Socialização da informação: aportes da teoria da ação comunicativa
|
|
- Cláudio Gusmão Brás
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMUNICAÇÕES Socialização da informação: aportes da teoria da ação comunicativa Junia Guimarães e Silva Inaldo Barbosa Marinho Junior Resumo Este estudo discute a identificação de parâmetros para a construção de um contexto comunicativo em que a socialização da informação possa vir a ser desenvolvida, sob a ótica da Teoria da Ação Comunicativa, de Jürgen Habermas. Palavras-chave Informação; Socialização da informação; Contexto comunicativo; Teoria da ação comunicativa. INTRODUÇÃO O presente artigo tem por objetivo apontar parâmetros para a criação de um contexto comunicativo em que a socialização da informação possa vir a ser desenvolvida. O fio condutor do estudo baseia-se em duas definições associadas de socialização da informação, a partir das quais - com o apoio da teoria da ação comunicativa de Habermas - tentamos esboçar os marcos referenciais para a criação do referido contexto e das ações comunicativas necessárias à sua implementação. Esta reflexão pode ser caracterizada, portanto, como uma identificação de variáveis e de possibilidades de trabalho para iniciativas relacionadas à socialização da informação no âmbito da ciência da informação. A SOCIALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO É preciso estabelecer, inicialmente, o que consideramos socializar informação. Segundo Nora e Minc, socializar informação é: "(...) dispor de mecanismos através dos quais sejam gerados e se harmonizem as contradições e as liberdades.(...) Hoje, a informação descendente [que chega às pessoas comuns] é mal aceita porque aparenta ser o prolongamento de um poder, como uma manipulação: será mais e mais necessário que seus destinatários estejam associados à sua elaboração, que os receptores sejam emissores e que as emissões tenham em conta as condições de recepção. Esta participação não será aceitável a não ser que os grupos antagônicos sejam igualmente capazes de fabricar, tratar e comunicar sua própria informação." (p. 123) Braga e Christovão entendem a socialização da informação como sendo: "(...) não somente a tradução da informação para o público em geral, mas principalmente como a construção, tratamento e divulgação de informações de diferentes tipos em parceria, ou seja, a partir da definição conjunta por parte de produtores e usuários, que aqui se confundiriam, de suas necessidades, e de quais seriam os caminhos (metodologias) mais adequados para atendê-las." (p. 2) Os conceitos citados indicam a amplitude do campo de estudo que envolve a socialização da informação, como se pode observar, a seguir, na figura 1, que contempla apenas alguns desses elementos. Ao reunirmos, para efeito de análise, os conceitos transpostos sob a forma esquemática para a figura 2 (a seguir), podemos observar os caminhos e níveis a serem percorridos para atingir a socialização da informação. 466 Ci. Inf., Brasília, v. 25, n. 3, p , set./dez. 1996
2 Não queremos dizer, com isso, que este é o único percurso possível, mas é apenas uma das maneiras de se abordar a questão. Ao lado dos itens que ambos os autores consideram básicos para os respectivos conceitos, indicamos os nomes de outros profissionais cujos estudos julgamos também compatíveis com o tema em pauta. Entretanto, não vamos detalhar as idéias de todos eles, tendo em vista que, dos nossos objetivos iniciais para este estudo, constava apenas a indicação da interface entre uma proposta de Socialização da Informação (SI) e a Teoria da Ação Comunicativa (TAC) de J. Habermas. Por este motivo, privilegiamos a TAC em detrimento das demais, sem, no entanto, deixar de registrar a importância de certos autores em nossa estrutura conceituai. A TEORIA DA AÇÃO COMUNICATIVA Verificamos, anteriormente, que um dos primeiros passos para o desenvolvimento de um estudo sobre a socialização da informação é a criação de um contexto comunicativo, no qual estejam presentes produtores e usuários da informação com a qual se pretenda trabalhar. A área de proveniência dos referidos integrantes do grupo já deverá ter sido previamente definida (educação, saúde, arquivística, economia etc). FIGURA 1 Alguns dos elementos que envolvem um trabalho de Socialização da Informação Públicas Recursos Ação Discurso Linguage Agir comunicativo Privadas Ação comunicativa Indivíduos Grupos Comunicação Pedagogia Socialização da Informação Produção Recuperação Epistemologia Informação Conhecimento Pesquisa Transferência FIGURA 2 Conceitos de Socialização da Informação -Saberes Tratamento Armazenagem Senso comum Ciências Centros de produção, distribuição e armazenagem de conhecimento Psicologia social Realidades Metodologias Contextos Passaremos, agora, a analisar em que medida a Teoria da Ação Comunicativa pode servir de base ao desenvolvimento de uma proposta de socialização da informação. Para tanto, levantamos aspectos contidos nas idéias de Habermas que julgamos relevantes para este estudo. Características gerais Paradigma: Teoria da interação Características principais: Sentido descritivo Diálogo - conceito de razão comunicativa - conceito dialógico de razão Linguagem: -mundo vivido; Ci. Inf., Brasília, v. 25, n. 3, p , set./dez
