Socialização da informação: aportes da teoria da ação comunicativa

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1 COMUNICAÇÕES Socialização da informação: aportes da teoria da ação comunicativa Junia Guimarães e Silva Inaldo Barbosa Marinho Junior Resumo Este estudo discute a identificação de parâmetros para a construção de um contexto comunicativo em que a socialização da informação possa vir a ser desenvolvida, sob a ótica da Teoria da Ação Comunicativa, de Jürgen Habermas. Palavras-chave Informação; Socialização da informação; Contexto comunicativo; Teoria da ação comunicativa. INTRODUÇÃO O presente artigo tem por objetivo apontar parâmetros para a criação de um contexto comunicativo em que a socialização da informação possa vir a ser desenvolvida. O fio condutor do estudo baseia-se em duas definições associadas de socialização da informação, a partir das quais - com o apoio da teoria da ação comunicativa de Habermas - tentamos esboçar os marcos referenciais para a criação do referido contexto e das ações comunicativas necessárias à sua implementação. Esta reflexão pode ser caracterizada, portanto, como uma identificação de variáveis e de possibilidades de trabalho para iniciativas relacionadas à socialização da informação no âmbito da ciência da informação. A SOCIALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO É preciso estabelecer, inicialmente, o que consideramos socializar informação. Segundo Nora e Minc, socializar informação é: "(...) dispor de mecanismos através dos quais sejam gerados e se harmonizem as contradições e as liberdades.(...) Hoje, a informação descendente [que chega às pessoas comuns] é mal aceita porque aparenta ser o prolongamento de um poder, como uma manipulação: será mais e mais necessário que seus destinatários estejam associados à sua elaboração, que os receptores sejam emissores e que as emissões tenham em conta as condições de recepção. Esta participação não será aceitável a não ser que os grupos antagônicos sejam igualmente capazes de fabricar, tratar e comunicar sua própria informação." (p. 123) Braga e Christovão entendem a socialização da informação como sendo: "(...) não somente a tradução da informação para o público em geral, mas principalmente como a construção, tratamento e divulgação de informações de diferentes tipos em parceria, ou seja, a partir da definição conjunta por parte de produtores e usuários, que aqui se confundiriam, de suas necessidades, e de quais seriam os caminhos (metodologias) mais adequados para atendê-las." (p. 2) Os conceitos citados indicam a amplitude do campo de estudo que envolve a socialização da informação, como se pode observar, a seguir, na figura 1, que contempla apenas alguns desses elementos. Ao reunirmos, para efeito de análise, os conceitos transpostos sob a forma esquemática para a figura 2 (a seguir), podemos observar os caminhos e níveis a serem percorridos para atingir a socialização da informação. 466 Ci. Inf., Brasília, v. 25, n. 3, p , set./dez. 1996

2 Não queremos dizer, com isso, que este é o único percurso possível, mas é apenas uma das maneiras de se abordar a questão. Ao lado dos itens que ambos os autores consideram básicos para os respectivos conceitos, indicamos os nomes de outros profissionais cujos estudos julgamos também compatíveis com o tema em pauta. Entretanto, não vamos detalhar as idéias de todos eles, tendo em vista que, dos nossos objetivos iniciais para este estudo, constava apenas a indicação da interface entre uma proposta de Socialização da Informação (SI) e a Teoria da Ação Comunicativa (TAC) de J. Habermas. Por este motivo, privilegiamos a TAC em detrimento das demais, sem, no entanto, deixar de registrar a importância de certos autores em nossa estrutura conceituai. A TEORIA DA AÇÃO COMUNICATIVA Verificamos, anteriormente, que um dos primeiros passos para o desenvolvimento de um estudo sobre a socialização da informação é a criação de um contexto comunicativo, no qual estejam presentes produtores e usuários da informação com a qual se pretenda trabalhar. A área de proveniência dos referidos integrantes do grupo já deverá ter sido previamente definida (educação, saúde, arquivística, economia etc). FIGURA 1 Alguns dos elementos que envolvem um trabalho de Socialização da Informação Públicas Recursos Ação Discurso Linguage Agir comunicativo Privadas Ação comunicativa Indivíduos Grupos Comunicação Pedagogia Socialização da Informação Produção Recuperação Epistemologia Informação Conhecimento Pesquisa Transferência FIGURA 2 Conceitos de Socialização da Informação -Saberes Tratamento Armazenagem Senso comum Ciências Centros de produção, distribuição e armazenagem de conhecimento Psicologia social Realidades Metodologias Contextos Passaremos, agora, a analisar em que medida a Teoria da Ação Comunicativa pode servir de base ao desenvolvimento de uma proposta de socialização da informação. Para tanto, levantamos aspectos contidos nas idéias de Habermas que julgamos relevantes para este estudo. Características gerais Paradigma: Teoria da interação Características principais: Sentido descritivo Diálogo - conceito de razão comunicativa - conceito dialógico de razão Linguagem: -mundo vivido; Ci. Inf., Brasília, v. 25, n. 3, p , set./dez

3 - sujeito epistêmico substituído por um - Principiou-norma deve ter aceitação grupo de regras estabelecidas pelos integral, sem coação, incluindo-se todas membros do grupo; as conseqüências e efeitos colaterais. - linguagem como categoria central; - prevalência do melhor argumento. Princípios (processuais): Mediação: - linguagem cotidiana. Normas: - Princípio D - norma só tem validade - verdade, veracidade, universalidade, se aceita por todos; Conceitos básicos São os seguintes os conceitos básicos para a compreensão da Teoria da Ação Comunicativa: Esclarecimento - reflexo da auto-experiência no decurso do processo de aprendizagem. (Habermas, 1990, p. 99) Ambos são processos nas // quais gente experimenta em si mesmo como se transforma, quando se aprende a se comportar racionalmente, sob pontos de vista formais. (Habermas, 1990, p. 99). Emancipação - tem a ver com libertação em relação à parcialidade que pelo fato de não resultar da causalidade da natureza ou das limitações do próprio entendimento, deriva, de certa forma, de nossa responsabilidade. (Habermas, 1990, p. 99). Mundo social - constituído pelas normas que estabelecem quais as interações que em cada caso, pertencem à totalidade das relações interpessoais legítima e quais o atores para as quais vale semelhante conjunto de normas. A emancipação é um tipo especial de auto-experiência, porque nela os processos de auto-entendimento se entrecruzam com um ganho de autonomia. Nela se ligam: Éticas - obter clareza sobre o que somos e o que gostaríamos de ser. Idéias Morais - saber o que é igualmente bom para todos. Na conscientização emancipatória, as idéias morais estão conectadas a uma nova compreensão ética, porque ao descobrir quem somos, aprendemos, ao mesmo tempo, a nos ver em uma relação com os outros. (Habermas, p. 99). A emancipação compreende, ainda, o intercâmbio dos sujeitos consigo mesmos e as transformações descontínuas na autocompreensão prática dos indivíduos (idem, p. 100). Mas, no lugar do termo emancipação, Habermas coloca os termos entendimento e agir comunicativo, que se referem àquilo que acontece constantemente na prática do cotidiano. Por outro lado, a maneira de abordar os grupos com os quais se quer socializar a informação é definida pelo autor como "em nenhum caso nos é permitido representar os destinatários ou a própria sociedade, como um sujeito em tamanho grande, cujos olhos precisam ser abertos pelo teórico; em um processo de esclarecimento existem somente participantes." (Habermas, 1990, p. 97) A linguagem, peça essencial da Teoria da Ação Comunicativa, é olhada pelo ângulo do uso cotidiano, ou seja, "(...) os indivíduos socializados, quando no seu dia-a-dia se comunicam entre si por meio da linguagem comum, não têm como evitar que se empregue essa linguagem também no sentido voltado ao entendimento. E, ao fazer isso, eles precisam tomar como ponto de partida determinadas pressuposições pragmáticas, nas quais se faz valer algo parecido com uma razão comunicativa". (idem, p. 98) Pensar no que se diz é levantar a pretensão de que o que se diz é válido e verdadeiro. Apesar disso, os argumentos que usamos para validá-los poderão, no futuro, ser alterados mediante novas informações e experiências. A idealização de um contexto ou da realidade, crítica feita a Habermas por alguns autores, não é, segundo ele próprio, uma tentativa de "construir na escrivaninha as normas fundamentais de uma sociedade bem organizada. O meu interesse fundamental está 468 Ci. Inf., Brasília, v. 25, n. 3, p , set./dez. 1996

