tubular ANTIGOTOSOS
FARMACOLOGIA Aula 11 Continuação da aula anterior Rim Diuréticos Antidiuréticos Modificadores do transporte tubular ANTIGOTOSOS RIM RIM RIM Filtra perto de 150 litros por dia! Após secreção e reabsorção
Leia mais4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico
NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos
Leia maisdomingo, 10 de abril de 2011 FARMACOCINÉTICA
FARMACOCINÉTICA FARMACOCINÉTICA Estuda o caminho percorrido pelo medicamento no organismo, desde a sua administração até a sua eliminação. Pode ser definida como o estudo quantitativo dos processos de
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DE TRIGLICÉRIDOS E COLESTEROL
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DE TRIGLICÉRIDOS E COLESTEROL Determinação da concentração plasmática de triglicéridos por um método enzimático O conteúdo em triglicéridos pode ser determinado
Leia maisFigura 1. Estrutura de lipídeos. Fonte: Fahy, E e col. (2005) A comprehensive classification system for lipids, J. Lipid Res., 46,
LABORATÓRIO 2: ANÁLISE DE LIPÍDEOS I. Fundamentos Lipídeos em amostras biológicas Os lipídeos constituem uma classe heterogênea de moléculas que tem em comum o fato de serem pouco solúveis em água. A estrutura
Leia mais4002 Síntese de benzil a partir da benzoína
4002 Síntese de benzil a partir da benzoína H + 1 / 2 2 VCl 3 + 1 / 2 H 2 C 14 H 12 2 C 14 H 10 2 (212,3) 173,3 (210,2) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias oxidação álcool, cetona,
Leia maisCromat. Líquida. Cromatografia Líquida. Fase Estacionária. Sílica: SiO 2. X H 2 O, também chamado do ácido silícico é a mais empregada.
Cromatografia Líquida Fase Estacionária Sílica: SiO 2. X H 2 O, também chamado do ácido silícico é a mais empregada. Alumina: Al 2 O 3. X H 2 O, também é largamente empregado. (Adaptado de Harris Quantitative
Leia maisProcesso pelo qual os fármacos abandonam, de forma reversível, a circulação sistêmica e se distribuem para os Líquidos Intersticial e Intracelular.
1 Processo pelo qual os fármacos abandonam, de forma reversível, a circulação sistêmica e se distribuem para os Líquidos Intersticial e Intracelular. 2 corrente sanguínea Não é esperado a ligação, por
Leia maisCargo: E-24 - Tecnólogo - Farmácia - Análise de agentes dopantes não esteroidais
da Prova Prática Cargo: E-24 - Tecnólogo - Farmácia - Análise de agentes dopantes não esteroidais QUESTÃO 1: Um agente hipotético "X" é o principal alvo analítico para quantificação quando presente na
Leia maisEliminação de fármacos
Eliminação de fármacos Biotransformação Excreção ELIMINAÇÃO Metabolismo (biotransformação) fígado rim trato GI sangue pulmão pele placenta Excreção rim pulmão bílis Processos envolvidos na administração
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Métodos de Separação Parte 1
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Métodos de Separação Parte 1 Julio C. J. Silva Juiz de
Leia maisCONCURSO PÚBLICO UERJ 2010
CONCURSO PÚBLICO UERJ 2010 CADERNO DE PROVA DISCURSIVA Este caderno, com sete páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões discursivas. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções
Leia maisCromatografia Planar. Analytical Chemistry - Robert V. Dilts, D. Van Nostrand, ISBN Departamento de Química.
Capítulo X-2X Cromatografia Planar Analytical Chemistry - Robert V. Dilts, D. Van Nostrand, ISBN 0-442-22158-4 1 Os métodos de Cromatografia Planar incluem: cromatografia em papel cromatografia em camada
Leia mais