3 - sujeito epistêmico substituído por um - Principiou-norma deve ter aceitação grupo de regras estabelecidas pelos integral, sem coação, incluindo-se todas membros do grupo; as conseqüências e efeitos colaterais. - linguagem como categoria central; - prevalência do melhor argumento. Princípios (processuais): Mediação: - linguagem cotidiana. Normas: - Princípio D - norma só tem validade - verdade, veracidade, universalidade, se aceita por todos; Conceitos básicos São os seguintes os conceitos básicos para a compreensão da Teoria da Ação Comunicativa: Esclarecimento - reflexo da auto-experiência no decurso do processo de aprendizagem. (Habermas, 1990, p. 99) Ambos são processos nas // quais gente experimenta em si mesmo como se transforma, quando se aprende a se comportar racionalmente, sob pontos de vista formais. (Habermas, 1990, p. 99). Emancipação - tem a ver com libertação em relação à parcialidade que pelo fato de não resultar da causalidade da natureza ou das limitações do próprio entendimento, deriva, de certa forma, de nossa responsabilidade. (Habermas, 1990, p. 99). Mundo social - constituído pelas normas que estabelecem quais as interações que em cada caso, pertencem à totalidade das relações interpessoais legítima e quais o atores para as quais vale semelhante conjunto de normas. A emancipação é um tipo especial de auto-experiência, porque nela os processos de auto-entendimento se entrecruzam com um ganho de autonomia. Nela se ligam: Éticas - obter clareza sobre o que somos e o que gostaríamos de ser. Idéias Morais - saber o que é igualmente bom para todos. Na conscientização emancipatória, as idéias morais estão conectadas a uma nova compreensão ética, porque ao descobrir quem somos, aprendemos, ao mesmo tempo, a nos ver em uma relação com os outros. (Habermas, p. 99). A emancipação compreende, ainda, o intercâmbio dos sujeitos consigo mesmos e as transformações descontínuas na autocompreensão prática dos indivíduos (idem, p. 100). Mas, no lugar do termo emancipação, Habermas coloca os termos entendimento e agir comunicativo, que se referem àquilo que acontece constantemente na prática do cotidiano. Por outro lado, a maneira de abordar os grupos com os quais se quer socializar a informação é definida pelo autor como "em nenhum caso nos é permitido representar os destinatários ou a própria sociedade, como um sujeito em tamanho grande, cujos olhos precisam ser abertos pelo teórico; em um processo de esclarecimento existem somente participantes." (Habermas, 1990, p. 97) A linguagem, peça essencial da Teoria da Ação Comunicativa, é olhada pelo ângulo do uso cotidiano, ou seja, "(...) os indivíduos socializados, quando no seu dia-a-dia se comunicam entre si por meio da linguagem comum, não têm como evitar que se empregue essa linguagem também no sentido voltado ao entendimento. E, ao fazer isso, eles precisam tomar como ponto de partida determinadas pressuposições pragmáticas, nas quais se faz valer algo parecido com uma razão comunicativa". (idem, p. 98) Pensar no que se diz é levantar a pretensão de que o que se diz é válido e verdadeiro. Apesar disso, os argumentos que usamos para validá-los poderão, no futuro, ser alterados mediante novas informações e experiências. A idealização de um contexto ou da realidade, crítica feita a Habermas por alguns autores, não é, segundo ele próprio, uma tentativa de "construir na escrivaninha as normas fundamentais de uma sociedade bem organizada. O meu interesse fundamental está 468 Ci. Inf., Brasília, v. 25, n. 3, p , set./dez. 1996
4 voltado para a reconstrução das condições realmente existentes." (idem, p. 98) E continua afirmando que "(...) a prática cotidiana, orientada pelo entendimento, está permeada de idealizações inevitáveis" (op. cit.) A transmissão da realidade da vida por meio da linguagem é que constitui o mundo das idéias. É a linguagem comum que revela, através de argumentos, a validade e a verdade do que pensamos e dizemos. A idealização não se refere a idéias contra a realidade, produzidas por teóricos, mas sim a "(...) conteúdos normativos encontrâveis em nossas práticas, dos quais não podemos prescindir, porque a linguagem, junto com as idealizações que ela impõe aos falantes, é constitutiva para as formas de vida socioculturais" (idem, p. 98) Na figura 3, já fica um pouco mais visível a maneira como vemos a socialização da informação e os seus elementos integrantes, distribuídos em três contextos, a saber: contexto de origem, contexto de mediação e contexto de desenvolvimento. FIGURA 3 A construção de um Contexto Comunicativo Contexto de Origem Contexto de Mediação Contexto de Desenvolvimento A CONSTRUÇÃO DE UM CONTEXTO COMUNICATIVO: INTEGRAÇÃO DA TAC À CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO A contribuição de Habermas à construção de um contexto comunicativo pode ser observada em todos os passos que demos, desde o contexto de origem, até a socialização da informação propriamente dita. Não é nossa pretensão transpor, para este estudo, todas as implicações que envolvem a Teoria da Ação Comunicativa (TAC). Primeiramente, em face da complexidade do tema e, em segundo lugar, diante da necessidade de produzir um texto de conteúdo simplificado. Apesar das limitações mencionadas, gostaríamos de deixar pelo menos indicados os pontos que adotamos como indispensáveis à delimitação (ao menos teórica) dos parâmetros para a construção de um contexto comunicacional, à luz da Teoria da Ação Comunicativa (TAC) de J. Habermas (tabelas 4 e 5, a seguir). Habermas, assim como Boaventura Santos, valoriza as experiências, o cotidiano, o mundo vivido, o senso comum dos indivíduos em geral, buscando, com isso, aproximar realidades que estão distantes e isoladas. Habermas trabalha com três elementos principais: diálogo, linguagem e grupo. Quanto mais próximo do grupo, melhor será a aplicação da TAC. Isto implica que o contexto de origem seja, ao mesmo tempo, origem e fonte de recursos. A TAC é uma grande revolução em todos os sentidos, ante as alterações sugeridas em sua abordagem para o desenvolvimento da relação/interação entre pessoas que formem um grupo. Recontextualização A ciência da informação, se analisada sob a ótica do paradigma emergente de Boaventura Santos, encaixa-se perfeitamente na teoria que Habermas oferece, facilitando o entendimento e a compreensão dos processos informacionais e comunicacionais em direção à socialização. A possibilidade de transpor a barreira do egocentrismo para uma coletividade, de construir a partir de grupos e para eles, traz expectativas bastante positivas para o trabalho com a informação. Se as atividades que os profissionais da informação desenvolvem não forem lastreadas pelas necessidades das comunidades nas quais estão inseridos, Ci. Inf., Brasília, v. 25, n. 3, p , set./dez