4 voltado para a reconstrução das condições realmente existentes." (idem, p. 98) E continua afirmando que "(...) a prática cotidiana, orientada pelo entendimento, está permeada de idealizações inevitáveis" (op. cit.) A transmissão da realidade da vida por meio da linguagem é que constitui o mundo das idéias. É a linguagem comum que revela, através de argumentos, a validade e a verdade do que pensamos e dizemos. A idealização não se refere a idéias contra a realidade, produzidas por teóricos, mas sim a "(...) conteúdos normativos encontrâveis em nossas práticas, dos quais não podemos prescindir, porque a linguagem, junto com as idealizações que ela impõe aos falantes, é constitutiva para as formas de vida socioculturais" (idem, p. 98) Na figura 3, já fica um pouco mais visível a maneira como vemos a socialização da informação e os seus elementos integrantes, distribuídos em três contextos, a saber: contexto de origem, contexto de mediação e contexto de desenvolvimento. FIGURA 3 A construção de um Contexto Comunicativo Contexto de Origem Contexto de Mediação Contexto de Desenvolvimento A CONSTRUÇÃO DE UM CONTEXTO COMUNICATIVO: INTEGRAÇÃO DA TAC À CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO A contribuição de Habermas à construção de um contexto comunicativo pode ser observada em todos os passos que demos, desde o contexto de origem, até a socialização da informação propriamente dita. Não é nossa pretensão transpor, para este estudo, todas as implicações que envolvem a Teoria da Ação Comunicativa (TAC). Primeiramente, em face da complexidade do tema e, em segundo lugar, diante da necessidade de produzir um texto de conteúdo simplificado. Apesar das limitações mencionadas, gostaríamos de deixar pelo menos indicados os pontos que adotamos como indispensáveis à delimitação (ao menos teórica) dos parâmetros para a construção de um contexto comunicacional, à luz da Teoria da Ação Comunicativa (TAC) de J. Habermas (tabelas 4 e 5, a seguir). Habermas, assim como Boaventura Santos, valoriza as experiências, o cotidiano, o mundo vivido, o senso comum dos indivíduos em geral, buscando, com isso, aproximar realidades que estão distantes e isoladas. Habermas trabalha com três elementos principais: diálogo, linguagem e grupo. Quanto mais próximo do grupo, melhor será a aplicação da TAC. Isto implica que o contexto de origem seja, ao mesmo tempo, origem e fonte de recursos. A TAC é uma grande revolução em todos os sentidos, ante as alterações sugeridas em sua abordagem para o desenvolvimento da relação/interação entre pessoas que formem um grupo. Recontextualização A ciência da informação, se analisada sob a ótica do paradigma emergente de Boaventura Santos, encaixa-se perfeitamente na teoria que Habermas oferece, facilitando o entendimento e a compreensão dos processos informacionais e comunicacionais em direção à socialização. A possibilidade de transpor a barreira do egocentrismo para uma coletividade, de construir a partir de grupos e para eles, traz expectativas bastante positivas para o trabalho com a informação. Se as atividades que os profissionais da informação desenvolvem não forem lastreadas pelas necessidades das comunidades nas quais estão inseridos, Ci. Inf., Brasília, v. 25, n. 3, p , set./dez

5 FIGURA 4 A Socialização da informação no sentido de Habermas A construção de um contexto comunicativo: integração da TAC à ciência da informação FIGURA 5 Os contextos e seus conceitos básicos 470 Ci. Inf., Brasília, v. 25, n. 3, p , set./dez. 1996