5 FIGURA 4 A Socialização da informação no sentido de Habermas A construção de um contexto comunicativo: integração da TAC à ciência da informação FIGURA 5 Os contextos e seus conceitos básicos 470 Ci. Inf., Brasília, v. 25, n. 3, p , set./dez. 1996
6 serão mínimos os efeitos do ponto de vista social. Ao usarmos o contexto dos grupos como fonte e origem de recursos, estaremos valorizando e reforçando os laços e as referências que são importantes para o exercício da cidadania. Desta forma, estaríamos reduzindo o distanciamento entre a teoria e a prática, entre a ciência e a sociedade, entre produtores, distribuidores e usuários. DESCOBERTAS / CONCLUSÕES O presente texto é fruto do agir comunicativo, da aplicação prática de um conceito, de uma criação coletiva, na qual todas as etapas foram objeto de argumentação e reflexão dialógicas, para a obtenção de um consenso sobre o seu conteúdo. Objeções poderiam ser levantadas, uma vez que os autores do trabalho possuíam, afinal, identidade de interesses. Mas respondemos a isso dizendo que a maioria dos cidadãos pode constituir-se em "(...) coletividades ou associações, públicas ou privadas, utilizando-as para recolher, reunir e explorar a informação que legitime seus próprios projetos." (Nora e Mine., p. 123) A informação sobre a qual falamos, que tipo de informação será essa? Não importa muito a área, o campo, a origem. É necessário que ela seja a síntese, construída a partir de suas próprias contradições, naturais em um projeto coletivo. É preciso que a sua forma seja facilmente transmissível e que seu acesso imediato permita a sua crítica. Não é suficiente que a informação seja aceita como objetiva. Cada grupo deve poder, a partir das suas dificuldades, elaborar uma conciliação de acordo com seus próprios projetos e que o debate traga soluções alternativas. As normas com as quais o grupo irá trabalhar são tiradas do mundo cotidiano, das vivências e experiências dos seus membros. O conteúdo da norma não é uma "(...) invenção ou criação nossa ou de um grupo de intelectuais, ela é simplesmente, fornecida pela própria vida." (Habermas apud Freitag, p. 120) As restrições provenientes do contexto global, do ambiente onde se situa o grupo, é um outro fator a considerar, tendo em vista as restrições que resultam dos objetivos de outros grupos existentes e aqueles obstáculos que emanam do centro comum - os órgãos públicos, grandes produtores, concentradores e distribuidores de informação. São "(...) pseudo-informações aquelas que não são mais do que receitas técnicas: que alinham os fatos sem colocá-los em perspectiva, sem estruturá-las em um projeto coerente. Existem, ao contrário, aquelas [informações] que proclamam os ideais sem inseri-los no desenvolvimento concreto da sociedade. Produzir, fornecer uma informação útil é encontrar um consenso mínimo sobre a estruturação que a transforme em pensamento coerente e aceitável". (Nora e Mine, p. 124) O grupo se movimenta no interior da linguagem do cotidiano, que, por sua vez, é parte do mundo vivido, sem que seja preciso contestar ou questionar a verdade dos fatos e a veracidade do outro. Os fatos são concretos e confirmados por todos. Habermas propõe, com sua ética discursiva, "(...) um procedimento argumentativo no grupo, em que todos os pontos de vista precisam ser respeitados, prevalecendo o melhor argumento." (Habermas apud Freitag, p. 110). A legitimação de princípios e normas que orientam as ações do grupo é alcançada mediante consenso, do acordo. Desta maneira "(...) a vida, e não somente esta, mas o viver bem, passam a ser princípios prioritários. Os indivíduos isolados compreenderão que sua felicidade depende do bem-estar da coletividade, e esta entenderá que os preceitos gerais de justiça e respeito à dignidade humana precisam incluir o bem-estar e a felicidade dos envolvidos." (idem, p. 112) A relação teoria e prática tem, na TAC, uma alternativa viável, pois não abstrai da vida os conteúdos e deveres da ação, misturando-as ao conceito. Do modo como foi idealizada, a TAC proporciona o espaço para que o geral e o particular se movimentem, mergulhem em seus opostos, sintetizando-se no caso singular e concreto. É o que Boaventura Santos sugere, quando se refere às ciências do paradigma emergente, nas quais o conhecimento é total e local. Rorty também se aproxima da TAC, ao tratar da epistemologia, dizendo que a noção dominante desta,"(...) é que para sermos racionais, para sermos completamente humanos, para fazermos o que devemos, precisamos ser capazes de arranjar um acordo com outros seres humanos. Construir uma epistemologia é encontrar a quantidade máxima de terreno comum com os outros. A assunção de oue se pode construir uma epistemologia é a assunção do que um tal terreno comum existe." (p. 248) Hegel é chamado a contribuir com este debate, trazendo-nos a idéia de síntese, que pode ser acoplada à idéia do consenso de Habermas. A síntese ocorre no momento preciso em que os sistemas de valores deixam de ser universais e se encarnam no particular, momento esse de conflito, que óecorre de ações humanas específicas. Para haver uma síntese, é preciso que exista o outro que sejam superadas as limitações do sujeito isolado, objetivandose em uma sociedade na qual os indivíduos se sintam participantes. "À medida que essa consciência se relaciona a outra consciência e se mediatiza por meio da ação, buscando sua concretização no mundo, ela experimenta e vivencia o seu contrário." (Hegel apud Freitag, p. 94) Vamos encerrar as nossas especulações, com uma frase usada por Habermas, para justificar o seu trabalho de construção da Teoria da Ação Comunicativa e que retrata bem a busca que todos fazemos para realizar um projeto coletivo, algo que seja mais que uma teoria, algo que venha ao encontro de nossas preocupações e expectativas: "Desde esta época, eu estou esgaravatando um pouco aqui, um pouco acolá, à procura dos vestígios de uma razão que reconduza, sem apagar as distâncias, que una, sem reduzir o que é distinto ao mesmo denominador, que entre estranhos torne reconhecível o que é comum, mas deixe ao outro a sua alteridade." (Habermas, 1990, p. 112) Ci. Inf., Brasília, v. 25, n. 3, p , set./dez
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BRAGA, Gilda M. & CHRISTOVÂO, Heloísa T. (Coord.) Socialização da Informação: desenvolvimento de metodologias para a sua efetivação. Estudo aplicado às áreas de Ciência da Informação e Saúde. Projeto Integrado de Pesquisa. Rio de Janeiro: Pós-Graduação em Ciência da Informação; Convênio CNPq/IBICT- UFRJ/ ECO, CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw- Hill do Brasil, p. 3. FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas; uma arqueologia das Ciências Humanas. São Paulo: Martins Fontes a. ed. p A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, p. 5. FREITAG, Barbara et al. Jürgen HABERMAS: 60 anos. Revista Tempo Brasileiro. 2. ed. Rio de Janeiro, n. 98, 180 p., jul.- set./89 6.GUIMARÃES E SILVA, Junia & MARINHO JÚNIOR, Inaldo B. (Coord.) Oficina do Pensar. Seminário do Projeto Integrado de Pesquisa Socialização da Informação. Rio de Janeiro: Programa de Pós- Graduação em Ciência da Informação, p. (datilografado) 7.HABERMAS, Jürgen. Pensamento pósmetafísico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, p. (Biblioteca Tempo Universitário n 90) 8.. Consciência moral e agircomunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, p. (Biblioteca Tempo Universitário n 84) 9.. Passado como futuro. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, p. (Biblioteca Tempo Universitário n 94) 10.. Técnica e ciência como Ideologia. Lisboa: Ed. 70, p. 11. MOLES, Abraham. As ciências do impreciso. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p. 12. NORA, S & MlNC, A. L Informatisation de Ia societé. Paris: La Documentation Française, p. 13. SANTOS, B. S. Um discurso sobre as ciências. Lisboa: Afrontamento, p. 14. SANTOS, M. O espaço do cidadão. São Paulo: Ed. Nobel, p. Socialization of information: contributions from the communicative action theory Abstract This paper debates the building of a communicative context by identification of charactehstics in which the Socialization of Information can be developed, according to Jürgen Habermas and his Communicative Action Theory. Keywords Information; Socialization of information; Communicative context; Communicative action theory Junia Guimarães e Silva Graduação: Museologia (Museu Histórico Nacional) e Administração (PUC/RJ). Especialização: CDC -1993/94 Mestranda em ciência da informação. Inaldo Barbosa Marinho Jr. Graduação: Arquivologia (Unirio). Especialização: CDC -1993/94. Mestrando em ciência da informação. 472 Ci. Inf, Brasília, v. 25, n. 3, p , set./dez. 1996
SOCIALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO: APORTES DA TEORIA DA AÇÃO COMUNICATIVA
Ciência da - Vol 25, número 3, 1996 - Comunicações SOCIALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO: APORTES DA TEORIA DA AÇÃO COMUNICATIVA Junia Guimarães e Silva Inaldo Barbosa Marinho Júnior Resumo Este estudo discute a
Leia maisSOCIALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO: POSSÍVEIS CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE À CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
23 SOCIALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO: POSSÍVEIS CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE À CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Márcio Felipe Albuquerque Prazim da Silva 1 Gustavo Henrique de Araújo Freire 2 RESUMO Identifica possíveis
Leia maisMestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016
Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde Obrigatórias Ementas 2016 Disciplina: Divulgação científica: história, conceitos e modelos O objetivo da disciplina é fazer uma introdução
Leia maisInstrumentos de trabalho e disciplina dos estudos
Instrumentos de trabalho e disciplina dos estudos Na universidade, uma mudança radical na postura de estudo se faz necessária frente à conclusão das novas tarefas que se apresentam, uma vez que o resultado
Leia maisProfessor ou Professor Pesquisador
Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa
Leia mais1ª Fase PROVA OBJETIVA FILOSOFIA DO DIREITO
1ª Fase PROVA OBJETIVA FILOSOFIA DO DIREITO P á g i n a 1 QUESTÃO 1 - Admitindo que a história da filosofia é uma sucessão de paradigmas, a ordem cronológica correta da sucessão dos paradigmas na história
Leia maisA EDUCAÇAO SUPERIOR E A FORMAÇAO DO PENSAMENTO CRITICO
A EDUCAÇAO SUPERIOR E A FORMAÇAO DO PENSAMENTO CRITICO Alzira Sant Ana Azevedo 1 Darcisio Muraro 2 Resumo Este estudo pretende fazer uma reflexão sobre o papel da educação superior na formação do indivíduo
Leia maisHabilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer
Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação
Leia maisComunicação na era digital: desafios e perspectivas
Comunicação na era digital: desafios e perspectivas Ir. Élide Maria Fogolari Jornalista e Mestra em Ciências da Comunicação pela ECA/USP Ementa: Tornar visível os avanços obtidos através da comunicação
Leia maisData: 02/02/2018 Conteúdo: Planejamento Estratégico: gestão orientada para resultados Professora: Conceição Castelo Branco
Data: 02/02/2018 Conteúdo: Planejamento Estratégico: gestão orientada para resultados Professora: Conceição Castelo Branco Se planejar é sinônimo de conduzir conscientemente, então não existe alternativa
Leia maisÉtica e Competência PROJETO EVOLUA LENDO Por: Luiz Otávio Pacheco Barreto
14:36:02 Ética e Competência PROJETO EVOLUA LENDO Por: Luiz Otávio Pacheco Barreto 14:36:07 Dia importante é dia em que se tem filosofia. O esforço consciente é responsabilidade de cada cidadão e de cada
Leia maisAula 3 Critérios de Cientificidade
Metodologia Científica Aula 3 Critérios de Cientificidade Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br O pensar metodologicamente Vai além dos procedimentos normativos, no formato de um manual
Leia maisA Modernidade e o Direito
A Modernidade e o Direito A Modernidade e o Direito 1. A proposta ética de Habermas não comporta conteúdos. Ela é formal. Ela apresenta um procedimento, fundamentado na racionalidade comunicativa, de resolução