6 serão mínimos os efeitos do ponto de vista social. Ao usarmos o contexto dos grupos como fonte e origem de recursos, estaremos valorizando e reforçando os laços e as referências que são importantes para o exercício da cidadania. Desta forma, estaríamos reduzindo o distanciamento entre a teoria e a prática, entre a ciência e a sociedade, entre produtores, distribuidores e usuários. DESCOBERTAS / CONCLUSÕES O presente texto é fruto do agir comunicativo, da aplicação prática de um conceito, de uma criação coletiva, na qual todas as etapas foram objeto de argumentação e reflexão dialógicas, para a obtenção de um consenso sobre o seu conteúdo. Objeções poderiam ser levantadas, uma vez que os autores do trabalho possuíam, afinal, identidade de interesses. Mas respondemos a isso dizendo que a maioria dos cidadãos pode constituir-se em "(...) coletividades ou associações, públicas ou privadas, utilizando-as para recolher, reunir e explorar a informação que legitime seus próprios projetos." (Nora e Mine., p. 123) A informação sobre a qual falamos, que tipo de informação será essa? Não importa muito a área, o campo, a origem. É necessário que ela seja a síntese, construída a partir de suas próprias contradições, naturais em um projeto coletivo. É preciso que a sua forma seja facilmente transmissível e que seu acesso imediato permita a sua crítica. Não é suficiente que a informação seja aceita como objetiva. Cada grupo deve poder, a partir das suas dificuldades, elaborar uma conciliação de acordo com seus próprios projetos e que o debate traga soluções alternativas. As normas com as quais o grupo irá trabalhar são tiradas do mundo cotidiano, das vivências e experiências dos seus membros. O conteúdo da norma não é uma "(...) invenção ou criação nossa ou de um grupo de intelectuais, ela é simplesmente, fornecida pela própria vida." (Habermas apud Freitag, p. 120) As restrições provenientes do contexto global, do ambiente onde se situa o grupo, é um outro fator a considerar, tendo em vista as restrições que resultam dos objetivos de outros grupos existentes e aqueles obstáculos que emanam do centro comum - os órgãos públicos, grandes produtores, concentradores e distribuidores de informação. São "(...) pseudo-informações aquelas que não são mais do que receitas técnicas: que alinham os fatos sem colocá-los em perspectiva, sem estruturá-las em um projeto coerente. Existem, ao contrário, aquelas [informações] que proclamam os ideais sem inseri-los no desenvolvimento concreto da sociedade. Produzir, fornecer uma informação útil é encontrar um consenso mínimo sobre a estruturação que a transforme em pensamento coerente e aceitável". (Nora e Mine, p. 124) O grupo se movimenta no interior da linguagem do cotidiano, que, por sua vez, é parte do mundo vivido, sem que seja preciso contestar ou questionar a verdade dos fatos e a veracidade do outro. Os fatos são concretos e confirmados por todos. Habermas propõe, com sua ética discursiva, "(...) um procedimento argumentativo no grupo, em que todos os pontos de vista precisam ser respeitados, prevalecendo o melhor argumento." (Habermas apud Freitag, p. 110). A legitimação de princípios e normas que orientam as ações do grupo é alcançada mediante consenso, do acordo. Desta maneira "(...) a vida, e não somente esta, mas o viver bem, passam a ser princípios prioritários. Os indivíduos isolados compreenderão que sua felicidade depende do bem-estar da coletividade, e esta entenderá que os preceitos gerais de justiça e respeito à dignidade humana precisam incluir o bem-estar e a felicidade dos envolvidos." (idem, p. 112) A relação teoria e prática tem, na TAC, uma alternativa viável, pois não abstrai da vida os conteúdos e deveres da ação, misturando-as ao conceito. Do modo como foi idealizada, a TAC proporciona o espaço para que o geral e o particular se movimentem, mergulhem em seus opostos, sintetizando-se no caso singular e concreto. É o que Boaventura Santos sugere, quando se refere às ciências do paradigma emergente, nas quais o conhecimento é total e local. Rorty também se aproxima da TAC, ao tratar da epistemologia, dizendo que a noção dominante desta,"(...) é que para sermos racionais, para sermos completamente humanos, para fazermos o que devemos, precisamos ser capazes de arranjar um acordo com outros seres humanos. Construir uma epistemologia é encontrar a quantidade