Leia maisA CULTURA CORPORAL PATRIMONIAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: SUBSÍDIOS DE UM MULTICUTURALISMO CRÌTICO RESUMO
A CULTURA CORPORAL PATRIMONIAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: SUBSÍDIOS DE UM MULTICUTURALISMO CRÌTICO Franz Carlos Oliveira Lopes Licenciado e Bacharel em Educação Física Professor da rede Municipal
Leia mais[ICIA46] - Fundamentos Históricos e Epistemológicos da Ciência da Informação
MESTRADO E DOUTORADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO (PPGCI/UFBA) ESTRUTURA CURRICULAR Disciplinas Obrigatórias Doutorado em Ciências da Informação [ICIA46] - Fundamentos Históricos e Epistemológicos da Ciência
Leia maisImplantação de Núcleos de Ação Educativa em Museus 1/33
Implantação de Núcleos de Ação Educativa em Museus 1/33 Desafios da Educação em Museus. 2/33 Quais estratégias o museu deve utilizar para cumprir o seu papel social? 3/33 Esse papel foi bem enfatizado
Leia maisHISTÓRIAS EM QUADRINHOS: MAFALDA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA
HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: MAFALDA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA Raquel Alves do Nascimento UNIPÊ Centro Universitário de João Pessoa raquel_aan@hotmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisA ÉTICA NA HISTÓRIA DO PENSAMENTO
SOFISTAS Acreditavam num relativismo moral. O ceticismo dos sofistas os levava a afirmar que, não existindo verdade absoluta, não poderiam existir valores que fossem validos universalmente. A moral variaria
Leia maisTECNOLOGIAS DIGITAIS NO CONTEXTO HISTÓRICO- CULTURAL: CONEXÕES ENTRE CULTURA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO
TECNOLOGIAS DIGITAIS NO CONTEXTO HISTÓRICO- CULTURAL: CONEXÕES ENTRE CULTURA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO Mayara Ewellyn Sá Maximino 1 Resumo: Este estudo de fundamentação bibliográfica analisa as interfaces
Leia maisO Projeto Político-Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo. Curso de Especialização em Gestão Escolar 18/05/17
O Projeto Político-Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo Curso de Especialização em Gestão Escolar 18/05/17 É necessário conhecer e apreender a realidade de cada instituição escolar que
Leia maisPalavras-chave: Aprendizagem dialógica. Diálogo igualitário. Ação comunicativa.
A COMPREENSÃO DO DIÁLOGO IGUALITÁRIO ATRAVÉS DA TEORIA DA AÇÃO COMUNICATIVA: CONTRIBUIÇÕES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Resumo Vanessa Gabassa² Luana Mendes de Oliveira³ Pôster GT - Diálogos Abertos sobre
Leia maisFUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA: TRANSFORMAR O ENSINO POR MEIO DO DIÁLOGO
FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA: TRANSFORMAR O ENSINO POR MEIO DO DIÁLOGO Eglen Silvia Pipi Rodrigues UFMT Docente PPGEdu/CUR Gleicy Aparecida de Sousa UFMT Discente PPGEdu/CUR Resumo A escola tem desenvolvido
Leia maisPARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,
Leia maisI Educom Sul. Desafios e Perspectivas
FACOS quarenta an os I Educom Sul Desafios e Perspectivas Rádio Ruschi: um (re) pensar da escola em uma proposta interdisciplinar 1 Silvânia Maria de Sá Neu 2 Rosane Terezinha Pendeza Callegaro 3 Raquel
Leia maisQuando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e
MORFOSSINTAXE Quando analisamos a que classe gramatical pertencem as palavras de determinada frase, estamos realizando sua análise morfológica. A morfologia é a parte da gramática que estuda a classificação,
Leia maisLINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
AULA 7 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Jornalismo (POSJOR)
Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (POSJOR) Ementário - Doutorado Eixo de Disciplinas Comuns Metodologia de Pesquisa em Jornalismo M e D Obrigatória 60 horas 04 Conhecimento e campo científico. Campo
Leia maisPEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA: A FUNÇÃO SOCIAL DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA: A FUNÇÃO SOCIAL DA EDUCAÇÃO ESCOLAR BATILANI, Italo GASPARIN, João Luiz RESUMO Este trabalho apresenta elementos que indicam a função social da educação escolar na pedagogia
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS Autor(a): Luanna Maria Beserra Filgueiras (1); Maria das Graças Soares (1); Jorismildo da Silva Dantas (2); Jorge Miguel Lima Oliveira
Leia maisSer cidadão/cidadã. Não vivemos isolados, vivemos em sociedade, uns com os outros!!! Vamos pensar sobre: A -O que é cidadania?
Ser cidadão/cidadã Não vivemos isolados, vivemos em sociedade, uns com os outros!!! Vamos pensar sobre: A -O que é cidadania? B-O que são direitos e deveres? C- O que é ser cidadão ativo? Cidadania É saber
Leia maisliberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2015/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento
Leia maisO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, O MÍNIMO EXISTENCIAL E O ACESSO À JUSTIÇA 1
O PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, O MÍNIMO EXISTENCIAL E O ACESSO À JUSTIÇA 1 Carlos Orlindo Panassolo Feron 2, Eloisa Nair De Andrade Argerich 3. 1 Projeto de Monografia de Conclusão de Curso
Leia mais1. A comunicação e a argumentação em sala de aula
COMUNICAÇÃO, ARGUMENTAÇÃO E A APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS Profª Drª Regina Maria Pavanello Universidade Estadual de Maringá reginapavanello@hotmail.com Resumo: Os professores mostram,
Leia maisPARADIGMAS SOCIOLÓGICOS DECORREM DA FORMA DE VER A RELAÇÃO ENTRE O INDIVÍDUO E A SOCIEDADE.
PARADIGMAS SOCIOLÓGICOS DECORREM DA FORMA DE VER A RELAÇÃO ENTRE O INDIVÍDUO E A SOCIEDADE. 1. Teorias que consideram que a sociedade é uma instância que se impõe aos indivíduos sendo estes produto dessa
Leia maisTma: Tema: Competências do professor para o trabalho com competências
h.melim@gmail.com Tma: Tema: Competências do professor para o trabalho com competências Conceito de competência Por competências entende-se o conjunto dos atributos pessoais específicos de cada indivíduo.
Leia maisAnalisando os conteúdos conceitual, atitudinal e procedimental em Livros de Didáticos de Ciências nas séries iniciais do Ensino Fundamental
Analisando os conteúdos conceitual, atitudinal e procedimental em Livros de Didáticos de Ciências nas séries iniciais do Ensino Fundamental Fabíola Mônica da Silva Gonçalves¹ (fmsgoncalves@ig.com.br) Mayane
Leia maisDepartamento de Ciências Sociais e Humanas Área Disciplinar de Filosofia Ano letivo 2018/2019. Critérios de Avaliação de Filosofia 10º Ano
Critérios de Avaliação de Filosofia 10º Ano Áreas de competência A Linguagens e textos B Informação e comunicação C Raciocínio e resolução de problemas Descritores Usa linguagem verbal adequada para construir
Leia maisMEDIAÇÃO DOCENTE: PERCEPÇÕES DOS CURSISTAS EM UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA
MEDIAÇÃO DOCENTE: PERCEPÇÕES DOS CURSISTAS EM UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA Maria Esther Provenzano Doutoranda da Universidade Estácio de Sá Orientador Prof. Marco Silva Palavras-chave Formação
Leia maisAPRENDIZAGENS ESSENCIAIS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS JULHO 2018 4.º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais (AE) da disciplina de Educação
Leia maisÉtica e Pesquisa: Conceitos Básicos
Ética e Pesquisa: Conceitos Básicos Origem Etimológica Ética Origem Grega Ethos: disposição, caráter Ethiké: ciência do caráter Moral Origem Latina Mos, moris: costume, maneira de se comportar regulada
Leia maisEstágio I - Introdução
PROGRAMA DE DISCIPLINA Estágio I - Introdução CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Departamento de Artes / Centro de Ciências Humanas Disciplina: Estágio I - Introdução Código:5841-3 Créditos: 01 Carga horária:
Leia maisAPRENDIZAGENS ESSENCIAIS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS JULHO 2018 3.º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais (AE) da disciplina de Educação
Leia maisTECNOLOGIAS DIGITAIS NO CONTEXTO HISTÓRICO- CULTURAL: CONEXÕES ENTRE CULTURA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO
TECNOLOGIAS DIGITAIS NO CONTEXTO HISTÓRICO- CULTURAL: CONEXÕES ENTRE CULTURA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO Mayara Ewellyn Sá Maximino 1 (UFMG) Resumo: Este estudo de fundamentação bibliográfica analisa as interfaces
Leia maisTRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO. Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG
TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG De onde vem a proposta de trabalhar com gêneros textuais? PCN de 1ª a 4ª séries
Leia maiso que é? Resgatar um conteúdo trabalhado em sala de aula, por meio de novas aplicações ou exercícios
lição de casa F1 o que é? É um recurso didático que o professor propõe aos alunos para potencializar a relação dele com o objeto de conhecimento. A lição pode ter vários objetivos: Resgatar um conteúdo
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Análise da perspectiva de Justiça na conjuntura do Liberalismo e do Comunitarismo Carolina Cunha dos Reis A possibilidade de fundamentação da ação política sobre os princípios éticos
Leia maisO FLUIDO E O IMAGINÁRIO: OS (DES)LIMITES DA LÍNGUA NO CONTEXTO ESCOLAR
1 O FLUIDO E O IMAGINÁRIO: OS (DES)LIMITES DA LÍNGUA NO CONTEXTO ESCOLAR Educação, Linguagem e Memória Rairy de Carvalho Gomes 1 (rairydecarvalho@gmail.com) Introdução Ao identificar e apontar possíveis
Leia maisINTRODUÇÃO 12.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO FILOSOFIA A APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 12.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO FILOSOFIA A INTRODUÇÃO A disciplina de Filosofia A, que se constitui como uma opção da formação específica dos cursos
Leia mais- PROGRAMA - UNIDADE II: ABORDAGENS TEÓRICO-METODOLÓGICAS E SEUS FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO Disciplina: Metodologia de Pesquisa em Comunicação Código: COM 820 Turma: C Nível:
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY
1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY Introdução Este artigo é resultado de uma experiência com formação continuada
Leia maisPARA UNA CIUDADANÍA PLENA UNIVERSIDAD Y SOCIEDAD: LA PERTINENCIA DE EDUCACIÓN SUPERIOR 21, N. 21 (2012). PP
UNIVERSIDAD Y SOCIEDAD: LA PERTINENCIA DE EDUCACIÓN SUPERIOR PARA UNA CIUDADANÍA PLENA SLIDES DO TEXTO: RAMALHO, BETANIA L E BELTRÁN LLAVADOR, JOSÉ. UNIVERSIDAD Y SOCIEDAD: LA PERTINENCIA DE EDUCACIÓN
Leia maismanual DE estágios supervisionados curso de psicologia
manual DE estágios supervisionados curso de psicologia ORGANIZAÇÃO: Professora Andréia Barbosa de Faria Professor Fernando Dório Anastácio Professora Maxleila Reis Martins Santos manual DE estágios supervisionados
Leia maisPRÓ-REITORIA ACADÊMICA ESCOLA DE EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇAO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO
DISCIPLINA INSTITUCIONAL E OBRIGATÓRIA PARA MESTRANDOS E DOUTORANDOS Epistemologia: Ementa: Construção do conhecimento científico. Diferentes paradigmas de pesquisa em ciências sociais. Delineamento de
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisBiblioteconomia e Ciência da Informação na nuvem: Google drive como ferramenta para o desenvolvimento de disciplinas
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteconomia e Ciência da Informação na nuvem: Google drive como ferramenta para o desenvolvimento de disciplinas Edmilson Alves dos Santos Júnior (FFCLRP/USP) - edmilson.santos@usp.br
Leia maisPENSAMENTOS DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS SOBRE SABERES DOCENTES: DEFINIÇÕES, COMPREENSÕES E PRODUÇÕES.