máxima de terreno comum com os outros. A assunção de oue se pode construir uma epistemologia é a assunção do que um tal terreno comum existe." (p. 248) Hegel é chamado a contribuir com este debate, trazendo-nos a idéia de síntese, que pode ser acoplada à idéia do consenso de Habermas. A síntese ocorre no momento preciso em que os sistemas de valores deixam de ser universais e se encarnam no particular, momento esse de conflito, que óecorre de ações humanas específicas. Para haver uma síntese, é preciso que exista o outro que sejam superadas as limitações do sujeito isolado, objetivandose em uma sociedade na qual os indivíduos se sintam participantes. "À medida que essa consciência se relaciona a outra consciência e se mediatiza por meio da ação, buscando sua concretização no mundo, ela experimenta e vivencia o seu contrário." (Hegel apud Freitag, p. 94) Vamos encerrar as nossas especulações, com uma frase usada por Habermas, para justificar o seu trabalho de construção da Teoria da Ação Comunicativa e que retrata bem a busca que todos fazemos para realizar um projeto coletivo, algo que seja mais que uma teoria, algo que venha ao encontro de nossas preocupações e expectativas: "Desde esta época, eu estou esgaravatando um pouco aqui, um pouco acolá, à procura dos vestígios de uma razão que reconduza, sem apagar as distâncias, que una, sem reduzir o que é distinto ao mesmo denominador, que entre estranhos torne reconhecível o que é comum, mas deixe ao outro a sua alteridade." (Habermas, 1990, p. 112) Ci. Inf., Brasília, v. 25, n. 3, p , set./dez

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BRAGA, Gilda M. & CHRISTOVÂO, Heloísa T. (Coord.) Socialização da Informação: desenvolvimento de metodologias para a sua efetivação. Estudo aplicado às áreas de Ciência da Informação e Saúde. Projeto Integrado de Pesquisa. Rio de Janeiro: Pós-Graduação em Ciência da Informação; Convênio CNPq/IBICT- UFRJ/ ECO, CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw- Hill do Brasil, p. 3. FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas; uma arqueologia das Ciências Humanas. São Paulo: Martins Fontes a. ed. p A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, p. 5. FREITAG, Barbara et al. Jürgen HABERMAS: 60 anos. Revista Tempo Brasileiro. 2. ed. Rio de Janeiro, n. 98, 180 p., jul.- set./89 6.GUIMARÃES E SILVA, Junia & MARINHO JÚNIOR, Inaldo B. (Coord.) Oficina do Pensar. Seminário do Projeto Integrado de Pesquisa Socialização da Informação. Rio de Janeiro: Programa de Pós- Graduação em Ciência da Informação, p. (datilografado) 7.HABERMAS, Jürgen. Pensamento pósmetafísico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, p. (Biblioteca Tempo Universitário n 90) 8.. Consciência moral e agircomunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, p. (Biblioteca Tempo Universitário n 84) 9.. Passado como futuro. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, p. (Biblioteca Tempo Universitário n 94) 10.. Técnica e ciência como Ideologia. Lisboa: Ed. 70, p. 11. MOLES, Abraham. As ciências do impreciso. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p. 12. NORA, S & MlNC, A. L Informatisation de Ia societé. Paris: La Documentation Française, p. 13. SANTOS, B. S. Um discurso sobre as ciências. Lisboa: Afrontamento, p. 14. SANTOS, M. O espaço do cidadão. São Paulo: Ed. Nobel, p. Socialization of information: contributions from the communicative action theory Abstract This paper debates the building of a communicative context by identification of charactehstics in which the Socialization of Information can be developed, according to Jürgen Habermas and his Communicative Action Theory. Keywords Information; Socialization of information; Communicative context; Communicative action theory Junia Guimarães e Silva Graduação: Museologia (Museu Histórico Nacional) e Administração (PUC/RJ). Especialização: CDC -1993/94 Mestranda em ciência da informação. Inaldo Barbosa Marinho Jr. Graduação: Arquivologia (Unirio). Especialização: CDC -1993/94. Mestrando em ciência da informação. 472 Ci. Inf, Brasília, v. 25, n. 3, p , set./dez. 1996

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