PENSAMENTOS DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS SOBRE SABERES DOCENTES: DEFINIÇÕES, COMPREENSÕES E PRODUÇÕES. Amayra Rocha da Silva Graduanda do Curso de Pedagogia. Bolsista-CNPq, UFPI. Profª. Drª. Maria da
Leia maisSem medo da indisciplina: a construção participativa da disciplina na sala de aula
Sem medo da indisciplina: a construção participativa da disciplina na sala de aula Sobre o projeto A Fundação Telefônica Vivo atua há 20 anos no Brasil e integra uma rede de 17 fundações do Grupo Telefônica,
Leia maisFilosofia e Ética. Prof : Nicolau Steibel
Filosofia e Ética Prof : Nicolau Steibel Objetivo do conhecimento: Conteúdo da Unidade 2.1 Moral, Ética e outras formas de comportamentos humanos Parte I No 1º bimestre o acadêmico foi conduzido à reflexão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA FACULDADE DE DIREITO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO - PPGD LUCAS RÊGO SILVA RODRIGUES
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA FACULDADE DE DIREITO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO - PPGD LUCAS RÊGO SILVA RODRIGUES PARTICIPAÇÃO E LEGITIMIDADE DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO:
Leia maisATIVIDADES INTER-MÓDULOS E GRUPOS DE ESTUDO DIRIGIDO
ATIVIDADES INTER-MÓDULOS E GRUPOS DE ESTUDO DIRIGIDO I. Estratégia formativa da Escola A estratégia político-pedagógica de formação da ENFOC articula duas modalidades de processos formativos: a formação
Leia maisPLANEJAMENTO. GOIÂNIA, 20 de março de 2013.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - UFG INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS - IFG SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SME ESCOLA MUNICIPAL JOEL MARCELINO DE OLIVEIRA PLANEJAMENTO GOIÂNIA, 20 de março de 2013. Proposta
Leia maisCuidado e desmedicalização na atenção básica
Rio de Janeiro, agosto de 2012 Cuidado e desmedicalização na atenção básica Laura Camargo Macruz Feuerwerker Profa. Associada FSP-USP Medicalização e a disputa pela vida Movimento de compreender todos
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS
ISBN 978-85-7846-516-2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS Resumo Ivone Kamaura Terra Steindorff Aluna do 2º ano do
Leia maisLINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
AULA 4 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão
Leia maisCapítulo 8 Proposição de dois de modelos para compreensão da história: Entendimento como o paradigma do social.
Honneth, Crítica do Poder, Capítulos 8 ("Proposição de dois de modelos para compreensão da história: Entendimento como o paradigma do social") e 9 ("A teoria da sociedade de Habermas: Uma transformação
Leia maisO ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:
Leia maisCURSO DE MESTRADO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PESQUISA EM EDUCAÇÃO
CURSO DE MESTRADO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO MESTRADO 2017 PESQUISA EM EDUCAÇÃO Profa. Me. Kátia de Aguiar Barbosa Sábado 2 de dezembro de 2017 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA. Analisar a atualidade da pesquisa em
Leia maisQual Educação Ambiental desejamos? Caminhos para a Recuperação da EXISTÊNCIA (Boaventura de Souza SANTOS Sociologia das Ausências )
Recuperar a VIDA Qual Educação Ambiental desejamos? Sandro Tonso - sandro@ft.unicamp.br 1.Ecologia do saber novo diálogo de conhecimentos com o estabelecimento de uma nova epistemologia do saber, que valorize
Leia maisFundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO (2013)
Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO (2013) I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA INTRODUÇÃO AO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E A ETICA CARGA HORÁRIA 72 h CURSO Biblioteconomia
Leia maisDISCIPLINA. Requisitos do pesquisador
DISCIPLINA Requisitos do pesquisador PAPEL DA UNIVERSIDADE Extensão Serviço à comunidade local Ensino Transmissão do conhecimento científico UNIVERSIDADE Pesquisa Revisão e produção do conhecimento dito
Leia maisIntercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XVI Prêmio Expocom 2009 Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação
Jornal Vida em Relevo Trabalho submetido ao XVI Prêmio Expocom 2009, na Categoria Jornalismo, modalidade Jornal Impresso Avulso. Mariana ESPÓSITO, estudante do 4 o Semestre do Curso Jornalismo, esposito.jornal@gmail.com
Leia maisObjetivos. Compreender que a Cidadania está além dos direitos e deveres políticos.
Objetivos Compreender que a Cidadania está além dos direitos e deveres políticos. Compreender que Sustentabilidade não é um conceito. Trata-se de um valor a ser incorporado em todas as áreas de atuação
Leia maisInformação PROVA de exame a nível de escola Filosofia 2019 Prova 225 Prova escrita 11º ano de escolaridade
Informação PROVA de exame a nível de escola Filosofia 2019 Prova 225 Prova escrita 11º ano de escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova
Leia maisEducação tecnológica. Jefferson Carrielo do Carmo
Educação tecnológica Jefferson Carrielo do Carmo GRINSPUN, Mirian Paura Sabrosa Zippin (Org.). Educação tecnológica: desafios e perspectiva. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Cortez, 2009. 293 p. Educação tecnológica
Leia maisLógica Proposicional Parte 2
Lógica Proposicional Parte 2 Como vimos na aula passada, podemos usar os operadores lógicos para combinar afirmações criando, assim, novas afirmações. Com o que vimos, já podemos combinar afirmações conhecidas
Leia maisVOCÊ ENCONTRARÁ NESTE LIVRO A CHAVE PARA ALCANÇAR O
PARTE I Capítulo 1 quem é abraham, quem é você e qual é a importância de nossa interação VOCÊ ENCONTRARÁ NESTE LIVRO A CHAVE PARA ALCANÇAR O TRANSPARENTE E DELIBERADO CONTROLE CRIATIVO DE SUA EX- PERIÊNCIA
Leia maissexo, sexualidade, gênero, orientação sexual e corpo
Antes de ler o texto que se segue, pense sobre as noções de sexo, sexualidade, gênero, orientação sexual e corpo. Em seguida, escreva nesta página o que você entende por essas noções. Traga o que você
Leia maisLev Semenovitch Vygotsky VYGOTSKY. Vygotsky. Aprendizagem. Teoria. Vygotsky 30/04/2014
Lev Semenovitch VYGOTSKY Paula Freire 2014 Bielo-Rússia. 17 de novembro de 1896. 11 de junho de 1934. Bacharel em Direito (1918). Psicologia sóciohistórica. enfatizava o processo histórico-social e o papel
Leia maisConteúdos e Didática de História
Conteúdos e Didática de História Professora autora: Teresa Malatian Departamento de História da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais UNESP / Franca. Bloco 2 Disciplina 21 Didática dos Conteúdos Conteúdos
Leia maisIX JORNADA DE ESTÁGIO: FORMAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL DIREITOS DOS IDOSOS: CONHECER PARA RESPEITAR
IX JORNADA DE ESTÁGIO: FORMAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL DIREITOS DOS IDOSOS: CONHECER PARA RESPEITAR SCHOAB Fabiane Maria, (estágio não curricular), e-mail: abiane_schoab@hotmail.com SANTOS,
Leia maisDepartamento de Ciências Sociais e Humanas
Departamento de Ciências Sociais e Humanas Área Disciplinar de Filosofia Planificação de Filosofia 10º Ano 2018/2019 MÓDULOS CONTEÚDOS Nº de aulas de 45 I. ABORDAGEM INTRODUTÓRIA À FILOSOFIA E AO FILOSOFAR
Leia maisPSICOLOGIA. Questão nº 1. Padrão de Resposta Esperado:
Questão nº 1 Significado da perspectiva sócio-histórica Compreensão do ser humano como historicamente construído, agente e construtor da história e cultura em que vive, e com as quais interage dialeticamente,
Leia maisUniversidade Federal do Amapá UNIFAP Pró-Reitoria de Extensão e Ações Comunitárias - PROEAC Departamento de Extensão - DEX
IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CADASTRO DO(S) AUTOR(ES) E DO(S) COORDENADOR(ES) (X) Autor ( ) Coordenador (X) Docente ( ) Aluno de Graduação Bolsista ( )Aluno de Pós-Graduação ( )Servidor
Leia maisCÓDIGO: BIB10086 TIPOLOGIA: OBRIGATÓRIA CHS:60 Créditos: 4
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS COLEGIADO DE BIBLIOTECONOMIA CURSO: BIBLIOTECONOMIA TÍTULO: BACHAREL EM BIBLIOTECONOMIA PERIODIZAÇÃO IDEAL: 1º PERÍODO IDENTIFICAÇÃO:
Leia maisEducar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar
Iª JORNADAS IGOT DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Maria Helena Esteves 7 de Setembro de 2013 Apresentação O que é a Educação para a Cidadania Educação
Leia maisLIBRAS: UMA PROPOSTA BILINGUE PARA A INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. LIBRAS: UMA PROPOSTA BILINGUE PARA A INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Vania Abadia
Leia mais1.A comunicação é essencial à existência humana. 2.A comunicação permeia nossas relações sociais
Assuntos introdutórios 1ª aula Assuntos 2ª aula: Comunicação e Expressão Profª. Luciana Eliza dos Santos Funções da linguagem Coesão e coerência Gêneros textuais Fórum Comunicação e Expressão Esquema Elementos
Leia maisRádio Escola: Influência que a mídia rádio pode ter na aprendizagem 1
Rádio Escola: Influência que a mídia rádio pode ter na aprendizagem 1 Rosane Terezinha Pendeza Callegaro² Tânia Heloisa Fitz³ Raquel Scremin 4 Escola Estadual de Educação Básica Augusto Ruschi Santa Maria,
Leia maisA coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual
A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual Marly de Fátima Monitor de Oliveira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp Araraquara e-mail:
Leia maisPontodeAcesso, Salvador, v.8, n.1, p , abr 2014
CENÁRIO ARQUIVÍSTICO BRASILEIRO Os arquivos ganharam maior ênfase com a crescente demanda de cursos e profissionais, tornando crescentes as pesquisas sobre o tema. Esta obra é uma coletânea, escrita por
Leia maisAPRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro
APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos
Leia maisAUT 559 METODOLOGIA DO PROCESSO PARTICIPATIVO DE PLANEJAMENTO
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA AUT 559 METODOLOGIA DO PROCESSO PARTICIPATIVO DE PLANEJAMENTO PROGRAMA 2º Semestre 2008 AGOSTO 12/08 Apresentação
Leia maisOPERADORES MODAIS (NA INTERFACE LÓGICA E LINGUAGEM NATURAL)
OPERDORES MODIS (N INTERFCE LÓGIC E LINGUGEM NTURL) Jorge Campos & na Ibaños Resumo: É muito comum que se fale em lógica em seu sentido trivial e no uso cotidiano da nossa linguagem. Mas, como se supõe
Leia maisREVISTA ELETRÔNICA DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA, 7: ,
ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL E OS SABERES E FAZERES CULTURAIS DE JATAÍ Laiana Lopes Oliveira 1 Anelita Maluf Caetano Silva 2 Iolene Mesquita Lobato 3 RESUMO Com a ampliação da jornada escolar na rede básica
Leia maisA FILOSOFIA NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR... PARA QUÊ? * Palavras-chave Filosofia da Educação ; Educação e emancipação ; Formação de professores
A FILOSOFIA NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR... PARA QUÊ? * ARTIGO Simone dos Santos Resumo O texto aborda a importância da Filosofia na formação de professores a partir de um referencial teórico crítico. Discute
Leia maisProva Escrita de Filosofia
Exame Final Nacional do Ensino Secundário Prova Escrita de Filosofia.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/0, de 5 de julho Prova 74/Época Especial Critérios de Classificação Páginas 04 Prova 74/E. Especial
Leia maisDiretrizes Curriculares 17 a 18 de janeiro de 2002
Diretrizes Curriculares 17 a 18 de janeiro de 2002 Documento do Fórum de Entidades em Psicologia PROJETO DE RESOLUÇÃO INSTITUI AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
Leia maisFLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR. Planificação Anual 7ºano Disciplina/Área disciplinar: MATEMÁTICA
FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR Ano letivo 2018/2019 Planificação Anual 7ºano Disciplina/Área disciplinar: MATEMÁTICA Objetivos essenciais de aprendizagem, conhecimentos, capacidades e atitudes transversais
Leia maisUniversidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de
Universidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de Licenciatura em Educação Básica - 1º Semestre O jogo é
Leia mais